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7 CURSO SEP PROCEDIMENTO DE TRABALHO 39 páginas

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Procedimentos de Trabalho – Análise e Discussão 
 
Estudo de caso: 
 
Efetuar uma análise em um POP da empresa, exemplo: 
 
ITEM 7 - PROCEDIMENTO DE TRABALHO 
Procedimento Operacional Padrão é o nome que se dá ao documento que relata 
todas as fases de execução de uma atividade ou um processo com todos os detalhes 
tendo como premissa fundamental os requisitos de segurança. 
Toda atividade operacional realizado por um trabalhador que interaja no SEP é 
passível de ser detalhada em uma seqüência lógica. 
A garantia da segurança em serviços no SEP é fundamental e obrigatória. 
Os trabalhos no SEP estão classificados nas áreas de Construção/Montagem, 
Manutenção e Operação de instalações, todas em Media e Alta tensão; 
A técnica de “LINHA VIVA”, é uma realidade de manutenção e construção 
onde os trabalhadores atuam diretamente, ou “em proximidade” dos equipamentos e 
condutores energizados. 
Os trabalhos podem ser executados em instalações industriais ou de 
concessionárias, de instalações localizadas em subestações e usinas ou linhas de 
transmissão e distribuição de energia, urbanas ou rurais. 
Os procedimentos de trabalho são adequados e diferentes a cada uma dessas 
realidades ilustradas acima e produzirão resultados diferentes por conta das análises 
de risco e medidas preventivas para os treinamentos necessários caso a caso. Deverão 
ser tratados com uma abordagem específica e atenta às características para 
elaboração de POPs. 
Planejamento de Serviços 
O planejamento de serviço é a etapa que antecipa e não deve ser confundido 
com a aplicação de um procedimento de trabalho. 
O planejamento recorre a situações não repetitivas, enquanto que o 
procedimento se aplica ao processo de trabalho rotineiro e repetitivo. 
O planejamento está ligado à experiência, iniciativa, conhecimento técnico e 
análise de situação, o procedimento a aplicação da disciplina e da ordem, assim como da 
constante preocupação de melhora. 
 1
 
Um grande problema encontrado no dia a dia de muitos profissionais é a falta 
de tempo para preparar o serviço a ser executado. É muitas vezes dito que não há 
tempo para planejar os serviços de forma adequada em particular no tempo gasto para 
a análise e prevenção de acidentes por conta dos riscos envolvidos nas atividades, 
porém sempre é necessário encontrar tempo para socorrer vítimas e reparar 
equipamentos em função dessa negligência. A fase de planejamento é fundamental para 
o sucesso da proposta dos serviços a serem realizados. A análise preliminar de riscos 
deve ser elaborada para a garantia da avaliação do trabalho a ser realizado, incluindo o 
modo de execução a ser adotado, os recursos humanos e materiais necessários, assim 
como os critérios e limites de riscos admitidos para essa realização. 
 
SISTEMA DE GESTÃO DE SEGURANÇA 
No gerenciamento dos projetos 
Pode se considerar qualquer intervenção em sistemas elétricos, energizados ou 
não, como fase posterior de um projeto em execução. Considerando que um projeto é 
uma ação temporária para produzir um serviço de propósito único e sob condições 
únicas de: recursos, meio ambiente (sistema elétrico) e condições de seguranças 
(níveis de perigo) deve ser tratado pelas normas e práticas adequadas de 
gerenciamento de projetos, para aperfeiçoar tempo e procedimentos, desta forma 
definindo os procedimentos para um bom planejamento de trabalho. As avaliações das 
condições de segurança passam então necessariamente por essa etapa. 
 
No gerenciamento de processos 
O trabalho a ser desenvolvido, em sistemas elétricos, energizados ou não, 
independente de sua forma ou classificação: 
É composto por processos distintos. 
A solicitação de um serviço é um procedimento que antecede um processo de 
manutenção preventiva ou corretiva, escapando da classificação de projeto novo que 
inclui ampliação ou reforma. 
Os processos têm em comum uma definição clara de procedimentos. Ex.: 
Serviços de Montagem em instalações de Media e Alta tensão; 
Serviços de Manutenção em instalações de Media e Alta tensão; 
Serviços de Operação instalações de Media e Alta tensão, etc. 
 
 
 
 2 
 
 
Documentos mais comuns: 
(anexar modelos utilizados pelas empresas) 
Ordem de Serviço — 
Procedimentos de Operação — 
Os exemplos a seguir são específicos para alguns cargos que caracterizam 
atividades distintas. 
Portanto, para cada atividade deverão ser utilizados procedimentos 
específicos. 
 
 3
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exemplo de procedimento operacional – EMPRESA A
 4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROCEDIMENTOS PARA 
TRABALHO EM ALTURA 
PARA CONSTRUÇÃO E MANUTENÇÃO 
DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 5
 
ÍNDICE 
 
 Pág 
1. Objetivo 3 
2. Introdução 3 
3. Histórico 3 
4. Definições 3 
 4.1 Cinto de Segurança 3 
 4.2 Equipamento antiqueda 3 
5. 
 
Equipamentos de Proteção Individual para trabalho em 
altura 
4 
 5.1 Cinto de Segurança 4 
 5.2 Cinto de Segurança tipo Abdominal 4 
 5.3 Cinto de Segurança tipo Pára-quedista 4 
 5.4 Talabartes 4 
 5.5 Trava Quedas para Cordas 4 
 5.6 Trava Quedas Retrátil 5 
 5.7 Cordas para Trabalho em Altura 5 
 5.8 Mosquetões 5 
 5.9 Malhas Rápidas 5 
 5.1 Fitas planas para ancoragens 5 
6. Procedimentos de Segurança para Trabalhos em Altura 6 
 
6.1 
Utilizando talabartes de segurança tipo “Y” e Trava Quedas 
para Cordas 
6 
 
6.2 
Utilizando Trava Quedas para Cordas ou Retrátil com bastão 
telescópico 
6 
 6.3 Via de Escalada com Fitas Planas de Ancoragem 6 
 6.4 Movimentação sobre Cadeias de Isoladores tipo “Suspensão” 6 
 6 
 
 6.5 Movimentação sobre Cadeias de Isoladores tipo “Ancoragem” 7 
 
6.6 
Movimentação horizontal sobre cadeias de isoladores 
instáveis em relação à grampeação dos cabos 
7 
 
6.7 
Movimentação horizontal sobre cadeias de isoladores 
estáveis em relação à grampeação dos cabos 
7 
 6.8 Movimentação sobre Cabos Condutores 8 
7. Conclusão 8 
 7
 
1. Objetivo 
 
O presente manual tem como objetivo orientar os trabalhadores expostos ao perigo de 
queda de estrutura de linhas de transmissão e estabelecer medidas de controle dos 
riscos existentes eliminando ou minimizando as conseqüências de forma a preservar a 
integridade física dos trabalhadores. 
 
