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AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA

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1
AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA
Carlos Sandro Carpenter
Anamnese
Perimetria Dobras Diâmetros
Testes 
Flexibilidade
Testes 
de Força
Testes 
ergométricos
Somatotipo Avaliação Postural
Conclusão geral
2
ANAMNESE
Nome:
Mat.:
data nasc.: 16/11/1976 data 18/04/2009
hoje 05/05/2009 Gênero:
Massa (kg) Estat.(cm) Idade (anos) Máx. Prev. P.A.
77.5 174.5 32 184 120/80
Observações:
OBJETIVOS
melhorar a capacidade CR; reduzir gordura; 
Histórico Familiar: pai cardiaco e hipertenso
Tabagismo: -
Dieta:
Cirurgias: cesariana
Medicamentos:
HISTÓRICO PATOLÓGICO E SOCIAL
Restrições Ortopédicas: teve tendinite punho d.; 
Restrições Clínicas: -
Refeições diárias:
Ativid. Física Pregressa: atleta de nataçao
Ativid. Física Atual: natação, corrida
Freqüência Semanal:
Tempo disponível:
Horas de Sono:
00012
IDENTIFICAÇÃO
COMPORTAMENTO
Daniele Perez
Atividade Pretendente: corrida, bike, nataçao
M F
2x 3x 7x4x 5x 6x
30m 45m 1h 1h15m 1h30m 1h45m 2h > 2h
< 5h 5h 6h 7h 8h 9h > 9
< 3 3 4 5 6 >6
 É composta por 
parametros de 
identificação, 
comportamentais, 
historico de lesões e 
restrições clínicas, além 
dos objetivos no 
programa de exercícios;
ANTHROPOMETRICA
• International Society for the Advancement of Kinanthropometry (ISAK)
• This guidelines have been endorsed by both the Laboratory Standards 
Assistance Scheme (LSAS) of the Australian Sports Commission (ASC) and 
the Australian Association for Exercise and Sports Science (AAESS)
• The anthropometric sites and descriptions in this book are based on those 
by Ross and Marfell-Jone (1991) and are supported by ISAK.
• The procedure should take na experienced anthroopmetrist about 25 
minutes, while na inexperienced person might require about 1 hour ou 
more to complete the task.
• Adoption of a standard profile and methodology allows comparisons to be 
made locally, nationally and internationally between sample groups.
Kevin Norton & Tim Olds
3
Anthropometry Equipment
• Anthropometry Tape (fita)
– Fita flexível, graduada em centímetros e milímetros e de preferência de metal. Pelo 
menos três centímetros antes do marco zero ser de parte em branco.
• Stadiometer (estadiômetro)
– Utilizado para medir estatura sentado ou em pé. De preferência utilizado fixo a 
parede para melhor acuracidade.
• Weighing scales (balança)
– Balança com precisão de 100g. Utilizar balanças que foram calibradas com 
equipamentos confiáveis.
• Skinfold calipers (plicômetro)
– Mais utilizado pelo ISAK (Harpenden). Necessita ter uma compressão de 10g.mm-2. 
Calibrar com 12 meses de uso.
• Anthropometer (antropômetro)
– Segmometer, large sliding calipers, small sliding calipers, wide-spreading calipers etc.
ESTADIOMETRIA
4
MEDIDA DA MASSA CORPORAL
COMPOSIÇÃO CORPORAL
Programa atualizado de avaliaçao e prescriçao (05-2009).xls
 É composta por 
parametros de 
identificação dos quesitos 
antropométricos: % de 
gordura, massa muscular, 
somatotipo, RCQ, entre 
outros
5
PERIMETRIA - tecnica
Padrão ISAK para Perimetria
– Cabeça = Plano de 
Frankfurt imediatamente na 
gabela. Não incluir as 
orelhas ou deixar que o 
cabelo prejudique a medida
– Pescoço = Superiormente a 
cartilagem tireóide no plano 
horizontal
6
– Braço relaxado = No ponto 
entre o acrômio e a linha 
radiale
Padrão ISAK para Perimetria
– Braço contraído = cotovelo 
flexionado aproximadamente 
a 45o e seguido de uma 
contração máxima.
Padrão ISAK para Perimetria
– Antebraço = com a palma 
da mão para cima e 
relaxado, a medida se 
encontra no maior ponto.
– Punho = Tomada 
distalmente para o 
processo estilóide. A 
mínima circunferência 
nesta região.
7
Padrão ISAK para Perimetria
– Tórax = Ao nível do 
meso-esternal, no 
plano horizontal. A 
medida é tomada no 
final de uma expiração 
normal.
Padrão ISAK para Perimetria
– Cintura = Ao nível do 
menor ponto entre as 
últimas costelas e a 
borda Iliocristal . A 
medida é tomada ao 
final de uma expiração 
normal
– Abdome = sobre a 
cicatrix umbilical 
8
Padrão ISAK para Perimetria
– Quadril (glúteos) = maior protuberância 
do quadril, ao nível da sínfise púbica. Os 
pés deverão estar juntos e sem contrair os 
glúteos. Medida horizontal
Padrão ISAK para Perimetria
– Coxa superior = 1 cm 
abaixo da prega glútea. Plano 
horizontal, estando o peso 
distribuído entre as duas 
pernas
– Coxa medial = 
Perpendicular ao longo axis 
da coxa. Entre o trocanter 
lateral e o linha tibial lateral. 
Mesma posição da anterior.
9
Padrão ISAK para Perimetria
– Perna = Máxima 
circunferência da perna. 
Plano horizontal.
– Tornozelo = Menor ponto 
acima dos maléolos.
DOBRAS CUTÂNEAS - tecnica
10
Padrão ISAK para Dobras
• Tríceps = medida vertical na 
parte posterior do braço a 
meio caminho entre o acrômio 
e a linha radiale, estando com 
o braço relaxado e o ombro 
levemente em rotação externa;
• Subscapullar = abaixo do 
ângulo inferior da escapula 
sendo uma medida diagonal 
(45o.)
Padrão ISAK para Dobras
• Bíceps = na mesma localização 
do tríceps, só que anteriormente
• Iliocristal = Superior ao Iliocristal na 
linha da axila. Corre levemente para 
baixo na direção da parte medial do 
corpo (antiga suprailíaca para Durnin & 
Womersley, 1974). Usada para 
composição corporal.
11
Padrão ISAK para Dobras 
– Axila media = na linha 
de interseção entre a 
linha axilar e a do ílio 
ao nível do processo 
xifóide. Estando os 
braços levantado a 
90o.
Padrão ISAK para Dobras
• Supraspinhale = Chamada de 
suprailíaca (Heath & Carteer, 
1967). Dobra obtida no ponto onde 
na marca da linha do ilioespinhale
a linha anterior axilar intercepta 
com a linha horizontal da borda 
superior do ílio no nível do 
iliocristale. Aproximadamente 5 a 7 
cm sobre o ilioespinhale
dependendo do tamanho do adulto. 
