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PROCESSO PENAL II AULAS

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Principio – Favor Rei – In dúbio pro reo.
Daniella Lopes - Processo Penal II - 28.07.2014
Teoria Geral da Prova
Conceito da prova = Conceito de prova e qualquer elemento idôneo que as partes se utilizam para demonstra a veracidade ou a falsidade das alegações.
Finalidade da prova = veracidade ou a finalidades das alegações.
Ônus da prova = M.P. fato típico. Nexo causal. Dolo/culpa. DEFESA = Excludentes.
Fontes da prova = São os elementos utilizados para se obter a prova, quando estes elementos são introduzidos no processo temos os meios de prova.
Meios de prova = quando as provas são introduzidos no processo são meios de provas, antes disso são fontes de provas.
Forma da Prova. Documental, material (qualquer elemento de convicção do juiz) e testemunhal (prova oral).
Diferente entre prova e elementos informativos = São produzidos no inquérito policial. Por não ter o contraditório e ampla defesa. São só elementos.
Destinatário da prova = por que cabe ao juiz julga com seu livre convencimento.
Provas cautelares, não repetíveis, antecipadas=
Provas Cautelares - são aquelas provas em que a um risco e seu perecimento ou desaparecimento dos vestígios.
Não repetidas - são as provas que não poderão ser reproduzidas em momento posterior por que os vestígios terão desaparecidos.
Provas antecipadas - são as provas produzidas antes do momento oportuno previsto em lei, em razão da necessidade e urgência. 
OBS: as provas cautelares e antecipadas necessitam de autorização judicial.
Poderes instrutórios pelo juiz. 156, CPP e 209, CPP.
Tese favorável = De acordo com os arts. 156 e 209 do CPP, por exemplo, o juiz poderá determinar diligencias e ouvir testemunhas alem daquelas indicadas pelas partes em razão do princípio da verdade real, pós cabe a ele formar seu convencimento e esse posicionamento majoritário na doutrina sustenta tais dispositivos não comprometem sua imparcialidade e não fere no sistema acusatório.
Tese contraditória = Em sentido contraria a doutrina afirmando que tais dispositivos são inconstitucionais por que o atual sistema acusatório, onde a distribuição de funções entre juiz M.P e defesa, qualquer poder instrutório exercido pelo julgador comprometera sua imparcialidade. 
Sistemas de avaliação da prova.
11.1- Íntima convicção ou certeza moral do juiz.
Sistema existente no tribunal do júri significa que os jurados tem liberdade para apreciarem as provas e forma seu convencimento sem motivar suas decisões visto que só respondem sim ou não nos quesitos.
11.2- Livre convencimento motivado ou persuasão racional do juiz.
Regra. Art. 155, CPP. O juiz decide livremente motivando suas decisões de acordo com as provas do processo.
11.3- Prova legal / Prova tarifada ou certeza moral do legislador. 
O legislador atribuiu um valor a determinada prova e o juiz não poderá deixar de observa esse valor. 
OBS: Esse sistema trás resquício do momento inquisitivo não sendo observado o atual sistema acusatório. Exp: art. 158 c/c 564, III, b, CPP.
L. 13.008/14
L. 12.993/14
L. 12.984/14
L. 12.978/14
L. 12.971/14
L. 12.961/14
04.08.2014
12- Princípios da Prova
12.1- Comunhão de Prova 
12.2- Autorresponsabilidade das partes
12.3- Oralidade 
Concentração 
Identidade física do Juiz = art. 399, § 2º, CPP.
12.4- Liberdade da prova = as partem possuem liberdade na produção das provas.
12.4.1- Limitação a liberdade probatória – art. 5º, LVI, CF.
Provas Ilícitas = 
Prova Ilegítima = e aquela prova obtida com violação a norma processual. EXP. Mandado de busca e apreensão sem os requisitos do art. 243, CPP.
Prova Ilícita por derivação = É aquela prova que não obstante tenha sido produzida validamente será considerada invalida por decorrer diretamente de uma ilicitude originaria. EXP: Interceptação telefônica sem ordem judicial onde é descoberta o local onde se encontra as provas necessárias para o inquérito e a autoridade policial obtém do juiz uma ordem para apreendê-las, a apreensão embora valida é fruto da descoberta da interceptação ilícita, logo ilícita por derivação, e a chamada a teoria dos frutos da arvore envenenada. Art. 157, §1º, 1º parte. 
Teoria da fonte Independente = 
Teoria da descoberta inevitável =
Art. 157, 1º, 2º parte = para a maioria da doutrina este dispositivo trata da teoria da descoberta inevitável, ou seja, caso se demonstre que a prova derivada da ilícita seria produzida de qualquer modo independentemente da prova ilícita originaria essa prova será considerada valida. OBS: É necessária a existência de dados concretos de que a descoberta seria inevitável. Há doutrina afirmando que este dispositivo trata da teoria da fonte independente que significa dizer que se o órgão da persecução penal demonstrar que obteve legitimamente novos elementos de prova a partir de uma fonte autônoma que não guarde qualquer relação de dependência com a prova originariamente ilícita, não se encontrando na mesma linha de desdobramento da prova ilícita tas provas serão admissíveis. EXP: qualquer vicio ocorrido no I.P. não contamina a ação penal. 
Encontro fortuito de prova = 
Em um mandado de busca e apreensão domiciliar relativo a um delito a autoridade policial casualmente encontra provas pertinente a outra infração penal. Se caracterizar fragrante delitos poderão ser validadamente apreendidas. Se não tiver relação com a diligencia e não caracterizar fragrante delito não poderão ser apreendidas, pós serão consideradas ilícitas.
Interceptação telefônica licitamente autorizada para apurar um delito onde se descobre a pratica de outros crimes.
É admissível no processo a prova ilícita?
R: Sim, 
Principio das proporcionalidades das provas 
 prova ilícita pro réu será admitida no processo quando for o único que ele dispõem para provar a sua Inocêncio. Para uma corrente essa admissibilidade se fundamentam em um estado de necessidade que por tanto exclui a ilicitude da conduta dele, para uma segunda corrente a admissibilidade é baseada na ponderação de interesses de modo que prevalecerá o direito de liberdade do inocente em detrimento do direito que foi violado. 
Prova ilícita prossocietate. 
Admissibilidade STF, HC 79512 
Inadmissibilidade STF, HC 80949
 