2. Introdução 
 
As atividades de construção e manutenção de linhas de transmissão expõem os 
trabalhadores a uma associação de perigos com riscos consideráveis, onde, 
evidenciamos a necessidade explicita do controle do risco de queda. 
 
3. Histórico 
 
Durante muito tempo, o setor elétrico brasileiro, promoveu o controle do risco de 
queda de estrutura através do cinto de segurança tipo abdominal com talabarte, 
contudo, este recurso apresentava deficiência em função da impossibilidade de 
impedir a queda do trabalhador durante uma atividade dinâmica, tal como a 
movimentação horizontal e vertical em estruturas. Por outro lado, este equipamento 
foi e ainda é muito importante quando o trabalhador necessita de um posicionamento 
confortável em um posto de trabalho, principalmente quando a atividade requer o uso 
das duas mãos. 
 
Com o avanço tecnológico e o estudo de novos materiais, o mercado de EPI nos 
apresenta soluções extremamente eficazes para o controle efetivo do risco de queda, 
mesmo em atividades de movimentação horizontal e vertical em estruturas, onde é 
possível evidenciar o controle do risco durante todo o tempo de exposição ao perigo, 
preservando e otimizando também os recursos e equipamentos para o posicionamento 
seguro em um posto de trabalho. Atualmente, no setor elétrico brasileiro, a ideologia 
para os processos de segurança nos trabalhosem altura está popularmente conhecida 
como “Método 100% Conectado”. 
 
4. Definições 
 
4.1. Cinto de Segurança 
 
Equipamento destinado à promoção do posicionamento confortável e seguro em um 
posto de trabalho e em caso de queda, ancorar o usuário e distribuir a força de 
impacto proveniente da queda por diversas partes do corpo do trabalhador. 
 
 8 
 
 
 
4.2. Equipamento antiqueda 
 
Equipamento homologado pelo Ministério do Trabalho e Emprego destinado a unir o 
cinto de segurança do trabalhador a um ponto fixo e resistente e ampará-lo em caso 
de queda. Estes equipamentos são: 
 
• Talabarte de Segurança tipo “Y” (Específico para estruturas de Linhas de 
Transmissão) 
• Trava Quedas para Corda 
• Trava Quedas Retrátil 
 9
 
5. Equipamentos de Proteção Individual para trabalho em altura 
 
5.1. Cinto de Segurança 
 
O cinto tem a finalidade de unir o trabalhador com o Talabarte de Segurança. Em caso 
de queda, o cinto tem o objetivo de sustentar o usuário e distribuir a força de impacto 
por todo o corpo do trabalhador através da fitas ajustáveis ao tronco do trabalhador. 
Para isso é necessário que o mesmo seja perfeitamente ajustado à morfologia do 
usuário. 
 
5.2. Cinto de Segurança tipo Abdominal 
 
O cinto de segurança tipo abdominal somente deve ser utilizado em serviços de 
eletricidade e em situações em que funcione como limitador de movimentação, 
conforme NR-18, aprovada pela Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho e Emprego. 
 
5.3. Cinto de Segurança tipo Pára-quedista 
 
O cinto de segurança tipo pára-quedista deve ser utilizado em atividades a mais de 
2,00 m de altura do piso, nas quais haja risco de queda do trabalhador, conforme NR-
18, aprovada pela Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho e Emprego. 
 
Nota: Os cintos de segurança deverão ser substituídos quando apresentarem 
deformações ou avarias em costuras, fitas ou argolas de fixação de equipamentos de 
ancoragem e posicionamento ou quando houver queda do trabalhador. Em caso de 
dúvidas, o equipamento deverá ser encaminhado ao fabricante/fornecedor para 
avaliação. 
 
5.4. Talabartes 
 
Talabartes de Segurança tipo “Y” 
 
Os talabartes podem ser confeccionados em fitas planas ou cordas sintéticas. Este 
equipamento deverá ser conectado ao cinto de segurança (pontos centrais frontais ou 
dorsais) através de mosquetão automático com três movimentos. 
 
O comprimento dos talabartes não deverá ser superior a 1,30 metros. O comprimento 
do talabarte é definido entre as extremidades do mosquetão e do gancho de 
ancoragem. 
 
Nota: O ABSORVEDOR DE ENERGIA, equipamento opcional do talabarte de segurança 
 10 
 
tipo “Y”, não deverá ser utilizado em atividade onde, em caso de queda, o trabalhador 
fique exposto ao risco elétrico em função da distância de segurança. 
 
 Talabarte de Posicionamento 
 
Equipamento destinado ao posicionamento confortável em um posto de trabalho ou 
para limitação de movimentação. 
 
Este equipamento não deverá ser utilizado como equipamento antiqueda. 
 
 11
 
5.5. Trava Quedas para Cordas 
 
O trava quedas poderá ser utilizado como equipamento antiqueda para atividades de 
movimentação vertical em estruturas de linhas de transmissão. 
Para a instalação deste equipamento o usuário deverá observar o sentido de instalação 
vertical do trava quedas ilustrado em baixo relevo através de uma seta que deverá 
permanecer para cima, tanto para ascensão como para descensão. 
 
O formato construtivo e o diâmetro da corda deverão ser compatíveis com o 
equipamento. 
 
5.6. Trava Quedas Retrátil 
 
As travas quedas retráteis poderão ser utilizadas para movimentação 
vertical. A movimentação diagonal em relação à ancoragem do 
equipamento não deverá exceder a uma inclinação de 30º. 
 
5.7. Cordas para Trabalho em Altura 
 
As cordas para segurança em trabalhos em altura deverão ser compatíveis com as 
atividades e aos equipamentos utilizados. Estas cordas deverão ser do tipo “Capa e 
Alma”, confeccionadas em 100% poliamida ou mista com poliamida e poliéster. 
 
As cordas deverão possuir laudo de resistência de ruptura por tração estática emitido 
por laboratório idôneo. 
 
5.8. Mosquetões 
 
Os mosquetões do talabarte de segurança tipo “Y” deverão ser do tipo Pêra com trava 
de 3 movimentos (figura 01). 
 
Os mosquetões do talabarte de serviço deverão ser do tipo Pêra, “D” ou “D” 
assimétrico com 2 movimentos automático (figura 02). 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 02 – Mosquetão tipo 
“D” automático com 2 
movimentos 
Figura 01 – Mosquetão tipo 
Pêra automático com 3 
movimentos 
30º
 12 
 
 
 
5.9. Malhas Rápidas 
 
As malhas rápidas são utilizadas para a união dos ganchos de ancoragem com o 
talabarte de segurança. Estas malhas deverão ser rosqueadas com auxilio de chaves 
fixa para o torque necessário para impedir a abertura involuntária deste equipamento. 
 
