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anatomia funcional

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Anatomia Funcional: 
Coluna Vertebral e 
o Tronco 
Profª Juliana Furtado 
Função da Coluna Vertebral 
•Protege a medula espinhal e os nervos espinhais; 
•Suporta o peso do corpo; 
•Fornece um eixo parcialmente rígido e flexível para o corpo e 
um pivô para a cabeça; 
•Exerce um papel importante na postura e locomoção; 
•Serve de ponto de fixação para as costelas, a cintura pélvica e 
os músculos do dorso; 
•Proporciona flexibilidade para o corpo. 
Coluna Vertebral 
São: 
• 7 cervicais 
• 12 torácicas 
• 5 lombares 
................................ 
26 níveis de 
articulação. 
................................ 
Maioria dos 
músculos são 
poliarticulares. 
 
Curvas e Mobilidade 
Junção ou Segmento Translacional: 
 
•Cervicotorácica (C7-T1) 
•Toracolombar (T12-L1) 
•Lombosacra (L5-S1) 
 
 
Curvas e Mobilidade 
Junção ou Segmento Translacional: 
 
•Cervicotorácica (C7-T1) 
•Toracolombar (T12-L1) 
•Lombosacra (L5-S1) 
 
 
Coluna Vertebral 
Parece tão simples! Quase uma perda de tempo... Com 
um bom estímulo o bebê pode andar sem precisar 
engatinhar antes. Vai ser o bebê mais esperto! 
Certo? 
 
ERRADO!!!! O engatinhar é quase uma pós-graduação 
para seu bebê. O que ele aprender engatinhando vai 
servir para o resto da vida. 
Vamos por partes 
Primeiro nosso intrépido bebê se equilibra em quatro 
apoios e leva o peso para as mãos e para os joelhos.Com 
esse movimento ele faz um belo trabalho de academia 
fortalecendo músculos dos membros, estimulando o 
crescimento e a calcificação dos ossos. E sem personal 
trainer! 
 
Esse processo dá estabilidade aos ombros e ao quadril 
para poder realizar tarefas mais complexas como ficar 
em pé , equilibrar-se para andar, carregar peso com as 
mãos. 
E como fazer tarefas manuais se o bebê tem um reflexo 
que faz com que ela feche a mão ao contato com um 
objeto e não possa abri-la? 
 
Nesse ir e voltar em quatro apoios ele inibe o reflexo e 
aprende a abrir a mão e finalmente abri-la e fecha-la 
controlando-a com sua própria vontade. Iniciou assim o 
caminho para movimentos mais complexos da mão, o 
que o diferencia de outros animais: o ser humano utiliza 
as mãos para trabalhar e modificar o mundo. 
 
O passo seguinte será deslocar-se. Assim ele continua o 
processo de fortalecimento iniciado antes, equilibração, 
controle motor mais complexo e desenvolvimento 
da coordenação motora que o ajudará no resto da vida. 
O simples ir com um joelho e a mão contrária é um 
sofisticado mecanismo que lhe dará um andar 
harmônico, equilibrado e de proteção das articulações. 
 
Engatinhando o pequeno intrépido se lança à 
descoberta do mundo minimizando os riscos. Quando 
andar o mundo será mais conhecido para ele. 
Com menos de um ano o bebê realiza 
tarefas complexas. Colocaram atletas para passar um 
dia fazendo os mesmos movimentos do bebê e os 
atletas ficaram exaustos. 
Seu bebê é um superatleta! 
 
 
 
 
Coluna Vertebral 
Curvatura 
primária 
“C” 
Primeira 
Curvatura 
secundária. 
Lordose 
Cervical. 
Segunda 
Curvatura 
secundária. 
Lordose 
lombar. 
Quando nasce, pela posição no útero, o bebê tem a coluna 
em forma de C (como o parêntese que muita gente insiste 
em manter). 
Deitado sobre a barriga e depois reptando levanta a 
cabeça. Assim ele começa a descobrir o mundo e a formar 
a curvatura cervical ( no pescoço). 
Essa curvatura se desenvolve mais ao engatinhar quando o 
bebê olha seu objetivo que está na frente e assim 
fortalece também os músculos do pescoço. A gravidade na 
posição de quatro apoios ajuda a formar a curvatura 
lombar. 
Quando o bebê estiver pronto para andar já terá as 
quatro curvaturas que lhe permitirão ter melhor 
mobilidade e ao mesmo tempo estabilidade protegendo 
a coluna de muitas lesões e dores na vida adulta: as 
curvaturas cervical e lombar, abertas para atrás e as 
torácica e sacral, abertas para frente. 
Quando o bebê é estimulado a andar antes de 
engatinhar a coluna não está preparada para receber o 
peso e responder aos desafios da equilibração. 
 