art. 5º, LVI, CF.
 art. 157, CPP.
 Art. 5º, XI, CF.
Dia Noite
- consentimento - consentimento
- flagrante delito - flagrante delito
- desastre - desastre
- prestar socorro - prestar socorro
- ordem judicial - ordem judicial não pode
Art. 172, CPC. 6:20hs. 
Art. 5º, XII, CF. correspondência.
Fechada, viola 5º, XII.
Aberta, viola 5º, X.
Correspondência de preso. Art. 41, parágrafo único da lei 7.210/84.
O STF afirma que este art. Foi recepcionado pela CF e que o juiz poderá autorizar a apreensão da correspondência sempre que houver fundada a suspeita que o preso a utiliza para praticar crimes.
Interceptação de dados = Bancários, Financeiros, Fiscais e Telefônicos. STF
Art. 5º, XII, CF. OBS: lei 9.296/96 de interceptação.
Interceptação. É quando terceira pessoa grava a conversa sem o conhecimento dos interlocutores.
Escuta telefônica. É quando terceira pessoa grava a conversa com o conhecimento de um dos interlocutores. 
Ordem Judicial
Para fins de I.P. ou ação penal.
Qnd houver indícios razoáveis da autoria ou participação na infração penal.
Qnd não houver outro meio disponível para produzir a prova.
Só em fato punido com reclusão.
Obs: COMARCA CONTIGUA
11.08.2014
Meio de prova
Interrogatório: art. 185 / 196, CPP.
 Natureza Jurídica. (meio de prova)
 Espécies 
 Conteúdo . art. 187, CPP.
 Chamada de Corréu (Delação)
1.4.1- Delação Premiada:
. art. 41, L. 11.343/06
. art. 4º, L. 12.850/13
.art. 1º, § 5º, L. 9.613/98
.art. 8º, § ú, L. 8.072/90
.art. 14, L. 9.807/99 OBS: art. 13 da mesma lei.Confissão: (Confissão Total = art. 65, III, “d”, CP).
Se o réu se calar sobre os 
Fatos:
Dados qualificativos: 
Se o réu se silenciar sobre os dados qualificativos na 
1º corrente = Dec. Lei 3688/41. Art. 68.
2º corrente = ele não pratica infração penal, pois o silêncio pode ser para esconder antecedentes criminais.
3º corrente = art. 307, CP. 
2.1 Característica 
Divisível/ art. 200, CPP.
Retratável/ art. 200, CPP.
Interrogatório = 
1º Ato que deixa de ser privativo do juiz.
2º É oral. Exceção: art. 192, CPP
3º personalíssimo 
(OBS: 5º LXIII, CR NEMO TENETUR SE DETEGERE DEC. 678/92. ART. 8º) “ele não é obrigatório a produzir prova contra si”.
Prova Pericial. art. 158 / 184, CPP. ( não repetível)
3.1- Corpo de Delito
3.2- Exame de corpo de delito; 
. Direta; são feitos direto nos vestígios.
.Indireta; são realizados na impossibilidade de exame direto por que os vestígios desapareceram. A prova testemunhal ou documental, poderão ser utilizados neste caso.
3.3- Assistência técnica 
3.4- Laudo Complementar
Art. 168, CPP.
Se não for uma lesão com impossibilidade com mais de 30 dias e considerado lesão leve.
3.5- Perícia em arma de fogo 
*STF.
Segundo supremo não é imprescindível .......
 
