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HISTDA IDADE MÉDIA OCIDENTAL

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		  HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA OCIDENTAL
		
	 
	Lupa
	 
	
	
	 
	Exercício: CEL0493_EX_A1_201512208591 
	Matrícula: 201512208591
	Aluno(a): EDJAILSON JOEL DE ANDRADE
	Data: 08/09/2016 15:22:00 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201512286976)
	 Fórum de Dúvidas (1 de 4)       Saiba  (0)
	
	Se utilizássemos em uma conversa com homens medievais a expressão "Idade Média", eles não entenderiam. Eles, como todos os homens de todos os tempos históricos, se viam vivendo na época contemporânea. Assim, falarmos em Idade Média representa uma rotulação, uma necessidade de se dar nome aos períodos passados. Foi o século XVI que elaborou tal conceito, que acabou por absorver concepções dos homens renascentistas. Com relação ao termo "Idade Média", é correto afirmar que:
		
	
	Expressava como um período de extrema dominação religiosa pagã e que relegando a Igreja Católica a um segundo plano. A hegemonia Católica, de fato, só viria no Período Moderno. Como conseqüência, há uma desvalorização do período medieval pelos eclesiásticos, que viam os medievos como hereges.
	
	Expressava uma valorização indisfarçada pelos séculos localizados entre a Antiguidade Clássica e o próprio século XVI. Tudo que estivera entre estes dois períodos de criatividade artístico-literário (do ponto de vista do século XVI) era apreciado e entendido como berço da civilização moderna.
	
	Expressava um período de Romantismo, da primeira metade do século XIX. Vista como época de fé, autoridade e tradição o período medieval oferecia um remédio à insegurança e aos problemas decorrentes de um culto exagerado ao cientificismo.
	
	Expressava s valorização de um período que seria lembrado como o berço dos futuros estados europeus. Assim vista como momento de origens das nacionalidades ela satisfazia os novos sentimentos políticos do século XIX.
	 
	Expressava como um período visto como de barbárie, ignorância e superstição. Logo, de um tempo intermediário, de uma Idade Média, situada entre o apogeu das sociedades greco-romanas e da retomada de seus valores, já na Idade Moderna.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201512247066)
	 Fórum de Dúvidas (4)       Saiba  (0)
	
	"Como todos os homens de todos os períodos históricos, eles [os medievais] viam-se na época contemporânea. De fato, falarmos em Idade Antiga ou Média representa uma rotulação a posteriori, uma satisfação da necessidade de se dar nome aos momentos passados. No caso do que chamamos de Idade Média, foi o século XVI que elaborou tal conceito." 
(FRANCO JÚNIOR, Hilário. Feudalismo. São Paulo: Editora Moderna, 2001) 
Por que os renascentistas cunharam o preconceituoso termo "Idade Média" para denominar o período compreendido entre a Antigüidade e o século XVI?
		
	
	Porque a quantidade de obras artísticas e literárias da Idade Média foi baixa em relação a Antigüidade Clássica e ao século XVI.
	
	Porque desprezavam o pensamento filosófico medieval, uma vez que este era incapaz de comprovar adequadamente a relação entre Criador e criatura.
	
	Porque não se dedicavam mais ao estudo dos autores medievais, o que os fez acreditarem que nada havia sido produzido antes do Renascimento.
	
	Porque os artistas renascentistas, desejando tornar suas obras mais atraentes aos mecenas, depreciavam os artistas tradicionais com os quais concorriam.
	 
	Porque compreendiam o período medieval como um intervalo entre dois picos de criação artístico-literária: a Antigüidade e o próprio século XVI.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201512336321)
	 Fórum de Dúvidas (4)       Saiba  (0)
	
	A divisão histórica do tempo deve ser constantemente relativizada, por isso podemos pensar em muitos inícios e muitos fins para Idade Média. Pensando neste prisma, marque a alternativa que melhor define os marcos temporais deste período:
		
	
	Política - Início - Coroação de Carlos Magno e Fim - Coroação de Luís XIV.
	
	Política - Início - Desestruturação do Império Romano do Oriente e fim derrota do Império Romano do Ocidente
	
	Econômico - Início- Fim do Escravismo e fim - nascimento do trabalho assalariado.
	 
	Militar - Início - Invasões Bárbaras e fim - Invasões Turcas.
	
	Religião - Início em Constantino e a afirmação do Cristianismo e fim com Tomás de Aquino e a Reforma Protestante.
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201512336313)
	 Fórum de Dúvidas (4)       Saiba  (0)
	
	A Idade Média é classicamente entendida como um período intermediário, menos importante. Mas o historiador contemporâneo deve repensar esse papel. Seu trabalho é:
		
	 
	Relativizar os processos envolvidos no período, entendendo suas continuidades e rupturas, e principalmente entendendo seu contexto de produção, reafirmando dos estereótipos.
	