 
O caminho está aberto para o mal posicionamento e 
futuros problemas da coluna . 
Fique tranquilo pai, seu filho vai andar! 
 
Engatinhar não é perda de tempo. Ele precisa 
desse tempinho para aprimorar seu corpo e suas 
habilidades. 
 
 
Coluna Vertebral 
Coluna Vertebral 
A PASSAGEM DA POSIÇÃO QUADRÚPEDE PARA A 
BÍPEDE → RETIFICAÇÃO E INVERSÃO LOMBAR. 
Idades: 
•24 horas: côncava para frente; 
•05 meses: diminuição da concavidade para frente; 
•13 meses: retificação; 
•3 anos: ligeira lordose; 
•8 anos: lordose, se definindo aos 10 anos. 
 
A LORDOSE LOMBAR É VARIÁVEL DE ACORDO COM 
O GRAU DE ANTERSÃO OU DE RETROVERSÃO DA 
PELVE. 
Curvas 
Curvas Fisiológicas: 
 
Curvas e Mobilidade 
•Plano frontal: retilínea. 
•Plano sagital: 04 curvas. 
•Sacro: cifose 
•Lombar: lordose 
•Dorsal: cifose 
•Cervical: lordose 
 
 
Resistência da Coluna Vertebral 
A RESISTÊNCIA DE UMA 
COLUNA VERTEBRAL QUE 
APRESENTA CURVATURAS É 
PROPORCIONAL AO 
QUADRADO DO NÚMERO DE 
CURVATURAS, MAIS UM. 
 
 
PRESENÇA DAS CURVATURAS VERTEBRAIS AUMENTA A RESISTÊNCIA DA 
COLUNA VERTEBRAL AOS ESFORÇOS DE COMPRESSÃO AXIAL. 
 
Movimentos da Coluna 
Vertebral 
•Flexão-Extensão 
•Lateralização 
•Rotação 
 
 
Articulação da Coluna Vertebral 
 
•Atlanto- occipital (C0-C1): Diartrose, sinovial 
(elipsóide). 
•Atlanto-axial (C1-C2) : Diartrose, sinovial (trocóide ou 
pivô). 
•Zigoapofisárias: Diartrose, sinovial (plana). 
•Entre os disco: Anfiatrose. 
 
As Vértebras 
 
 
 
 
As Vértebras 
 
 
 
 
Vértebras 
VERTEBRAS CERVICAIS 
 
• 1ª e 2ª são atípicas ( Atlas e Áxis ) 
 
ATLAS 
•Não possui corpo. 
•O processo transverso apresenta o forame transverso. 
 
ÁXIS 
•Funciona como eixo de rotação. 
•Possui o dente do áxis. 
 
 
Vértebras 
Vértebras 
VÉRTEBRAS TORÁCICAS 
 
 
Vértebras 
VÉRTEBRAS LOMBARES 
 
 
O que vimos até aqui... 
•Funções da coluna vertebral; 
•Áreas vertebrais e junção translacional; 
•A formação das curvaturas ao longo do tempo; 
•Curvaturas e planos; 
•Como medir a resistência da coluna; 
•Movimentos possíveis na coluna; 
•Tipos de articulações presentes na coluna vertebral; 
•Anatomia vertebral; 
•Diferenças entre as vértebras e suas regiões respectivas. 
 
Disco Intervertebral 
•Maior estrutura avascular do corpo. 
•Anfiartrose entre as vértebras adjacentes (Juntas x Separadas) 
•Permite o movimento do segmento em qualquer direção. 
•Aumenta a capacidade de sustentação. 
•Movimento não independentes: flexão-extesão, inclinação 
lateral e rotação axial. 
•Principais estresses suportados pelas DIV: compressão axial, 
cisalhamento e rotação. 
 