2 cm em crianças. Corre 
medialmente para baixo 
aproximadamente com ângulo de 
45o. Usada para somatotipo.
12
Padrão ISAK para Dobras 
– Abdominal = localizada 
aproximadamente a 5 cm 
do umbigo e sendo vertical. 
Ao lado direito e não 
colocando o compasso no 
interior do umbigo.
Padrão ISAK para Dobras 
– Coxa anterior = Entre a 
marca inguinal e a borda 
superior da patela, estando 
a perna levemente 
flexionada sobre uma caixa 
ou a pessoa sentada
13
Padrão ISAK para Dobras 
– Perna medial = Com o 
joelho flexionado a 90o 
e relaxado, uma dobra 
vertical na parte de 
maior circunferência
DIÂMETRO OSSO - tecnica
14
DIÂMETRO OSSO - tecnica
DIÂMETRO OSSO - tecnica
15
Avaliação da Composição Corporal
Porque avaliar a composição corporal?
Existe real necessidade para a informação?
Como os resultados ajudarão no desempenho do atleta-aluno?
Os dados estão sempre sendo monitorados?
• Pressupostos conceituais
– As densidades dos componentes livres de gordura (incluindo água, 
mineral e proteína são relativamente constantes nas diferentes pessoas
– O indivíduo sendo avaliado difere do indivíduo padrão de referência na 
qual a equação é baseada, apenas em relação ao conteúdo de gordura
Avaliação da Composição Corporal
• Método direto (dissecação de cadáveres)
• Método indireto (contagem potássio, densitometria, DXA, 
ressonância magnética
• Método duplamente indireto (antropometria, impedância bioelétrica 
Engloba os erros dos pressupostos conceituais deles mesmos mais 
os do indireto;
16
DENSIDADE CORPORAL
DENSIDADE CORPORAL
• Pesagem hidrostática
– “Um corpo imerso em um meio líquido sofre a ação de uma forçahidrostática de flutuabilidade (empuxo), que é evidenciada por uma perda 
de peso equivalente ao peso do líquido deslocado”
– Massa óssea e muscular possui densidade maior do que a da água. 
Gordura é menor
Dc = Mf
(Mf - Ma)
Da - (VR + 100ml)
Onde: Dc = densidade corporal Mf = peso fora da água
Da = densidade na água Ma = massa na água
VR = volume residual
17
DENSIDADE CORPORAL
 VR = 0,017 (ID) + 0,06858 (estaturas-pol) - 3,477
 VR = 0,009 (ID) + 0,08128 (estatura-pol.) - 3,9
VR = [0,032 x estatura (cm)] + [0,009 x idade (anos) - 3,90]
Critérios de escolha de massa para utilização final:
a) Utilizar de 6 a 10 pesagens
b) Escolher o maior peso, desde que avaliado mais de uma vez;
c) Escolher outras pesagens repetidas, caso o primeiro não seja satisfatório
DENSIDADE CORPORAL
Exemplo:
ID = 20 anos Massa= 88,7 Estatura= 177,8 Temp.= 340
1) 12,96 3) 13,02 5) 13,06 7) 13.08
2) 13,00 4) 13,08 6) 13,08 8) 13,06 
Massa da cadeira e corrente = 8,84 kg
Logo: Dc = 88,7 Dc= 1,0605
(88,7 - 4,24)
0,994 - (1,20 + 0,100)
Brozek = 16,71% Siri = 16,74%
18
Equações Utilizadas para Estimativas de Densidade Corporal 
Sem diferenças significativas (p>0,05)
Equações Generalizadas
Jackson et al 1980 IDADE R EPE
1 D= 1,0970 - 0,0004671 (X1,2,4,5,6,7,8) + 0,00000056 (X1,2,4,5,6,7,8)
2 18-55 0,85 0,0083
- 0,00012828 (ID)
2 D= 1,23173 -0,03841 LogN (X1,2,4,5,6,7,8) - 0,00015 (ID) 18-55 0,85 0,0084
Equações Específicas
Kacth & McArdle (1973)
24 D= 1,14465 - 0,00150 (CBR) - 0,00105 (CAB) + 0,00448 (CAT) - 18-27 0,80 0,0094
0,00168 (CCX)
26 D= 1,14389 - 0,00114 (X1) - 0,00149 (CCX) 18-27 0,78 0,0098
Sloan et al (1962)
29 D= 1,0764 - 0,00081 (X6) - 0,00088 (X2) 18-27 0,71 0,0082
Equações Utilizadas para Estimativas de Densidade Corporal 
Diferenças significativas
Equações Generalizadas
Jackson et al (1980) IDADE R EPE
5 D= 1,0994921 - 0,0009929 (X2,6,8) + 0,0000023 (X2,6,8)
2 - 18-55 0,84 0,0086
0,0001392 (ID)
Pollock et al (1980)
7 D= 1,0902369 - 0,0009379 (X2,6,7) + 0,0000026 (X2,6,7)
2 - 18-55 0,84 0,009
0,0001087 (ID)
Equações Específicas
Guedes (1985)
19 D= 1,18452 - 0,07508 Log10 (X1,2,6,8) 18-29 0,86 0,0052
Faulkner (1968)
30 %G= 5,7783 + 0,153 (X1,2,6,7) 18-25
19
Sem diferença significativa (test t - p>0,05)
Equações Generalizadas
Jackson & Pollock (1978) IDADE R EPE
2 D= 1,10100000 - 0,00041150 (X1,,2,4,5,6,7,8) + 0,00000069 
(X1,,2,4,5,6,7,8) 
2 - 0,000059239(CAB) + 0,000190632 (CAT) 18-61 0,916 0,0073
6 D= 1,0990750 - 0,0008209 (X4,7,8) + 0,0000026 (X4,7,8) 
2 -
0,0002017 (CAB) + 0,00018586 (CAT) 18-61 0,918 0,0072 
Equações Específicas
GUEDES (1985)
27 D= 1,18282 - 0,07030 Log10 (X,2,5,6,7) 17-27 0,894 0,0064 
Pollock et alli. (1976)
37 D= 1,07660 - 0,00098 (X4) - 0,00053 (X5) 40-50 0,78 0,0082
Sloan (1967)
38 D= 1,1043 - 0,001327 (X8) - 0,001310 (X1) 18-26 0,84 0,0082
Faulkner (1968)
41 %G = 5,783 + 0,153 (X1,2,6,7) 18-25 
Equações Utilizadas para Estimativas de Densidade Corporal 
Diferença significativas (test t - p>0,05)
Equações Generalizadas
Jackson & Pollock (1978)
1 D= 1,11200000 - 0,00043499 (X1,,2,4,5,6,7,8) +
0,00000055 (X1,2,4,5,6,7,8)
2 - 00028826 (ID) 18-61 0,0902 0,0078
5 D= 1,109380 - 0,0008267 (X4,7,8) + 0,0000016 (X4,7,8)
2
- 0,0002574 (ID) 18-61 0,905 0,0077
Equações Específicas
Yuhasz (1962)
39 %G = 3,1654 + 0,0156(X4) + 0,0894(X2) - 0,0240 (X1) + 
0,00148 (X6) + 0,2552 (X7) + 0,2122 (X8) 18-25 0,76 2,89
40 %G = 4,3806 + 0,2773 (X4) + 0,1096 (X2) + 0,1866 (X1)
- 0,2259 (X6) + 0,1738 (X7) + 0,1694 (X8) 26-40 0,73 4,3
Equações Utilizadas para Estimativas de Densidade Corporal 
20
DENSIDADE CORPORAL
Tabela de conversão de densidade e temperatura
• Subtrair a massa da cadeira e do cinto
• Utilização das equações de:
Brozek (1963) [(4,570/Dc) - 4,142] x 100
Siri (1961) %G= [(4,950/Dc) - 4,500] x 100 
Lohman (1984) - mulheres jovens [(5,090/D) - 4,650] x 100
• Equações calibras pelos trabalhos em cadáveres (Behnke,1974), não 
validada para crianças e idosos.
