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analise ergonomica

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1
FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU
CURSO DE FISIOTERAPIA
FISIOTERAPIA DO TRABALHO E ERGONOMIA
HEBERT LUIZ MARTINS PEREIRA
LARISSA CAMILA DA SILVA
RENATA ALEXANDRE ALVES
RWTH DE FÁTIMA VIEIRA
STEPHANIE CHRISTINI DE ANDRADE SILVA 
VITOR LEANDRO DA CUNHA
ORIENTADOR: MS. LUIZ FILIPE CERQUEIRA BARBOSA
ANÁLISE ERGONÔMICA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL 
DA CIDADE DE CANGUARETAMA/RN
Natal – RN
2016
2
HEBERT LUIZ MARTINS PEREIRA
LARISSA CAMILA DA SILVA
RENATA ALEXANDRE ALVES
RWTH DE FÁTIMA VIEIRA
STEPHANIE CHRISTINI DE ANDRADE SILVA
VITOR LEANDRO DA CUNHA
ANÁLISE ERGONÔMICA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL 
DA CIDADE DE CANGUARETAMA/RN
Projeto  de  Pesquisa  apresentado  para  a 
disciplina  Fisioterapia  do  Trabalho  e 
Ergonomia,  do  professor  Luiz  Filipe 
Cerqueira  Barbosa  como  requisito 
avaliativo  do  semestre  2016.1  para 
obtenção de nota parcial.
NATAL/RN
2016
3
Resumo
Introdução: Os efeitos das condições de trabalho perduram para além do trabalho, 
podendo determinar, muitas vezes, prejuízo à saúde do trabalhador. Entre as patologias 
comuns a esses profissionais, as lesões por esforço repetitivo (LER) ou distúrbios 
osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT) constituem a segunda patologia 
relacionada à atividade laboral com maior incidência no Brasil, tendo como 
consequência mais frequente a incapacidade Produtiva. Neste sentido, o objetivo é de 
analisar  ergonomicamente  professores  pertencentes  a  rede  municipal  de  ensino  da 
cidade de canguaretama/RN ao qual  tem sustentação da  literatura. A população foi de 
45  indivíduos e  a  amostra com 20  funcionários de ambos os  sexos. Metodologia: Os 
materiais  utilizados  foram:  questionário,  câmera  de  telefone  celular,  fita  métrica  e 
termômetro.  O  processo  ocorreu  por  aplicação  de  questionário  que  analisavam  os 
fatores  ambientais  e  humanos.  Nas  analises  sobre  os  fatores  ambientais  constavam: 
iluminação,  ruído,  temperatura,  equipamento.  Em  relação  aos  fatores  humanos  foram 
ressaltados: motivação, adequação psicológica e saúde do trabalhador, além de coleta de 
imagens. Os resultados obtidos foram demonstrados em tabelas e gráficos por meio de 
dados brutos. Resultado: Após a coleta de dados, dentre os fatores ambientais tanto a 
temperatura como a luminosidade foram consideradas inadequadas em alguns locais de 
trabalho. Nos fatores humanos, somente o sentimento de pressão. Conclusão: Portanto, 
as  escolas  necessitam  de  alguns  pequenos  reajustes  ergonômicos  para  a  melhoria  da 
qualidade de vida e trabalho dos professores visto que a maioria de suas dores e queixas 
é  decorrente  dos  locais  de  trabalho.  A  partir  dos  problemas  podemos  pressupor  uma 
intervenção com orientações sobre a melhor postura adotada, e mudanças de materiais 
encontrados em uma sala de aula. 
Palavras­chaves: Fisioterapia, Professores, Ergonomia.
4
SUMÁRIO
1. Introdução 5
1.1 Importância do estudo 6
1.2 Objetivos: 6
1.2.1 Objetivo Geral 6
1.2.2 Objetivos específicos 6
2. Referencial Teórico 7
2.1Ergonomia 8
2.2 Biomecânica Ocupacional................................................................................................8‐9
2.3 Antropometria 9
2.4 Fatores Ambientais. 9‐10
2.5 Fatores Humanos 10
2.6 Regulamentações 11
3.Metodologia..............................................................................................12
    3.1 Características da pesquisa............................................................................................12
    3.2 População e amostra.....................................................................................................12
      3.2.1 População..................................................................................................................12
         3.2.2 Amostra..................................................................................................................12
    3.3 Instrumentos de coleta de dados..................................................................................12
    3.4 Procedimentos..........................................................................................................12‐13
    3.5 Analise dos dados..........................................................................................................13
4. Resultados e discussões...............................................................................14­18
5. Conclusão e recomendação..........................................................................19­20
6. Referências Bibliográficas..................................................................................22
5
1. INTRODUÇÃO
Atualmente  a  sociedade  tem  tido  um  grande  desenvolvimento  tecnológico  e 
juntamente  com  isso  ocorre  diversos  tipos  de  acidentes,  dentre  eles  destacam­se 
automobilísticos,  industriais  e  naturais  o  que  ocasionalmente  leva  a  diversos 
afastamentos por parte da empresa contratante de tais trabalhadores. 