Disco Intervertebral 
Entre os corpos de duas vértebras adjacentes desde a 
segunda vértebra cervical até o sacro, existem discos 
intervertebrais 
. 
Constituído por um disco fibroso periférico composto 
por tecido fibrocartilaginoso, chamado ANEL FIBROSO; e 
uma substância interna, elástica e macia, 
chamada NÚCLEO PULPOSO. 
 
Os discos formam fortes articulações, permitem vários 
movimentos da coluna vertebral e absorvem os 
impactos. 
 
Disco Intervertebral 
Porção central 
Núcleo pulposo: substância gelatinosa, 80% de H20, 
hidrófila, contendo mucopolissacarídeo, ácido 
hialurônico, fibras de colágeno e cartilaginosas. Avascular 
e sem inervação no interior do disco. 
 
Porção periférica 
Anel fibroso: sucessão de camadas fibrosas concêntricas, 
cuja obliqüidade é cruzadaquando se passa para uma 
camada vizinha. Quanto mais próximo do centro, mas são 
oblíquoas. 
 
Disco Intervertebral 
O NÚCLEO SUPORTA 75% DA CARGA E O ANNULUS 25%. 
Disco Intervertebral 
Movimentos: 
 
Inclinação 
Flexão/ extensão 
Rotação 
 
 A ADIÇÃO DE NUMEROSAS ARTICULAÇÕES DESSE TIPO PERMITEM A 
OCORRÊNCIA DE MOVIMENTOS DE GRANDES AMPLITUDES. 
Disco Intervertebral 
NO FINAL DO DIA O NÚCLEO ESTÁ MENOS HIDRATADO (2 cm). 
NOITE O NÚLEO SE REIDRATA. 
 
Cargas repetidas de alta intensidade sobre o disco: disco não 
recupera sua espessura. 
A hidratação é proporcional ao volume do núcleo. 
 
Nutrição discos / movimento
Disco Intervertebral 
Os esforços de 
compressão axial 
exercidos sobre o 
disco intervertebral 
são maiores quanto 
mais próximo do 
sacro. 
Disco Intervertebral 
Níveis de Hérnia de disco 
 
Vistas: lateral 
Escoliose: vista posterior. 
Teste de Adams 
 
Este teste tem por objetivo a busca por um sinal físico de 
rotação vertebral fixa (estruturada) da coluna vertebral 
(gibosidade). 
Gibosidade 
A escoliose estrutural é caracterizada pela presença de um 
proeminência rotacional no lado convexo da curva. Nesta, 
as vértebras são rodadas no sentido da convexidade, que 
é melhor visualizada quando o paciente realiza uma flexão 
anterior de tronco, produzindo uma gibosidade. 
Essa gibosidade é uma alteração no formato da 
superfície do tronco de difícil correção, provavelmente 
resultante da deformidade da caixa torácica, quando na 
região torácica, sendo este um importante componente 
da escoliose que ainda não é bem entendido. Se a 
gibosidade for localizada na região lombar, caracteriza-
se por uma proeminência ou maior volume da 
musculatura e pode ser correlacionada com a 
magnitude da deformidade espinhal. 
 
 
Ligamentos da Coluna Vertebral 
1. Ligamento Longitudinal Anterior 
2. Ligamento Longitudinal Posterior 
3. Ligamento supraespinhal 
4. Ligamento interespinhal 
5. Ligamento amarelo 
6. Ligamento intertransversários 
7. Ligamento Costotransversário 
8. Ligamento Radiado da cabeça da costela 
(Articulações Esternocostais) 
 