Equações Preditivas para gordura corporal em crianças e jovens
• Falta de dados diretos
• Diminuição da densidade mineral óssea
• Devido a imaturidade química a criança não pode ser encarada como um adulto em 
miniatura para a avaliação da composição corporal
SEXO/IDADE 7 10 13 16
MASCULINO 3,4 4,4 5,4 6,4
FEMININO 1,4 2,4 3,4 4,0
(Lohman, T.G. 1986)
SEXO RAÇA IDADES
6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
MASC BRANCA 3,1 3,7 4,1 4,7 5,0 5,7 6,1 6,7
FEM NEGRA 3,7 4,0 4,3 4,7 5,0 5,3 5,6 6,0 6,3 6,7 7,0 7,3
FEM BRANCA 1,1 1,7 2,0 2,7 3,0 3,6 3,8 4,3
FEM NEGRA 1,4 1,7 2,0 2,3 2,6 3,0 3,3 3,6 3,9 4,1 4,4 4,7
 e  %G = 1,35 ( TR+SE) - 0,012 ( TR+SE)2 - Ca
21
Avaliação da Composição Corporal
Outros índices
• Índice de massa corpórea (IMC) = massa (kg)/estatura(m)2
– não distinguem as contribuições relativas de gordura, massa livre de 
gordura
• A relação entre gordura percentual e densidade é curvilínea e negativa
• Gordura para crianças e idosos: 5,28/D - 4,46
• Dissecação de cadáveres
– confiabilidade da dobra, medições antropométricas, retirada da gordura
• Comparar gordura corporal com DEXA (raio x de dupla energia)
GORDURA CORPORAL EM CRIANÇAS
♂ %G = 0,735 ( TR+PE) + 1,0
♀ %G = 0,610 ( TR+PE) + 5,1
♂ %G (> 35 mm) = 0,783 ( TR+SE) + 1,6
♂ %G (< 35 mm) = 1,21 ( TR+SE) – 0,008 ( TR+SE)² + I
♀ %G (> 35mm) = 0,546( TR+SE) + 9,7
♀ %G (< 35 mm) = 1,33 ( TR+SE) – 0,013 ( TR+SE) ² - 2,5
Idade N B
PP -3,2 -1,7
PU -5,2 -3,4
PosP -6,8 -5,5
Slaughter et al., 1988
22
GORDURA CORPORAL EM IDOSOS
♂ DC= 1,1765 - 0,0744* Log10 (∑tr,bi,se, ic) 17 a 70a
♀ DC = 1,1549 – 0,0717* Log10 (∑tr,bi,se, ic) 16 a 68a
Durnin & Womersley, 1974
DC = 1.168297-(0.002824*X)+(0.0000122098*X2)-
(0.000733128*CQ)+(0.000510477*H)-(0.000216161*ID)
Onde: X (média da cincunferencia de abd e cintura); CQ (circ. De quadril); H (estatura (cm)) e ID 
(idade (anos)); até 79 anos - mulheres
Tran & Weltman, 1989
GORDURA CORPORAL EM ATLETAS
♂ DC= 1.078865 -0.000419*( ∑AB, PE, CO e TO mm)+0.000948 
(pescoço cm)-0.000266 (ID ano decimal)-0.000564 (tornozelo
cm).
♀ DC = 1.14075–0.04959 *log10 (∑ TR, SE, SI e PE mm)+0.00044 
(ID ano decimal)–0.000612 *(cintura cm)+0.000284 (H cm)–
0.000505 (quadril cm)+0.000331 *(torax cm).
Withers, 1987
♀ Jackson et al. (1980)
♂ Jackson & Pollock (1978)
Lohman, 1996 – pg 286
23
SOMATOTIPO
• Sistema de classificação física, somatotipia proposto por Sheldon (1940), 
modificado por Parnell (1958) e Heath e Carter (1967). Inicialmente 
acreditava-se que representava a formação genética, porém sabido que é 
influenciado pelo crescimento, idade, exercício e nutrição (Carter & Heath, 
1990).
• Representado por valores numéricos de endomorfia, mesomorfia e ectomorfia, 
sempre na mesma ordem.
• Valores assumidos: 0,1 até 2,5, baixos; 3 para 5, moderados; 5,5 para 7, são 
altos. Valores maiores são menos comum, porém aceitável.
• 10 Medidas antropométricas são necessárias para determinação do 
somatotipo:
• Estatura, massa, 4 dobras (tríceps, subscapular, supraspinale e perna medial),dois 
diâmetros (biepicondiliano e bicondiliano) e duas circunferências (braço contraído e 
perna)
• Recomenda-se utilizar o lado direito para mensuração dos dados.
SOMATOTIPO
• Endomorfia – relativo a gordura (adiposidade 
relativa)
• Mesomorfia – relativo a robustez muscular e 
esquelética relativa
• Ectomorfia – linearidade relativa
24
SOMATOTIPO
• Utilização da tabela para calcular o somatotipo
• Limitações no método: 
a) não há inclusão de determinadas populações, crianças, 
halterofilistas, pessoas obesas. 
b) Erros no arredondamento de cálculos para mesomorfia 
devido as estaturas
• Utilização das equações com ajuste dos dados aos 
valores preditos
Nome Sexo M F No.