Nesse contexto a contratação de profissionais aptos a pratica da ergonomia, no 
Brasil,  vem  sendo  cada  vez  maiores  nas  mais  diversas  áreas  seja  ela  industrial  ou 
educacional. A ergonomia busca evitar possíveis acidentes ou danos a saúde decorrentes 
da má realização das atividades relacionadas ao ambiente de trabalho.
Nesse aspecto, muitos ainda se perguntam o que seria a ergonomia? , De acordo 
com a Associação Internacional de Ergonomia (IEA) fica definida da seguinte forma “A 
Ergonomia  (ou  Fatores  Humanos)  é  uma  disciplina  científica  relacionada  ao 
entendimento das interações entre os seres humanos e outros elementos ou sistemas, e à 
aplicação de teorias, princípios, dados e métodos a projetos a fim de aperfeiçoar o bem 
estar humano e o desempenho global do  sistema. Os ergonomistas  contribuem para o 
planejamento, projeto e a avaliação de tarefas, postos de trabalho, produtos, ambientes e 
sistemas de modo a torná­los compatíveis com as necessidades, habilidades e limitações 
das pessoas” (IEA, 2000).
No  Brasil,  pouco  ainda  tem  sido  feito  para  avaliar  a  repercussão  do  trabalho 
sobre  a  saúde  em  categorias  de  trabalhadores  em  que  os  fatores  de  risco  são menos 
visíveis,como  por  exemplo,  os  professores.  Para  Alexander,  escola  é  uma  “indústria 
complexa”  que  envolve  diversas  atividades  que  potencializam  a  ocorrência  de 
problemas de saúde (Alexander DL, 2001). 
O exercício do magistério é uma função antiga e os problemas decorrentes dela, 
a  acompanham  desde  os  primórdios.  Alguns  estudos  brasileiros  demonstram  uma 
relação importante entre a saúde dos professores e suas condições de vida e de trabalho.
6
Seguindo  a  proposta  de  Alexander,  o  presente  estudo  abordará  tanto  fatores 
ambientais  quanto  humanos  que  possam  interferir  no  trabalho  do  professor  de  ensino 
fundamental de determinada região.
1.1 Importância do estudo
O projeto  e  de  extrema  relevância  para  o meio  acadêmico,  pois  servira 
como embasamento para futuros trabalhos e projetos científicos ao qual se interesse pela 
temática  abordada.  A  elaboração  desta  proposta  visa  à  readequação  ergonômica  de 
determinado  posto  de  trabalho  bem  como  a  analise  biomecânica  a  fim  de  evitar 
malefícios  à  saúde  do  trabalhador,  sendo  útil  para  os  sujeitos  da  pesquisa,  pois 
promoverá  maior  entendimento  a  respeito  de  tais  adequações  e  consequentemente  a 
melhora da qualidade de vida e trabalho.
1.2 Objetivos:
1.2.1 Objetivo Geral
Analisar  ergonomicamente  os  professores  do  ensino  fundamental  da  cidade de 
Canguaretama/RN.
1.2.2 Objetivos específicos Observar  á  saúde  ocupacional  dos  professores  da  rede  municipal  de 
ensino;
 Identificar estruturas de equipamentos utilizados e se estes são adequados 
aos professores;
 Analisar  fatores  humanos  como  motivação  e  relacionamento  com  os 
colegas de trabalho;
 Obsevar  fatores  ambientais  como  iluminação,  temperatura  e  ruídos  que 
possam interferir na execução do trabalho;
7
2. REFERENCIAL TEÓRICO
Na antiguidade, aproximadamente 4000 a.C. e 395 d.C. havia uma preocupação 
em eliminar as doenças através da utilização de agentes físicos (Sol, luz, calor, água e a 
eletricidade), massagens e exercícios físicos (REBALATTO e BATOMÉ, 1999).
A fisioterapia é definida como uma ciência da Saúde que estuda, previne e trata 
os distúrbios cinéticos funcionais intercorrentes em órgãos e sistemas do corpo humano, 
gerados por alterações genéticas, por traumas e por doenças adquiridas (LOPES, 2005).
No Brasil, a fisioterapia surgiu como uma forma de solução para os altos índices 
de acidentes de trabalho, buscando promover mais agilidade na reabilitação para que o 
trabalhador  pudesse  voltar  o  quanto  antes  a  seu  posto  de  trabalho.  (REBELATTO, 
BATOMÉ, 1999).
Fisioterapia  foi  regulamentada  no  Brasil  pelo  Decreto­Lei  n°  938  de  13  de 
outubro  de  1969,  que  em  seu  artigo  5°,  parágrafo  I,  delega  a  atribuição  de  dirigir 
serviços em órgãos públicos ou particulares ou assessorá­los tecnicamente (COFFITO, 
2013).
