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SISTEMA DE ENSINO À DISTÂNCIA
LICENCIATURA – 1º SEMESTRE
 MARCELO DA SILVA MARRIEL
 A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL:
Uma mudança de paradigma.
Rio de Janeiro-RJ
2016
MARCELO DA SILVA MARRIEL
A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL:
Uma mudança de paradigma.
Trabalho apresentado em requisito a Produção Textual individual Relativa ao 1º Semestre, Portfólio para as Disciplinas de:
 Sociedade, Educação e Cultura
Wilson Sanches
Educação Inclusiva
Regina Célia Adamuz
 Língua Brasileira de Sinais - Libras
Sandra C. Malzinoti Vedoato
 Seminário de Prática I
Marilzete Cristina Bonafiti Steinle
 
Da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR
Rio de Janeiro - RJ
2016
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
É notório que as políticas voltadas a educação especial na Perspectiva da Educação Inclusiva têm sido defendidas por todos aqueles que acreditam numa escola que possibilite ao aluno aprender desenvolvendo as suas aptidões e capacidades considerando as suas especificidades e diferenças.
Em vista disso, foi necessária a compreensão por parte dos partícipes no processo ensino-aprendizagem que há a necessidade de se capacitarem para lidar com as concepções de escola que se apresenta hoje, pois não lidamos mais com a escola comum, mas com uma capaz de lidar com crianças portadoras de transtornos globais de desenvolvimento que vão desde as altas habilidades a deficiências. Isso supõe uma escola nova, não segregadora, Especial em suas especificidades, supõe uma escola que não exclui e que atenda os diferentes perfis.
A educação especial apresenta-se em todas as fases do ensino e, portanto, merece ser recebida com os recursos e estratégias de acessibilidade apropriadas ao seu público. Merece ser vista como um sistema único e não paralelo de ensino, o qual deve ser recepcionado pela escola e seus partícipes como um desafio, sim, mas antes de tudo como uma missão.
Sendo assim, surge uma nova perspectiva de ensino na Educação Especial, pois adotaram-se novas políticas educacionais voltadas a atender as necessidades de seu público alvo, apontando as suas deficiências e derrubando a hegemonia de uma cultura educacional segregadora, reinventando-a de acordo com o novo tempo.
Portanto, este texto busca contribuir com alguns entendimentos acerca da escola e de seus trabalhos relacionados a Educação Especial, a qual visa atender o direito da Criança portadora de necessidades a uma educação plena e inclusiva.
2 UMA BREVE CONTEXTUALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
O texto “Da segregação à educação Inclusiva: uma Breve Reflexão sobre os Paradigmas Educacionais no Contexto da Educação Especial Brasileira” de Rosana Glat e Edicléa Mascarenhas Fernandes versa sobre a educação de crianças com necessidades especiais ao longo dos últimos séculos.
À principio elas discutem a segregação sofrida pelos portadores de necessidades especiais ao longo da história até que têm acesso às escolas regulares de ensino. Sob este enfoque, as autoras apresentam a trajetória da Educação Inclusiva no Brasil.
Para discorrer sob o tema, foi necessário demonstrar que a Educação Especial sempre esteve ligada a questões médicas, porém ressaltam que os médicos foram os primeiros a verificar a necessidade de escolarização destas crianças, o que segundo eles, a formação acadêmica seria de crucial importância para o tratamento de crianças com necessidades especiais.
A intenção era a de que as crianças recebessem, além de tratamentos médicos: fisioterapicos, fonoaudiológicos, psicologicas, psicopedagogicas, a educação escolar . Em função disto, muito se desenvolveu quanto aos métodos de ensino relacionados aos sujeitos da educação Espacial, os quais estavam alijados do processo Ensino-aprendizagem. Neste momento o deficiente é visto como alguém que pode aprender e não mais como um simples caso médico. Agora não é mais a deficiência do indivíduo que importa, mas como se poderia promover a aprendizagem e o desenvolvimento destes indivíduos.
Essas novas perspectivas não importaram no ingresso desses sujeitos no sistema de ensino, elas ainda estavam relegadas a um sistema paralelo, com currículos próprios, diferentes daqueles adotados pelo ensino regular. Além disso, esse segmento era oferecido em sua maioria pela rede privada.