Ocupação
Atividade
tríceps 6,4 limite sup. 10,9 14,9 18,9 22,9 26,9 31,2 35,8 40,7 46,2 52,2 58,7 65,7 73,2 81,2 89,7 98,9 108,9 119,7 131,2 143,7 157,2 171,9 187,9 204,0
subscapular 7,1 ponto médio 9,0 13,0 17,0 21,0 25,0 29,0 33,5 38,0 43,5 49,0 55,5 62,0 69,5 77,0 85,5 94,0 104,0 114,0 125,5 137,0 150,5 164,0 180,0 196,0
supraspinhale 4,6 limite inf. 7,0 11,0 15,0 19,0 23,0 27,0 31,3 36,0 40,8 46,3 522,3 58,8 65,8 73,3 81,3 89,8 99,0 109,0 119,8 131,3 143,8 157,3 172,0 188,0
Soma 18,1 Estatura
Correlação
Endomorfia 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 7,5 8,0 8,5 9,0 9,5 10,0 10,5 11,0 11,5 12,0
Estatura (m) 178,3 139,3 143,5 147,3 151,1 154,9 158,8 162,7 166,4 170,2 174,0 177,8 181,6 185,4 189,2 193,0 196,9 200,3 204,5 208,3 212,4 215,9 219,7 223,5 227,3
D. úmero (cm) 7,2 5,19 5,34 5,49 5,64 5,78 5,93 6,07 6,22 6,37 6,51 6,65 6,80 6,95 7,09 7,24 7,38 7,53 7,67 7,82 7,97 8,11 8,25 8,40 8,55
D. Femur (cm) 9,75 7,41 7,62 7,83 8,04 8,24 8,45 8,66 8,87 9,08 9,28 9,49 9,70 9,91 10,12 10,33 10,53 10,74 10,95 11,16 11,36 11,57 11,78 11,99 12,21
Circ. Braço (cm) 33,9
D. tríceps (cm) 0,6
33,3 23,7 24,4 25,0 25,7 26,3 27,0 27,7 28,3 29,0 29,7 30,3 31,0 31,6 32,2 33,0 33,6 34,3 35,0 35,6 36,3 37,0 37,6 38,3 39,0
Circ. Perna (cm) 37,6
D. perna (cm) 0,0
37,6 27,7 28,5 29,3 30,1 30,8 31,6 32,4 33,2 33,9 34,7 35,5 36,3 37,1 37,8 38,6 39,4 40,2 41,0 41,7 42,5 43,3 44,1 44,9 45,6
11
5,4 Mesomorfia 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 7,5 8,0 8,5 9,0
Peso (kg) 69,2 limite sup. 39,65 40,74 41,43 42,13 42,82 43,48 44,18 44,84 45,53 46,23 46,92 47,58 48,25 48,94 49,63 50,33 50,99 51,68
Est./peso 43,44 ponto médio e 40,20 41,09 41,79 42,48 43,14 43,84 44,50 45,19 45,89 46,32 47,24 47,94 48,60 49,29 49,99 50,68 51,34
4,1 limite inf. abaixo 39,66 40,75 41,44 42,14 42,83 43,49 44,19 44,85 45,54 46,24 46,93 47,59 48,26 48,95 49,64 50,34 51,00
Ectomorfia 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 7,5 8,0 8,5 9,0
por: Carlos Sandro Carpenter
170,18
20
Negro
Carlos Sandro Carpenter
1,5 5,5 3
01/01/96
32
dobras
A . B. S
Professor
Boxe
Idade
Etnia
17,3
Data
ENDOMORFIA MESOMORFIA ECTOMORFIA
Avaliador
TABELA DE SOMATIPO
25
Determinando dois eixos:
X = ectomorfia – endomorfia
Y = 2 x mesomorfia – (endomorfia + ectomorfia)
PLOTANDO UM GRÁFICO
-9 -8 -7 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
A B
X = Ectomeorfia - Endomorfia 1,66 1,78
Y = 2 x mesomorfia - (endomortfia + ectomorfia) 6,0 -3,6
SOMATOCHART
ECTOMORFIAENDOMORFIA
MESOMORFIA
PLOTANDO UM GRÁFICO
26
SOMATOTIPO
E = 0,1451X - 0,00068 X2 + 0,0000014 X3 – 0,7182 
(X = soma de tríceps, subscapular e supraspinale)
M = 0,858 E + 0,601 K + 0,188 A + 0,161 C – 0,131 H + 4,5
E = diâmetro de úmero (cm); A = braço corrigido; H = estatura (cm)
K = diâmetro de fêmur ; C = perna corrigida
EC = RPI = ou h.m-0,3333
> 40,75  0,732 RPI – 28,58
< 40,75  0,463 RPI – 17,63
< 38,25 = 0,1 (assumido)
𝒉
 𝒎
𝟑 
SOMATOTIPO
Tríceps 20,00
Subscapular 24,00
Suprailíaca 28,00
Soma 72,00
Biepicondiliano (cm) 6,40
Bicondiliano (cm) 9,10
Braço d (cm) 26,00
Tríceps (cm) 2,00
Perna d (cm) 36,00
D. perna (cm) 2,40
Estatura (cm) 174,00
Peso (kg) 70,00
6,5-2,6-2,4
27
CATEGORIAS DE SOMATOTIPO
nenhum prevalência de um dos componentes sobre os outros
endomorfia é dominante e ectomorfia é maior que mesomorfia
endomorfia é dominante e mesomorfia e ectomorfia não diferem entre si
endomorfia é dominante e mesomorfia é maior que ectomorfia
endomorfia e mesomorfia são iguais e ectomorfia é menor
mesomorfia é dominante e endomorfia é maior que ectomorfia
mesomorfia é dominante e mesomorfia e ectomorfia são iguais
mesomorfia é domonante e ectomorfia é maior que endomorfia
mesomorfia e ectomorfia não diferem e endomorfia é menor
ectomorfia é dominante e mesomorfia é maior que endomorfia
ectomorfia é dominante e endomorfia e mesomorfia não diferem
ectomorfia é dominante e endomorfia é maior que mesomorfia
endomorfo e ectomorfo são iguais e mesomorfia é menor
ectomorfo endomorfo
central
balanceado endomorfia
mesomorfia endomorfia
endomorfo-ectomorfo
Categorias de somatotipo baseados nas áreas do somatochart (Carter & Heath, 1990)
mesomorfia-ectomorfia
mesomorfia ectomorfia
balanciada ectomorfia
endomorfia ectomorfia
mesomorfia-endomorfia
endomorfia mesomorfia
balanciado mesomorfia
ectomorfia mesomorfia
CHECANDO OS RESULTADOS
• Resultados impossíveis: 2-2-2 ou 7-8-7
• Caso valores sejam encontrados igual a zero ou 
negativo, o valor 0,1 é assumido
• Valores médios encontrados
- Basquete = 3,7-4,0-2,9
- Futebol = 4,2-4,6-2,2
- Voleibol = 3,0-3,5-3,5
- Ginástica = 1,9-6,1-2,5
- Levantadores = 2,7-7,9-0,6
- fundistas = 1,8-4,4-3,7
28
BIOIMPEDÂNCIA ELÉTRICA
BIOIMPEDÂNCIA ELÉTRICA
• A bioimpedância elétrica é um método rápido e
não-invasivo para estimar os compartimentos
corporais, inclusive a distribuição dos fluidos
corporais nos espaços intra e extracelulares.