5.10. Fitas planas para ancoragens 
 
Estas fitas poderão ser utilizadas para ancoragem de sistemas de segurança antiqueda 
ou para confecção de vias de movimentação para conexão dos ganchos de ancoragem do 
talabarte de segurança. 
 
6. Procedimentos de Segurança para Trabalhos em Altura 
 
Os procedimentos foram especificados considerando o controle efetivo do risco de 
queda durante todo o tempo de exposição aos perigos. Portanto, os procedimentos 
visam à utilização do cinto de segurança constantemente conectado a um dos 
equipamentos antiqueda (talabartes de segurança e trava quedas para corda ou 
retrátil) 
 
6.1. Utilizando talabartes de segurança tipo “Y” e Trava Quedas para Cordas 
 
Consiste na instalação alternada dos ganchos do talabarte de segurança tipo “Y”. A 
movimentação de um dos ganchos somente poderá ser realizada após certificar-se que 
o outro esteja devidamente ancorado. 
 
Em atividades de grupo, a movimentação de escalada de estruturas com talabartes de 
segurança tipo “Y” poderá ser minimizada com o auxilio do trava quedas para cordas, 
onde um trabalhador escala a estrutura e instala uma corda em um ponto fixo e 
resistente da estrutura preservando a via de escalada para os demais trabalhadores. 
 
6.2. Utilizando Trava Quedas para Cordas ou Retrátil com bastão telescópico 
 
Em situações onde não seja possível o alcance de um ponto para a ancoragem de um 
equipamento antiqueda, poderá ser utilizado um bastão telescópico para a instalação do 
sistema de proteção contra quedas com trava quedas para corda ou retrátil. 
 
6.3. Via de Escalada com Fitas Planas de Ancoragem 
 
 13
 
Este processo consiste na instalação de fitas planas de ancoragem no percurso 
desejado de forma a constituir uma via de escalada e permitir a utilização alternada 
dos ganchos de ancoragem do talabarte de segurança. 
 
6.4. Movimentação sobre Cadeias de Isoladores tipo “Suspensão” 
 
Durante a movimentação sobre cadeias de isoladores o trabalhador deverá utilizar o 
trava quedas retrátil ancorado em um ponto fixo e 
resistente da mísula. 
 
Nota: na ausência de trava quedas retrátil poderá 
ser utilizado fitas planas de ancoragens laçadas 
entre os isoladores de forma a constituir uma via de 
escalada com pontos de instalação para os ganchos 
de ancoragem dos talabartes de segurança. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6.5. Movimentação sobre Cadeias de Isoladores tipo “Ancoragem” 
 
5.5.1. Movimentação horizontal sobre cadeias de isoladores instáveis em relação à 
grampeação dos cabos 
 
A movimentação sobre cadeias de isoladores 
horizontais, em processo de manutenção 
onde os a cadeia de isoladores e os cabos 
condutores estejam provisoriamente 
sustentadas por equipamentos tais como 
talhas ou thirfor, o trabalhador deverá 
utilizar uma corda ancorada na mísula e um 
trava quedas para corda com o travamento 
permanente sobre esta. Este equipamento 
será operado pelo trabalhadorde forma a soltar ou recolher gradativamente a corda 
 14 
 
durante a movimentação do trabalhador sobre a cadeia de isoladores. 
 
6.5.2. Movimentação horizontal sobre cadeias de isoladores estáveis em relação à 
grampeação dos cabos 
 
Recomendamos a utilização do tababarte de segurança tipo "Y" com ganchos de 
ancoragens a serem instalados entre os isoladores. Para esta atividade poderá ser 
instaladas fitas de ancoragens entre isoladores de forma a promover uma via de 
ancoragem para os ganchos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5.6. Movimentação sobre Cabos Condutores 
 
A movimentação sobre cabos condutores deverá ser realizada utilizando 
permanentemente no mínimo um dos ganchos do talabarte de segurança tipo “Y”. 
Nota: poderá ser utilizado, em caráter adicional, o talabarte de posicionamento, tendo 
em vista que este facilita o retorno ao cabo em caso de queda do trabalhador. 
 
7. Conclusão 
 
A implantação destes procedimentos para trabalho em altura, elaborados através da 
análise dos processos laborais de construção e manutenção de linhas de transmissão 
evidencia a política de segurança e saúde ocupacional de Furnas, para o controle 
efetivo dos riscos durante todo tempo de exposição ao perigo de queda do 
trabalhador. 
 
 
 
 
 15
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exemplo de procedimento operacional – EMPRESA B 
 
 16 
 
 
ÍNDICE 
1 - PLANEJAMENTO
.......................................................................................... 2
4 
1.1 - Condições de Trabalho
.......................................................................................... 2
4 
1.2 - Isolamento da Área
.......................................................................................... 2
4 
1.3 - Socorro e Resgate
.......................................................................................... 2
4 
1.4 - Posicionamento de Veículos
.......................................................................................... 2
4 
1.5 - Reunião Técnica
.......................................................................................... 2
5 
1.6 - Contato com o controlador de operação
.......................................................................................... 2
5 
1.7 - Pedido de bloqueio de religamento
.......................................................................................... 2
6 
2 - INÍCIO DOS TRABALHOS
.......................................................................................... 2
6 
2.1 - Solo
.......................................................................................... 2
6 
 17
 
2.2 - Estrutura - Plano Elevado
.......................................................................................... 2
7 
3 - INSTALAÇÃO DA ESCADA
.......................................................................................... 2
8 
4 - RETIRADA DOS ANÉIS DE GUARDA
.......................................................................................... 3
0 
5 - INSTALAÇÃO DO CONJUNTO TENSIONADOR SIMPLES
.......................................................................................... 3
0 
6 - INSTALAÇÃO DO BERÇO
.......................................................................................... 3
1 
7 - INSTALAÇÃO DO ATERRAMENTO ESTÁTICO.
.......................................................................................... 3
2 
8 - DESENGATANDO A CADEIA
.......................................................................................... 3
2 
9 - TROCA DOS ISOLADORES DANIFICADOS
.......................................................................................... 3
2 
10 - REINSTALAÇÃO DOS ANÉIS DE GUARDA
.......................................................................................... 3
3 
11 - CONCLUSÃO
.......................................................................................... 3
4 
12 - LIBERAÇÃO
.......................................................................................... 3
5 
 18 
 