Esse começo foi importante, contudo, pois permitiu aos indivíduos portadores de necessidades integrarem-se a sociedade, superando em parte as dificuldades. Isso propiciou,ainda, a luta contra a marginalização das minorias, as quais necessitavam ser inseridas no sistema vigente e respeitadas por ele.
Em vista disso, os modelos segregadores começaram a ser questionados e especialistas iniciaram as buscas por alternativas pedagógicas que fossem eficazes na inserção dos indivíduos portadores de necessidades especiais no sistema regular de ensino, e, então, surge à integração como tema das políticas educacionais.
Partindo da premissa de que o deficiente pode se integrar na sociedade, uma nova matriz política , filosófica e científica da Educação especial começou a ser pensada e transformou radicalmente as políticas públicas voltadas a esta clientela.
Em função disso, iniciou-se a busca pela efetiva integração dos educandos especiais na sociedade educacional regular, aplicando a eles as teorias construtivistas de Piaget e Emilia Ferrero, além das teorias sócio-interacionistas de Vigotsky. A sua aplicação permitiu a constatação de que os alunos com necessidades especiais são plenamente capazes de construir conhecimento, apropriando-se, portanto das habilidades de escrita, leitura e interações sociais.
A partir dai, discute-se a segregação, a marginalização como empecilhos para a entrada de crianças portadoras de necessidades especiais no sistema regular de ensino, o que leva a reflexão sobre a necessidade de aceitação por parte dos profissionais da educação, a fim de que sejam mediadores com os outros partícipes do processo ensino-aprendizagem. Como se percebe, a escola inclusiva necessita de uma nova postura quando as suas políticas pedagógicas, ao currículo, as metodologias, as avaliações e estratégias de ensino, as quais devem se adequar as demandas dos alunos especiais, favorecendo a sua inclusão.
Essa aplicação só será possível sem a capacitação dos profissionais da educação: professores, diretores, funcionários, a fim de que possam lidar de forma adequadas com os alunos especiais. Além disso, os espaços escolares não são apropriados para a recepção dos alunos especiais, pois a sua mobilidade é tão importante quanto qualquer outro fator no processo de aprendizagem, pois eles precisam se sentir parte do grupo.
A ESCOLA DAS DIFERENÇAS E DOS DIFERENTES
A Educação Inclusiva deve perceber a escola como um espaço de integração e construção do conhecimento, onde as crianças possam expressar livremente as suas ideias, participando ativamente do processo ensino aprendizagem. Só assim será capaz de formar cidadãos capazes de lidar com as suas diferenças e as dos outros. 
Nas escolas inclusivas todas as crianças devem ser tratadas como iguais, resguardas as suas diferenças, mas proporcionando a todos a oportunidade de se desenvolver e apropriar-se do conhecimento, participando ativamente de todo o processo educacional de acordo com suas capacidades sem estabelecer entre eles qualquer diferença.
No entanto, como garantir essas prerrogativas? Como dar um ensino igualitário quando a maioria vê os alunos como “normais” e “especiais”? A resposta a esses questionamentos está na formação dos envolvidos no processo ensino-aprendizagem: professores, orientadores pedagógicos, coordenadores, enfim, todos os partícipes no processo do educando. Ou seja, “os alvos desse questionamento devem recair diretamente sobre as práticas de ensino que as escolas adotam e que servem para excluir.” (RAPOLI ET ali, 2010, p.9).
Em vistadisso, é necessário que os currículos dessas escolas sejam adaptados para recepcionar as necessidades dos alunos incluídos e para tanto os profissionais que vão utilizá-los devem ser capacitados para lidar com essas demandas. Além disso, eles precisam ser indagados e discutidos pelos profissionais que farão uso dos mesmos. 
A ausência dessas medidas é que corroboram a ideia de que as escolas especiais são necesssárias e reforçam a afirmação de que “ambas são escolas dos diferentes, que não se alinham aos propósitos de uma escola para todos.” (RAPOLI ET ali, 2010, p.09).