 
Músculos do posteriores do 
tronco 
INTERTRANSVERSÁRIOS 
Paravertebrais 
Pontos de inserção: 
1. Origem: processo 
transverso. 
2. Inserção: ao próximo 
processo transverso. 
3. Ação: inclinação 
unilateral da vértebra. 
INTERESPINHAIS 
Paravertebrais 
Pontos de inserção: 
1. Origem: processo 
espinhoso. 
2. Inserção: ao próximo 
processo espinhoso. 
3. Ação: extensão das 
vértebras. 
Transverso Espinais 
Paravertebrais 
Pontos de inserção: 
1. Origem: processo 
transverso. 
2. Inserção: 
• Rotadores: lamina da 
vértebra acima. 
• Laminar longo: lamina a 2 
níveis acima. 
• Espinal curto: processo 
espinhoso a 3 níveis acima. 
• Espinal longo: processo 
espinhoso 4 níveis acima. 
3. Ação: unilateral: 
inclinação e rotação 
contralatral; bilateral: 
extensão . 
Multífidos 
Paravertebrais 
Pontos de inserção: 
1. Origem: Dorso do sacro, 
EIPS, processos 
mamilares das lombares, 
processo transverso das 
torácicas e processos 
articulares da C4 à C7. 
 
2. Inserção: Processo 
espinhoso de 3 a 5 
vértebras acima. 
3. Ação: unilateral: 
inclinação e rotação 
contralatral; bilateral: 
extensão (estabilização). 
Músculos do posteriores do 
pescoço: Os suboccipitais 
Reto posterior menor da 
cabeça 
Pontos de inserção: 
1. Origem: tubérculo 
posterior do atlas. 
2. Inserção: região 
inferior occipital. 
3. Ação: extensão, 
inclinação lateral e 
rotação p/ mesmo lado 
da contração. 
Reto posterior maior da 
cabeça 
Pontos de inserção: 
1. Origem: processo 
espinhoso do áxis. 
2. Inserção: 
lateralmente ao reto 
posterior menor. 
3. Ação: extensão, 
inclinação lateral e 
rotação p/ mesmo 
lado da contração. 
Oblíquo superior da 
cabeça 
Pontos de inserção: 
1. Origem: processo 
transverso do atlas. 
2. Inserção: lateralmente ao 
reto posterior maior. 
3. Ação: extensão, 
inclinação lateral e 
rotação p/ lado oposto da 
contração. 
Oblíquo inferior da 
cabeça 
Pontos de inserção: 
1. Origem: processo 
espinhoso do áxis. 
2. Inserção: processo 
transverso do atlas. 
3. Ação: extensão, 
inclinação lateral e 
rotação. 
Músculos do posteriores do 
tronco e pescoço 
Longuíssimo da cabeça 
Pontos de inserção: 
1. Origem: processo 
transverso T3 a C4. 
2. Inserção: processo 
mastoideo. 
3. Ação: essencialmente 
eretores. Extensão; 
Unilateral: lateralização 
e rotação. 
Longuíssimo do pescoço 
Pontos de inserção: 
1. Origem: processo 
transverso das 
torácicas superiores. 
2. Inserção: processo 
transverso das 
cervicais inferiores. 
3. Ação: essencialmente 
eretores. Extensão; 
Unilateral: lateralização 
e rotação. 
Longuíssimo do tórax 
Pontos de inserção: 
 processo 
transverso 
vértebras torácicas 
e na face posterior 
das costelas. 
 Ação: 
essencialmente 
eretores. Extensão; 
Unilateral: 
lateralização e 
rotação. 
Iliocostal 
Pontos de inserção: 
 enlaçando-se na massa comum até C3. Um feixe 
termina na 6 últimas costelas; origina-se um 
profundamente, um feixe que termina nas 6 primeiras 
costelas, de onde sai um 3º feixe que vai até os 
processos transversos das 4 últimas vértebras 
cervicais. . 
 Ação: essencialmente eretores. Extensão; Unilateral: 
lateralização e rotação. 
Iliocostal 
Semi-espinal da cabeça 
Pontos de inserção: 
1. Origem: processo 
espinhosos de C7/T1 e 
dos processos 
transversos de C4/T4. 
2. Inserção: reg. Inferior 
occipital. 
3. Ação: essencialmente 
eretores. Extensão; 
Unilateral: lateralização 
e rotação. 
Espinal do tórax 
Pontos de inserção: 
1. Origem: processo 
espinhosos de T1/T10 
. 
2. Inserção: processos 
espinhosos de 
T11/L2. 
3. Ação: essencialmente 
eretores. Extensão. 
Esplênio da cabeça 
Pontos de inserção: 
1. Origem: processo 
espinhosos de C6/T7 . 
2. Inserção: reg. inferior 
occipital. 
3. Ação: Extensão. 
Unilateral: lateralização 
e rotação para mesmo 
lado da contração. 
Esplênio do pescoço 
Pontos de inserção: 
1. Origem: processo 
espinhosos de T5/T7 . 
2. Inserção: 3 primeiras 
vértebras cervicais. 
3. Ação: Extensão. 
Unilateral: lateralização 
e rotação para mesmo 
lado da contração. 
Obs: sem ação da cabeça sobre o 
pescoço. 
Pontos de inserção: 
1. Origem: ângulo superior da escapula. 
2. Inserção:processos transversos da vértebras C1-C4. 
3. Ação: Extensão. Unilateral: lateralização e rotação 
para mesmo lado da contração. 
OBS: Além da elevação da escapula. 
 
