Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Eduardo Klatt Mattos MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CONTEÚDOS 1. Características físicas e mecânicas dos materiais; 2. Características dos aglomerantes empregados na construção civil; 3. Características dos agregados empregados na fabricação do concreto; 4. Características do concreto de cimento Portland: concreto fresco e endurecido; 5. Características de metais, materiais betuminosos e poliméricos; 6. Ensaios de laboratório dos principais materiais empregados na confecção de concreto; MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Ciência dos Materiais • A ciência dos materiais estuda as propriedades dos materiais sob o enfoque dos aspectos físico-químicos de sua estrutura interna. • A disciplina de Materiais de Construção estuda os materiais utilizados nas obras de engenharia. Podem ser ressaltados os seguintes aspectos: Tipos de Materiais; Obtenção; Condições de Aplicação; Durabilidade, Preservação e Conservação. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Condições de Satisfação dos Materiais • Um material, produto ou serviço tem qualidade quando for adequado ao uso a que se destina; • Para muitos materiais se dispõe de normas técnicas com caráter de especificação; • Como a qualidade varia de uso para uso, ela é relativa. Um material pode ter qualidade para um uso e não a ter para outro; MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Condições de Satisfação dos Materiais CONDIÇÕES TÉCNICAS Propriedades mecânicas (inclui a resistência mecânica), elétricas, térmicas e acústicas; Trabalhabilidade (Facilidade de aplicação); Durabilidade (Manutenção de suas propriedades com o tempo); Higiene (Comportamento favorável à saúde do homem); Conforto (Exemplo: Evitar vibrações demasiadas). CONDIÇÕES ECONÔMICAS Custo de Aquisição, Aplicação e Conservação. CONDIÇÕES ESTÉTICAS Cor, Textura e Dimensões. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Classificação dos Materiais ORIGEM Naturais (areia) ou Artificiais (cimento Portland); Materiais artificiais que são de origem natural, como as pedras britadas; Materiais Combinados (argamassas que reúnem o material natural areia com o artificial cimento). Adquiridos prontos da indústria ou serem preparados na obra. NATUREZA QUÍMICA Minerais Pétreos ou cerâmicos (derivam da rocha ou solo) Metálicos (extraídos de minérios). MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Propriedades dos Materiais Sólidos MASSA ESPECÍFICA Quociente entre a massa (m) do material e o seu volume (v) 𝐷 = 𝑚/𝑣. Exemplo: Pedra britada de rocha granítica, que pode ter massa específica da ordem de 2,67 kg/dm3, porém com massa unitária da ordem de 1,38 kg/dm3. PERMEABILIDADE Caracteriza a passagem de um líquido ou um gás, sob pressão, através do material. Quanto mais fácil for esta passagem, mais permeável é o material. Depende não somente do material, mas também da pressão e do líquido ou gás em questão. ABSORÇÃO É a capacidade de absorver e reter água, quando em contato com ela. POROSIDADE P = Volume de vazios / Volume total MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Propriedades Mecânicas e Elasto-Plásticas dos Materiais ELASTICIDADE Propriedade na qual um material deformado por ação de uma carga, retorna a sua forma inicial após a retirada da carga. Quando o retorno não for total, diz-se que apresentou deformação residual. A deformação que desaparece ao se retirar a carga, chama-se deformação elástica. MALEABILIDADE Capacidade do material de se reduzir a lâminas, sem se romper, quando submetido à compressão. DUCTIBILIDADE Capacidade do material de se reduzir a fios, sem se romper, quando submetido à tração. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Propriedades Mecânicas e Elasto-Plásticas dos Materiais FRAGILIDADE É oposto de ductibilidade (ou de maleabilidade). Um material frágil, ao contrário dos dúcteis e maleáveis, apresenta muito pouca deformação até chegar à ruptura. Os materiais pétreos costumam ser frágeis, enquanto os metais costumam ser dúcteis e maleáveis. RESISTÊNCIA MECÂNICA É a resistência à ação de cargas estáticas. Destacam-se a resistência à compressão e a resistência à tração. RIGIDEZ Um material é tanto mais rígido quanto maior for o seu módulo de elasticidade (não confundir com dureza). Quanto mais rígido for o material, mais tensão (força/área) é necessária para provocar uma dada deformação. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Propriedades Mecânicas e Elasto-Plásticas dos Materiais DUREZA É a resistência à penetração e ao risco. RESILIÊNCIA Capacidade de absorver energia na região elástica. Um material resiliente tem maior área da fase elástica no diagrama tensão-deformação, pois esta área é a medida da resiliência. Ele recebe energia e a devolve quando retorna da deformação. TENACIDADE Capacidade de absorver energia do início do carregamento até a ruptura. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Propriedades Mecânicas e Elasto-Plásticas dos Materiais RESISTÊNCIA AO CHOQUE É a resistência (tensão) que o material oferece à ruptura por impacto (choque). FADIGA Redução do limite de resistência pela aplicação de cargas cíclicas (repetidas). FLUÊNCIA A fluência é aumento da deformação ao longo do tempo sob uma tensão constante. RELAXAÇÃO A relaxação é a redução de uma carga aplicada ao longo do tempo quando se mantém a deformação por ela originada constante. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Propriedades Térmicas dos Materiais DILATAÇÃO TÉRMICA Onde: = Variação de Comprimento; = Coeficiente de dilatação linear (espefício para cada material); = Variação de Temperatura. CALOR ESPECÍFICO Onde: Q = Quantidade de calor aplicada; m = Massa corpo; Δt = Variação de Temperatura. Quanto maior for o calor específico mais calor se precisa acrescentar ou retirar para aumentar ou diminuir a temperatura. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Propriedades Térmicas dos Materiais CONDUTIVIDADE TÉRMICA Onde: Q = Quantidade de calor transmitida; t = Intervalo de tempo; L = Comprimento da peça; A= Área da Peçca; T = Diferença de temperatura entre as extremidades da peça; MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Propriedades Elétricas dos Materiais As propriedades elétricas mais importantes utilizadas para definição de materiais de construção são resistividade e seu inverso, a condutividade elétrica. Outras Propriedades Propriedades óticas como o índice de refração e outras são importantes para vidros e outros materiais usados no controle da iluminação das edificações. Cabe destacar também as resistências ao fogo e ao calor. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO NORMALIZAÇÃO ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Um projeto de engenharia é um conjunto de documentos que contém os dados necessários à materialização do empreendimento objeto do projeto. Deste modo, o projeto não é apenas um conjunto de desenhos (parte gráfica), mas deve conter outros documentos como tabelas, listas, memorial descritivo, especificações técnicas etc. O memorial descritivo indica quais os materiais a usar e os locais de aplicação. As especificações técnicas fixam as exigências a serem observadas para os materiais e técnicas de construção. No caso das técnicas de construção, as especificações técnicas não devem ter caráter de procedimento de execução (que detalha a técnica construtiva e é do âmbito do construtor e não do projetista). MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO NORMALIZAÇÃO NORMAS TÉCNICAS As normas técnicas são documentos que regulamentam materiais e serviços, permitindo maior padronização, melhor nível de qualidade e melhor entendimento entre produtores, consumidores e órgãos governamentais. As normas regulamentam, racionalizam e, até certo ponto, uniformizam atividades ou materiais específicos, com base no conhecimento tecnológico e tendo em vista a utilização segura destas; No caso específico dos materiais de construção, as normas regulamentam a qualidade, a classificação, a produção e o emprego dos diversos materiais; Tipos de Normas: Empresariais, Associação, Nacionais, Regionais e Internacionais; No Brasil a entidade normalizadora representante da ISO é a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas); MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO NORMALIZAÇÃO OBJETIVOS DA NORMALIZAÇÃO CONFORME ABNT Simplificação: Reduzir a crescente variedade de procedimentos e de tipos de produtos; Comunicação: Proporcionar meios mais eficientes para a troca de informação entre o produtor e consumidor, melhorando a confiabilidade das relações comerciais e dos serviços; Economia: Atingir a economia global, tanto do lado do produtor como do consumidor. Segurança: Proteger a vida e a saúde humanas; Proteção ao Consumidor: Aferir a qualidade dos produtos; Eliminação das barreiras comerciais; Evitar a existência de regulamentos conflitantes sobre produtos e serviços em diferentes regiões e até países, facilitando assim o intercâmbio comercial. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO AGLOMERANTES MINERAIS AGLOMERANTES Aglomerante é um material ligante capaz de endurecer com o tempo e de aglutinar outros materiais (agregados), conferindo resistência ao conjunto. O aglomerante é denominado de material ativo enquanto os agregados de materiais inertes; Os aglomerantes, particularmente os quimicamente ativos, também podem ser chamados de materiais cimentícios. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO AGLOMERANTES MINERAIS CLASSIFICAÇÃO DOS AGLOMERANTES: PROCESSO DE ENDURECIMENTO Aglomerantes quimicamente ativos: endurecem por reação química. Ex.: cal, gesso e cimento Portland. Aglomerantes quimicamente inertes: endurecem por secagem. Ex.: asfalto e argila. Aglomerantes aéreos (quimicamente ativos): não resistem satisfatoriamente à água quando sólidos e, dentro da água não conseguem endurecer. Ex.: cal e gesso. Aglomerantes hidráulicos (quimicamente ativos): resistem à água quando sólidos e o endurecimento se processa através de reação com a água. Ex.: cimento portland e cimento aluminoso. Aéreos Quimicamente ativos Aglomerantes Hidráulicos Quimicamente inertes MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO AGLOMERANTES MINERAIS CLASSIFICAÇÃO DOS AGLOMERANTES: QUIMICAMENTE ATIVOS QUANTO À COMPOSIÇÃO Aglomerantes simples: um único produto. Ex.: cal e cimento portland comum. Aglomerantes compostos: mistura de aglomerante simples com adições ativas. Ex.: cimento portland de alto forno e pozolânico. Aglomerantes mistos: misturas de aglomerantes simples. Ex.: mistura de cal e cimento portland (usados simultaneamente em argamassa de revestimento). Aglomerantes com adições: aglomerantes simples com adições substanciais. Ex.: cimento colorido (tem adição de pigmentos apropriados) MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO AGLOMERANTES MINERAIS AGLOMERANTES MINERAIS OU INORGÂNICOS Aglomerantes cuja composição química é de substâncias minerais.. Ex.: argila, cal e cimento portland comum. AGLOMERANTES ORGÂNICOS Aglomerantes cuja composição química é de carbono. Ex.: betumes (asfalto) e resinas. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO AGLOMERANTES MINERAIS PEGA DE AGLOMERANTES MINEIRAIS A pega é o período inicial de solidificação. Início de pega: Instante em que começa a se solidificar. Fim de pega: Instante em que se torna sólido. PEGA DE AGLOMERANTES MINEIRAIS Período, após o fim de pega, em que as resistências a esforços mecânicos vão aumentando. CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO TEMPO DE PEGA DE AGLOMERANTES MINEIRAIS De pega rápida: Menos de 8 minutos (Exemplo: certos tipos de gesso); De pega normal: Entre 8 minutos e 6 horas (Exemplo: cimento Portland); De pega lenta: Maior que 6 horas (Exemplo: cal). MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CAL CAL VIRGEM OU CAL VIVA A cal, também didaticamente conhecida como cal aérea, é um aglomerante aéreo utilizado desde a antiguidade. Tem cor branca. É apresentado para uso como cal hidratada (substância química de base – hidróxido de cálcio – Ca (OH)2) ou como cal virgem (substância química de base – óxido de cálcio – CaO). A cal virgem é resultante da calcinação de rochas calcárias. A cal virgem tem predominância em sua composição de óxido de cálcio (CaO). A NBR 6453 (2003) (Cal Virgem para Construção Civil – Requisitos) fixa teor mínimo de 88,0 % de CaO + MgO. Se a temperatura for baixa, haverá resíduo do calcário e, se muito alta, ter-se-á a cal supercozida de extinção mais lenta e que deixa resíduos após a extinção. A extinção é a transformação química da cal virgem em cal hidratada, através da reação com a água. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CAL CAL VIRGEM OU CAL VIVA Resulta a seguinte classificação para a cal virgem de acordo com o teor de CaO: A norma NBR 6453 (2003) classifica a cal virgem em: CV-E → cal virgem especial, que contém, no mínimo, 90 % de CaO + MgO; CV-C → cal virgem comum; CV-P → cal virgem em pedra. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CAL CAL HIDRATADA OU EXTINTA A cal virgem não é usada diretamente como aglomerante na obra; Para uso como aglomerante, a cal deve se apresentar predominantemente na forma Ca(OH)2. A transformação química da cal virgem em cal diretamente utilizável, chama-se extinção; A cal virgem deve ser extinta para se obter a cal extinta ou apagada, esta sim como aglomerante de utilização direta na obra. Quando a extinção é feita na fábrica, compra-se diretamente o material seco e ensacado denominado “cal hidratada”; A cal hidratada apresenta-se na forma de pó branco com as seguintes massas específicas: Massa unitária: 0,47 a 0,64 kg/dm³; Massa específica dos grãos: 2,200 a 2,300 kg/dm³. A cal hidratada deve atender às exigências de NBR 7175, que classifica a cal hidratada em: CH-I, CH-II e CH-III. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CAL CAL HIDRATADA OU EXTINTA Para o preparo de argamassas e alguns outros usos na construção civil, recomenda- se, preferencialmente, a CH-I. A cal CH-III, que tem considerável adição de carbonatos, também pode ser usada sem maiores inconvenientes; A cal CH-I tem maior capacidade de sustentação de areia que as demais, podendo até reduzir o custo das argamassas magras, embora custe mais caro. Existe no mercado cal CH-I com aditivos que aumentam o rendimento da cal nas argamassas; A cal virgem não é usada diretamente como aglomerante na obra; A cal extinta na obra costuma ser usada na forma de pó produzida industrialmente; São comuns deficiências na qualidade das cais hidratadas; Aconselha-se adquirir somente cal, cujo fabricante participe do programa de qualidade ABPC (Associação Brasileira dos Produtores de Cal) e exigir certificados de ensaio que comprovem o atendimento às exigências da norma NBR 7175. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CAL ENDURECIMENTO DA CAL A cal endurece pela carbonatação ao reagir com o CO2 do ar; O uso de cal pura não é ideal para melhorar o poder aglomerante, pois o endurecimento da superfície externa dificulta a entrada de CO2 para continuidade da reação; O ideal é usar argamassa (cal + areia + água). A areia possibilita o acesso do CO2 para a reação e também reduz a retração (contração da pasta quando da formação do CaCO3). PRINCIPAIS UTILIZAÇÕES DA CAL NA CONSTRUÇÃO CIVIL Argamassa; Estabilização de solos (adequações geotécnicas) e agricultura (correção de ph); Concreto asfáltico; Fabricação de blocos de concreto celular. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO GESSO CONCEITOS O gesso é o aglomerante mineral aéreo, de cor branca e em forma de pó, obtido da calcinação da gipsita seguida de moagem; É constituído, predominantemente, por sulfato de cálcio (CaSO4), podendo conter aditivos controladores do tempo de pega; No Nordeste (particularmente em Pernambuco) estão concentradas cerca de 90% das jazidas de gipsita. É muito comum por aqui o uso de gesso industrializado produzido nesta região. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO GESSO ENDURECIMENTO DO GESSO O gesso endurece por reação com a água; O calor gerado provoca dilatação da pasta de gesso e, por esta razão, o gesso é muito empregado em serviços de modelagem (preenche bem os moldes); A pega é muito rápida, podendo iniciar em cerca de 2 minutos; Para atender às exigências da NBR 13207, são adicionados retardadores de pega; O aumento de temperatura ou o uso de água quente acelera a pega. Alguns produtos como o sulfato de alumínio também aceleram a pega; A queratina, a cola animal, o bórax, o açúcar, o sulfato de sódio e o álcool retardam a pega. A pega também é retardada pelo aumento da relação água/gesso na pasta; A pasta de gesso é empregada, geralmente, com um fator água/aglomerante de 0,60 a 0,85. Quanto mais água, mais lenta é a pega, menor é a resistência mecânica e mais plástica é a pasta. • 0,60 → Resistência ≥ 14MPa; • 0,85 → Resistência ≤ 7MPa; MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO GESSO GESSO NA CONSTRUÇAO CIVIL – FORRO DE GESSO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO GESSO GESSO NA CONSTRUÇAO CIVIL – GESSO ESTUQUE OU SARRAFEADO - Sarrafeado ou projetado; - Execução mais rápida do que argmassa: - Superfície mais lisa, reduzindo utilização de massa PVA para acabamento final. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO GESSO GESSO NA CONSTRUÇAO CIVIL - DRYWALL Miolo de gesso envolto em duas lâminas de papel-cartão ; Parafusadas em uma ou mais camadas sobre uma estrutura de aço galvanizado, composta de montantes e guias; Pode ser preenchido com elementos acústicos ou termo isolantes; Placas ST (standart), RU (resistente à umidade) e RF (resistente ao fogo). MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO GESSO GESSO NA CONSTRUÇAO CIVIL – BLOCO DE GESSO Resistência e rigidez superior, gerando um melhor comportamento no travamento as movimentações horizontais da estrutura. Mais leves sobrecarregam menos a estrutura, economizando em torno de 30% no concreto da fundação e 15% das armaduras da superestrutura. Quanto à sustentabilidade, redução de 16% na energia interna incorporada dos materiais utilizados, 63% da energia elétrica utilizada na mistura e transporte interno dos materiais e mais de 53% na água utilizada.
Compartilhar