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Planejamento estratégico de marketing

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM MARKETING
Resenha Crítica de Caso 
LARYSSA WALERY CUNHA DE OLIVEIRA
Trabalho da disciplina Planejamento Estratégico de Marketing
 		 Tutor: Prof. Patrícia Freitas
Maringá
2021
2
WAL-MART, 2007
Referência: YOFFIE, David B. Wal-Mart, 2007. Harvard Business School, junho, 2007. Disponível em: https://drive.google.com/file/d/15BZSjFMeN4UGYIL25OyAgzDuPiEIbCjg/view Acesso em: 19 de abril de 2021.
O caso aborda a loja Wal-Mart, que em 2007 conquistou a segunda posição como maior empresa do mundo, gerando lucros líquidos de US$ 345 bilhões, possuía e gerenciava 6.700 lojas em 14 países, não o bastante ainda empregava 1,8 milhão de pessoas ao redor do mundo. A empresa oferecia diversos produtos com preços baixos em mercadorias em geral e alimentos, também abriu espaço para vendas de serviço de foto digital, acesso à internet, locação de DVD, serviços financeiros, planejamento de férias e até entrega de flores. Mesmo com esse descritivo de tirar o fôlego, a Wal-Mart encarou diversos desafios para atingir esses resultados.
Fundada por Sam Walton em 1962, a Wal-Mart possuía o formato lojas de descontos. Em 1988, optou por oferecer em seus serviços o formato de “supercentro”, vendendo produtos de mercearia e diversificados novos serviços com ofertas tradicionais de mercadoria. A empresa cresceu e, em 2003, já era a maior loja de venda de comestíveis nos Estados Unidos, sendo apontada como a companhia mais admirada do país, pela revista Fortune. Em 2007, a Wal-Mart contava em média com 580 lojas varejistas com produtos de variedades limitada vendidos com descontos apenas para membros. A loja se chamava Sam’s Club. Ainda em 2007, a empresa continuava em expansão e necessitava de ajustes para conseguir se manter no mercado e ter diferenciação perante os concorrentes. Então a primeira percepção dos executivos da Wal-Mart foi para a alteração no formato das lojas e nas estratégias de merchandising, e assim começavam a trabalhar com o intuito de atrair quem estava fora da base de clientes tradicionais da empresa. As propostas de diferenciação já aconteciam, seis novos formatos de lojas estavam sendo desenvolvidos com propósito de atingir públicos de diferentes grupos demográficos, prezando também pela mudança nos pisos e tamanho dos corredores das lojas com o intuito de atrair clientes de alto padrão. 
No entanto, mesmo com todo o sucesso em vendas, a Wal-Mart ainda enfrentou e irá enfrentar muitos desafios. Em 2006, a empresa de primeira caiu para 12º mais admirada dos EUA. Isso devido ao fato de enormes denúncias do público interno (os funcionários), dentre elas exploração do trabalho, baixa remuneração e baixos benefícios. Em 2004, a Wal-Mart assistiu mais de 8% dos consumidores deixarem de comprar nas lojas. 
Os planos da empresa desde o início já avistavam o mercado internacional, com a primeira incursão no Mexico em 1991. Em 2007, a Wal-Mart tinha lojas nas Américas, Reino Unido e na Ásia. O mercado internacional representava cerca de 22% do faturamento. Alguns erros levaram ao fechamento de algumas lojas em alguns mercados como no alemão e sul-coreano, devido a não adaptação cultural das localidades, além disso, teve a receita diminuída no Japão. Porém obteve expansão outros diversos mercados como China e Reino Unido. 
Com grandes concorrentes, a Wal-Mart sentiu a pressão de novas lojas que surgiam no mercado. Atualmente, mesmo sendo a 8º empresa mais valiosa do mundo, de acordo com a Brand Finance, citado em artigo da InfoMoney, a Wal-Mart enfrenta antigos desafios em como o de obter sucesso em alguns mercados internacionais como por exemplo o Brasil, onde a empresa declarou fechamento de todas as lojas. Acredito que para o sucesso das lojas no Brasil, a Wal-Marte precisaria realizar um planejamento estratégico de marketing especializado na região que pretende implantar ou reentrar no mercado. Priorizando a valorização do colaborador, personalização em atendimento, um ótimo sistema de vendas on-line e considerando todos os concorrentes.
A Wal-Mart mesmo sendo uma organização polémica, se conseguir ajustar personalização em mercados e ter como visão de negócio e marketing a valorização do colaborador, pode construir uma forma totalmente diferente de fazer compras de alimentos. Afinal, quem não gostaria de conveniência adequada nas compras de alimentos para à casa?

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