Elevador da escapula 
Serrátil posterior superior 
Pontos de inserção: 
1. Origem: processo 
espinhosos de C7/T3 . 
2. Inserção: 5 primeiras 
costelas. 
3. Ação: músculos 
inspiratório (eleva as 
costelas). 
Serrátil posterior inferior 
Pontos de inserção: 
1. Origem: processo 
espinhosos de T12/L2 . 
2. Inserção: 4 últimas 
costelas. 
3. Ação: músculos 
expiratório (comprime 
as costelas). 
Rombóides 
Pontos de inserção: 
1. Origem: margem medial da 
escapula. 
2. Inserção: processos 
espinhosos vértebras C7-T4. 
3. Ação: Tração lateral das 
vértebras torácicas. 
 
OBS: além da adução 
escapular. 
Pontos de inserção: 
1. Origem: Processos espinhosos das 
6 últimas vértebras torácicas, crista 
ilíaca e fáscia tóracolombar (que 
vem dos processos espinhosos das 
vértebras sacrais e lombares) 
2. Inserção: Cristado tubérculo 
menor assoalho sulco 
intertubercular. 
3. Ação: Extensor e sustendador. 
 
OBS: Além rotador interno, extensor e 
adutor do ombro. 
Grande dorsal 
Pontos de inserção: 
1. Origem: base do osso occipital e 
proc. Espinhosos das vértebras 
cervicais e torácicas até T10. 
2. Inserção: Clavícula, acrômio e na 
escapula. 
3. Ação: Extensor cervicotorácica. 
Unilateral: lateralização para o 
mesmo lado e rotação para o lado 
oposto 
 
OBS: Além rotador interno, extensor e 
adutor do ombro. 
Trapézio 
Músculos do anteriores e 
laterais do pescoço 
Longo do pescoço 
Pontos de inserção: 
• F. long.: corpos de C2 a T3 
para proc. trans. C4 a C7. 
• F. Obliq. Sup.: atlas para 
proc. Transv. C3 a C6 
• F. Obliq. Inf.: corpos T1 a T3 
para proc. Transv. C5 a C7. 
Ação: 
Bilateral- reduz lordose cervical e 
flexão cervical. 
Unilateral – inclinação lateral e 
flexão. 
Longo da cabeça 
Pontos de inserção: 
1. Origem: occipital. 
2. Inserção: processo 
transverso de C3 a C6. 
3. Ação: 
Bilateral- reduz a lordose 
cervical e flexão da 
cabeça. 
Unilateral – inclinação 
lateral e rotação para o 
lado da contração. 
 
Reto anterior da cabeça 
Pontos de inserção: 
1. Origem: occipital. 
2. Inserção: parte 
anterior do atlas. 
3. Ação: 
Bilateral- flexão (cabeça 
e atlas). 
Unilateral – inclinação 
lateral e rotação para 
o lado da contração. 
 
Reto lateral da cabeça 
Pontos de inserção: 
1. Origem: occipital. 
2. Inserção: processo 
transversos do atlas. 
3. Ação: 
Bilateral- flexão (cabeça 
e atlas). 
Unilateral – inclinação 
lateral. 
 