	Reafirmar os processos envolvidos no período, entendendo suas continuidades e rupturas, e principalmente entendendo explicando porque este é um período pouco importante da história.
	 
	Relativizar os processos envolvidos no período, entendendo suas continuidades e rupturas e, principalmente, entendendo seu contexto de produção, fugindo dos estereótipos.
	
	Relativizar os processos envolvidos no período, entendendo as atrocidades e os problemas vividos pelos homens no período, e principalmente entendendo seu contexto de produção, fugindo dos estereótipos.
	
	Relativizar os processos envolvidos no período, entendendo suas rupturas, e principalmente entendendo o papel da Igreja como a dominadora da produção, mantendo os estereótipos.
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201512336304)
	 Fórum de Dúvidas (1 de 4)       Saiba  (0)
	
	A Idade Média já foi vista e chamada de muitas formas, como, por exemplo, pelos homens do Iluminismo, que a tratavam como:
		
	 
	Idada das Trevas
	
	Idade do Ouro
	
	Idade dos Bárbaros
	
	Idade da Igreja
	
	Idade da Razão
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201512314130)
	 Fórum de Dúvidas (1 de 4)       Saiba  (0)
	
	Os estudos recentes sobre a Idade Média avaliam esse período da história como um(a):
		
	
	período de obscurantismo e atraso cultural conhecido como "a longa noite de mil anos" em virtude do desprezo dado à herança intelectual grega e romana da época precedente.
	
	época que pode ser chamada de "Idade das Trevas", em razão do predomínio da Igreja, que, com sua ideologia, contribuiu para a estagnação cultural, a opressão política e o fanatismo religioso.
	
	época que pode ser chamada de "Idade Negra" em razão do predomínio das religiões pagãs, que, com sua ideologia, afastavam o homem do Cristianismo e insituiam o culto à natureza.
	 
	época que não se constitui uma unidade: em sua primeira fase, houve retrocesso cultural e econômico, porém, posteriormente, ressurgiu a vida econômica e houve grande florescimento cultural.
	
	período de dez séculos durante o qual houve intensa atividade industrial e comercial, sendo a cultura intelectual exclusividade dos mosteiros e da Igreja.
	
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201512496776)
	 Fórum de Dúvidas (1 de 4)       Saiba  (0)
	
	A concepção de Idade Média é carregada de estereótipos, de visões distorcidas. Durante muito tempo, foi analisada como Idade das Trevas. Acerca dessa concepção deturpada do período podemos afirmar que:
		
	 
	Está relacionada ao contexto Iluminista, onde os homens de então desejavam resgatar tudo de bom da Antiguidade e negar o que os antecedeu imediatamente.
	
	Está relacionada a uma análise exagerada do mundo em que somente os feitos realizados pelos homens pós descobrimentos merecia algum mérito.
	
	Está associada a tudo de negativo que aconteceu no período, ou seja, a Inquisição, as heresias e a perseguição aos cristãos pelos pagãos.Está impregnada de uma concepção religiosa de mundo. Como nesse contexto aconteceram muitos conflitos religiosos, é uma fase tenebrosa da história.
	
	Está associada a uma visão dicotômica de mundo, onde o que aconteceu antes do século XIX não deve ser levado em consideração
	
	
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201512469181)
	 Fórum de Dúvidas (1 de 4)       Saiba  (0)
	
	O conceito Idade Média apresenta em sua própria designação uma noção pejorativa. Tal construção mantém relação direta com a ideologia daqueles que construíram esta classificação, o que está devidamente explicitado na opção:
		
	
	os iluministas pensaram a Idade Média como um período de continuidade da evolução humana.
	 
	os iluministas consideravam a Idade Média um intervalo entre a Antiguidade e a Idade Moderna que apresentavam.
	
	os iluministas do século XVII objetivavam anunciar o "moderno" e resgatar o que havia de bom na Idade Média
	
	os iluministas pensaram o conceito de uma idade mediana, mas sem que isto representasse uma visão pejorativa sobre o período.
	
	os iluministas classificaram a Idade Média como espaço de tempo onde o mundo moderno foi gestado.
	
	
	
	
	
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		  HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA OCIDENTAL
		
	 
	Lupa
	 
	
	
	 
	Exercício: CEL0493_EX_A2_201512208591 
	Matrícula: 201512208591
	Aluno(a): EDJAILSON JOEL DE ANDRADE
	Data: 08/09/2016 15:25:52 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201512286988)
	 Fórum de Dúvidas (1 de 2)       Saiba  (0)
	
	As invasões bárbaras, ou período das migrações germanas, são as séries de migrações de vários povos que ocorreu no período de 300 a 900, para o território do Império Romano. Quais desses povos empreenderam a conquista gradativa do chamado Império Romano do Ocidente?
I-Hunos, Ostrogodos e Burgundios
II - Alanos e Suevos
III - Visigodos e Vandalos
IV - Gregos e Africanos
V- Anglos, Saxões e Jutos
VI - Hérulos e Francos
Estão corretas:
		
	
	Somente I-III-VI
	 
	Somente I-II-III-V-VI
	
	Somente I-II-VI
	
	Somente IV-V-VI
	
	Todas as alternativas
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201512251858)
	 Fórum de Dúvidas (2)       Saiba  (0)
	
	Assinale a alternativa correta a respeito das transformações originárias das relações entre romanos e germanos.
		