A  Fisioterapia  surge  representada  por  uma  competência  bastante  limitada  em 
relação as suas atribuições atuais: pois antes quando se pensava em fisioterapia logo se 
tinha  a  ideia  de  que  se  tratava  de  certa  ciência  da  reabilitação.  Na  atualidade  a 
fisioterapia se apresenta muito distante do que antes era imaginado.
A  fisioterapia  é  uma  das  áreas  da  saúde  que  vem  se  desenvolvendo  cada  vez 
mais, nos últimos anos se mostrou atuante não apenas no campo da reabilitação, mas se 
expandindo  chegando  a  atuar  até  mesmo  na  prevenção  de  doenças  e  suas  possíveis 
complicações (Limongi 2001, p. 67). 
Hoje,  segundo  o  COFFITO  (2013),  existem  doze  especialidades  reconhecidas 
para  esse  curso,  sendo  que  a  primeira  foi  reconhecida  no  ano  de  1998  e  a  última  foi 
reconhecida  em  2009.  Para  o  presente  trabalho  iremos  conhecer  mais  a  respeito  da 
Fisioterapia do Trabalho (Resolução Coffito nº. 351, de 13/06/2008).
8
2.1 Ergonomia
A  ergonomia  é  definida  como  o  estudo  da  adaptação  do  trabalho  ao  homem, 
sendo  a  ergonomia  realizada  com  uma  visão  ampla  que  abrange  atividades  como 
planejamento e projeto antes que o trabalho seja realizado, e pode ainda ocorrer durante 
ou após o trabalho ter sido realizado, geralmente o processo de avaliação da ergonomia 
se  inicia  pelo  estudo  das  características  do  trabalhador,  para  que  consequentemente 
venha a se projetar o trabalho que ele possa executar contribuindo para a melhora de sua 
saúde (IIDA , 2005).
Associação  Internacional  de  Ergonomia  (IEA)  defini  a  ergonomia  da  seguinte 
forma “A Ergonomia (ou Fatores Humanos) é uma disciplina científica relacionada ao 
entendimento das interações entre os seres humanos e outros elementos ou sistemas, e à 
aplicação de teorias, princípios, dados e métodos a projetos a fim de aperfeiçoar o bem 
estar humano e o desempenho global do  sistema. Os ergonomistas  contribuem para o 
planejamento, projeto e a avaliação de tarefas, postos de trabalho, produtos, ambientes e 
sistemas de modo a torná­los compatíveis com as necessidades, habilidades e limitações 
das pessoas” (IEA, 2000).
2.2 Biomecânica Ocupacional
Biomecânica  ocupacional  é  parte  da  biomecânica  geral  que  irá  se  ocupar  de 
movimentos  corporais  e  forças  que  se  relacionam  com  o  trabalho  realizado,  se 
preocupando  sempre  com  interações  físicas  do  trabalhador  e  seu  posto  de  trabalho 
buscando sempre reduzir os riscos de distúrbios musculoesqueléticos, diminuindo cada 
vez mais os afastamentos de  trabalhadores por  tais distúrbios  (IIDA, 2005;CHAFFIN, 
D.B. 2001).
Para  se  avaliar  a  biomecânica  devemos  saber  os  princípios  básicos,  como  o 
trabalho muscular  que  se  subdivide  em  estático  sendo  aqueles  que  exigem  contração 
continua de alguns músculos sendo realizado de forma isométrica e dinâmico que ocorre 
quando há momentos de contrações e relaxamentos alternados dos músculos, postura do 
corpo  é  outro  principio  básico  do  qual  devemos  estar  cientes  no momento  da  analise 
ergonômica,  pois  muitas  vezes  os  trabalhadores  fazem  uso  de  posturas  inadequadas 
devido  ao  projeto  deficiente  das máquinas  ou materiais  encontrados  em  seu  local  de 
9
trabalho  as  posturas  que  devem  ser  observadas  são  posição  em  pé,  posição  deitada  e 
posição sentada visto que algumas destas posições tendem a necessitar de recrutamento 
musculares maiores (IIDA, 2005;COURY,  1995), aplicação de forças é outro principio 
a ser observado visto que a contração muscular necessária para aplicar forças depende 
da quantidade de fibras musculares contraídas devemos sempre lembrar que a contração 
muscular não deve ultrapassar 20% da força máxima. 
2.3 Antropometria
Definida como medidas físicas do corpo humano a antropometria se torna mais 
uma  das  técnicas  de  avaliação  do  trabalhador  em  seu  posto  de  trabalho,  antes  de  se 
realizar qualquer medida devemos  levar  em conta possíveis meios que podem  levar  a 
variações de medidas, tais como:sexo,variações inter­individuais,étnicas,clima.voltando 
a falar das diferenças inter­individuais podemos enfatizar as pesquisas de Sheldon onde 
ele  observou  e  definiu  os  três  tipos  físicos  básicos  cada  um  com  sua  característica 
dominante:ectomorfo,mesomorfo,endomorfo (IIDA, 2005).
