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Questão discursiva:
Em um conhecido episódio da nossa história, Oswaldo Cruz liderou uma campanha de erradicação da varíola na cidade do Rio de Janeiro. Cientista de grande porte, tendo estudado no Instituo Pasteus, na França, convenceu as autoridades de que era necessário vacinar todos os moradores da cidade. Objetivamente, sua preocupação era a de combater uma epidemia que estava matando grande parte da população carioca.
Entretanto, essa iniciativa não foi bem recebida pela população, que atacava os agentes da brigada sanitária e promoveu uma série de protestos que ficou conhecida como a “Revolta da Vacina”. Uma das causas da reação adversa da população foi o fato de que, para aplicar a vacina, os agentes sanitários viam os braços desnudos das moças, considerados objetos de desejo na época, e, portanto, não podendo ser mostrado a estranhos.
Pergunta-se: se Oswaldo Cruz pudesse ter recorrido a um cientista social, como ele poderia ter auxiliado? Analise sob o prisma da objetividade científica e da relação sujeito/objeto os fenômenos acima descritos.
RESPOSTA: 
Se Oswaldo Cruz tivesse recorrido ao cientista social, traria mais confiança à população, já que ele estuda os aspectos sociais do mundo humano. Dificilmente a população da época teria se negado a receber a visita dos agentes e certamente o cientista levaria uma solução, como à de orientar e esclarecer a população evitando esses conflitos por falta de informação e preparando os agentes sanitários e todos os profissionais envolvidos na campanha. Com a falta de informação a população estava confusa e descontente. A cidade ficou em ruínas, muitos perdiam suas casas e outros tantos tiveram seus lares invadidos pelos “mata-mosquitos”, que agiam acompanhados por policiais. Ele não poderia desistir de vacinar o povo, não teve escolha e muito menos a quem recorrer, pois ele estava certo de sua visão de urgência a ação de vacinar com rapidez, que resultou na aprovação da vacinação.

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