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PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADO AOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA I (PROINTER I): Etapa 1 – Questionário, Exposição de ideias e Análise das oportunidades (SWOT)

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FACULDADE ANHANGUERA DE GUARULHOS 
 
 
 
 
TECNOLOGIA EM PROCESSOS GERENCIAIS 
 
 
 
 
RENAN ORIZIO – RA: 3110358300 
 
 
 
 
PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADO AOS CURSOS SUPERIORES DE 
TECNOLOGIA I (PROINTER I): 
Etapa 1 – Questionário, Exposição de ideias e Análise das oportunidades (SWOT) 
 
 
 
 
 
 
 
 
GUARULHOS 
2016 
 
RENAN ORIZIO – RA: 3110358300 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADO AOS CURSOS SUPERIORES DE 
TECNOLOGIA I (PROINTER I): 
Etapa 1 – Questionário, Exposição de ideias e Análise das oportunidades (SWOT) 
 
 
 
 
 
 
Trabalho Prointer apresentado ao curso 
de Tecnologia em Processos Gerenciais 
da Faculdade Anhanguera de Guarulhos 
 
Orientador: Amado Leite 
 
 
 
 
 
 
 
 
GUARULHOS 
2016 
 
RENAN ORIZIO – RA: 3110358300 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADO AOS CURSOS SUPERIORES DE 
TECNOLOGIA I (PROINTER I): 
Etapa 1 – Questionário, Exposição de ideias e Análise das oportunidades (SWOT) 
 
 
 
 
 
 
Trabalho Prointer apresentado ao curso 
de Tecnologia em Processos Gerenciais 
da Faculdade Anhanguera de Guarulhos 
 
 
 
Guarulhos, ________ de___________ de 2016 
 
 
______________________________ 
Amado Leite 
Faculdade Anhanguera 
 
 
 
 
Índice 
 
 
1 – Questionário: Entrevista com o Empreendedor....................................pg.1 – 5 
 
2 – Exposição da ideia..........................................................................................pg.6 
 
3 – Análise das Oportunidades (SWOT).............................................................pg.7 
 
 3.1 – Fatores Internos................................................................................pg.7 
 
 3.2 – Fatores Externos...............................................................................pg.8 
 
 3.3 – Matriz SWOT......................................................................................pg.8 
 
4 – Bibliografia......................................................................................................pg.9 
 
1 - QUESTIONÁRIO: ENTREVISTA COM O EMPREENDEDOR 
Nome da empresa: Mademetal Indústia de Displays Promocionais Ltda 
Endereço: Rua Bela Vista do Paraiso, 1766 – Galpão 13/14 – 07171-000 
Cidade: Guarulhos 
Estado: SP 
Ramo de Atividades: Display Promocional 
Produtos e/ou Serviços: Displays Promocionais 
Data de Início das Atividades: Novembro/1991 
Entrevistado: Nelson Valente 
 
1) Que fatores o influenciaram a se tornar um empreendedor? 
 
Os principais fatores foram: 
 Oportunidade de maiores lucros do que trabalhar em uma corporação; 
 Viabilizar o sonho de empreender em algo que sou apaixonado de fato; 
 Ajudar e ser ajudado pelas pessoas que me cercam; 
 Desenvolver várias vertentes de aprendizado mutuo em gestão de negócios. 
 
 
2) Existem outros empreendedores em sua família? 
 
Sim, como somos uma empresa de pequeno porte, ainda conto com apoio dos meus 
familiares – mulher e filha que são empreendedoras natas focadas mais no 
desenvolvimento do nosso pessoal enquanto cuido da gestão de novos negócios e 
oportunidades para as verticais 
 
3) Sua ideia empreendedora nasceu durante seu período de estudos no colégio 
ou faculdade? 
 
Nasceu quando trabalhava na Papaiz Assa Abloy (www.papaiz.com.br) e compunha 
o grupo operacional, ou seja, trabalhava diretamente no setor fabril e percebi que o 
modo como éramos tratados de forma igualitária com chances de crescimento 
mediante nossos próprios esforços me levaram a decisão de poder proporcionar a 
mesma ação a outras pessoas. E claro, ganhando muito mais do que os meus atuais 
estudos me proporcionavam. 
 
4) Qual foi sua educação formal? foi relevante para o negócio? 
 
Me formei um pouco “velho” quando a empresa deu uma guinada nos negócios e me 
vi dentro de um cenário onde não tinha pleno domínio e não conseguia mais prever 
as ações corretas que o mercado me exigia. Assim resolvi cursar Administração de 
Empresas o que foi significativamente para abrir minha mente e visualizar o macro 
do mundo coorporativo onde deve-se exigir e ser exigido. 
 