• A bioimpedância elétrica baseia-se no princípio
de que os componentes corporais oferecem
uma resistência diferenciada à passagem da
corrente elétrica.
29
BIOIMPEDÂNCIA ELÉTRICA
• Os tecidos magros são altamente condutores de
corrente elétrica devido a grande quantidade de
água e eletrólitos, ou seja, apresentam baixa
resistência à passagem da corrente elétrica. Por
outro lado, a gordura, o osso e a pele
constituem um meio de baixa condutividade
apresentando, portanto, elevada resistência.
(Kushner et al.,1996)
BIOIMPEDÂNCIA ELÉTRICA
• Uma corrente elétrica imperceptível de 500 a
800mA e 50 kHz é introduzida pelos eletrodos
distais e captada pelos eletrodos proximais,
gerando vetores de resistência (medida de
oposição pura ao fluxo de corrente elétrica
através do corpo) e reactância (oposição ao
fluxo de corrente causada pela capacitância
produzida pela membrana celular).
30
BIOIMPEDÂNCIA ELÉTRICA
• Após identificar os níveis de resistência e
reactância do organismo à corrente elétrica, o
analisador avalia a água corporal total e,
assumindo uma hidratação constante, prediz a
quantidade de massa magra. Porém, se o
indivíduo apresentar hiperhidratação o valor da
massa magra fica superestimado. Portanto, a
alteração no estado de hidratação é a principal
limitação deste método. (De Lorenzo et al,
1991)
BIOIMPEDÂNCIA ELÉTRICA
• Seus resultados podem ser afetados por fatores
como a alimentação, o exercício físico e a
ingestão de líquidos em períodos que
antecedem a avaliação, estados de
desidratação ou retenção hídrica, utilização de
diuréticos e ciclo menstrual. (Kamimura et al.,
2004)
31
BIOIMPEDÂNCIA ELÉTRICA
• Nos modelos básicos da bioimpedância,
pressupõe-se que o formato do corpo seja
cilíndrico, com uma relação entre o tronco e
membros, nível de hidratação e até mesmo o
percentual de gordura mais ou menos constantes.
Estas características podem variar,no entanto,
conforme a faixa etária, grupo étnico, forma do
corpo ou condições clínicas. Desta forma, não
podemos dispor de equações "universais",
utilizadas em todas as situações (Barbosa-Silva,
2005).
BIOIMPEDÂNCIA ELÉTRICA
• O maior conhecimento da limitação da precisão
do método em estudos longitudinais, mesmo
com a utilização de equações adequadas, a BIA
não consegue determinar variações de massa
magra ou gordura corporal inferiores a 1,5kg.
Desta forma, exames seriados podem não
evidenciar alterações inferiores a estes valores
se realizados em curtos intervalos de tempos
(Barbosa-Silva, 2005).
32
http://www.rosscraft.ca
INDICE DE MASSA CORPORAL (IMC)
IMC = massa (kg) / ht2 (m)
Usado para classificações de obesidade, não
requerido em sujeitos saudáveis ou
atléticos;
classificação Homens Mulheres
Normal 24-27 23-26
Moderadamente Obeso 28-31 27-32
Severamente Obeso >31 >32
The Surgeon General´s Report on Nutrition and Health (U.S. 
Department of Health nd Human Sertvices, 1988, p.284)
33
INDICE DE MASSA CORPORAL (IMC)
Classificação kg/m²
Magreza Grau III < 16,0
Magreza Grau III 16,1 a 16,9
Magreza Grau I 17,1 a 18,4
EUTROFIA 18,5 a 24,9
Pré-Obeso 25,1 a 29,9
Obeso Classe I 30,0 a 34,9
Obeso Classe II 35,0 a 39,9
Obeso Classe III > 40,0
WHO, 1997
RELAÇÃO CINTURA QUADRIL (RCQ)
• Associada a gordura visceral, logo a riscos
de doenças coronarianas, diabetes,
hipertensão e a hiperlipidimia;
• Não há grande precisão no método,
devido a ocorrências de outras variáveis;
• Conflito nas normalizações da medidas e
sem aplicação em crianças pré-púberes;
• RCQ = CC (cm) / CQ(cm)
34
RELAÇÃO CINTURA QUADRIL (RCQ)
Idade Baixo Moderado Alto Muito alto
Homens 20-29 <0,83 0,83-0,88 0,89-0,94 >0,94
30-39 <0,84 0,84-0,91 0,92-0,96 >0,96
40-49 <0,88 0,88-0,95 0,96-1,00 >1,00
50-59 <0,90 0,90-0,96 0,97-1,02 >1,02
60-69 <0,91 0,91-0,98 0,99-1,03 >1,03
Mulheres 20-29 <0,71 0,71-0,77 0,78-0,82 >0,82
30-39 <0,72 0,72-0,78 0,79-0,84 >0,84
40-49 <0,73 0,73-0,79 0,80-0,87 >0,87
50-59 <0,74 0,74-0,81 0,82-0,88 >0,88
60-69 <0,76 0,76-0,83 0,84-0,90 >0,90
Adaptado de Bray and Gray (1988b, p.432) by Heyward, V. 2000, p.91
RISCO
ÍNDICE DE CONICIDADE
• Prognostico da distribuição de gordura
corporal e risco de doença;
• Índice C= CC(m) / 0,109*√(mc/ht(m))
• Boa correlação com vários indicadores de
saúde (r=0,86);
• Faixa esperada = 1,00 a 1,73
35
Estimativa antropométrica de massa muscular em homens
• Utilizou vinte cadáveres masculinos no experimento
• Idade entre 50 e 94 anos
• Dissecação antropométrica, análise de circunferência e peso foram tomadas
• Altas correlações nas circunferências estimadas em cada segmento
MM = STAT (0,0553 CTG2 + 0,0987 FG2 + 0,0331 CCG2) - 2445
(SEE = 1,53kg, r = 0,97)
Onde: STAT = estatura em cm 
CTG = circunferência de coxa corrigida em cm
FG = circunferência de antebraço não corrigida
CCG = circunferência de perna corrigida
MARTIN, et al, 1990
• Fracionamento em dois componentes:
– Massa Livre de Gordura (MLG) e Massa de Gordura (MG)
• Fracionamento em três componetes:
– Massa óssea (M0) = 3,02 x (EST2 x R x F x 400)0,712 (VonD’beln/ 
Rocha,1975)
• onde: R= diâmetro biestiloidal (m); F= diâmetro bicondiliano 
(m); EST (m)
– MM = MC - (MG - MO)
• Fracionamento em quatro componentes:
– MM = MC - (MG + MO + MR)
– MR = MC x (24,1 / 100) - homens
– MR = MC x (20,9 / 100) - mulheres
36
AVALIAÇÃO POSTURAL
• Avaliação qualitativa;
• Identificação nos quatro perfis alterações
possíveis de serem visualizadas;
• Iniciar sempre de baixo para cima;
• Vista anterior – perfil direito – perfil
esquerdo – vista posterior;
AVALIAÇÃO POSTURAL
SIMETRÓGRAFO
37
AVALIAÇÃO POSTURAL
Tíbia vara D
Tíbia Vara E
Joelho Valgo D.