LISTA DE MATERIAIS UTILIZADOS
.......................................................................................... 3
6 
12 - GRUPO DE TRABALHO:
.......................................................................................... 3
9 
1 - PLANEJAMENTO 
1.1 - Condições de Trabalho 
Toda atividade de Linha Viva deverá ser realizada com umidade relativa do ar 
igual ou inferior a 70%. Utilizar o Higrômetro ou o Termohigrômetro. 
1.2 - Isolamento da Área 
1.2.1 - Sempre que a situação exigir, a área de trabalho deverá ser isolada para 
delimitar o espaço de atuação da equipe durante a execução dos serviços e prevenir 
acidentes com terceiros. 
1.3 - Socorro e Resgate 
1.3.1 - Todos os integrantes da equipe deverão estar treinados em Primeiros 
Socorros. 
1.3.2 - Todos os integrantes da equipe deverão estar treinados para Resgate em 
Ambientes Verticais. 
1.2.3 - A equipe deverá ter à disposição um conjunto completo de Emergência 
para Primeiros Socorros e Suporte de Vida. 
1.3.4 - A equipe deverá ter à disposição um conjunto completo de Resgate em 
Ambientes Verticais que deverá estar localizado estrategicamente para sua pronta 
utilização, inclusive com dispositivos instalados previamente, caso necessário. 
1.3.5 - Deverá ser identificado entre os integrantes da equipe, quem conhece na 
região, as rotas mais rápidas para os Hospitais de Referência e o mesmo deverá 
trabalhar no solo. 
 19
 
1.3.6 - Em caso de emergência, o Hospital de Referência deverá ser informado do 
estado da vítima para que o mesmo prepare-se para o atendimento. 
1.4 - Posicionamento de Veículos 
Posicionar os veículos estrategicamente para melhor execução do serviço. Em 
locais onde não houver ou não for possível o acesso do socorro especializado, pelo 
menos um preparado para transportar vítimas de possíveis acidentes. 
1.5 - Reunião Técnica 
Realizar reunião técnica com todos os envolvidos no trabalho a ser executado, 
para que todos tenham conhecimento do serviço, definir a melhor e mais segura forma 
de execução e quem irá executar as tarefas. 
1.5.1 - Análise de Riscos 
Os riscos deverão ser analisados antes de cada etapa dos serviços e durante a 
execução dos mesmos. 
1.5.2 – Cadeias múltiplas 
Para este arranjo, cada isolador quebrado em uma das cadeias anula o isolador no 
mesmo plano da oura cadeia em paralelo. 
1.6 - Contato com o controlador de operação 
1.6.1 - O responsável pelos serviços deverá entrar em contato com o Controlador 
de Operação. 
1.7 - Pedido de bloqueio de religamento 
1.7.1 - O responsável pelos serviços deverá solicitar ao Controlador de Operação 
responsável o bloqueio de religamento do circuito onde serão realizados os serviços. 
1.7.2 - O responsável pelos serviços deverá combinar por telefone com o 
Controlador de Operação responsável, uma senha de emergência para desligamento 
imediato do circuito em caso de imprevistos com a equipe. 
 20 
 
Obs.: Caso não seja possível contato telefônico do local dos serviços, a senha deverá 
ser combinada antes do deslocamento da equipe para o local do trabalho. 
A senha de emergência combinada deverá ser de conhecimento de toda a equipe 
envolvida nos serviços. 
2 - INÍCIO DOS TRABALHOS 
2.1 - Solo 
2.1.1 - Estender uma lona no solo. Esta lona deverá estar em perfeitas condições 
de uso, ou seja, limpa e sem rasgos ou furos. Não deverá ser colocada diretamente 
embaixo do local de trabalho, para evitar quedas de ferramentas e acessórios sobre o 
pessoal do solo. 
2.1.2 - Instalar os cavaletes para bastões em local nivelado, próximo à lona. 
2.1.3 - Retirar do veículode linha viva todas as ferramentas necessárias para a 
execução dos serviços, colocando-as sobre a lona. 
2.1.4 - Limpar todos os bastões a serem empregados, com flanela apropriada, 
álcool isopropílico ou benzina e após a limpeza, aplicar silicone liquido. 
Obs.: Ao executar a limpeza e montagem das ferramentas é recomendável que se faça 
uma inspeção visual das condições das mesmas. 
 
Obs.: Os bastões deverão ser equipados com os acessórios e ferramentas universais 
necessários para cada tarefa. 
 21
 
 
2.2 - Estrutura - Plano Elevado 
2.2.1 - O encarregado da equipe não deverá envolver-se diretamente na execução 
das tarefas dedicando-se exclusivamente à coordenação dos serviços. 
2.2.2 - Os eletricistas 1, 2, 3, 4 desenvolverão suas atividades na estrutura. 
2.2.3 - Os eletricistas 5 e 6 desenvolverão suas atividades ao nível do solo, 
selecionando, enviando materiais, equipamentos e ferramentas para os eletricistas que 
estão na estrutura. 
2.2.4 - Antes que qualquer eletricista escale a estrutura, deve-se montar a 
escada com todos os acessórios necessários. 
2.2.5 - O eletricista 1 escala a estrutura utilizando o sistema de progressão com 
talabarte “Υ” (dois JANE MGO OU MANUCROUCHE). levando a linha de vida e 
materiais para sua ancoragem. 
2.2.6 - O eletricista 2 escala a estrutura através da linha de vida, utilizando o 
trava-quedas, levando a carretilha, o estropo e a corda de serviço de linha viva limpa. 
2.2.7 - O eletricista 2 instala o estropo de náilon e carretilha com corda de 
serviço de linha viva próximo do local de trabalho. 
Se os trabalhos forem no condutor 1 ou 3, a corda é instalada na pontina próxima, 
se os trabalhos forem no cabo 2, a corda é instalada na travessa da torre. 
3 - INSTALAÇÃO DA ESCADA 
3.1 - Os eletricistas 5 e 6 enviam para os eletricistas 1 e 2, a base da sela para 
fixação horizontal em torre com o jugo com colar ∅ 64 mm. 
 22 
 
3.2 - Os eletricistas 1 e 2 instalam a base da sela para fixação horizontal em 
torre e o jugo com colar ∅ 64 mm. 
3.3 - Os eletricistas 5 e 6 enviam três cavalotes para os eletricistas 1 e 2. 
3.4 “- Os eletricistas 1 e 2 instalam os cavalotes 5/8” sendo que: um cavalote é 
posicionado no montante sempre que possível no máximo de 4,8 metros respeitando o 
mínimo de 2,4 metros acima da base da sela. Os outros dois cavalotes deverão ser 
posicionados ao nível da base da sela, o mais distante possível em relação à mesma. 
3.5 - Os eletricistas 3, 4, 5 e 6 enviam a escada para que os eletricistas 1 e 2 a 
instalem na base. 
3.6 - Os eletricistas 1 e 2 instalam a escada na base. 
3.7 - Os eletricistas 3 e 4 escalam a estrutura através da corda de linha de vida, 
utilizando o trava-quedas. 
3.8 - O eletricista 1 auxiliado pelo eletricista 2 para liberar corda para o moitão, 
libera o moitão central da escada, abre-o até o cavalote superior, instala-o no cavalote 
e retorna á base da escada. 
3.9 - O eletricista 3, auxiliado pelos eletricistas 5 e 6 nivela a escada utilizando o 
moitão central. 
3.10 - Os eletricistas 5 e 6, amarram a corda do moitão central na base da 
estrutura. 
3.11 - Os eletricistas 1 e 3, utilizando os moitões laterais posicionam a escada, a 
aproximadamente 2,0 metros do anel de guarda no lado vivo e travam os movimentos 
laterais da mesma. 
 23
 