5) Porque muitos profissionais tem medo de se arriscar em um 
empreendimento? 
 
Acredito que, as chances de fracasso pesam negativamente pois, quando há medo 
as coisas tendem a travar e não fluir a seu favor, é extremamente necessário correr 
 
riscos calculados mas não postergar a ação de correr o risco. Deve-se mensurar as 
possibilidades de sucesso e insucesso e ir em busca do melhor caminho para atingir 
seus objetivos e da sua futura equipe de trabalho. 
 
6) Como este futuro projeto poderá trazer independência ao profissional, 
impulsionando sua carreira e possibilitando o alcance de seus objetivos 
profissionais e pessoais? 
 
Francamente, o ideal é que se trabalhe naquilo que realmente ama, “paixão no que 
faz” é nosso slogan e acredito piamente que, se tem paixão naquilo que se trabalha 
tudo tende a conspirar de forma positiva e pregar essa ideia para os profissionais 
que estarão ao seu lado é essencial para identificar os potenciais da sua equipe. 
 
7) De que forma na teoria e na prática a ética e as relações humanas no 
trabalho irão contribuir para o sucesso de um empreendimento? 
 
Trabalhamos focados em qualidade e lucro certamente, mas o essencial é cuidar 
para que como disse anteriormente, as pessoas que componham o corpo da 
empresa tenham a mesma visão e objetivos que nossa empresa. Como costumo 
dizer o que vale é saber avaliar se seus princípios éticos são os mesmos da 
empresa se não a tendência é que você contamine o ambiente ou se sinta 
deslocado em trabalhar na Made. 
Nosso compromisso não está focado somente no cliente, mas sim em nossos 
fornecedores e funcionários desde mim até o faxineiro. O sucesso desses 25 anos 
de empresa se dá, em meu ponto de vista, pelo trabalho realizado como um todo da 
equipe que busca manter o foco nas posturas ética acima de tudo. 
 
8) Como você encontrou a oportunidade para empreender? 
 
Após 20 anos na Papaiz, percebi que conhecia muito do processo fabril, trabalhei 
em vários setores da empresa – exceto no administrativo e vi que poderia criar algo 
de alta qualidade e com preço competitivo. Na época não havia muita concorrência 
neste mercado e existia a demanda não atendida dos clientes, ou seja, o mercado 
estava desigual, queria qualidade e preço, não tinha bons fornecedores e bons 
custos e então resolvi juntar o útil ao agradável. 
 
9) Como você avaliou esta oportunidade? 
 
Iniciei o trabalho verificando o que o mercado necessitava, analisei se conseguiria 
atende-lo e o que meus futuros concorrentes estavam oferecendo e entregando aos 
clientes. 
Percebi a carência principal de qualidade pois, se tratando de materiais de PDV 
(Ponto de Venda) as empresas não queriam mais o barato que durava pouco e sim 
o esteticamente bonito e com durabilidade maior. 
 
10) Você já tinha um plano de negócios? se não, fez algum tipo de 
planejamento? explique. 
 
Até o momento eu não sabia o que era um plano de negócios então o que fiz foi 
tentar criar uma espécie de passo a passo onde eu tracei um planejamento do que 
 
eu ia fazer, o que precisava para atingir meus objetivos iniciais, quanto iria conseguir 
investir e o que precisava (ferramentas, maquinário) para começar a atender esse 
público-alvo. 
Contei com ajuda de amigos, vizinhos, familiares que confiei e compartilhei meu 
sonho e assim contribuíram cada um com seu melhor dentro de suas limitações para 
me apoiar em tomadas de decisão. 
 
11) Que experiência de trabalho anterior você teve antes de abrir um negócio? 
 
Trabalhei por 20 anos naPapaiz, dentro do setor fabril pude participar de muitos 
projetos, pude também passar por vários setores – montagem, entrega, dobra, corte, 
acabamento e planejamento. 
 
12) Quais são suas forças e fraquezas? 
 
Acredito que minhas principais forças são: flexibilidade, companheirismo e saber 
reconhecer as pessoas que estão ao meu lado mas como fraquezas ainda acredito 
que sou limitado, o tempo passou e fiquei apegado muito tempo na visão antiga. 
Inovação e tecnologia são minhas principais limitações pois sou da era anterior onde 
fazíamos cálculos de cabeça e contas no papel de pão. Gosto da tecnologia, mas 
não consigo visualizar da mesma forma que as pessoas jovens que conseguem 
utilizar um programa e controlar uma empresa. Ainda gosto de descer no chão de 
fábrica e perguntar como estão as coisas, ver o andamento, a criação e confecção 
das peças sem ser pela tela do meu computador. 
 