A antropometria ainda pode variar podendo ser estática sendo aquela em que se 
refere a medição com o corpo parado ou com o minimo de movimentos possiveis sendo 
realizado a partir de pontos anatomicos indentificaveis,tem se tambem a dinamica que 
serve  para  medir  os  alcances  dos  movimentos,e  por  fim  tem  se  a  funcional  que  as 
medidas  são  feitas  durante  a  execução  de  tarefas  especificas.(IIDA,    2005;BARROS 
,2004).
2.4 Fatores ambientais
Fator ambiental é um dos aspectos a constar na analise ergonômica visto que tais 
fatores  interferem  diretamente  na  função  executada,  dentre  fatores  ambientais  temos 
ruídos, vibrações, iluminação, temperatura e até mesmo substancias químicas.
Iluminação é definida como intensidade da luz que incide sobre a superfície de 
determinada área de trabalho tendo que ser suficiente para garantir uma boa visibilidade 
é  consequentemente  contribui  para  a melhora  da  produtividade  e  redução  da  fadiga  e 
acidentes de trabalho, sendo indicada uma intensidade de 200­750 lux para a realização 
de atividades normais como no caso do professor que utiliza quadro branco e piloto de 
10
tinta  preta  a  fim  de  dar maior  visibilidade  aos  alunos  tal  iluminação  para  este  grupo 
seria indicado (DUL; WEERDMEESTER, 2012).
Temos presente ainda ruídos que é definido como um som indesejável, ou seja, 
som  que  não  tem  ligação  com  a  atividade  exercida,  tais  sons  elevados  com  o  tempo 
pode  fazer  com  que  o  profissional  desenvolva  surdez,  sempre  e  indicado  reduzir  ao 
máximo  os  ruídos  mais  essa  redução  não  deve  ser  inferior  a  30  dB.  (DUL; 
WEERDMEESTER, 2012, Pag.83). Vibrações é outro ponto a  ser discutido visto que 
pode  atingir  o  corpo  inteiro,  vibração  consiste  de  uma mistura  complexa  de  diversasondas com frequências e direções diferentes, os limites de vibrações para o corpo inteiro 
devem ser  considerados abaixo de 0,5m/s2  e para as mãos e braços abaixo de 2,5m/s2 
(DUL; WEERDMEESTER, 2012, Pag.89).
A temperatura de determinado local de trabalho deve buscar sempre o conforto 
térmico  satisfazendo  as  diversas  condições  impostas,  devemos  levar  em  conta  quatro 
fatores  que  contribuem  para  a  temperatura  de  determinado  ambiente,  sendo  eles: 
temperatura do ar, calor radiante, velocidade do ar e umidade relativa, como devemos 
buscar o conforto térmico devemos evitar umidades ou securas exageradas que podem 
ocasionar  em  distrações  ou  acidentes  de  trabalho  (DUL;  WEERDMEESTER,  2012, 
Pag. 95).
2.5 Fatores humanos
Fatores  humanos  abrangem  todas  as  transformações  que  vem  a  ocorrer  com o 
organismo quando o mesmo passa  do  repouso para  a  atividade,  alguns  dos  principais 
fatores humanos que encontramos destacam­se a monotonia, fadiga e motivação que são 
três aspectos que encontramos presentes em todos os trabalhos dificultando que venham 
a  ser  eliminados, mas  que  podemos  altera­los  a  fim  de  torna­los mais  interessantes  e 
motivadores (IIDA, 2005).
A  fadiga  é  uma  das  queixas  mais  frequentes  em  todos  os  trabalhos,  é 
caracterizado como redução reversível da capacidade do organismo de realizar tal tarefa 
em  seu  ambiente  de  trabalho,  os  efeitos  da  fadiga  são  cumulativos  desde  fatores 
fisiológicos  que  se  relaciona  com  intensidade  e  duração  do  trabalho  como  fatores 
psicológicos como a monotonia e falta de motivação (IIDA, 2005).
11
2.6 Regulamentações
No Brasil, a fisioterapia surgiu como uma forma de solução para os altos índices 
de acidentes de trabalho sendo regulamentada no Brasil pelo Decreto­Lei n° 938 de 13 
de  outubro  de  1969,  que  em  seu  artigo  5°,  parágrafo  I,  delega  a  atribuição  de  dirigir 
serviços em órgãos públicos ou particulares ou assessorá­los tecnicamente (COFFITO, 
2013).
