A Síndrome Metabólica pode ser definida como um grupo de fatores de risco interrelacionados

Prévia do material em texto

Atenção Farmacêutica no tratamento da Síndrome Metabólica
A Síndrome Metabólica pode ser definida como um grupo de fatores de risco inter-relacionados, de origem metabólica, que diretamente contribuem para o desenvolvimento de doença cardiovascular e/ou diabetes do tipo 2. São considerados como fatores de risco metabólicos: dislipidemia, hipertensão arterial, hiperglicemia e outros como alimentação com excesso de carboidratos simples e gorduras saturadas, além do sedentarismo. Além disso, o tabagismo pode aumentar o risco cardíaco e potencializar as consequências da síndrome metabólica ao coração. A história familiar de problemas cardíacos também é importante quando analisamos o impacto na síndrome metabólica no organismo. A gênese desta síndrome está muitas vezes associadas a obesidade abdominal e a resistência à insulina. Seu tratamento deve ter como objetivo estimular mudanças no estilo de vida, que promovam a perda de peso e a melhor maneira de prevenir a síndrome metabólica é manter hábitos saudáveis, o que inclui praticar atividades físicas de forma regular e ter uma alimentação equilibrada.
Serão abordados os seguintes tópicos:
 I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica.
Epidemiologia – Síndrome Metabólica no Brasil e no Mundo
Fatores de Risco e Diagnóstico 
Prevenção Primária
Tratamento Não-Medicamentoso 
Tratamento Medicamentoso 
Ações do Farmacêutico na Síndrome Metabólica 
Referências :
I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome Metabólica – Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC)
Síndrome metabólica: diagnóstico e tratamento - Daniele Q. Fucciolo Penalva. Revista Medicina USP
Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia - http://www.endocrino.org.br