13) Você teve ou tem sócio? os seus sócios complementam suas habilidades 
para tocar o negócio? 
 
Sim, minha mulher e minha filha que tem uma forma de trabalho diferente da minha. 
Minha filha é da era tecnologia a famosa geração Y, pós-graduada na área contábil 
e dominadora do assunto. Conhece e é mais volátil em vários assuntos importantes 
para a empresa – RH, Fiscal, Jurídico etc. 
 
Minha mulher acompanha meu raciocínio mas é plenamente focada em pessoal, 
manter o contato com nossos funcionários e entende como motivá-los, ela tem a 
habilidade de se colocar no mesmo nível de cada pessoa e trazer a informação onde 
devemos melhorar o tratamento com nosso pessoal, os benefícios que devemos 
conceber. 
 
14) O que significa ter ética nos negócios para você? 
 
Ética é tratar de forma igualitária a todos: cliente, fornecedor, funcionário, meio 
ambiente e sociedade. Respeitar o todo e focar o bem da maioria, já que não 
conseguimos agradar a todos e então devemos focar no que a maioria busca. Se 
agirmos considerando o macro então podemos dizer que estamos tendo ética no 
trabalho. 
 
 
 
 
 
16) Onde e quando obteve estes recursos? 
 
Inicialmente nossos recursos de equipamentos foram comprados de empresas que 
já tinham os utilizado e estavam trocando por equipamentos melhores de maior 
tecnologia, eficiência e rapidez para produção. E foram sendo substituídos por novos 
conforme subia nosso capital. 
Com relação aos recursos pessoais, foi realizado um trabalho com muita cautela 
após termos desenvolvido nossa metodologia de trabalho e criado nossa missão, 
visão e valores, para que fosse possível, desde o começo, contratar pessoas com os 
mesmos objetivos que nossa empresa. 
 
Claro que nem sempre acertamos 100% nas contratações, pois as pessoas sabem 
se vender muito bem quando precisam de uma oportunidade, mas logo as máscaras 
caem e a pessoa se sente deslocada por não conseguir trabalhar com conflitos 
éticos internos e passam a pedir suas contas. 
Atualmente acredito que 90% da nossa empresa é composta por funcionários com o 
mesmo objetivo que nossa empresa. 
 
17) Quando e como obteve o primeiro cliente? 
 
O nosso primeiro cliente foi a Nestlé, tudo aconteceu com um trabalho entre amigos. 
Nosso atual gerente compunha o grupo da Nestlé e esse mesmo era meu vizinho, 
quando contei minha ideia a ele de imediato houve sua prontificação em ajudar e me 
apresentar ao setor de marketing da sua empresa. Foi assim que criei laços de 
confiança e comprometimento em prestar o trabalho de melhor qualidade que eles 
tinham visto de seus últimos fornecedores. Recebi um pedido de 100 peças iguais e 
fui desenvolver eu mesmo na garagem de casa. 
 
De fato, o trabalho ficou muito melhor, terceirizei a impressão das testeiras, pintei o 
material com a melhor tinta PU do mercado, minha mulher embalou e encaixotou 
com perfeição as intermináveis 100 peças e quando apresentamos a entrega final o 
resultado foi imediato, deveríamos tocar uma produção semestral de displays 
“Premium” da Nestlé. 
Contratamos funcionários (antigos colegas de trabalho da Papaiz) empreendedores 
natos que em grande maioria estão na Made há 25 anos. 
 
18) Qual foi o momento mais crítico do negócio? como foi superado? 
 
Ocorreu quando surgiram oportunidades em grandes clientes como Unilever, Sony e 
Nívea e não tínhamos espaço (estrutura) para fabricar e armazenar matéria-prima e 
produto final. Nesta época possuíamos um grupo de 20 funcionários, precisamos 
ampliar para 80 funcionários e mudarmos para Guarulhos. Lembrando que a maioria 
de nossos 20 funcionários moravam em São Paulo, mais precisamente no 
Jabaquara onde iniciamos nossas atividades. 
 
Fazíamos revezamento de caronas e conseguimos atender em pouco tempo as 
demandas que nos foram dadas. O ponto crítico era que no primeiro pedido não 
poderiam haver erro algum pois, a primeira impressão é a que fica. Adequar 
logística, montagem e produção era uma missão complicada dentro dos prazos que 
vinham estabelecidos pelos clientes. 
 