Joelho Valgo E.
Quadril E. Alto
Quadril D. Alto
Ombro D. Alto
Ombro E. Alto
Cabeça Incl. E.
Cabeça Onc. D.
Joelho Flexo D.
Joelho Flexo E.
Joelho Recurvato D
Joelho Recurvat E.
Quadril Antepos.
Quadril Retropos.
Acentuação Lordótica Lombar
Redução Lordótica Lombar
Acentuação Cifótica Torácica
Redução Cifótica Torácica
Ombros Antepos.
Ombros Retropos.
Cabeça Antepos.
Cabeça Retropos.
Acentuação Lordótica Cervical
Redução Lordótica Cervical
Tornozelo Pronado
Tornozelo Supinado
Pé cavo
Pé plano
Escoliose
1 Discreto
2 Moderado
3 Severo
CLASSIFICAÇÃO
38
TESTE DE 
FLEXIBILIDADE
• Habilidade de uma articulação ou série de 
articulações de se mover através de um Arco 
Completo de Movimento (ROM) sem lesão 
(Heyward, 2002)
• Diferença entre estático e dinâmico (44 a 66%). 
(Magnusson et al, 1997)
• Dependente do tipo de Articulação
FLEXIBILIDADE
39
FLEXIBILIDADE
• Fatores Influenciadores:
–Composição corporal
–Idade
–Sexo (articularmente dependente)
–Aptidão física (mais importante que outras)
–Aquecimento 
–Hipermobilidade
• Guia geral para avaliar a Flexibilidade:
–aquecimento específico
–Três tentativa para cada exercício
–Comparar em tabelas pré-fixadas
–Identificar as articulações de maior necessidade de melhoramento
FLEXIBILIDADE
• Instrumentos para mensuração direta:
– Goniômetro; Flexômetro; Inclinômetro
• Goniômetro
– Colocar no centro da articulação
– Mobilizar os segmentos ao máximo sem perder o 
ponto de fixação;(Hecklman, 1994)
• Flexômetro
– Equipamento que utiliza um ponto fixo que é travado 
em uma das extremidades do segmento e marca a 
outra; (Leighton, 1955; Hubley-Zozey, 1991)
40
Articulação Posição Rotação Axial Braço estacionado Braço móvel Estabilidade
Ombro
Extensão Pronada Acromial Linha midaxial Epicondilo lateral Escápula e tórax
do úmero
Flexão Supinada Acromial Linha Midaxial mesmo mesma
Abdução Supinada Axis Anterior do Linha média do aspecto Linha medial do mesma
acrômio anterior do esterno úmero
Rotação Supinada Olecrânio perpendicular ao solo Processo estiloidal Parte distal do 
da ulna úmero e escápula
Articulação Posição Rotação Axial Braço estacionado Braço móvel Estabilidade
Quadril
Flexão e Extensão Sup/Pron Lateral do quadril Linha média da Pelve Linha medial do fêmur Pelve
Trocanter Epicondilo
Abdução e Adução Supina Centrado acima da horizontal com imaginário Linha medial do fêmur mesma
espinha Ilíaca sup. entre a espinha ilíiaca sup.. usando linha patelar
Rotação Sentada centrado aacima da Perpendicular ao solo Linha medial e abaixo parte distal do fêmur
patela da perna, usando a tíbia permitindo rotação
e o maléolo lateral
POSIÇÃO DO GONIÔMETRO
POSIÇÃO DO GONIÔMETRO
FLEXIBILIDADE
FLEXIBILIDADE
• Inclinômetro
–Dois instrumentos que colocados sobre o segmento e ao 
se mover, faz-se a leitura direta no aparelho. (AMA, 1988)
• Validade e Confiabilidade dos Métodos
–Dependente da articulação
• Métodos Indiretos
–Sit-and-Reach
–Tape
–Flexiteste
41
FLEXITESTE
0 – Muito pequena
1 – Pequena
2 – Média
3 – Grande
4 – Muito Grande
< 20 – Muito pequena < 8 – Muito Pequena
21 a 30 – Pequena 9 a 12 - Pequena
31 a 40 – Média (-) 13 a 16 – Média (-)
41 a 50 – Média (+) 17 a 20 - Média (+)
51 a 60 – Grande 21 a 24 - Grande
> 60 - Muito grande > 25 - Muito grande
42
43
44
FLEXIBILIDADE cos  | V1 . V2 |
|V1| . |V2|
Lei dos co-senos
A2 = B2 + C2 – 2 BC cos 
A
B
C

58,5
?
Cálculos trigonométricos.XLS
45
TESTE DE FORÇA E 
RESISTÊNCIA
TESTE DE FORÇA E/OU RESISTÊNCIA
Teste de 1 EM
Teste de Resistência
Equações de Predição de 1 EM
Repetições e Percentual de 1 EM
Definições
 Conceito de força e Potência;
Métodos deTestagem
 Isotônica, Isométrica e Isocinética
Validade e Confiabilidade
46
• Pico de força ou torque desenvolvido durante
uma contração voluntária máxima (CVM)
em determinadas condições (tipo de contração
e velocidade) 
•SI: Newton(N)
Conceito de Força
Conceito de Potência
• Taxa de tempo (t) que um trabalho (W) é realizado
P = W/t-1
• Pode ser expresso como produto da força (F)
e velocidade (v) 
P = F x v. 