Hoje,  segundo  o  COFFITO  (2013),  existem  doze  especialidades  reconhecidas 
para esse curso, São elas: a Fisioterapia Neuro­funcional (Resolução Coffito nº 188, de 
09/12/1998),  a  Acupuntura  (Resoluções  Coffito  nº  201,  de  24/06/1999  e  219,  de 
14/12/2000),  a  Quiropraxia  (Resolução  Coffito  nº  220,  de  23/05/2001),  a  Osteopatia 
(Resolução  Coffito  nº  220,  de  23/05/2001),  a  Fisioterapia  Traumato­Ortopédica 
Funcional  (Resolução  Coffito  nº  260,  de  11/02/2004),  a  Fisioterapia  Respiratória 
(Resolução Coffito nº. 318, de 30/08/2006), a Fisioterapia esportiva (Resolução Coffito 
nº  337,  de  08/11/2007),  a  Fisioterapia  do  Trabalho  (Resolução  Coffito  nº.  351,  de 
13/06/2008),  a  Fisioterapia Dermato­Funcional  (Resolução Coffito  nº.  362,  de  20/05/ 
2009), a Fisioterapia em Saúde Coletiva ( Resolução Coffito nº. 363, de 20/05/ 2009), a 
Fisioterapia  Onco­Funcional  (  Resolução  Coffito  nº.  364,  de  20/05/  2009)  e  a 
Fisioterapia em Saúde da Mulher ( Resolução Coffito nº. 372, de 06/11/2009).
O Fisioterapeuta do trabalho deverá ser um profissional ativo nos processos de 
planejamento  e  implantação  de  programas  destinados  a  educação  do  trabalhador  nos 
temas referentes a acidente do trabalho, doença funcional/ocupacional e educação para a 
saúde (Artigo 4º ­ Resolução 259/2003).
12
3. METODOLOGIA
3.1 Características da pesquisa
O  presente  estudo  foi  do  tipo  descritivo  que  segundo  Cervo 
e Bervian (1996)  busca registrar,  analisar e  correlacionar  fenômenos  ou  fatos  sem 
manipulá­los.  Objetiva  descobrir com determinada  precisão  a  frequência  em  que  o 
fenômeno  ocorre  e  sua  relação  com  outros,  sua  natureza  e  características. 
Como os dados são oriundos de seu habitat natural, devem ser coletados e registrados de 
forma ordenada para seu estudo.
3.2 População e Amostra
3.2.1­  População­  A  população  foi  de  45  professores  da  rede  municipal  da 
cidade de Canguaretama/RN, de ambos os sexos, que se encontrava em suas respectivas 
escolas no momento da coleta de dados.
3.2.2­ Amostra­ Foram analisados 20 professores, de ambos os sexos.
3.3 Instrumentos de coleta de dados
No presente estudo foram utilizados os seguintes instrumentos: 
 Questionário­  Constou  12  perguntas  realizadas  pelos  pesquisadores 
(apêndices 1)
 TCLE
 Câmera de celular Moto g 2ª geração de 5 mega pixels.
 Termômetro
 Fita métrica
3.4 Procedimentos
Inicialmente foi feita uma visita à secretária de educação do município de 
canguaretama onde foi apresentada a proposta elaborada por sujeitos envolvidos. Sendo 
autorizado  pelo  representante  legal  presente  no  momento  e  assinado  o  Termo  de 
consentimento  Livre  e  Esclarecido  (anexo¹),  apartir  daí  nos  encaminhamos  para  as  3 
escolas selecionadas para a pesquisa,onde foi exposto todo o projeto aos professores das 
13
devidas  instituições  e  onde  os  mesmos  assinaram  o  termo  de  consentimento  livre  e 
esclarecido  (anexo¹),Subsequente,  foi  feita  a  coleta  de  imagens  e  aplicação  de 
questionário e  realizada a medição dos alcances dos MMSS. Finalizamos com analise 
dos  registros  e  com  a  conclusão  obtida,  não  houve  uma  intervenção  nos  locais 
pesquisados.
3.5Analise de Dados
Os  dados  coletados  foram  transcritos  em  uma  estatística  descritiva  sem 
porcentagem  utilizando  apenas  dados  brutos,  ao  quais  os  dados  coletados  foram 
tabulados e demostrados em gráficos.
14
4. RESULTADOS E DISCUSSÔES
Foram selecionados 45 professores pertencentente a rede municipal de ensino do 
município de canguaretama que se encontravam atuando em suas respectivas escolas no 
momento  da  coleta  de  dados,  dentre  eles,  participaram  20.  Sendo  ambos  do  sexo 
feminino e masculino.
*Análise dos fatores ambientais
 RUÍDOS
sim não
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
Ruídos Externos
Figura. 1 – Análise de fatores ambientais: ruídos
Em relação aos ruídos, temos que, dezoito professores relatam que há presença 
de  ruídos  externos  que  impedem  ou  tiram  a  sua  atenção  durante  a  aula,  apenas  dois 
professores  disseram  que  não,  que  o  barulho  externo  não  impede  que  o  mesmo  se 
concentre em seus afazeres em sala de aula,segundo Iida (2005),os ruídos entre 70 e 90 
dB não chega a causar danos aos órgãos auditivos mas como consequência dificulta a 
conversação  e  a  concentração,chegando  a  reduzir  seu  desempenho.diante  do 
apresentado observamos que a presença de  ruídos  leva a diminuição da produtividade 
por meio do professor como consequentemente o desinteresse por parte do aluno.