3.12 - O eletricista 4 se posiciona na ponta da escada junto ao colar duplo Ø 
64/38 mm. 
3.13 - Sendo necessários, os eletricistas 1 e 3 utilizando os moitões laterais 
movimentam a escada para que o eletricista 4 instale o bastão garra de elevação Ø 38 
x 3210 mm para limitar a distância de trabalho e travam os movimentos laterais da 
mesma. 
3.14 - O eletricista 4 instala o bastão garra de elevação Ø 38 x 3210 mm no 
condutor e prende no colar duplo Ø 64/38 mm da escada. 
3.15 - O eletricista 3 posiciona-se na escada para auxiliar o eletricista 4 nas 
atividades. 
4 - RETIRADA DOS ANÉIS DE GUARDA 
4.1 - Os eletricistas 5 e 6 enviam para os eletricistas para os eletricistas 1 e 2 
um balde de lona com as ferramentas necessárias para retirar os anéis de guarda, seja 
em definitivo ou provisoriamente. 
4.2 - O eletricista 2 posiciona-se para auxiliar o eletricista 1 na retirada do anel 
de guarda no lado morto, amarrando o mesmo em posição segura na mísula ou 
retirando-o definitivamente. 
4.3 - Os eletricistas 5 e 6 enviam para os eletricistas 3 e 4, os bastões universais 
∅ 32 x 3200 mm equipados com gancho espiral, gancho para isolador, sacador de 
contrapino em alavanca e garfo ajustador, chave com catraca e grampo para anel de 
guarda. 
4.4 - Os eletricistas 3 e 4 com as ferramentas adequadas retiram o anel de 
guarda do lado vivo, deixando ou dependurado em posição segura no lado vivo ou 
retirando-o definitivamente. 
 24 
 
Nesse caso o anel deverá ser posicionado de modo a facilitar sua retirada quando 
no desengate da cadeia de isoladores no lado vivo ou, com um arco de serra em um 
bastão universal, serrar o mesmo e entregar para o eletricista 2, que envia para os 
eletricistas 5 e 6 no solo. 
5 - INSTALAÇÃO DO CONJUNTO TENSIONADOR SIMPLES 
5.1 - Os eletricistas 5 e 6 enviam para os eletricistas 1 e 2 um balde de lona 
contendo alicate, chave de fenda, porca de segurança e os pinos trava dos jugos lado 
vivo e lado morto. 
5.2 - Os eletricistas 5 e 6 enviam para os eletricistas 1 e 2 o jugo simples lado 
morto para ser instalado no balancim duplicador. 
5.3 - Os eletricistas 1 e 2, instalam o jugo simples lado morto no balancim 
duplicador no lado morto travando-o com o pino trava. 
5.4 - Os eletricistas 5 e 6 enviam para os eletricistas 1, 2 e 3 o bastão tensor Ø 
51 x 4110 mm com luva ajustável, munhão blindado com o jugo simples lado vivo 
instalado no mesmo. 
Obs: Em arranjos com balancim duplicador duplo, os jugos a serem utilizados são 
de fabricação especial (por encomenda). Contatar o fabricante. 
5.5 - O eletricista 2 alcança a extremidade do bastão com o jugo aos eletricistas 
3 e 4 da escada e a extremidade com o parafuso ao eletricista 1. 
5.6 - O eletricista 3, usando o bastão universal com suporte de concha e sacador 
de contrapino em alavanca, auxilia os eletricistas 1 e 4 na instalação do conjunto, 
fazendo uma ponte para deslizar o bastão com o jugo simples lado vivo até o condutor. 
 25
 
Assim que o jugo simples lado vivo tocar no condutor, o eletricista 4 termina de 
instalá-lo através do bastão universal com gancho para isolador e com o gancho espiral 
coloca a trava. 
5.7 - O eletricista 4 nivela o conjunto e com as mãos, o eletricista 1 traciona 
parcialmente o conjunto através do munhão blindado. 
6 - INSTALAÇÃO DO BERÇO 
6.1 - Os eletricistas 5 e 6 enviam para os eletricistas 1 e 4, o berço para 22 
isoladores. 
6.2 - O eletricista 1 na ponta da mísula de posse do berço, coloca-o por debaixo 
da cadeia de isoladores, introduzindo as extremidades dos bastões do mesmo nos 
olhais do suporte simples lado vivo e auxiliado pelos eletricistas 2 e 4, utilizando os 
bastões universais, amarram o berço no lado morto através da corda de fibra sintética 
que deverá estar rigorosamente limpa e seca. 
6.3 - O eletricista 4 saca parcialmente a cupilha do isolador danificado ou da 
concha no lado vivo. 
6.4 - O eletricista 1 coloca as porcas de segurança e através das chaves catraca 
para bastão tensor, traciona levemente o conjunto, verificando a fixação dos jugos nos 
balancins. 
6.5 - O eletricista 1 na ponta mísula, utilizando a chave catraca para bastão 
tensor, tensiona o conjunto até que a cadeia de isoladores fique totalmente apoiada 
sobre o berço, e ajusta as porcas de segurança. 
7 - INSTALAÇÃO DO ATERRAMENTO ESTÁTICO. 
O eletricista 2 instala oaterramento estático na mísula, usando o mínimo de cabo 
para a conexão no segundo isolador e enrolando o restante do cabo na mísula. 
 26 
 
8 - DESENGATANDO A CADEIA 
8.1 - Os eletricistas 3 e 4 desengatam a cadeia de isoladores utilizando os 
bastões universais com gancho para isoladores e suporte de concha ou a tenaz para 
isolador. 
9 - TROCA DOS ISOLADORES DANIFICADOS 
A troca dos isoladores pode ser efetuada de três maneiras: 
a) retirando o isolador danificado com uma tenaz em um bastão universal e 
completando a cadeia no lado morto; 
b) no alto da estrutura, à mão, pelos eletricistas 2 e 3; 
c) no solo, onde o eletricista 3 utiliza a corda de serviço para baixar a cadeia de 
isoladores ao solo. Para isso, deverá engatar o gancho da corda de serviço num estropo, 
que por sua vez deverá estar envolto na cadeia de isoladores. 
Obs.: Se a cadeia de isoladores for baixada ao solo para fazer as substituições 
necessárias, reinstalá-la na estrutura completamente limpa. 
9.1 - Os eletricistas 1 e 2 posicionam a cadeia de isoladores no berço, instalam o 
aterramento estático no lado morto empurrando-a em direção à concha ou isolador 
remanescente lado vivo para que os eletricistas 3 e 4 conectem a mesma. 
 
