O Córion TRABALHO EMBRIOLOGIA[6562]

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O Córion 
 O córion é uma fina membrana que reveste o âmnio e tem como função proteger o embrião bem como os demais anexos embrionários. 
O fim da segunda semana é caracterizado pelo surgimento das vilosidades coriônicas primarias. Essas vilosidades cobrem todo o saco coriônico até a oitava semana. As vilosidades coriônicas primarias são projeções celulares que crescem para dentro do sinciciotrofoblasto. Acredita-se que o amadurecimento dessas extensões seja induzido pelo mesoderma somático extraembrionário subjacente. O mesênquima cresce para dentro e essas formam as vilosidades coriônicas secundarias, que cobrem toda a superfície do córion. Com o decorrer do tempo, as vilosidades coriônicas desenvolvem capilares e se transformam em vilosidades coriônicas terciárias, isso acontece até o final da terceira semana de gravidez. Assim, forma-se o saco coriônico que fica coberto com vilosidades pedunculares ou de ancoragem, já que representam verdadeiros pontos de ancoragem do complexo embrionario nos tecidos maternos.
 O córion é formado pelo mesoderma somático extraembrionário e as duas camadas de trofoblasto. O córion forma a parede do saco coriônico que é revestido pelas vilosidades coriônicas. Dentro deste encontra-se o embrião com os sacos vitelínico e amniótico suspenso pelo pedículo. O celoma extraembrionário agora é chamado de cavidade coriônica. Com o desenvolvimento do saco coriônico as vilosidades associadas a decídua corpuscular são comprimidas e tem seu suprimento sanguíneo reduzido. Essas vilosidades são degeneradas com o decorrer do tempo e se tornam totalmente avasculares, formando assim o córion liso. Com a formação do córion liso, as vilosidades associadas à decídua basal proliferam, ramificam e crescem, constituindo o córion viloso (frondoso), porção fetal da placenta. Essa é uma parte arboriforme que se projeta para o espaço Inter viloso, no qual obtém-se contato com o sangue materno. Entre os distintos componentes funcionais da superficie das microvilosidades coriônicas encontra-se uma grande variedade de íons e macromoléculas, receptores hormonais e fatores de crescimento, enzimas e inúmeras proteínas.
Embora as vilosidades coriônicas sejam uma estrutura complexa, é possivel associa-la a um sistema de raízes de uma planta. As vilosidades de ancoragem equivale a raíz central. Já as o caule das plantas que se ramificam e nutrem toda a planta com seiva são associadas as ramificações não ancoradas que são chamadas de vilosidades flutuantes, essas flutuam livremente com o sangue materno que abastece o espaço entre o saco coriônico e a cápsula citrofoblástica externa. 
O tamanho do saco coriônico é útil para determinar o tempo gestacional do embrião em pacientes que contém a história gestacional duvidosa. O crescimento do saco coriônico é extremamente rápido entre a quinta e a décima semana. Aparelhos modernos de ultrassom equipados com transdutores intravaginais conseguem medir o diâmetro do saco coriônico e assim determinar o tempo possível de gestação. Um saco coriônico com um diâmetro de 2 a 3 mm indicam uma idade gestacional por volta de 4 semanas, ou seja, cerca de 18 dias após a gestação.
Referecias:
MOORE, K.; PERSAUD, T.V.N; (2004) Embriologia Clinica. 8ed
http://www.dacelulaaosistema.uff.br/?p=702
http://www.uaz.edu.mx/histo/morfoembrio/carlson/cap06/cap06.htm
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(Como deixar no slide) 
O córion
O córion é uma fina membrana que reveste o âmnio e tem como função proteger o embrião bem como os demais anexos embrionários. 
O córion é formado pelo mesoderma somático extraembrionário e as duas camadas de trofoblasto. O córion forma a parede do saco coriônico que é revestido pelas vilosidades coriônicas. Dentro deste encontra-se o embrião com os sacos vitelínico e amniótico suspenso pelo pedículo. O celoma extraembrionário agora é chamado de cavidade coriônica. 
Em mamiferos placentarios forma o coríon liso que é avascular e com o tempo se atrofia com a decidua corpuscular e corion frondoso (origina a parte fetal da placenta) que é o local onde o sangue materno entra em contato com a placenta.
É possivel associa-la como um complexo planta raiz. 
Entre os distintos componentes funcionais da superficie das microvilosidades coriônicas encontra-se uma grande variedade de íons e macromoléculas, receptores hormonais e fatores de crescimento, enzimas e inumeras proteínas
https://www.google.com.br/search?q=corion+liso+e+corion+viloso&espv=2&biw=1366&bih=623&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjr0uTznfPOAhWIFpAKHaFIBgMQ_AUIBygC#imgdii=PAMBbwJO5CjaCM%3A%3BPAMBbwJO5CjaCM%3A%3BgOQLElznQLCWoM%3A&imgrc=PAMBbwJO5CjaCM%3A