15
 LUMINOSIDADE
Boa Regular Ruim
6
7 7
Figura. 2 – Análise de fatores ambientais: luminosidade
Já em relação à  luminosidade dos  locais de  trabalho houve algumas divergências, 
apenas  seis  professores  conceituaram  como  boa  a  luminosidade,  já  sete  conceituaram 
como  regular  e  sete como  ruins os que  responderam a  regular no questionário deixou 
explicito  que  é  regular,  pois  se  forçar  um  pouco  a  visão  e  possível  enxergar  a  certa 
distância o que de acordo com Iida (2005) e extremamente prejudicial à saúde visto que 
isso  ira  causar  fadiga  visual  o  que  ocasionalmente  virá  a  causar  irritação  dos  olhos  e 
lacrimejamento,  Segundo  Dul  e  Weerdmeester  (2012),  para  tarefas  normais  como 
leitura de  livros, de  letras pretas  sobre um  fundo branco que e  justamente o  caso dos 
professores a  intensidade de 200 lux seria suficiente para  tarefas com bons contrastes. 
Desta  forma,  foi  verificado  que  de  fato  a  iluminação  encontra­seinapropriada  em 
algumas salas de determinadas escolas.
 TEMPERATURA
boa muito quente muito fria
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
Figura. 3 – Análise de fatores ambientais: Temperatura
16
Com relação a temperatura,dezoito professores afirmaram que a temperatura se 
encontra  elevada  para  uma  sala  de  aula  e  apenas  dois  professores  afirmaram  que  a 
temperatura  esta boa, Segundo Dul  e Weerdmeester  (2012)  a  temperatura do  trabalho 
deve  satisfazer  as  diversas  condições  para  que  seja  considerável  favorável,devendo 
sempre buscar o conforto térmico, que de acordo com Iida (2005) é o equilíbrio térmico, 
ou  seja,  a  quantidade  de  calor  ganho  pelo  organismo  deve  ser  igual  á  quantidade  de 
calor  cedido  para  o  ambiente,  pois  como  já  se  sabe  em  situações  de  calor  extremo  o 
corpo  tende  a  buscar  a  sua  homeostase  tentando  liberar  mais  calor  do  que  deveria 
podendo vir a ocasionar um colapso, constatamos por fim com a analise feita através da 
aferição  da  temperatura  com  o  termômetro  que  a média  de  temperatura  das  salas  de 
aulas visitadas ficava em torno de 27º C que é considerada temperatura elevada para o 
trabalho  exercido,  com  isso  acarretando  em  dificuldades  de  concentração  e  queda  de 
rendimento.
*Análise dos fatores humanos
 MOTIVAÇÂO
Agradável/Estimulante Regular/Monótono Ruim
Consideração  do 
Trabalho
20 0 0
Relação  com 
colegas de trabalho
20 0 0
Tabela 1­ Análise dos fatores humanos: motivação
Em relação à motivação  todos os professores classificam seu  local de  trabalho 
estimulante e suas relações com os colegas de trabalho agradáveis, tornando o ambiente 
mais  descontraído  e  harmonioso,  segunda  Iida  (2005),  a  monotonia  é  a  reação  do 
organismo  a  um  ambiente  uniforme,  pobre  em  estímulos  ou  pouco  excitante  o  que 
ocasiona a fadiga, sonolência e diminuição de vigilância, em decorrência destes fatores 
aumentam  os  índices  de  erros  e  acidentes.  Foi  observado  que  um  ambiente  de 
relacionamentos agradáveis trás consequente aumento de produtividade e motivação no 
trabalho.
17
 ADEQUAÇÂO
Muito/Bastante Mais ou menos Não
Gosto pela profissão 20 0 0
Pressão  por 
produtividade
2 4 14
Tabela 2­ Análise dos fatores humanos: Adequação
Foi  relatado  por  todos  os  professores  que  ambos  adoram  o  emprego,  já  em 
relação  à  pressão  por  produtividade  novamente  ouve  divergências,  onde  quatorze 
disseram  não  sentir  nenhum  tipo  de  pressão,  quatro  disseram  sentir  mais  ou  menos 
pressão  e  dois  sentem  bastante  pressão  sendo  essa  pressão  decorrente  de  atrasos  no 
cronograma  estudantil,  então  ambos  se  sentem  pressionados  a  agilizar  seus  assuntos 
para que os alunos não venham a se prejudicar, fica claro que apesar da satisfação com 
sua  profissão  a  pressão  sentida  por  alguns  pode  ser  um  limitador  na  hora  da 
produtividade.
 SAÙDE OCUPACIONAL
Locais de 
dor
MMSS MMII Cabeça Pescoço Costas
0
1
2
3
4
5
6
7
Tabela 1­ Saúde ocupacional: locais de dor apontados pelos funcionários
Em  relação  à  saúde  dos  professores,  todos  apresentaram  alguma  sintomatologia 
dolorosa  em  algum  segmento  corporal,obtivemos  que  quatro  professores  relataram 
sentir  dores  nos  MMSS  (membros  superiores),seis  disseram  sentir  dores  nos  MMII 
(membros  inferiores),três  sentem  dores  na  cabeça,apenas  um  relatou  sentir  dores  na 
região do pescoço e por  fim seis  relataram sentir dores nas costas. As dores  relatadas 
18
estão associadas geralmente a forças, posturas e repetições exageradas dos movimentos. 
