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TÉCNICAS DE MICROSCOPIA - Slides

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TÉCNICAS DE MICROSCOPIA
 Microscópio e suas partes
 Preparação de lâmina histológica
Por Stephanie P. Leal
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Microscópio e suas partes
Por Stephanie P. Leal
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1- Lente Ocular
Encaixada na parte superior do tubo
Aumenta a imagem formada pela objetiva
O aumento varia de acordo com a lente e geralmente tem seu número gravado nela própria. Ex: 5x; 8x; 10x.
Por Stephanie P. Leal
2- Tubo ou canhão
Cilindro metálico que dá apoio à lente ocular
Nos microscópios binoculares o tubo pode ser ajustável para se adequar aos olhos do observador
Por Stephanie P. Leal
3- Revólver ou tambor
Onde se inserem as lentes objetivas que podem ser movimentadas quando o tambor é girado
O movimento deve sempre ocorrer no sentido da objetiva de menor aumento para a de maior aumento
Por Stephanie P. Leal
4- Lentes objetivas
Permite a ampliação da imagem
Pode também corrigir os defeitos das cores dos raios luminosos
Os aumentos fornecidos pelas objetivas estão gravados nelas próprias. Ex: 4x; 10x; 100x
Por Stephanie P. Leal
5- Braço, coluna ou estativa
Suporte que sustenta os tubos, a mesa, o porta-condensador e os parafusos micro e macrométricos.
Por Stephanie P. Leal
6- Platina ou mesa
Suporte que pode ser fixo, móvel ou giratório
É onde se coloca a lâmina a ser observada
Possui uma abertura que permite a passagem dos raios luminosos da fonte de luz até os olhos do observador
Por Stephanie P. Leal
7- Condensador com diafragma
Responsável por direcionar os raios luminosos proveniente do Espelho
Lentes de pequeno aumento: diafragma fechado para eliminar os raios laterais
Lentes de maior aumento: abre-se, proporcionalmente, o diafragma
Por Stephanie P. Leal
8- Lâmpada, fonte de luz ou espelho
Emissor dos raios luminosos que incidirão sobre a lâmina
Por Stephanie P. Leal
9- Pé ou base
Local de apoio do aparelho
Feito de ligas e metais pesados
Por Stephanie P. Leal
10- Parafuso macrométrico
Permite uma focalização grosseira do material estudado
Movimenta-se cerca de 7,5cm verticalmente
Por Stephanie P. Leal
11- Parafuso micrométrico
Permite uma focalização limitada e mais fina do material
O tubo desloca-se, no máximo, dois milésimos de milímetro
Por Stephanie P. Leal
12- Charriot
Movimenta a lâmina a fim de alocá-la no campo de observação desejado
Peça opcional
Por Stephanie P. Leal
Preparação de lâmina histológica
Fixação
Desidratação e diafanização
Inclusão
Microtomia
Coloração
Por Stephanie P. Leal
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1- Fixação
Objetivo: manter a estrutura e composição mais próximas do tecido in vivo; impedir a ação de bactérias e enzimas responsáveis pela degradação tecidual
Pode ser realizada por:
	Métodos físicos: aquecimento e resfriamento
	Métodos químicos: formol, líquido de Bouin
Por Stephanie P. Leal
1- Fixação
Quando a amostra é espessa, realiza-se sua clivagem para permitir melhor penetração do fixador
Em tecidos mineralizados(ossos, por exemplo) há necessidade de descalcificação para que a fixação ocorra de forma eficaz
Por Stephanie P. Leal
2- Desidratação e diafanização
A amostra é desidratada através de banhos de álcool em concentrações crescentes(de 70% a 100%)
Após a desidratação realiza-se a diafanização ou clareamento com a finalidade de substituir o etanol por uma substância miscível tanto em etanol como na substância usada na etapa de inclusão
A substância aqui utilizada é o xilol
Ao final desta etapa os tecidos tornam-se transparentes
Por Stephanie P. Leal
3- Inclusão
A amostra é colocada em parafina(miscroscopia de luz) ou em resina(microscopia de luz e eletrônica)
Busca tornar a substância rígida, assim permitindo o seu corte no micrótomo
Após ser imersa em parafina fundida, é colocada em uma estufa 58 – 60ºC
O calor da estufa promove a evaporação do xilol e consequente ocupação dos espaços teciduais por parafina
O tecido se torna rígido após sair da estufa
Por Stephanie P. Leal
4- Microtomia
Cortes finos de 1 a 10 micrômetros dos blocos de tecido
Realizado por um aparelho chamado Micrômetro
Também pode ser realizada em espécimes congeladas em nitrogênio líquido, mas para isto a lâmina de corte também deve ser previamente preparada
Por Stephanie P. Leal
5- Coloração
As lâminas são coradas a fim de otimizar a visualização ao microscópio
Os corantes são hidrossolúveis e podem ser acidófilos ou basófilos
Por Stephanie P. Leal
5- Coloração
Acidófilos: coram estruturas teciduais ácidas, como RNA, DNA, núcleo e ribossomos.
	Ex: Hematoxilina(azul ou violeta), Azul de Metileno, Azul de Toluidina
Basófilos: coram estruturas teciduais básicas, como as mitocôndrias, os grânulos de secreção, proteínas citoplasmáticas e colágeno.
	Ex: Eosina(rosa), Orange G, Fucsina ácida
Por Stephanie P. Leal
Por Stephanie P. Leal

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