19) Qual é o lado positivo e o negativo de se tornar um empreendedor? 
 
O lado positivo é que conquistar a independência financeira do negócio é 
complicada porém possível e poder trabalhar e entender o funcionamento de vários 
setores interligados é algo fantástico. 
Conhecer novas pessoas com pontos de vista parecidos porém com suas 
particularidades e ideias para criar e inovar é gratificante. 
 
O lado negativo é dividido em dois pontos: 
 O começo – requer trabalho árduo, paciência, persistência, determinação, 
exaustão e colaboração; 
 O presente e futuro – manter o foco, buscar inovações e melhoramento 
contínuo do trabalho. 
 
20) A carreira como empreendedor afetou sua família de alguma forma? 
 
Principalmente no início afeta a família pois você não se faz tão presente, é preciso 
saber balancear seu tempo mas é extremamente difícil colocar em prática essa 
teoria. 
Pude contar com o apoio mas nem sempre com o companheirismo nas noites sem 
dormir produzindo peças pois cada pessoa tem sua limitação ao cansaço. 
 
Hoje o que mais busco é o meu bem estar em família e dos meus funcionários. 
 
21) Você faria tudo isso novamente? porque? 
 
Certamente, arriscar é para poucos, vencer para menos ainda, mas tocar vidas e 
negócios é o que me motiva a acordar todos os dias e ir trabalhar. 
 
22) Que conselhos você deixa para uma pessoa que deseja se tornar um 
empreendedor de sucesso? 
 
Seja ousado! Sem ousadia não conseguimos chegar a lugar e nunca se esqueça 
que um dia você começou de baixo, não deixe de reconhecer as pessoas que te 
cercam, lembre-se que todos temos pontos fortes e fracos e que podemos nos 
desenvolver. 
 
 
 
 
 
 
 
2 - EXPOSIÇÃO DA IDEIA 
As considerações e ponto de vista do entrevistado retrata o cenário de uma empresa 
de pequeno porte com posicionamentos coerentes e incoerentes onde podemos ver 
que há postura empreendedora e determinação. O diretor se preocupa em ouvir o 
que outros funcionários tem a dizer mas que na prática nem sempre emprega as 
medidas por falta de know-how. 
De fato, em partes o diretor possui o espírito empreendedor como citado por 
Idalberto Chiavenato em sua obra “Empreendedorismo: Dando Asas ao Espírito 
Empreendedor – 4º ed.-São Paulo: Manole, 2012” ao qual transcrevo ipsis litteris em 
sua página 17: 
“O empreendedor é a pessoa que inicia e/ou opera um negócio para realizar uma 
idéia ou projeto pessoal assumindo riscos e responsabilidades e inovando 
continuamente [...]” [GRIFO NOSSO] 
Resumidamente, o empreendedor é aquele capaz de fazer as coisas acontecerem, 
eles inovam, criam, reinventam e quebram paradigmas. Empreender é uma arte que 
aprendemos e desenvolvemos internamente. 
Ainda sobre empreendedorismo, sobre o ponto de vista filosófico Saras Sarasvathy 
pesquisou e concluiu que o primeiro ponto é analisar o que se possui e a partir deste 
pontopoderá desenvolver seus recursos e direcionar seu negócio para onde desejar 
sem se preocupar com a posição do mercado pois seu papel é exatamente buscar 
inovar encontrando válvulas de escapes e verticalizações a serem exploradas. 
Conclui-se que, o empreendedorismo embora seja um tema muito amplo se resume 
em coragem para se iniciar algo novo e diferenciado, feeling para identificar as 
oportunidades e alianças estratégicas benéficas, estudo e empenho para mitigar 
custos e otimizar os ganhos e sempre se reinventar sem medo de ser ousado pois, 
com a evolução das eras e perfis profissionais o mundo corporativo passa por 
processos de mudanças praticamente todos os dias, com o avanço das tecnologias 
da informação é muito fácil se atualizar e abranger seu conhecimento como também 
ficar defasado e obsoleto. 
O plano de negócios é o norteador para que se possa atingir os objetivos, definir os 
meios e planejar o futuro de seu empreendimento, permitindo se seguindo, prever 
situações arriscadas e criar meios para que o empreendedor possa chegar onde se 
almeja. 
 