Por fim, foi  identificado que os professores adotam posturas  inadequadas e repetitivas 
durante  a  rotina  de  trabalho  geralmente  movimentos  de  flexão  da  coluna  e  flexão 
excessiva  do  ombro  a  fim  de  alcançar  uma  maior  área  do  quadro  disposto  para 
utilização  sendo  tais  posturas  ou  equipamentos  o  que  pode  estar  repercutindo  na 
diminuição da sua qualidade de vida devido às queixas dolorosas relatadas.
 
19
5 CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÃO
5.1 Conclusão
Pelo  que  foi  visto  através  de  tais  aspectos  analisados  observa­se  inadequação 
principalmente nos fatores ambientais, visto que as maiores queixas são decorrentes de 
temperatura, ruídos e iluminação. 
Com  base  nisso  foi  verificado  a  temperatura,  nível  de  ruídos  e  iluminação  do 
ambiente,  onde  todos  apresentaram  inadequações  podendo  vir  a  ser  alterados.  Em 
relação  aos  fatores  humanos  como,  o  lado  psicológico  do  professor  se  mantém 
relativamente  bem  podendo melhorar  no  aspecto  da  redução  da  pressão  por  parte  do 
órgão  responsável  pela  educação  do  município  Entretanto,  esses  fatores  são 
compensados com um trabalho apontado como estimulante e uma boa relação entre os 
profissionais no que tornam o trabalho mais agradável. Em referente aos equipamentos 
utilizados foi visto que o que havia disponível para os professores são os equipamentos 
básicos o qual supri a necessidade de tais profissionais.
Enfim,  com  os  reajustes  dos  fatores  ambientais  poderão  a  vir  a  favorecer  o 
rendimento tanto por parte do professor como por parte dos alunos visto que o calor e 
ruídos  externos  não  tiram  apenas  a  atenção  do  professor  e  sim  de  ambos  tanto  o 
professor  como  o  discente.  Essa  alteração  na  temperatura,  ruído  e  pressão  foram 
aspectos  que  eram  desencadeadores  de  diminuição  na  produtividade  e  também  na 
qualidade de vida do  trabalhador que  tem consequências na saúde. Por  isso, com essa 
adequação  ergonômica,  fica  evidente  que  evitará  tanto  doenças  ocupacionais  quanto 
doenças  emocionais  o  que  ocasionalmente  causa  o  afastamento  de  tal  profissional, 
prejudicando cada vez mais o desenvolvimento educacional dos alunos.
20
5.2 Recomendação
 Uso de ventiladores mais potentes ou ar­condicionado.
 Promoção  de  palestras  nas  escolas  afim  de  mudança  nos  hábitos  de  vida 
aliviando a dor.
 Mudança das  lâmpadas usadas para  iluminar  as  salas de  aula, mudança para  a 
que possua uma maior intensidade.
 Ginástica laboral uma vez por mês para professores e funcionários.
 Mudança de janelas quebradas por novas.
21
*Limitação do estudo
 Dificuldade para o grupo se reunir.
 Burocracia por parte da secretária de educação.
 Mudança na escolha das escolas.
 Transporte para se locomover até as escolas.
 A  amostra  utilizada  se  apresenta  bastante  inferior  em  relação  a  quantidade  de 
professores atuantes no município de canguaretama/RN.
22
Referências bibliográficas
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2001; 16 (1): 65­78.
BARROS,B.X.S. Análise antropométrica usando fotogrametria digital. Dissertação 
de mestrado em engenharia de produção. Recife:PPEGEP/UFPe, 2004.
CHAFFIN, D.B. Biomecânica ocupacional. Belo Horizonte:Ergo, 2001.
COFFITO.  Resoluções  e  Decretos.  Disponível  em:  <http://www.coffito.org.br>. 
Acesso em: 2 jun. 2016.
COURY, Helenice G. Trabalhando Sentado. Santa Catarina: Ufscar, 1995.
COUTO, H. A. Ergonomia Aplicada ao Trabalho. Conteúdo Básico – Guia Prático. 
Belo Horizonte: Ergo Ltda, 2007.
DUL,  J.  e  WEERDMEESTER,B.  Ergonomia  Prática.  3º  ed.  São  Paulo:  Edgard 
Blucher, 2012.
IIDA,Itiro;Ergonomia: projeto e produção. São Paulo, Edgard BlucherLtda, 2º edição 
rev. e ampl. 2005.
INTERNATINAL  ERGONOMICS  ASSOCIATION.What  is  ergonomics.Disponível 
em: <http://www.iea.cc/browse.php?contID=what_is_ergonomics>. Acesso em: 02 jun. 
2016.
