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Fichamento Estudo de Caso : Wal-Mart

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
MBA EM MARKETING 
 
 
 
 
Fichamento de Estudo de Caso 
 
Helaine Ferreira Pinto Santos 
 
Disciplina: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DE MARKETING 
Tutor: Prof. JULIANA DE MOURA OLIVEIRA 
 
 
 
Biblioteca da Disciplina 
2016 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 
 
Estudo de Caso : Wal­Mart 
 
Planejamento Estratégico de Marketing 
Caso Harvard Wal­Mart 
 
 
REFERÊNCIA: Wal­Mart ­ 710­P03 25 DE JUNHO DE 2007 
 
 
 
O caso do autor baseia­se no planejamento estratégico que mantém o Wal­Mart no topo até                             
os tempos atuais. Inicialmente, o autor destaque os exorbitantes números da cia, como                         
vendas líquidas de aproximadamente US$ 345 bilhões; mais de 6.700 lojas em 14 países;                           
mais de  1,8 milhão empregados em todo o mundo.  
 
Porém os números da cia não foram sempre assim. Em meados dos anos 2000 (entre 2005 e                                 
2006), a cia listava enumeras quedas em suas estatísticas enquanto a Target, sua                         
concorrente, apresentava crescimento. 
 
De 1962 a 1988 a cia. operou no formato de lojas de desconto. A partir de 88, ela passou a                                       
operar no formato "super­centro", onde era possível encontrar produtos de mercearia e vários                         
novos serviços às ofertas tradicionais de mercadorias. Em 2007, além de dirigir mais de 580                             
Sam;s Club, muitos dos supercentros tinham também lojas de especialidades, restaurantes,                     
centros de fotografia, centros de visão, salões de cabeleireiros, banco, e até agências de                           
emprego.  
 
No ano de 2007, o maior questionamento era a respeito do planejamento estratégico de                           
merchandising para atrair consumidores que estavam fora da base de clientes tradicionais da 
empresa. Já estava sendo testada uma nova abordagem: seis diferentes modelos de lojas,                         
cada uma focada em um público: afro­americanos, hispânicos, consumidores ricos, pais                     
cujos filhos já saíram de casa, moradores do subúrbio e residentes de áreas rurais.  
 
Em 2006, a empresa foi atacada pelos críticos devido aos baixos salários e pela contratação                             
de empregados de meio período, que reduzia as despesas relacionadas a cobertura de                         
assistência médica e outros benefícios pagos apenas a trabalho de 8h. Também foram                         
acusados de não controlar seus fornecedores internacionais a respeito de trabalho infantil e                         
segurança do trabalho.  
 
Antes mesmo desse "baque", em 2005, o Wal­Mart contratou uma das maiores firmas de RP                             
dos EUA para desenvolver uma campanha com cunho político, onde seus novos                       
medicamentos genéricos de baixo custo e suas contribuições para dar assistência às vítimas                         
do Furacão Katrina eram destacados. Em 2007, a empresa implementou um programa de                         
agendamento computadorizado, onde os gerentes podiam adaptar o uso dos funcionários a                       
necessidade real da loja. 
2 
 
Em 1991 a Wal­Mart começou a expandir seus mercados para o exterior. Em 2007 eram                             
mais de 1.900 pontos nas Américas (excetuando­se os pontos dos EUA), 330 no Reino Unido                             
e 460 na Ásia. As operações internacionais representavam 22% do faturamento da cia.                         
Porém enfrentou alguns problemas, como adaptação aos mercados locais, impondo a sua                       
cultura em certas regiões. Porém, aos poucos, a empresa consegui dominar o merecado.                         
Seu crescimento nas américas deveu­se a uma estratégia que combinou aquisição,parceria e                       
empreendimentos independentes.  
 
Os anos 90 foram decisivos para empresas do ramo. Muitas como Ames, Woolworth’s e                           
Bradlee’s; fecharam seus negócios. Em 2007, a Target se tornava a concorrete principal do                           
Wal­Mart no ramo de descontos. A Kmart havia emergido da falência em 2003. Em seguida,                             
em 2005, uniu­se a Sears. A operação combinada resultou no terceiro maior varejista dos                           
EUA. 
 
O conceito de clube atacadista havia alcançado um sucesso fenomenal, e os varejistas em                           
mercados especializados, haviam emergido para desafiar as cadeias de mercadorias em                     
geral.  
 
O Wal­Mart continua com um crescimento acelarado, porém esse crescimento vem causando                       
alguns problemas, segundo seus investidores. Segundo eles, algumas novas lojas estavam                     
canibalizando as vendas das lojas mais antigas. Ou seja, deveria ser repensada a expansão                           
de novas lojas, uma vez que depreciava antigas lojas e com tradição. Apesar de serem                             
concorrentes diretos da Target, o site online dos EUA do Walmart não entrega no Brasil,                             
enquanto o da Target tem um pop­up informando que fazem entregas internacionais para o                           
Brasil; enquanto no Brasil temos uma loja própria on­line da Wal­Mart, que pertence ao grupo                             
WMB COMÉRCIO ELETRÔNICO. Inclusive, devido ao nosso endereço de IP, somos                     
impedidos de acessar a loja virtual do wal­mart americano. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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