	
	Entre o sistema pastoril e aldeão germânico e o militarmente poderoso escravismo romano, somente seria possível um tipo de relação: o conflito armado que originou o poder imperial.
	
	A mescla de instituições romanas e germânicas somente ocorreu após a queda do Império e a formação dos reinos bárbaros.
	 
	O intercâmbio entre romanos e povos germânicos produziu influências sociais, culturais, políticas e ideológicas que modificaram as instituições e contribuíram, mais tarde, para a formação das instituições feudais.
	
	O confinamento dos germanos para além das fronteiras, onde deviam combater os hunos e outras invasões, impediu a continuidade dos intercâmbios com os romanos.
	
	A interrupção das relações de cordialidade de Roma para com os germanos provocou as invasões de vândalos e visigodos desde o século II.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201512246935)
	 Fórum de Dúvidas (2)       Saiba  (0)
	
	Qual a língua que possuía hegemonia na Europa Medieval em termos de cultura erudita?
		
	
	Não há hegemonia de uma língua.
	
	Gaélico
	
	Inglês
	 
	Latim
	
	Grego
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201512336240)
	 Fórum de Dúvidas (2)       Saiba  (0)
	
	A Igreja Cristã romana esteve desde Constantino apoiada na estrutura do Império, com sua fragilização no oriente temos algumas teorias sobre os motivos da Igreja ter conseguido se manter viva. Seguindo as linhas historiográficas mais recentes podemos afirmar que a Igreja na Primeira Idade Média:
		
	 
	Aproximou-se das lideranças locais, assumindo características muito mais locais, ainda que seu discurso o tempo todo reafirmasse unidade.
	
	Concentrou seus poderes em Roma, partindo deste ponto para conquistar religiosamente o mundo Ocidental.
	
	A Igreja Nicena é a vertente que dominou a Europa durante toda a Idade Média usando um discurso de que o fim do mundo se aproximava e não adiantava seguir as lideranças políticas.
	
	Acabou no Ocidente, vendo surgir um novo modelo no Oriente, que só mais tarde voltaria a Europa como a Igreja nicena.
	
	Foi a sucessora do Império e toda a população e os reinos passaram a ter que obedecê-la.
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201512314160)
	 Fórum de Dúvidas (2)       Saiba  (0)
	
	Assim como a Antiguidade foi exaltada pelos renascentistas, a Idade Média foi, conforme a expressão do historiador Roberto Lopes, "a grande caluniada", pois foi chamada de "idade das trevas", "longa a noite de mil anos", dentre outros adjetivos pejorativos. Essa visão, hoje, é contestada por muitos historiadores que afirmam ser o feudalismo e outras instituições medievais a resposta mais adequada que a sociedade daquele período encontrou para enfrentar seus problemas. Sobre a Idade Antiga e a Época Medieval, considere as afirmativas abaixo:
 I - Na Idade Média, em razão da fraqueza do poder real, os laços de dependência (como os que uniam os suseranos aos vassalos e os senhores aos servos) foram um importante elo de ligação da sociedade européia, que se contrapunha às várias forças desagregadoras, como a economia praticamente auto-suficiente, as guerras e a dificuldade de comunicações;
II - Assim como o pensamento de Platão e de Aristóteles são uma forte referência à filosofia política até os dias de hoje, a democracia ateniense representou a forma mais apurada de igualdade e de participação política das classes sociais, sendo utilizada pelos senhores feudais no trato com seus vassalos durante o medievo;
III - O Cristianismo, tão forte na Idade Média, teve sua origem no Império Romano. Nascido no período de Augusto, foi perseguido violentamente por Constantino, por meio do Edito de Milão, e por Teodósio, para ser posteriormente aceito e oficializado por Diocleciano;
IV - A perseguição aos cristãos decorria do fato de que estes se opunham à religião oficial de Roma, a várias instituições romanas e ao culto ao imperador. Séculos depois, a Igreja Católica recorria às mesmas práticas para enfrentar as heresias, as religiões nascentes ou mesmo pessoas que detinham conhecimentos que fugiam do saber oficial monopolizado pelo clero. Por isso, várias parteiras e curandeiras foram queimadas como bruxas.
V - Dentre as importantes contribuições culturais do medievo, podemos citar: as instituições jurídicas e a arquitetura funcional de Roma católica; os estilos arquitetônicos romântico e gótico europeus; os cantos gregorianos, na música; na literatura, obras como A divina comédia, de Dante Alighieri.
São corretas:
		