Obs.: Certificar-se que as cupilhas foram introduzidas totalmente entre a união dos 
isoladores e que os encaixe dos mesmos estejam voltados para baixo. 
9.2 - Os eletricistas 3 e 4 conectam a cadeia de isoladores no lado vivo. 
9.3 - O eletricista 1 conecta a cadeia de isoladores no lado morto. 
9.4 - O eletricista 1 solta o conjunto tensor através das chaves catraca fazendo 
com que a tração do condutor seja suportada pela cadeia de isoladores. 
9.5 - O eletricista 1 auxiliado pelo eletricista 2, retira o aterramento estático e 
enviam-no para os eletricistas 5 e 6 no solo. 
 27
 
9.6 - O eletricista 1 auxiliado pelo eletricista 2 retira o berço e enviam-no para 
os eletricistas 5 e 6 no solo. 
9.7 - O eletricista 1 auxiliado pelos eletricistas 2, 3 e 4 através dos bastões 
universais, retira o bastão tensor com jugo simples lado vivo e enviam-no para os 
eletricistas 5 e 6 no solo. 
9.8 - O eletricista 1 retira o jugo simples lado morto e passa para o eletricista 2 
que através da corda de serviço, o envia para os eletricistas 5 e 6 no solo. 
10 - REINSTALAÇÃO DOS ANÉIS DE GUARDA 
10.1 - O eletricista 2 auxilia o eletricista 1 na colocação do anel de guarda no lado 
morto. 
10.2 - Os eletricistas 5 e 6 enviam para os eletricistas para os eletricistas 1 e 2 
um balde de lona com chave com catraca, soquete apropriado, fita crepe e o bastão 
com soquete multiangular ∅ 38 x 3670 mm. 
10.3 - Os eletricistas 1 e 2 instalam nos bastões universais, as ferramentas 
apropriadas para a instalação do anel no lado vivo. 
10.4 - Os eletricistas 3 e 4 com as ferramentas adequadas posicionam o anel de 
guarda no balancim lado vivo, deixando com os furos alinhados para receber os 
parafusos. 
10.5 - Os eletricistas 1 e 2 colocam os parafusos do anel no lado vivo utilizando 
um bastão universal com o colocador e sacador de pino segurando o parafuso no 
encaixe para que os eletricistas 3 e 4 coloquem a porca no mesmo. 
 28 
 
10.6 - Os eletricistas 3 e 4, através do bastão com soquete multiangular ∅ 38 x 
3670 mm e soquete apropriado, colocam as porcas e aplicam o torque final com uma 
chave com catraca em um bastão universal. 
10.7 - Os eletricistas 2, 3 e 4 enviam os bastões universais e os baldes de lona 
com ferramentas para os eletricistas 5 e 6 no solo. 
11 - CONCLUSÃO 
11.1 - O eletricista 3 retira-se da escada e se posiciona na estrutura. 
11.2 - O eletricista 4 retira o bastão garra de elevação que está conectado no 
cabo e na escada e entrega para o eletricista 3 que o envia para os eletricistas 5 e 6 
no solo. 
11.3 - O eletricista 4 retira-se da escada e se posiciona na estrutura. 
11.4 - Os eletricistas 1, 2, 3 e 4 soltam os moitões laterais e superior amarrando-
os na escada. 
11.5 - Os eletricistas 3 e 4 descem da estrutura utilizando o trava-quedas na 
corda de linha de vida e auxiliam os eletricistas 5 e 6 no solo. 
11.6 - Os eletricistas 1 e 2 utilizando um estropo de náilon, fixam a escada na 
corda de serviço liberando-a para que os eletricistas 3, 4, 5 e 6 a desçam-na até o 
solo. 
11.7 - Os eletricistas 1 e 2 retiram os cavalotes e os enviam para os eletricistas 
3, 4, 5 e 6 no solo. 
11.8 - Os eletricistas 1 e 2, retiram a base da sela para fixação horizontal em 
torre e o jugo com colar ∅ 64 mm e enviam para os eletricistas 3, 4, 5 e 6 no solo. 
 29
 
11.9 - O eletricista 2 desce da estrutura usando o trava-quedas através da corda 
de linha de vida levando a corda de serviço e o estropo. 
11.10 - O eletricista 1 desce da estrutura utilizando o sistema de progressão com 
talabarte “Υ” (dois JANE MGO OU MANUCROUCHE), trazendo a corda de linha de 
vida. 
12 - LIBERAÇÃO 
12.1 - O responsável pelos serviços, deverá entrar novamente em contato com 
Controlador de Operação, para informar do término dos serviços, liberando a Linha de 
Transmissão. 
12.2 - Todos os envolvidos deverão guardar os materiais utilizados em seus 
respectivos lugares com o devido cuidado. 
12.3 - Todos deverão fazer uma limpeza e verificação na área. 
12.4 - Fazer avaliação e comentários das atividades executadas. 
 
 30 
 
LISTA DE MATERIAIS UTILIZADOS 
1. Aterramento estático 1 
2. Balancim para escada 1 
3. Balde de lona para ferramentas 2 
4. Balde de plástico para corda (70 litros) 2 
5. Base da sela para fixação horizontal em torre 1 
6. Bastão com soquete multiangular ∅ 38 mm x 3670 mm 1 
7. Bastão garra de elevação ∅ 38 mm x 3210 mm 1 
8. Bastão de tração com olhal nos dois extremos Ø 32 x 3600 
mm 
2 
9. Bastão tensor ∅ 51 mm x 4110 mm com munhão blindado e 
luva ajustável (tensionador simples) 
1 
10. Bastão universal ∅ 32 mm x 3750 mm 3 
11. Bastão universal Ø 32 x 3100 mm 1 
12. Berço para 22 isoladores 1 
13. Carretilha para corda de serviço 1 
14. Cavalete para bastões 2 
15. “Cavalote 5/8” 3 
16. Chave catraca para bastão tensor 1 
17. Chave com catraca 2 
18. Chave de fenda universal 1 
19. Colar ∅ 64 mm com garfo para tirante 2 
20. Colar duplo Ø 64/38 mm 1 
21. Colocador e sacador de pino 1 
22. Corda branca estática 12 mm para linha de vida 1 
23. Corda de fibra sintética Ø 1/2” (80 metros) 1 
 31
 