OBS: perito ad hoc. Perito a doc
18.08.14
Prova testemunhal. Art. 202 e 225, cpp.
4.1.1 Classificação - ela depõe sobre o que ela viu do fato.
4.1.2 Indireta - ela ouviu dizer do fato, ou depõe sobre o fato através de suas deduções. 
4.1.3 Numerária – são aquelas testemunhas arroladas pelas partes dentro do número legal
Procedimento ordinário = até 8 test
Procedimento sumario = até 5 test
Procedimento sumaríssimo = até 5 test
Tribunal = 1º fase / 2º fase
Júri = até 8 test / até 5 test
 
Sendo procedimento ordinário para tribunal do júri o numero de testemunhas é no Maximo de 8 para cada crime conexo, para cada parte.
8 testemunhas para cada crime conexo sendo .
4.1.4 Extranumerária = são as testemunhas convocadas fora do número legal. OBS: pelo juiz e o MP.
4.1.5 Referida = são as que as pessoas estão se referindo sobre ela. Podendo o juiz convocar.
4.1.6 Informantes e declarantes = são as pessoas narradas no (206 e 208, CPP), não tem o dever de comparecer nem de falar e nem falar a verdade (203, CPP). Os informantes e declarante podem servir para o convencimento do juiz. Art. 209, 1ª, CPP.
4.2 Deveres das testemunhas = art. 206 e 203, CPP.
4.3 Proibidos de depor = art.207, CPP. salvo se desobrigadas quiser dar seu testemunhos.
4.4 Não obrigado a depor = art. 53, §6ª, CR.
5) Prova documental –art. 231, CPP. é qualquer prova documental e qualquer forma de expressão de pensamento.
 