Portanto, quando compreendermos a escola como espaço de apropriação de conhecimento e de interação entre os diferentes, percebemos o quão importante é atender as necessidades dos alunos, “únicos, singulares, mutantes” (RAPOLI ET ali, 2010, p.9) a fim de construirmos uma escola completa, que atenda a todos,independentemente de suas diferenças.
3 A FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA NO PROCESSO INCLUSIVO
A Escola ideal é aquela que desenvolva as ações pedagógicas necessárias ao atendimento dos alunos. Ao pensarmos esta escola, percebemos-a como um lugar cuja prioridade seja a exploração dos potenciais criativos, culturais e que incorporem valores compatíveis às mudanças.
Para isso, é necessário que a escola reconheça a realidade da comunidade na qual está inserida e, desta forma, busque atender as suas necessidades, cumprindo, então; seu papel.
De acordo com SACRISTÁN & GOMÉZ, 2000, p. 24 apud OLIVEIRA, 2013, p.01, uma das funções sociais da escola é desenvolver a função compensatória onde a escola, enquanto instituição social deve “ atenuar, em parte, os efeitos da desigualdade e preparar cada indivíduo para lutar e se defender nas melhores condições possíveis, no cenário social.”
Enfim, a escola inclusiva deve ser aquela em que o aluno é sujeito central das ações educacionais, garantindo-lhes uma caminhada segura e digna rumo ao aprendizado e as competências necessárias a sua formação enquanto cidadão.
3.1 A EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA
A educação Especial passou por diferentes fases ao longo de sua história em busca de sua afirmação, mas sempre primou por garantir o acesso aos portadores de deficiências. À princípio, a deficiência era encarada como mera patologia e não havia a preocupação com o investimento na educação, apenas como terapia.
Nos anos 70, no entanto, a educação foi institucionalizada, trazendo ao foco o aprendizado e os aspectos comportamentais. Essa mudança de paradigma foi crucial para o desenvolvimento da educação especial. Numa busca constante, a educação especial nos anos 80 coadunou-se com as tendências de combate às desigualdades, questionou o modelo segregador do ensino e propôs alternativas a ele, que viabilizassem a integração dos alunos deficientes em classes regulares. Assim se iniciou a redemocratização da educação especial com a adoção de novas políticas públicas, cujo objetivo é a educação de qualidade. 
A partir disso, discutem-se novas filosofias com base nos pensamentos de Piaget, Emília Ferreiro e Vigotsky, os quais fomentariam a ideia de que o conhecimento pode ser construído, enquanto outros teóricos buscam nas discussões acerca das relações sociais, da marginalização entender a segregação com relação a educação Inclusiva hoje.
3.2 O CONCEITO DE ESCOLA E A ESCOLA INCLUSIVA
A escola comum, numa perspectiva inclusiva, articula-se com a Educação Especial refazendo os percursos delineados há tempos, quando a pensavam como espaço inapropriado a crianças com deficiências.
As mudanças propostas ao longo do tempo, contudo, apresenta-nos uma escola regular e uma especial que são igualmente excludentes. A primeira porque trata aqueles que possuem dificuldades como diferentes, mesmo que não sejam especiais e a segunda por excluir do ensino regular os alunos com deficiências reais.
A escola das diferenças uniria no ensino básico às crianças ditas “normais” e as especiais, oportunizando um aprendizado igualitário para todas. Não se deve, porém, a integração descaracterizar o que há de peculiar em cada uma delas. A escola comum seria um espaço de interseção e interação de competências, resguardados os limites de cada um.
Para oferecer as melhores condições possíveis de inserção no processo educativo formal, o AEE é ofertado preferencialmente na mesma escola comum em que o aluno estuda. Uma aproximação do ensino comum com a educação especial vai se construindo à medida que as necessidades de alguns alunos provocam o encontro, a troca de experiências e a busca de condições favoráveis ao desempenho escolar desses alunos. (RAPOLI, 2010, p.19)
As trocas a que se refere o fragmento, só serão possíveis se os professores realizarem um trabalho interdisciplinar junto as professoras da AEE. A este cabe complementar/suplementar a formação do aluno com ajuda específica, eliminando as barreiras que impeçam o seu desenvolvimento nas turmas regulares.