24. Encerado de lona 1 
25. Escada seccionável parte superior 1 
26. Escada seccionável parte superior 1 
27. Fita crepe 1 
28. Gancho espiral 2 
29. Gancho espiral 2 
30. Gancho para corda de serviço 1 
31. Gancho para isolador 1 
32. Grampo para anel de guarda 1 
33. Jogo de soquete longo 2 
34. Jugo com colar Ø 64 mm 1 
35. Jugo simples lado morto do tensionador simples C401-0036 1 
36. Jugo simples lado vivo do tensionador simples C401-0036 1 
37. Locador de pino ajustador de furo espina 1 
38. Material para limpeza 1 
39. Moitão duplo 2 
40. Moitão triplo 1 
41. Porca de segurança para bastão tensor 1 
42. Sacador auxiliar de contrapino 1 
43. Sacador de contrapino em alavanca 1 
44. Suporte de concha 1 
45. Tenaz para isolador 1 
46. Termohigrômetro 1 
 
 
 
 
 32 
 
 
INSERIR OS EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA 
 
Obs. A nomenclatura empregada neste Procedimento Operacional Padrão (POP), foi 
baseada em catálogos de fabricantes, fornecedores de equipamentos e ferramentais e 
nas Normas e Instruções Técnicas da EMPRESA. 
 33
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exemplo de procedimento operacional – EMPRESA C 
 
 
 34 
 
TÍTULO DO INSTRUMENTO 
INSTRUÇÃO DE MANUTENÇÃO 
VIGÊNCIA01/04/02 
SISTEMA 
MANUTENÇÃO 
SUBSISTEMA 
LINHAS DE TRANSMISSÃO 
MANUAL 
MLT 
DATA DE EMISSÃO 
12/03/02 
No 
IM-MN-LT-M- 
018 
INSTALAÇÃO/EQUIP. L T / S E 
EDIÇÃO 
4a 
ASSUNTO 
ELABORAÇÃO DE PROGRAMA EXECUTIVO E ANÁLISE 
PRELIMINAR DE RISCO 
FOLHA 
02/19 
1. OBJETIVO 
Instruir os serviços de manutenção de linhas de transmissão nos procedimentos para 
elaboração de programas executivos e realização da análise preliminar de riscos das 
intervenções. 
2. DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA EXECUTIVO 
Relacionam-se a seguir os itens que devem constar em um programa executivo: 
2.1. DESCRIÇÃO DO TRABALHO 
Descrever detalhadamente a intervenção que será realizada, para facilitar o entendimento 
em sua execução. 
2.2. RECURSOS HUMANOS 
Determinar os recursos humanos que serão necessários para realizar a manutenção, 
discriminando nomes, funções e órgãos de origem. É imperativo, que estes, sejam 
habilitados para desenvolver os trabalhos programados. 
2.3. RECURSOS MATERIAIS 
Relacionar todos os materiais, equipamentos, ferramentas e instrumentos que serão 
utilizados na manutenção, deixando claro suas quantidades e referências, inclusive, para 
facilitar suas aquisições, de acordo com as seguintes ações: 
a) Prever reserva estratégica dos itens vitais à intervenção; 
pág. 35 de 39 
 
b) Prever um check-list dos itens em tempo hábil de se adquirir/substituir algum 
componente; 
c) Responsabilizar os órgãos/pessoas que adquirirão os itens e em que prazos. 
2.4. TRANSPORTE/COMUNICAÇÃO 
a) Definir os veículos que serão utilizados para transportar as pessoas e os materiais para 
o local da intervenção. 
b) Definir o sistema de comunicação que será usado para receber/entregar a instalação e 
para permitir comunicação confiável, 
internamente à equipe de execução; e, com a Operação de Instalação e/ou Sistema; 
c) Responsabilizar os órgãos/pessoas que providenciarão transporte/comunicação; 
d) Exigir teste da comunicação antes e durante a intervenção; 
e) Exigir que, pelo menos, um veículo esteja sempre pronto a prestar socorro a um eventual 
acidentado; 
f) Exigir que o motorista do veículo disponha do Plano de Atendimento ao Acidentado, 
contendo o roteiro das Clínicas/Hospitais mais próximos da instalação, e que o mesmo 
esteja familiarizado com o trânsito daquelas imediações. 
 
3. PROVIDÊNCIAS PRELIMINARES 
São as ações que antecedem a intervenção propriamente dita para se obter sucesso na sua 
execução. 
Deve-se prever, caracterizando as responsabilidades: 
a) Estudo minucioso do local onde será executado o trabalho, complementado com 
diagramas, para identificar: 
• as dificuldades de acesso, ao lado da intervenção; 
• os pontos energizados nas proximidades; 
• as distâncias envolvidas; 
• os pontos de acesso de trabalho. 
b) No caso de trabalhos com instalações desenergizadas, a elaboração de um projeto de 
aterramento que identifique os pontos que serão aterrados, a técnica a ser empregada e o 
material/ferramentas que serão usados, conforme IM-MN-LT-M-037 - Aterramento 
Temporário para Linhas e Barramentos Desligados; 
c) Estudo das normas e instruções técnicas de manutenção passíveis de serem aplicadas ao 
trabalho. 
d) Análise dos fatores mecânicos e elétricos envolvidos, de modo a se garantir a segurança 
do pessoal e a condição de operacionalidade da instalação. 
e) Análise da adequação do ferramental em relação aos fatores eletromecânicos envolvidos, 
suportabilidade e à técnica a ser empregada. 
f) Inspeção e/ou testes de todos os materiais, equipamentos e ferramental inclusive os EPI 
e EPC. 
 36 
 
g) Solicitação de acompanhamento, quando necessário, de representante da Operação e da 
Segurança do Trabalho. Pode-se prever, quando se julgar adequado, o apoio, no local, de 
uma ambulância com profissionais da área médica (médicos e/ou enfermeiros). 
h) Providenciar a aquisição de Kit de Primeiros Socorros. Exigir que todos os membros da 
equipe conheçam a utilização do Kit e que estejam atualizados nas técnicas de primeiros 
socorros. 
i) Discussão do trabalho com a equipe, de modo que não fiquem dúvidas sobre o papel de 
cada um e dos participantes em cada etapa e também sobre os riscos envolvidos na 
intervenção. 
j) O responsável pela intervenção deverá inteirar-se com o operador encarregado da 
instalação ou operador supervisor de turno com relação às partes da instalação que ficarão 
energizadas durante a intervenção. 
k) Elaboração de diagramas coloridos que apresentem claramente as partes do sistema que 
ficarão energizadas durante a intervenção, de acordo com as seguintes codificações: 
• vermelho: partes energizadas 
• verde: partes desenergizadas 
• preto: partes desenergizadas e liberadas para intervenção. 
l) Realizar em conjunto com a Operação a delimitação/sinalização da área liberada para 
intervenção (IN).OC.01.010 - Delimitação e Sinalização de Área de Segurança nas 
Instalações). 
m) Realizar a delimitação da área de trabalho conforme a IM-MN-LT-M-058 - Sinalização 
de Área Energizada para Trabalhos Aéreos. 
n) Programa de Manobras: Confirmar se as manobras constantes no Programa de Manobras 
atendem a configuração/condições necessárias para realização da intervenção, 
especialmente. 
o) Bloqueio dos Equipamentos/Religamento de LT: Confirmar a realização do bloqueio dos 
equipamentos que acidentalmente operados possam energizar as áreas liberadas para 
intervenção, especialmente os equipamentos acionados remotamente. Confirmar a colocação 
de Cartões de Segurança nos acionamentos destes equipamentos. Para LT energizadas, 
Confirmar o bloqueio do religamento automático. 
p) Controle e numeração : A cada emissão de um programa executivo, o serviço de 
manutenção deverá numerá-lo, a fim de possibilitar o seu arquivamento, controle e melhoria 
do processo. Os programas executivos que careçam de normatização/metodização deverão 
ser enviados a DOML para emissão. 
 