 
 
 
3 - ANÁLISE DAS OPORTUNIDADES (SWOT) 
Cadastro de funcionários responsáveis pelos planos de ação definidos pelos 
principais itens identificados na matriz SWOT 
Áreas da Empresa Responsáveis 
Comercial Jeferson Scarparo 
Financeiro Fabiana Makibata 
Faturamento Michele de Lucca 
Compras Arnaldo Andrade 
Recursos Humanos Carla Santana 
Criação Marcio Nametz 
Custos Felipe Amaral 
Produção Francisco Pinheiro 
Marketing Renan Orizio 
Planejamento e Controle da Produção Jeovaniro França 
 
3.1 - Fatores Internos 
FORÇAS 
 
Item Importância Intensidade Tendência Pontuação 
A marca é reconhecida no mercado Muito Importante Muito forte Melhora 100 
A empresa tem diferencial inovador Importante Forte Mantém 60 
O produto é de qualidade Muito Importante Muito forte Melhora 100 
O portfólio de produtos é variado Pouca Importância Média Piora 30 
O custo é baixo obtendo maior lucro Pouca Importância Fraca Piora Muito 3 
A equipe é competente e entrosada Importante Forte Mantém 12 
A empresa tem localização privilegiada Sem Importância Fraca Piora Muito 6 
A empresa possui sistema de gestão Importante Média Piora 22 
 
FRAQUEZAS 
 
Item Importância Intensidade Tendência Pontuação 
A localização geográfica é ruim Importante Muito Forte Melhora 10 
A infraestrutura é inadequada Sem Importância Muito Fraca Piora 20 
Os meios para vender não são diversificados Sem Importância Forte Mantém 6 
A eficiência operacional é desfavorável Pouco Importante Fraca Piora 60 
Alta rotatividade de funcionários Importante Forte Melhora 14 
A base de clientes é pequena Muito Importante Forte Melhora 20 
Não há recursos financeiros disponíveis Muito Imporante Muito Forte Melhora Muito 20 
O sistema de gestão é defasado Muito Imporante Muito Forte Melhora Muito 20 
 
 
3.2 - Fatores Externos 
OPORTUNIDADES 
 
Item Importância Intensidade Tendência Pontuação 
Possibilidade de parcerias estratégicas Importante Muito Forte Melhora 20 
Existem poucas concorrentes no mercado Sem Importância Pouco Urgente Piora 8 
Aproveita políticas governamentais Importante Urgente Melhora 10 
Há expectativa de redução de impostos Muito Importante Muito Forte Melhora Muito 56 
Economia local crescendo Muito Importante Muito Forte Melhora Muito 28 
 
AMEAÇAS 
 
Item Importância Intensidade Tendência Pontuação 
Desinteresse por iniciativas ambientais Muito Importante Muito Forte Melhora Muito 80 
Não há novas linhas de produtos Sem Importância Muito Fraca Piora Muito 2 
Número limitado de recursos essenciais Importante Forte Melhora 12 
Não há novos clientes no mercado Muito Importante Muito Forte Piora Muito 24 
A empresa tem decrescimento no mercado Muito Importante Nada Forte Melhora 60 
 
Matriz SWOT 
FATORES INTERNOS 
 
TOP 5 FORÇAS 312 
 
TOP 5 FRAQUEZAS 140 
A marca é reconhecida no mercado 100 A eficiência operacional é desfavorável 60 
O produto é de qualidade 100 A infraestrutura é inadequada 20 
A empresa tem diferencial inovador 60 A base de clientes é pequena 20 
O portfólio de produtos é variado 30 Não há recursos financeiros disponíveis 20 
A empresa possui sistema de gestão 22 O sistema de gestão é defasado 20 
 
FATORES EXTERNOS 
 
TOP 5 OPORTUNIDADES 122 
 
TOP 5 AMEAÇAS 178 
Há expectativa de redução de impostos 56 Desinteresse por iniciativas ambientais 80 
Economia local crescendo 28 A empresa tem descrecimento no mercado 60 
Possibilidade de parcerias estratégicas 20 Não há novos clientes no mercado 24 
Aproveita políticas governamentais 10 Número limitado de recursos essenciais 12 
Existem poucas concorrentes no mercado 8 Não há novos produtos 2 
 
 
 
Bibliografia 
CHIAVENATO, Idalberto, Empreendedorismo: Dando Asas ao Espírito 
Empreendedor. – 4ª ed. – São Paulo: Manole, 2012 
SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: Ciclo Virtuoso dos Negócios. – 4ª ed. – 
Rio de Janeiro: Elsevier, 2013 
SARASVATHY Saras, The Five Principles and the Effectualy Cycle – Effectuation – 
PDF: University of Virginia, 2011

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