LIMONGI.  JoãoCarlos  Papaterra  (Org.).  Conhecendo  Melhor  a  Doença  de 
Parkinson: Uma abordagem multidisciplinar com orientações práticas para o dia a dia. 
São Paulo. Plexus, 2001
REBELATTO,  José  Rubens;  BOTOMÉ,  Sílvio  Paulo.  Fisioterapia  no  Brasil: 
Fundamentos  para  uma Ação  Preventiva  e  Perspectivas  Profissionais.  2ª  ed. Manole; 
São Paulo – 1999.
23
Apêndice¹
QUESTIONÁRIO
  
 1 – Existem ruídos externos no seu ambiente de trabalho? 
[  ] Sim[  ] Não
 
2 ­ O ruído tira sua atenção? 
[  ] Sim[  ] Não 
3 ­ Você considera a iluminação do seu setor de trabalho: 
[  ] Boa[  ] Regular[  ] Ruim
 
4 ­ Você considera a temperatura do seu setor de trabalho: 
[  ] Boa[  ] Muito quente[  ] Muito fria
  
5 ­ Você gosta da sua função? 
[  ] Muito[  ] Mais ou menos[  ] Não
  
6 ­ Você considera as ferramentas adequadas para executar seu trabalho? 
[  ] Não      [  ] Sim
 
7 ­ Existe pressão por produtividade em seu setor? 
[  ] Não      [  ] Mais ou menos       [  ] Bastante
 
8 ­ Você considera o seu trabalho: 
[  ] Estimulante          [  ] Monótono 
 
9 ­ Em quais partes do corpo você sente dor? (Se necessário, pode assinalar mais 
de uma alternativa) 
[  ] Nenhuma parte do corpo        [  ] Pernas         [  ] Braço direito   [  ] Braço esquerdo 
[  ] Mão direita[  ] Mão esquerda     [  ] Pescoço     [  ] Costas        [  ] Cabeça
  
10­ Como você classifica os equipamentos utilizados? 
[  ] Precário[  ] Satisfatório
  
11 ­ Como é a sua relação com o chefe? 
[  ] Ruim[  ] Regular[  ] Agradável
12­ Como é a sua relação com seus colegas de trabalho?
[  ] Ruim    [  ] Regular    [  ] Agradável
Anexo
¹
24
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
ANÁLISE ERGONÔMICA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL DA 
CIDADE DE CANGUARETAMA/RN
I  ­  O  presente  estudo  tem  como  objetivo  realizar  uma  análise  ergonômica  dos 
professores  do  ensino  fundamental  da  cidade  de  canguaretama/RN  e  será  realizado 
pelo(s)  aluno(s)  Hebert  Luiz  Martins  Pereira,  Larissa  Camila  da  Silva,  Renata 
Alexandre Alves, Rwth de Fátima Vieira, Stephanie Chritini de Andrade Silva e Vitor 
Leandro da Cunha do curso(s) de fisioterapia da Faculdade Mauricio de Nassau – FMN 
sob a orientação do(s) Professor (es) Luiz Filipe Cerqueira Barbosa.
II  –  Você  participará  de  um  trabalho  com  os  seguintes  métodos:  aplicação  de 
questionário e registro de imagens por câmera fotográfica.
III – A qualquer momento você pode desistir da participação na pesquisa.
IV – Os dados obtidos com as  respostas do questionário poderão  ser publicados, mas 
seus dados pessoais serão mantidos em sigilo.
V  – Contato  com  os  responsáveis  através  do  telefone:  (84)9  9858­7029,  (84)9  9630­
8187 e E­mail: vitor.fisioterapianb@gmail.com /vitor.fisioterapia1nb@gmail.com.
Eu, __________________________________________, após ter recebido informações 
sobre  o  estudo  ANÁLISE  ERGONÔMICA  DE  PROFESSORES  DO  ENSINO 
FUNDAMENTAL  DA  CIDADE  DE  CANGUARETAMA/RN,  por  meio  da  carta 
informativa  lida  por mim  ou  por  terceiro,  declaro  que  ficaram  claros  os  objetivos  do 
estudo,  os  procedimentos  a  serem  realizadas,  as  garantias  de  confidencialidade  e  de 
esclarecimentos  permanentes.  Não  tendo  nenhuma  dúvida  a  respeito  da  pesquisa, 
concordo voluntariamente em participar deste estudo, o qual poderá deixar de participar 
a qualquer momento, sem penalidades ou prejuízos, ou perda de qualquer benefício que 
eu possa ter adquirido.
___________________________________ Data: ____/____/____
Assinatura do indivíduo/ representante legal
Anexo2
25
Análise dos fatores ambientais: luminosidade
Anexo3
Análise dos fatores ambientais: Temperatura
Anexo4
Análise dos fatores humanos: saúde ocupacional (posturas inadequadas realizadas de 
formas repetitivas)
Anexo5
26
Análise  dos  fatores  humanos:  saúde  ocupacional  (posturas  inadequadas  realizadas  de 
formas repetitivas)

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