	
	Somente as afirmativas I - II - IV - V
	 
	Somente as afirmativas I - IV - V
	
	Somente as afirmativas I- II - III
	
	Somente as afirmativas II - III - IV - V
	
	Somente as afirmativas I - III - IV
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201512248935)
	 Fórum de Dúvidas (2)       Saiba  (0)
	
	Ao longo da primeira unidade do curso, discutimos sobre o papel do cristianismo entre a Antiguidade e Idade Média. Ainda que a religião em seu cunho ortodoxo tenha sido adotada oficialmente por Imperadores como Constantino e Teodósio, isto não impede sua contestação e dificuldades para se estabelecer junto aos novos reinos no espaço europeu ocidental. Sobre as dificuldades e estratégias desta Igreja Cristã, reconhecida como ortodoxa, nos reinos germanos sucessores do Império Romano do Ocidente devemos sinalizar que:
		
	
	a igreja mudou sua forma de agir, por isso se fala em um cristianismopagão, ou impuro durante a Alta Idade Média, período tratado como obscuro pela historiografia.
	
	substitui o império como maior força institucional unificada, passando a ser o poder realmente reconhecido e sob o qual os reinos germânicos buscam apoiar-se.
	
	a igreja passa por uma crise clara pela falta de apoio institucional. No Ocidente, seus sinais ficam restritos ao entorno da cidade de Roma.
	 
	apesar de afirmar uma ortodoxia no seu discurso, a Igreja passa a ser um instrumento importante da elites locais em negociação com os novos poderes políticos e militares nos reinos germânicos
	
	a igreja se opõem frontalmente aos reis bárbaros, possibilitando a ascensão de poderes locais como pode ser visto com os capetíngios e o o reino de Castela.
	
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201512247736)
	 Fórum de Dúvidas (1 de 2)       Saiba  (0)
	
	1- Durante muito tempo o Império Romano conviveu com os povos germanos. Muitas fileiras do exército romano, quando não unidades inteiras, eram compostas pelos chamados "bárbaros". Essa aproximação não constituiu um problema, ajudando o Império Romano Ocidental a se manter por um tempo, vindo a cair em 476 d.C., com a tomada de Roma pelos Hérulos. Considere as afirmativas abaixo:
I. - Migrações (até o século V) - corresponde ao período em que se os povos ditos "bárbaros" migraram, de forma lenta e pacifica para o território do Império Romano.
II. Invasões (a partir do século V) - corresponde ao período em que os povos bárbaros invadiram o Império Romano, por meio de infiltrações violentas e brutais.
III. Mudança de caráter - o que modificou o caráter das infiltrações germanas de migrações para invasões foi de ordem externa com a chegada, à Europa, dos hunos, vindos da Ásia Central. Fugindo dos hunos, boa parte dos ostrogodos emigrou em direção ao oeste europeu, para a região ocupada por outro grupo de germanos, os visigodos, desencadeando as sucessivas invasões.
IV. Germanização - Havia acordos com os povos germanos, permitindo-lhes fixar-se dentro das fronteiras do Império. Muitos desses germanos chegaram a ingressar em unidades auxiliares do exército romano, somando forças na defesa das fronteiras de Roma, atingindo alguns postos de comando.
V. Os romanos se adaptaram totalmente ao sistema cultural germano, facilitando as primeiras interações, mas transformando-se num erro frente a mudança do caráter das infiltrações germanas.
Sobre as infiltrações germanas, podemos considerar corretas:
		
	
	Somente I-IV
	
	Somente II-III-IV
	
	Somente III-IV-V
	 
	Somente I-II-III-IV
	
	Somente I-IV-V
	
	
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201512247059)
	 Fórum de Dúvidas (2)       Saiba  (0)
	
	O processo característico da reconfiguração política da Europa Ocidental na transição da Antigüidade para a Idade Média foi a:
		
	 
	instauração de monarquias germânicas.
	
	investida cruzadista aos territórios árabes ibéricos.
	
	associação do vigor físico à classe nobiliárquica.
	
	decadência de todas as formas de autoridade.
	
	substituição do poder imperial pelo poder papal.
	
	
	
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		  HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA OCIDENTAL
		
	 
	Lupa
	 
	
	
	 
	Exercício: CEL0493_EX_A3_201512208591 
	Matrícula: 201512208591
	Aluno(a): EDJAILSON JOEL DE ANDRADE
	Data: 12/09/2016 20:47:56 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201512336231)
	 Fórum de Dúvidas (2 de 3)       Saiba  (0)
	
	Os visigodos foram um dos grupos de maior romanização, tendo inclusive lutado ao lado dos romanos em diversas batalhas importantes. No entanto, como reino sofreram um importante revés no princípio do século VI.
		