SI: watt(w) 1 w = 1J/s
McDougall et al, (1991)
Conceito de Força 
Resistente
• Habilidade de um grupamento 
muscular executar repetidas 
contrações sobre um período de 
tempo suficiente que cause fadiga 
• Manter um percentual específico de 
uma contração voluntária máxima 
por um longo período de tempo
ACSM ‘s Guidelines(2000)
47
• Posição inicial: 
– mãos e ombros na mesma direção
– Coluna ereta
– = apoio dos dedos do pé
– = apoio dos joelhos
• Descer o corpo lentamente quase tocando o 
tórax no solo
• Sem descansar ou mudar a posição
Procedimentos para Mensuração 
(flexão de ombro)
ACSM ‘s Guidelines(2000)
TESTE DE FLEXÃO DE OMBROS
Percentual
SEXO M F M F M F M F M F
90 41 32 32 31 28 25 25 24 24 23
80 34 26 27 24 22 21 17 17 16 15
70 30 22 24 21 19 18 14 13 11 12
60 27 20 21 17 16 14 11 10 10 10
50 24 16 19 14 13 12 10 9 9 6
40 21 14 16 12 12 10 9 5 7 4
30 18 11 14 10 10 7 7 3 6 2
20 16 9 11 7 8 4 5 1 4 -
10 11 5 8 4 5 2 4 - 2 -
60-69
PERCENTUAL POR IDADE E SEXO PARA FLEXÃO DE OMBROS
IDADE
20-29 30-39 40-49 50-59
48
• Posição supina com os joelhos em 900
• Mãos entrelaçadas ao peito
• Mãos na coxa alcançando os joelhos
• Tronco alcançando uma posição de 300
• Metrônomo a 40 bpm (quantos possíveis)
• O máximo em 60 s
Procedimentos para Mensuração 
(Flexão Torácica)
ACSM ‘s Guidelines(2000)
TESTE DE FLEXÃO TORÁCICA
Percentual
SEXO M F M F M F M F M F
90 75 70 75 55 75 50 74 48 53 50
80 56 45 69 43 75 42 60 30 33 30
70 41 37 46 34 67 33 45 23 26 24
60 31 32 36 28 25 28 35 16 19 19
50 27 27 31 21 39 25 27 19 16 13
40 24 21 26 21 31 20 23 20 19 19
30 20 17 19 12 26 14 19 10 6 3
20 13 12 13 10 12 5 13 0 0 0
10 5 4 3 0 0 0 0 0 0 0
IDADE
20-29 30-39 40-49 50-59 60-69
PERCENTUAL POR IDADE E SEXO PARA FLEXÃO TORÁCICA
49
Teste Dinâmico para Endurance Muscular
• YMCA BENCH PRESS TEST – 60 bpm de 
cadência, onde homens utilizariam 80 lbs (36,4 
kg), e mulheres 35 lbs (15,9 kg). Termina-se 
quando não mais conseguir manter a cadência
• Bateria de teste para sete exercícios diferentes. 
Seleciona-se a carga a ser levantada um valor 
percentual de acordo com o exercício e a massa. 
Máximo de 15 repetições serão executadas.
YMCA Bench Press Norms
Percentual 18-25 26-35 36-45 46-55 56-65 >60
Homens
95 42 40 34 28 24 20
75 30 26 24 20 14 10
50 22 20 17 12 8 6
25 13 12 10 6 4 2
5 2 2 2 1 0 0
muheres
95 42 40 32 30 30 22
75 28 25 21 20 16 12
50 20 17 13 11 9 6
25 12 9 8 5 3 2
5 2 1 1 0 0 0
YMCS Bench Press Test Norms
IDADE (anos)
50
Dynamic Muscular Endurance Test Battery
Exercício homens mulheres Repetições
Flex. Cot. 0,33 0,25
Supino 0,66 0,5
Puxada 0,66 0,5
Ext. Cot. 0,33 0,33
Ext. Joe. 0,5 0,5
Flex. Joe. 0,33 0,33
Abdom.
91 105
77 90
63 76
49 62
35 48
>35
Dynamic Muscular Endurance Test Battery
% Body mass to be lifted
Total de repetições (105 máx)
total repetições Fitness category
Excelente
Muito bom
Bom
Fraco
Pobre
Muito pobre
• Aquecimento de 5 a 10 repetições 
entre 40 e 60% de uma 
percepção máxima;
• 1 minuto de intervalo com 
alongamento leve, realizar 3 a 5 
repetições entre 60 e 80% de 
uma percepção máxima
• Poucos incrementos de carga são 
adicionados até alcançar o 
almejado
• São realizadas de 3 a 5 tentativas 
com período de descanso de 3 a 5 
minutos
• Uma boa familiarização do 
movimento é fundamental
• 1 EM será determinada na última 
tentativa completa e com sucesso
• Motivação
• Determinar o incremento ACSM ‘s Guidelines(2000)
Procedimentos para Execução do 
Teste de 1 Execução Máxima (EM)
51
Supino Reto
• Plano: Transverso
• Eixo:Longitudinal
• Articulação: Ombro, 
cotovelo e escápula-
torácica
• Movimentos: Adução 
horizontal, extensão e 
abdução (escáp.)
• Amplitude: 1000, 1200 e 15 
cm
• Músculos: Peitoral 
(esterno-clavícula), serrátil 
anterior, corocobraquial, 
deltóide I e II, Bíceps 
(curta), tríceps e ancôneo
Normas Estipuladas para 
Exercício de Supino
Dificuldade na prescrição 
de repetições maiores 
através do teste
• tabela:
carga / peso corporal
• ranking:
90 muito acima da 
média
70 acima da média
50 média
30 abaixo da média
10 muito abaixo da 
média
ACSM ‘s Guidelines(2000)
Percentuais 20-29 30,39 40-49 50-59 60 +
homens
90 1,48 1,24 1,10 0,97 0,89
80 1,32 1,12 1,00 0,90 0,82
70 1,22 1,04 0,93 0,84 0,77
60 1,14 0,98 0,88 0,79 0,72
50 1,06 0,93 0,84 0,75 0,68
40 0,99 0,88 0,80 0,71 0,66
30 0,93 0,83 0,76 0,68 0,63
20 0,88 0,78 0,72 0,63 0,57
10 0,80 0,71 0,65 0,57 0,53
muheres
90 0,90 0,76 0,71 0,61 0,64
80 0,80 0,70 0,62 0,55 0,54
70 0,74 0,63 0,57 0,52 0,51
60 0,70 0,60 0,54 0,48 0,47
50 0,65 0,57 0,52 0,46 0,45
40 0,59 0,53 0,50 0,44 0,43
30 0,56 0,51 0,47 0,42 0,40
20 0,51 0,47 0,42 0,39 0,38
10 0,48 0,42 0,38 0,37 0,33
SUPINO (MMSS)
IDADE
52
LEG PRESS
• Plano: Sagital
• Eixo: latero-lateral
• Articulação: tornozelo, joelho 
e quadril
• Movimentos: extensão
• Amplitude: 30º, 110º e 50º
• Músculos: tríceps sural, 
quadríceps, glúteos, ísquios 
surais.