Escalenos 
Anterior 
Pontos de inserção: 
1. Origem: processo transverso de C3 a C6. 
2. Inserção: 1ª costela. 
Médio 
Pontos de inserção: 
1. Origem: processo transverso de C2 a C7. 
2. Inserção: atrás do anterior. 
Posterior 
Pontos de inserção: 
1. Origem: processo transverso de C4 a C6. 
2. Inserção: parte média da segunda costela. 
Ação 
Unilateral - Inclinação lateral e rotação para o lado oposto. 
Bilateral – aumenta a lordose e inspiratório. 
Esternocleidomastóideo 
Pontos de inserção: 
1. Origem: processo 
mastoide e na linha nucal 
superior do occipital. 
2. Inserção: manúbrio e 
parte medial da clavícula. 
3. Ação: 
Bilateral – inspiratório 
extensão da cabeça. 
Unilateral – rotação para o 
lado oposto, inclinação 
lateral e à extensão. 
Músculos do Tórax e 
Abdome 
Intercostais internos 
Pontos de inserção: 
1. Origem: entre as 
costelas, deforma 
obliqua e 
internamente. 
2. Ação: aproxima as 
costelas e participa 
da respiração. 
Intercostais externos 
Pontos de inserção: 
1. Origem: entre as 
costelas, deforma 
obliqua e 
externamente. 
2. Ação: aproxima as 
costelas e participa 
da respiração. 
Levantadores das 
costelas 
Pontos de inserção: 
1. Origem: processos 
transversos de uma 
vértebra torácica. 
2. Inserção: costelas 
situadas um ou dois 
níveis abaixo. 
3. Ação: rotação 
vertebral ou elevação 
das costelas*. 
Transverso do Tórax 
Pontos de inserção: 
1. Origem: face 
posterior do esterno 
e processo xifóide. 
2. Inserção: cartilagens 
cotais da 2ª a 6ª. 
3. Ação: abaixa as 
cartilagens costais. 
Psoas maior 
Pontos de inserção: 
1. Origem: vértebras T 12 a 
L 5. 
2. Inserção: trocanter 
menor. 
3. Ação: Bilateral - eretor e 
lordosante; Unilateral – 
inclinação lateral, flexão e 
rotação para o lado 
oposto a contração. 
Quadrado lombar 
Pontos de inserção: 
1. Origem: última costela, 
processo transverso 
das 5 vértebras 
lombares . 
2. Inserção: crista ilíaca. 
3. Ação: inclinação lateral 
e elevação da pelves 
do lado da contração. 
Transverso do abdome 
Pontos de inserção: 
1. Origem: face profunda das 
7 últimas costelas, processo 
transverso das 5 vértebras 
lombares (intermédio de 
uma aponeurose posterior); 
crista ilíaca e linha 
pectínea. 
2. Inserção: aponeurose 
anterior que se une ao 
transverso oposto (nível da 
linha branca). 
3. Ação: encolhe a barriga, 
lordosante lombar. 
Obliquo interno do 
abdome 
Pontos de inserção: 
1. Origem: crista púbica, crista 
ilíaca fascia toracolombar. 
2. Inserção: superiormente nas 
quatro últimas costelas, 
aponeurose do obliquo interno, 
cartilagens costais e no externo, 
púbis, e anteriormente, sobre a 
aponeurose do obliquo interno 
oposto, no nivel da linha 
branca. 
3. Ação: Bilateral- flexão de 
tronco, abaixa as costelas e 
expiratórios. Unilateral – 
lateralização e rotação de 
tronco para o mesmo lado. 
Obliquo externo do 
abdome 
Pontos de inserção: 
1. Origem: 7 últimas 
costelas, crista ilíaca (no 
lig. Inguinal). 
2. Inserção: aponeurose do 
obliquo externo. As duas 
aponeuroses se unem a 
nível da linha branca. 
3. Ação: bilateral: flexão de 
tronco; unilateral: 
lateralização para o 
mesmo lado e rotação 
para o lado oposto. 
Reto do abdome 
Pontos de inserção: 
1. Origem: costelas e 
cartilagens costais 5, 6 
e 7 e no processo 
xifóide do externo. 
2. Inserção: púbis. 
3. Ação: flexor do tronco. 
Diafragma 
Pontos de inserção: 
 Parte external: processo 
xifóide; 
Parte costal: fixada nas 
cartilagens costais e 
costelas (7ª a 12ª); 
Parte lombar: vértebras 
lombares. 
Ação: principal músculo 
inspiratório.

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