	
	Foram derrotados pelos Suevos e por conta disso não conseguiram conquistar o noroeste da Península Ibérica.
	 
	Foram derrotados pelos Francos e acabaram por conta disso migrando para a Península Ibérica. Lá, após quase cinquenta anos, conseguiram se reorganizar como reino.
	
	Na verdade nunca foram um reino, mas sim um grupo que representava a organização política bizantina no Ocidente Europeu.
	
	Foram derrotados pelos romanos ao tentar saquear Roma, fugindo por mar para um região menos importante, a Península Ibérica.
	
	Foram vencidos por vândalos, fugindo pelo norte da África, nunca conseguindo fundar um reino.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201512336261)
	 Fórum de Dúvidas (2 de 3)       Saiba  (0)
	
	A organização dos visigodos teve fase bastante específicas, uma das mais especiais é a de sua aliança com a Igreja Católica.  Podemos entender este momento como:
		
	
	A aliança entre a visigodos, que tinha no episcopado sua liderança, e a elite político-militar romana.
	 
	A aliança entre a população local de hispano-romanos, que tinha no episcopado sua liderança, e a elite político-militar visigótica.
	
	O rompimento da aliança entre a população local de hispano-romanos, que tinha no episcopado sua liderança, e a elite político-militar visigótica.
	
	A aliança entre a população local de hispano-romanos, que tinha nos generais romanos sua liderança, e a elite político-militar visigótica.
	
	A aliança entre a população local de hispano-romanos, que tinha no episcopado sua liderança, e a elite religiosa ariana visigótica.
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201512477658)
	 Fórum de Dúvidas (1 de 3)       Saiba  (0)
	
	Os suevos foram um dos povos que ocuparam o Império Romano a partir do século V. Sobre sua organização sócio-política antes da sedentarização nas áreas conquistadas é correto afirmar que:  
		
	
	criaram uma sociedade harmônica, onde as decisões eram realizadas sempre em assembleias.
	 
	possuíam uma sociedade igualitária, que tinha por hábito escolher a liderança através de sorteio.
	 
	viviam sob uma organização tribal em que a liderança estava associada a fatores de natureza bélica. 
	
	estabeleceram uma sociedade hierarquizada com um rei justificado pela ideia de origem divina.
	
	difundiram a tese da divindade do monarca e uma sociedade sem classes.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201512966436)
	 Fórum de Dúvidas (3)       Saiba  (0)
	
	A respeito do povo Vândalo identifique a alternativa correta:
		
	
	Os vândalos foram povos violentos vindos do Norte da África que invadiram à Escandinávia no século V
	
	Os vândalos foram povos de origem Alemã, que negociaram com os germânicos a invasão do Império Romano
	 
	Os vândalos foram povos de origem germânica que entraram no território romano no período das chamadas migrações germânicas
	
	Os vândalos foram povos de língua latina, que invadiram o Império Romano a partir das fronteiras Bizantinas
	
	Os vândalos foram povos de língua árabe, com forte cultura islâmica que tomaram o território do Antigo Império Romano do Oriente
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201512336274)
	 Fórum de Dúvidas (2 de 3)       Saiba  (0)
	
	A organização visigótica no século VII é um bom exemplo de organização de reinos germânicos em que se destacam:
		
	
	A busca de restituirem o Império Romano, busca de todos os monarcas germânicos
	 
	Aproximação entre episcopado e elite local influenciando as formas políticas dos reinos
	
	Ausência do juramento de fidelidade e crescimento urbano
	
	Guerra civil constante e ininterrupta
	
	Fragilidade política e social, gerando uma intensa fuga para o campo
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201512336269)
	 Fórum de Dúvidas (1 de 3)       Saiba  (0)
	
	A chegada de Martinho de Braga ao Reino Suevo representou a valorização da Igreja Católica local, uma vez que o bispo acabou atuando como:
		
	 
	Um legitimador da monarquia,mas com um contraponto de ter a Igreja local respeitada e difundida.
	
	Um conselheiro para o monarca, uma vez que oferecia legitimidade ao rei, defendendo que ele era o Deus encarnado.
	
	Nenhum efeito prático, pois o reino suevo não aceitou de fato a presença do cristianismo.
	
	Um novo rei para região, que vence os Suevos e criam um novo reino romano.
	
	Um governante de província romana, se opondo a existência do reino dos suevos.
	
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201512336224)
	 Fórum de Dúvidas (1 de 3)       Saiba  (0)
	
	Na organização dos reinos germânicos notamos que suas características se diferenciam entre si. Neste processo podemos exemplificar com o reino Suevo, que apresenta como uma de suas características:
		
	 
	Convertem-se ao cristianismo como forma de se aproximar da população local.
	