Ou seja, aos professores de Educação Especial cabe a articulação com as atividades propostas pelos professores, coordenadores pedagógicos dos outros seguimentos, visando a melhora na qualidade de ensino da Unidade escolar. Para tanto, eles devem elaborar conjuntamente trabalhos em que a educação especial seja parte integrante e não meros participantes eventuais. Além disso, eles devem verificar quais alunos regulares necessitam do auxílio dos professores AEE e quais recursos podem ser disponibilizados pelos AEE para o uso dos professores em salas de aulas regulares, o que facilitaria o seu trabalho e a inclusão dos alunos especiais.
“Assim, uma escola somente poderá ser considerada inclusiva quando estiver organizada para favorecer a cada aluno, independentemente de etnia, sexo, idade, deficiência, condição social ou qualquer outra situação. Um ensino significativo, é aquele que garante o acesso ao conjunto sistematizado de conhecimentos como recursos a serem mobilizados”. (ARANHA, 2004, apud ALVES, p.01).
Enfim, as políticas públicas que envolvam os alunos da Educação Especial e sua inclusão nas classes regulares devem ser identificadas e exigidas das autoridades governamentais, a fim de viabilizar a inserção de crianças especiais em turmas regulares. Ou melhor, deve se exigir a capacitação dos profissionais das escolas responsáveis pela inclusão, a aquisição de mobiliário apropriado e de recursos pedagógicos necessários a realização de projetos pedagógicos que envolvam a todas as crianças, especiais ou não.
4 CONCLUSÃO
A garantia de acesso à participação e aprendizagem das crianças com necessidades especiais em escolas regulares visa à construção de uma cultura inclusiva, a qual foi relegada a segundo plano há anos.
Em virtude disso, a escola comum teve que se adaptar as novas demandas educacionais, adotando um projeto político pedagógico que se adequasse as novas necessidades educacionais da atualidade, que é a inclusão de portadores de necessidades especiais em seus quadros.
Por isso, o atendimento de crianças especiais em escolas regulares, desde que adotadas as ações e iniciativas que possibilitem inovar e romper com velhos e ultrapassados padrões de ensino, viabilizam o acolhimento dos deficientes no seio de uma escola, capacitando-as e atendo-as com o intuito de prepará-las para a vida. Além disso, elas permitem que as crianças ditas “normais” tenham a oportunidade de crescer num mundo onde as diferenças não sejam encaradas como um empecilho para a convivência e a aprendizagem, mas como um exemplo de superação. 
5 REFERÊNCIAS
ARANHA, M. S. Educação Inclusiva: A escola. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial: Brasília, 2004.
BUENO, José Geraldo Silveira. Função social da escola e organização do trabalho pedagogica. Revista Educar, Curitiba, n.17, p.101-110. 200. Editora da UFPR.
GLAD, Rosana; FERNANDES, Edicléa Mascarenhas. Da Educação Segregada à Educação Inclusiva: uma Breve Reflexão sobre os Paradigmas Educacionais no Contexto da Educação Especial Brasileira. Rio de Janeiro:Faculdade de Educação – UERJ; 2005.
OLIVEIRA, Maely Duque de et. al. A função social da escola sobre a perspectiva da educação inclusiva. XIII Jornada de Ensino, pequisa e extensão – JEPEX 2013 – UFRPE: Recife, 09 a 13 dez. Disponível em: http://www.eventosufrpe.com.br/2013/cd/resumos/R1021-2.pdf. Acesso em: 22 de maio de 2016.
RAPOLI, Edilene Aparecida. A educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar: a escola comum inclusive/Edilene Aparecida Ropoli…[et. al.] - : Brasilia: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial; [Fortaleza]: Universidade Federal do Ceará, 2010.
RIBEIRO, F. A função social da escola, 2009. Disponível em: http://tecideias.blogspot.com.br/2009/10/funcaosocial- da-escola.html. Acesso em: 07 de julho de 2013.
SACRISTÁN, J. Gimeno; GOMÉZ, A. I. Peréz. As funções sociais da escola: da reprodução à reconstrução crítica do conhecimento e da experiência: Compreender e transformar o ensino. Porto Alegre: ARTMED, 2000.

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