4. DESCRIÇÃO DA TÉCNICA 
Esgotada a parte de análise e definição da técnica a ser empregada, deve-se partir para 
seu detalhamento, conforme a seguir: 
a) Descrever cada etapa da intervenção, fazendo referência, quando for o caso, dos anexos 
e instruções de manutenção inerentes e indicando os responsáveis por cada evento. 
b) Deixar claro em cada situação os processos de acesso do eletricista ao potencial. 
pág. 37 de 39 
 
c) Para as intervenções em área desenergizada, deixar clara a realização de aterramento 
temporário da instalação. 
d) Definir nominalmente a supervisão técnica e a condição técnica dos trabalhos, de modo 
que se tenha, para a equipe, uma só voz de comando. 
e) Alertar, quando necessário, aspectos de segurança durante a descrição das etapas. 
f) Deixar claro ações vitais à segurança da intervenção, tais como: 
→ confirmar as condições de recebimento dos equipamentos; 
→ confirmar configuração da instalação (principalmente SE); 
→ confirmar a realização de delimitação e sinalização da área liberada 
→ confirmar a utilização dos EPI e EPC; 
→ confirmar a execução do aterramento temporário e sua retirada após conclusão dos 
serviços. 
g) Nos trabalhos em conexões elétricas exigir a utilização do pulo de continuidade 
temporário. 
5. ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS 
A Análise Preliminar de Riscos (APR) consiste no estudo e reflexão, durante a fase de 
preparação do Programa Executivo, dos riscos que estarão ou poderão estar presentes na 
execução dos trabalhos. Estes riscos são das seguintes natureza: 
→ Riscos Pessoais - poderão acidentar pessoas. 
→ Riscos Operacionais - poderão desligar as instalações. 
→ Riscos Estruturais - poderão danificar o sistema físico. 
→ Riscos do Objeto de Ação - poderão diminuir a qualidade intrínseca do trabalho. 
A APR é um procedimento imprescindível, para processos não padronizados, do tipo: “Cada 
caso é um caso”. 
Quando o processo não está padronizado deve-se identificar a seqüência dos trabalhos 
(passoa passo). 
Após terminado o passo a passo deve-se preencher o(s) formulário(s) de APR. Observando-
se a matriz de riscos, e em seguida, qualificá-los no formulário da APR, explicitando se o 
risco é: 
• desprezível 
• moderado 
• crítico. 
Para o caso de riscos críticos, deve-se trabalhar no Programa Executivo, visando reduzir a 
criticidade do risco, através de novas técnicas ou equipamentos. 
A graduação dos riscos deve ser feita considerando que as medidas preventivas 
bloquearam os eventos. A coluna conseqüências do evento deve supor que as medidas 
preventivas falharam. 
5.1. Quantificação e critérios para riscos 
A graduação dos riscos é feita para cada atividade, enquadrando-a no seu grau de 
severidade (quadro 1): 
• mínima 
 38 
 
• marginal 
• crítico. 
Na probabilidade de ocorrências (quadro 2), tem-se: 
• A - rara 
• B - remota 
• C - média. 
E, em seguida no quadro 3, onde se quantifica o risco, fazendo a combinação entre a 
Probabilidade e Severidade. 
Após o enquadramento no Quadro 3, observar os critérios no Quadro 4. 
6. AVALIAÇÃO DA EXECUÇÃO DA MANUTENÇÃO 
Após a execução da manutenção, deverá ser feita uma reunião com os componentes da 
equipe de modo a avaliar o trabalho realizado com vistas a otimizar o esquema adotado. Em 
programações longas, esta avaliação deve ser diária, objetivando possíveis 
alterações/correções de percurso. 
7. COMPETÊNCIAS 
7.1. Divisão de Metodização de Linhas de Transmissão - DOML 
7.1.1. Manter este normativo atualizado, em sintonia com as necessidades do sistema. 
7.1.2. Treinar o pessoal dos SRL para utilização deste normativo. 
7.1.3. Auditar os SRL no que diz respeito à preparação de Programas Executivos. 
7.2. Serviços Regionais de Manutenção de Linhas de Transmissão - 
SRL 
7.2.1. Elaborar programas executivos toda vez que os trabalhos não estejam 
padronizados. 
7.2.2. Solicitar o apoio técnico da DOML toda vez que surjam dúvidas sobre este 
normativo ou a aplicação dele. 
7.2.3. Difundir a cultura deste normativo internamente ao órgão. 
8. ANEXO I 
Modelo de formulário de Programa Executivo. 
pág. 39 de 39 
	Procedimentos de Trabalho – Análise e Discussão
	ITEM 7 - PROCEDIMENTO DE TRABALHO
	Pág
	1.1 - Condições de Trabalho
	1.2 - Isolamento da Área
	1.3 - Socorro e Resgate
	1.4 - Posicionamento de Veículos
	1.5 - Reunião Técnica
	1.6 - Contato com o controlador de operação
	1.7 - Pedido de bloqueio de religamento
	2 - INÍCIO DOS TRABALHOS
	2.1 - Solo
	2.2 - Estrutura - Plano Elevado
	3 - INSTALAÇÃO DA ESCADA
	4 - RETIRADA DOS ANÉIS DE GUARDA
	5 - INSTALAÇÃO DO CONJUNTO TENSIONADOR SIMPLES
	6 - INSTALAÇÃO DO BERÇO
	7 - INSTALAÇÃO DO ATERRAMENTO ESTÁTICO.
	8 - DESENGATANDO A CADEIA
	9 - TROCA DOS ISOLADORES DANIFICADOS
	10 - REINSTALAÇÃO DOS ANÉIS DE GUARDA
	11 - CONCLUSÃO
	12 - LIBERAÇÃO
	LISTA DE MATERIAIS UTILIZADOS

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