	Ter dominado a península Itálica e se mantido arianos o tempo todo.
	
	Eram bárbaros cruéis que destruiram toda a Península Ibérica.
	
	Eram um grupo germânico que ocupam o norte da África e mantém a animosidade frente aos cristãos.
	
	Eram vikings e se estabeleceram fazendo saques contínuos até se organizarem na Islândia.
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201512470147)
	 Fórum de Dúvidas (2 de 3)       Saiba  (0)
	
	A organização política e social europeia entre os séculos VI e VIII, é caracterizada pela formação dos chamadosreinos germânicos. Desta forma, suevos, anglo-saxões, ostrogodos, francos, visigodos, entre outros, formaram seus respectivos reinos. Sobre este último reino citado, os visigodos, a história nos mostra que seus monarcas empregaram grande esforço para unificar o território que ocupavam, concentrando o domínio nas mãos de seus reis e, nesta empreitada, a igreja católica, a partir de 589, exerceu um papel importante, pois:
		
	
	representava a religião oficial, serviu de base de apoio para servos, pois atuou como mecanismo defesa dos pobres
	
	representava a religião de Estado, procurou ensinar aos reis e serviu como instrumento pedagógico para a dominação eclesiástica.
	
	representava o poder principal, desestimulava movimentos golpistas e queria que os bispos pudessem ser candidatos ao trono.
	
	representava a religião oficial, se considerava superior aos reis e comandava a sociedade através das escrituras bíblicas.
	 
	representava a religião oficial, participava da eleição dos reis, elevou os cânones conciliares ao status de lei civil.
	
	
	
	
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		  HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA OCIDENTAL
		
	 
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	Exercício: CEL0493_EX_A4_201512208591 
	Matrícula: 201512208591
	Aluno(a): EDJAILSON JOEL DE ANDRADE
	Data: 12/09/2016 20:55:26 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201512484024)
	 Fórum de Dúvidas (3)       Saiba  (0)
	
	Costumamos dizer que os francos possuíam uma visão diferenciada sobre seus domínios. Não tinham o mesmo tipo de política e preocupação romanas. Sobre esse aspecto da organização franca é correto afirmar que:
		
	
	os francos eram desorganizados politicamente e nunca conseguiram estabelecer uma dinastia.
	 
	os francos valorizavam mais as relações pessoais, com uma concepção patrimonial do poder.
	
	os francos buscaram um poder hiper centralizada na figura de um imperador autocrático.
	
	os francos não foram expansionistas como os romanos, apenas mantiveram as terras que possuíam.
	
	os francos invejavam os romanos e copiaram todas as formas políticas que eles utilizaram no passado.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201512497029)
	 Fórum de Dúvidas (3)       Saiba  (0)
	
	Ao contrário da concepção difundida nos bancos escolares, o Reino Franco não possuía a mesma forma política do Império Romano. A partir desse raciocínio, identifique a assertiva que melhor identifica essa concepção de poder:
		
	
	formataram uma lógica de poder esvaziado, onde o rei era uma figura simbólica desde os tempos de Carlos Magno.
	 
	partiam de uma visão patrimonial de poder, com uma maior valorização das relações pessoais.
	
	conceberam uma ideologia de poder sustentada por pensadores políticos, o que estabeleceu uma grande burocratização ao reino.
	
	estabeleciam uma concepção trinitária de poder, onde o rei era equivalente à figura de Deus.
	
	possuía uma visão centralizadora e unicista, instituindo uma figura real quase teocêntrica.
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201512470882)
	 Fórum de Dúvidas (3)       Saiba  (0)
	
	Os merovíngios possuíam grandes áreas sobre seu domínio na região da Gália medieval, ainda que não contasse com um governo centralizado sobre estas. Entretanto, apesar de possuir esta fragmentação política, nas primeiras décadas do século VIII, os territórios merovíngios experimentaram um medo comum, estamos nos referindo ao:
		
	
	receio de que os cristãos se convertessem ao islão por meio da pregação muçulmana.
	
	medo do exército visigodo que ameaçava atacar a Gália e alinhar os reinos germânicos.
	
	clima de guerra constante entre os reinos francos, que gerava tensão em todos.
	 
	medo do exército do ataque muçulmano que forçava uma invasão à Gália pelos Pirineus.
	
	medo do crescente poder dos mordomos da região da Nêustria.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201512966422)
	 Fórum de Dúvidas (2 de 3)       Saiba  (0)
	
	Os francos fizeram uma aliança com a Igreja Católica que foi a marca do Império Carolíngio e do processo de enraizamento da Igreja do Ocidente. A este respeito marque a alternativa INCORRETA:
		
	
	A conversão de Clóvis, da dinastia Merovíngia, é um evento com forte simbolismo político, marcando a origem desta aliança com a Igreja
	
	A aliança com a Igreja tem características simbólicas de representação de poder que serve para legitimar o Imperador Carolíngio
	
	A coroação de Carlos Magno pelo Papa Leão III busca legitimar o papel da Igreja como a instituição que legitima a dignidade Imperial.
	 