• Cadeia: fechada 
intermediária
• Tabela:
carga / peso corporal
• Ranking:
Normas Estipuladas para 
Exercício Leg Press
90 muito acima
da média
70 acima da média
50 média
30 abaixo da média
10 muito abaixo 
da média
ACSM ‘s Guidelines(2000)
Percentuais 20-29 30,39 40-49 50-59 60 +
homens
90 2,27 2,07 1,92 1,8 1,73
80 2,13 1,93 1,82 1,71 1,62
70 2,05 1,85 1,74 1,64 1,56
60 1,97 1,77 1,68 1,58 1,49
50 1,91 1,71 1,62 1,52 1,43
40 1,83 1,65 1,57 1,46 1,38
30 1,74 1,59 1,51 1,39 1,3
20 1,63 1,52 1,44 1,32 1,25
10 1,51 1,43 1,35 1,22 1,16
muheres
90 1,82 1,61 1,48 1,37 1,32
80 1,68 1,47 1,37 1,25 1,18
70 1,58 1,39 1,29 1,17 1,13
60 1,50 1,33 1,23 1,10 1,04
50 1,44 1,27 1,18 1,05 0,99
40 1,37 1,21 1,13 0,99 0,93
30 1,27 1,15 1,08 0,95 0,88
20 1,22 1,09 1,02 0,88 0,85
10 1,14 1,00 0,94 0,78 0,72
IDADE
LEG PRESS
53
Relação massa/força para 1EM
SUPINO Flex.Cot. Puxada Leg Press Ext. joelhos Flex. joelhos Pontos
homens
1,50 0,70 1,20 3,00 0,80 0,70 10
1,40 0,65 1,15 2,80 0,75 0,65 9
1,30 0,60 1,10 2,60 0,70 0,60 8
1,20 0,55 1,05 2,40 0,65 0,55 7
1,10 0,50 1,00 2,20 0,60 0,50 6
1,00 0,45 0,95 2,00 0,55 0,45 5
0,90 0,40 0,90 1,80 0,50 0,40 4
0,80 0,35 0,85 1,60 0,45 0,35 3
0,70 0,30 0,80 1,40 0,40 0,30 2
0,60 0,25 0,75 1,20 0,35 0,25 1
muheres
0,90 0,50 0,85 2,70 7,00 0,60 10
0,85 0,45 0,80 2,50 0,65 0,55 9
0,80 0,42 0,75 0,30 0,60 0,52 8
0,70 0,38 0,73 2,10 0,55 0,50 7
0,65 0,35 0,70 2,00 0,52 0,45 6
0,60 0,32 0,65 1,80 0,50 0,40 5
0,55 0,28 0,63 1,60 0,45 0,35 4
0,50 0,25 0,60 1,40 0,40 0,30 3
0,45 0,21 0,55 1,20 0,35 0,25 2
0,35 0,18 0,50 1,00 0,30 0,20 1
48 60 Excelente
37 47 bom
25 36 média
13 24 baixo
0 12 muito ruim
Strenght-to-Body Mass Ratios for Selected 1-RM Test
Total de pontos Aptidão da Força
Equações Preditivas
• Brzvcki 
1 EM = 100 x carga / (102,78 - 2,78 x rep)
• Epley
1 EM = (1 + 0,0333 x rep) x carga
• Lander
1 EM = 100 x carga / (101,3 - 2,67123 x rep)
• Mayhew
1 EM = 100 x carga/ (52,2 + 41,9 x e (-0,055 x rep))
• O’Connor
1 EM = carga (1 + 0,025 x rep)
• Wathan
1 EM = 100 x carga / (48,8 + 53,8 x e (-0,075 x rep) )
Todas as equações usando 4 a 10 repetições
Knutzen et al (1999)
54
• Epley
–1 RM = carga (1,149) + 0,7119 (SEE= 1,915)
–1 RM = carga (1,175) + rep (0,839) -
4,2978 (SEE= 0,728)
–1 RM = carga (1,223) + rep (0,727) - Db 
(0,145) - 0,1532 (SEE= 1,672)
Usando de 4 a 8 repetições
Equações Preditivas
Cummings et al (1998)
TESTE DE PREDIÇÃO DE 1 EXECUÇÃO MAXIMA
• Escolher equipamento (validade dependente)
• Determinar técnica (amplitude, cadencia etc)
• Realizar máxima execução (exaustao)
• Validade de 4 a 8 execuções
• Anotar o numero de execuções e carga total
• Programa de treinamento completo (versão 06-09).xlsx
55
Teste de Força - Intensidade
local SET REP carga BZYCKI Epley, Lander, Mayhew Wathan Cummings, Média D.P.
HBL 2 7 50 60,01 61,66 60,53 61,95 62,01 60,33 61,08 0,89
MÁQUINA 2 8 40 49,66 50,66 50,04 50,51 51,07 49,41 50,23 0,63
MÁQUINA 2 8 70 86,91 88,65 87,58 88,40 89,37 84,66 87,60 1,67
MÁQUINA 2 8 65 80,71 82,32 81,32 82,09 82,99 78,79 81,37 1,49
MÁQUINA 2 6 50 58,07 59,99 58,64 60,74 60,17 59,49 59,51 1,00
MÁQUINA 2 5 45 50,63 52,49 51,17 53,55 52,46 52,77 52,18 1,08
MÁQUINA 2 7 80 96,02 98,65 96,85 99,12 99,22 95,58 97,57 1,63
MÁQUINA 2 7 80 96,02 98,65 96,85 99,12 99,22 95,58 97,57 1,63
MÁQUINA 2 9 60 77,16 77,98 77,66 77,18 78,75 73,75 77,08 1,73
MÁQUINA 2 6 90 104,53 107,98 105,54 109,33 108,30 106,49 107,03 1,82
HBL 2 7 30 36,01 36,99 36,32 37,17 37,21 36,83 36,75 0,49
MÁQUINA 2 8 90 111,75 113,98 112,60 113,66 114,90 108,16 112,51 2,39
MÁQUINA 2 9 40 51,44 51,99 51,77 51,45 52,50 50,25 51,57 0,75
MÁQUINA 2 6 35 40,65 41,99 41,04 42,52 42,12 41,86 41,70 0,70
MÁQUINA 2 5 90 101,26 104,99 102,34 107,11 104,92 105,65 104,38 2,17
MÁQUINA 2 10 20 26,67 26,66 26,81 26,19 26,95 27,59 26,81 0,46
HBL 2 9 5 6,43 6,50 6,47 6,43 6,56 9,13 6,92 1,08
MÁQUINA 2 8 40 49,66 50,66 50,04 50,51 51,07 49,41 50,23 0,63
MÁQUINA 2 7 15 18,00 18,50 18,16 18,58 18,60 19,20 18,51 0,42
MÁQUINA 2 6 25 29,04 30,00 29,32 30,37 30,08 30,11 29,82 0,52
corporal 1 33 -
corporal
EXERCÍCIOS
Agachamento Livre
Leg press 45
Hack Machine
Agachamento Máquina
Extensão de Joelhos
Flexão de Joelhos
Adução Horizontal Quadril
Abdução Horizontal quadril
Extensão de Quadril
Extensão de tornozelos
Supino reto
Adução horizontal de ombros
Puxada p/trás
Extensão de cotovelos
Flexão de torácica
Puxada P/frente Supinada
Remada (ext. horizontal)
desenvolvimento (abdução)
Abdução de ombros (HBC)
FORÇA
Acima da Média 70%
extensão toroco-lombar
Remada (abdução)
Flexão de cotovelos 
Planilha diária
data: Fevereiro A dia: Segunda horário: semana:
REP
% de RM 
1 portico 2 70% 8 7 65 2.0
7 maq. 2 80% 24 20 95 2.0
0 2.0
0 2.0
0 1.5
0 2.0
0 1.0
0 1.0
0 1.5
OBS
Supino Horizontal
Extensão de joelho
Nome: 
N EXERCÍCIOS
FORÇA
local SET carga intervalo período D
56
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carpentercsc@gmail.com / bmc_engenharia@hotmail.com

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