Acareação – art. 229, CPP. o juiz não é obrigado a fazer acareação para formar seu livre convencimento.
Reconhecimento de pessoas e coisas – art. 226, CPP.
Procedimento Comum art. 394, CPP
. Ordinário
. sumário 
. Sumaríssimo
Procedimento especial
. nos crimes contra a honra
. nos crimes praticados por funcionário publico
. nos crimes contra propriedade imaterial
Procedimento comum ordinário art. 394, § 1ª, I, CPP
Denúncia / queixa
Rejeição / Recebimento – art. 395, CPP
.Inepta = art. 41, CPP.
. P.Proc. cond. Da ação.
. Justa causa
Citação / 360 e seguintes
Resposta preliminar obrigatório – art. 396, 396 – A
Absolvição Sumário – art. 397, CPP
A.I.J, art. 400, CPP.
Para estabelecer o procedimento adequado se ordinário sumario ou sumaríssimo, observamos a pena máxima do crime art. 394, § 1º, CPP. 
Se houver concurso material de crimes serão somadas as penas máximas.
 Se houver concurso formal de crimes somaremos a pena máxima de um deles se forem idênticos ou a pena máxima do crime mais grave se forem distintos com o Maximo de metade previsto no art. 70, CP. 
Se for crime continuado a regra é a mesma so que o aumento é de dois terços art. 71, CP. Havendo causa de aumento de pena somaremos a pena máxima do crime com um Maximo da causa de aumento.
25.08.2014
01.09.2014
396A §1ºCPP c/c 110 §1ºCPP
Furto famélico
Art.397 CPP 
Excludente de culpabilidade do agente
Inimputabilidade
Desconhecimento potencial da ilicitude Art.21CP
Inexigibilidade de conduta diversa
Coação moral (irresistível) 
Obediência hierárquica 
Erro de tipo
Art. 397, III, CPP. coação física
Art. 400 – AIJ obs: (EM ATE 60 DIAS TEM QUE ACONTECER A AIJ).
INTEROGATORIO
ALEGAÇÕES FINAIS – POR EXCRITO, 5d, art. 403, §3º, CPP. e 402 quando houver diligencia requerida.
Oralmente por 20 mim, prorrogado por mais 10 mim.
SENTENÇA
Se os fatos mudarem “mutatio libeli” (mudança da imputação). art. 384, CPP [aditam a denuncia].
Não pode violar essa ordem, se não viola o devido processo legal.
“Mutatio libeli” Art.384 CPP
Se não houver Aditamento viola o principio de ampla defesa e o principio da congruência 
O réu se defende dos fatos narrados na denuncia e não na sua tipificação
E sendo assim, se houver mudança nos fatos narrados em razão das provas produzidas na AIJ “mutatio libeti” o MP DEVERA ADITAR A DENUNCIA!
Para que assim sejam observados os princípios do contraditório e ampla defesa e o principio da correlação entre a imputação e a sentença (congruência).
Não importa se for crimes menos grave e/ou tipo penal (mesmo bem jurídico tutelado)
FATOS MUDARAM!!!
“Emendation libeti” Art. 383, CPP.
É quando a um equivoco na capitulação jurídica dada ao fato sem que haja modificação dos fatos narrados na denuncia.
Nesta hipótese, os fatos narrados continuam os mesmo (não sendo alterados) na AIJ. Ocorre um equivoco na capitulação jurídica podendo o juiz altera lá no momento da sentença.
SEMANA 03 “CORRIGIDO”
CASO 1
R: Se os fatos narrados na denuncia foram alterados em razão das provas apresentadas na AIJ é necessário o aditamento a denuncia art, 384, CPP “ mutatio libeli”, sob pena de violar os princípios do devido processo legal, contraditório e ampla defesa e concluência. 
Caso tivesse ocorrido um mero equivoco na capitulação jurídica sem que os fatos narrados na denuncia tivessem sidos alterados o juiz poderia aplicar o art. 383, CPP “ emendatio libeli” sem necessidade de qualquer aditamento a denuncia.
Falta corrigir semana objetiva da semana 03
SEMANA 05 “CORRIGIDO”
CASO 1
 R: Sim, a citação e após o recebimento da denuncia, o erro é o ultimo ato da instrução, ou seja, as testemunhas são ouvidas antes do réu. Dessa forma, assiste razão a defesa, pois foram violados os princípios do devido processo legal, contraditório e ampla defesa.
 
Objetiva
“C”
15.09.2014
1- Pena mínima L 1 ano.
2- Não ser reincidente (não ter sido condenado por crime – doloso ou culposo)
3- Não esteja sendo processado (ver art. 5º, LVII, CR).
4- Não ser reincidente em crime doloso (art. 77, I, CP).
5- art. 77, II, CP.
6- art. 77, III, CP.
Para o sursis processual em casos de crimes praticado em concurso de crimes devemos observa as sumulas 723 do STF e 243 do STJ ou seja:
a) Se concurso material de crimes deveram ser somadas as penas mínimas 
b) Se concurso formal ou crime continuado soma se a pena mínima de um dos crimes se for idênticos ou a pena mínima d crime mais grave com aumento mínimo de 1/6 e em todas essas hipótese se a pena ultrapassar um ano não caberá o sursis processual.
Para a maioria da doutrina e jurisprudência a proposta da suspenção do processo e faculdade do MP e não direito subjetivo do réu.
Na transação penal se o MP não fizer a proposta e o juiz não concorda com ele poderá aplicar por analogia o art. 28, CPP.
Art. 89, 
§1º,
§2º,
§3º,
§4º,
§5º,
§6º, suspende o processo e o curso da prescrição
§7º, 
No juizado dispensa a sentença art. 83, §1º, L. 9.099/95.
D-REC-CIT-RA-ABS-AIJ.... alegações finais ... sentença condenatória ou absolvição. ... recurso.
Medidas despenalizadoras:
1- comp.civil dos danos
2- transação penal
3- susp. Cond. do proc.
4- representação nos crimes de lesão corporal leve e culposa (art.88).PROVA ATÉ A SEMANA 06

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