	A coroação de Clóvis marca o início do processo de fragmentação política dos merovíngios, que recorrem ao arianismo como forma de legitimação simbólica
	
	Ao coroar Carlos Magno o Papa busca consolidar a aliança com os francos e fortalecer o processo de expansão e enraizamento da Igreja no Ocidente europeu
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201512966416)
	 Fórum de Dúvidas (2 de 3)       Saiba  (0)
	
	O povo franco organizou seu processo de centralização política em torno das dinastias:
		
	
	Visigoda e Merovíngia
	
	Romana e Visigoda
	
	Sueva e Lombarda
	 
	Merovíngia e Carolíngia
	
	Carolíngia e Bizantina
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201512336252)
	 Fórum de Dúvidas (3)       Saiba  (0)
	
	Há duas versões para a coroação de Carlos Magno:
1. é o escolhido do papa, mas se recusa. No entanto, resolve aceitar, usando o discurso de que foi o próprio Deus o escolheu;
2. versão do biógrafo de Carlos Magno:  Ele retira a coroa das mãos do papa e se auto-coroa.
A segunda representação significa:
		
	
	A derrota da Igreja frente ao poder do Rei.
	 
	A afirmação da legitimidade de Carlos Magno independente da Igreja.
	
	A equiparação dos poderes da Igreja e do Rei.
	
	A submissão do rei ao poder da Igreja.
	
	A submissão da Igreja ao Rei.
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201512851378)
	 Fórum de Dúvidas (2 de 3)       Saiba  (0)
	
	Os francos não formavam um grupo coeso e sua relação com os romanos muda ao longo dos séculos IV e V. Sobre esta mudança é correto afirmar que:os francos lutavam ao lado dos romanos contra os invasores e depois passaram a combater os antigos aliados.
	
	os francos organizaram um exército de coligação com os visigodos, os hunos e os vândalos contra os romanos.
	
	os francos se estabeleceram na Bretanha romana e, de lá, passaram a negociar a rendição dos romanos.
	
	os francos passaram a administrar as províncias romanas em nome do imperador.
	
	os francos foram estabelecidos como cobradores de impostos oficiais dos romanos.
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201512851410)
	 Fórum de Dúvidas (3)       Saiba  (0)
	
	Carlos Magno foi um personagem mitificado ao longo dos séculos. Apesar disso, sua importância é inegável para a organização dos francos. Dentre as principais atitudes deste monarca podemos citar:
		
	
	política de centralização política com a formação de um "parlamento" figurativo.
	
	política de total subordinação dos membros da Igreja e venda de terras conquistadas para a nobreza franca.
	 
	política de aproximação com a Igreja local e distribuição de parte das terras conquistadas para seus aliados.
	
	política de crescente taxação e fiscalização nas fronteiras e eliminação dos impostos locais.
	
	política de eliminação das lideranças inimigas e distribuição de terras aos camponeses mais pobres.
	
	
	
	
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	Exercício: CEL0493_EX_A5_201512208591 
	Matrícula: 201512208591
	Aluno(a): EDJAILSON JOEL DE ANDRADE
	Data: 14/09/2016 10:25:05 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201512477676)
	 Fórum de Dúvidas (3)       Saiba  (0)
	
	A dinastia Carolíngia comandou os destino do mundo franco por um bom período. Sobre esse domínio é correto afirmar que: 
		
	 
	possuíam uma concepção patrimonial de poder, valorizando as relações pessoais.
	
	foram substituídos pelos Germanos no domínio sobre o povo franco.
	
	não eram conquistadores. Seu território foi todo devassado pelos muçulmanos.
	
	seu domínio foi efêmero, pois a Igreja Católica nunca reconheceu sua liderança.
	
	foram reconhecidos pelos romanos como continuadores de seu legado.
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201512805575)
	 Fórum de Dúvidas (1 de 3)       Saiba  (0)
	
	Os lombardos, após a fragmentação experimenta pelo ataque de Carlos Magno, começam a se recuperar, assim, territórios no norte da Itália foram retomados. Esta recuperação dos lombardos nos possibilitar superar alguns mitos pensados sobre a organização política daquele contexto, tal como:
		
	
	o poderio lombardo como potente máquina de guerra
	
	a relação lombardos versus carolíngios como de animosidade
	 
	a unidade europeia em meio aos espólios carolíngios
	
	a postura invencível dos carolíngios ante seus inimigos
	
	o padrão moderno de organização da Europa já naquele contexto
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201512805370)
	 Fórum de Dúvidas (3)       Saiba  (0)
	
	No século IX a realidade histórica na qual se encontrava a Igreja a fazia dividir-se, basicamente, em dois espaços característicos da prática religiosa, assim, falamos:
		
	
	do espaço do mundo e do século
	
	do espaço da religião e do monacato
	
	do espaço do Trono e da religião
	 
	do espaço do século e dos mosteiros
	 
	do espaço do século e das catedrais
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201512805348)
	 Fórum de Dúvidas (3)       Saiba  (0)
	
	A literatura de corte, característica do mundo feudal, reproduzia elementos míticos associados aos personagens que compunham aquela sociedade, assim, criou-se a figura da "bela donzela", do "cavaleiro errante", do "rei heroico" (Arthur) etc. Estas literaturas surgem em um contexto no qual se constatava:
		
	
	um conflito maior entre os estamentos sociais, pois o clero queria monopolizar a produção literária
	 
	ampliação da leitura palaciana e a uma maior inserção das mulheres no hábito da leitura
	
	a criação de castelos para servirem de espaço adequado para a criação dos contos e redação dos textos
	
	a ampliação da produção literária, chegando a despertar o interesse dos camponeses pela leitura
	
	uma prática de manipulação da verdade, pois os personagens eram reais e não apenas míticos
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201512497992)
	 Fórum de Dúvidas (3)       Saiba  (0)
	
	A literatura de corte é bastante interessante. Ela aparece em um momento da ampliação da leitura nos palácios e nas cortes. São exemplos desse tipo de literatura:
		
	
	Ilíada e Rapunzel
	
	Abelardo e Heloisa e O Mito de Sísifo.
	
	Gârgantua e Pantagruel e Odisseia.
	 
	Rei Arthur e Tristão e Isolda.
	
	Orlando Furioso e Utopia.
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201512805382)
	 Fórum de Dúvidas (3)       Saiba  (0)
	
	No medievo, o império de Carlos Magnos constituiu-se como uma eficiente máquina de guerra, vencendo inimigos e conquistando territórios da Germânia à Península Ibérica, da Inglaterra à Península Itálica. Entretanto, a manutenção deste território conquistado não se mostrava tarefa muito fácil, pois:
		
	
	teria que empregar tempo no controle das guerras típicas dos séculos IX e X, os quais precisava evitar
	
	os muçulmanos ameaçavam invadir o território de Carlos Magno, que montava prontidão esperando o ataque
	
	teria que enfrentar as populações locais que muitas vezes eram avessas ao seu domínio imperialista
	 
	não se tratava de um Estado Moderno centralizado, mas de um território disperso e liderado por nobres
	
	havia povos distintos no território, redobrando o trabalho de unificação implementado por Carlos Magno
	
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201512248934)
	 Fórum de Dúvidas (3)       Saiba  (0)
	
	Todo período histórico tem no seu cerne transformações marcadas por continuidades e rupturas, de modo que nunca os sucessores são algo realmente novo e o antigo é o fim ou a queda de toda uma Era. Apoiado neste raciocínio os seguintes elementos exprimem continuidade na transição entre Antiguidade e Idade Média. 
I - A organização da Igreja Católica Apóstólica Romana 
II- A manutenção de Roma como a cidade mais importante do Ocidente 
III - O centro comercial ao longo dos século V e VI é o mediterrâneo 
IV - O monarca Ostrogodo, Teodorico, se auto-proclama Imperador Romano 
V - Carlos Magno é coroado como o legítimo sucessor de Constantino, com base em um testamento que a Igreja diz ter sido deixado por este. 
Estão corretas:
		
	
	Somente II e IV
	
	Somente I, II e IV
	
	Somente I e IV
	 
	Somente I, III e V
	
	Somente I e V
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201512314153)
	 Fórum de Dúvidas (1 de 3)       Saiba  (0)
	
	"O enfraquecimento gradual do poder central (...) leva insensivelmente, e sem que se dê por isso, ao deslocamento dos diretos do Estado. Os Condes, Duques etc. alcançam tão grande poderio, no decorrer do século X, que as suas funções se tornam, de fato, hereditárias (...). Nesta altura, reduzido o soberano à simples função de senhor feudal, como suserano dos suseranos, a organização dos feudos transforma-se em regime político e aparece verdadeiramente constituído o Feudalismo." Mattoso. In: Aquino et al, p. 387.
O texto aborda um dos principais elementos constitutivos do sistema feudal vigente, nas sociedades da Europa ocidental, durante a Idade Média, ou seja:
		
	
	a pequena interferência da Igreja Católica nos assuntos de natureza política.a estrutura política radicalmente democrática predominante nos feudos
	 
	a descentralização política e administrativa.
	
	o crescente predomínio do Império Romano sobre os poderes locais.
	
	o absolutismo monárquico dos soberanos franceses e ingleses.
	
	
	
	
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