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Colheita e remessa de material Colheita e remessa de material Colheita e remessa de material Colheita e remessa de material biolbiolbiolbiolóóóógico para exames de laboratgico para exames de laboratgico para exames de laboratgico para exames de laboratóóóóriorioriorio Colheita e remessa de material Colheita e remessa de material Colheita e remessa de material Colheita e remessa de material biolbiolbiolbiolóóóógico para exames de laboratgico para exames de laboratgico para exames de laboratgico para exames de laboratóóóóriorioriorio Colheita x coleta Ato de colher (produtos agrícolas); apanha. O conjunto dos produtos agrícolas de determinado período. Ato ou efeito de colher; colhimento, recolhimento, arrecadação, coleta Fig. Aquilo que se colhe, recolhe ou obtém X Quantia que se paga de imposto. Cota para obra de piedade ou para despesa comum. Conjunto de operações para obtenção de recursos naturais, ger. vegetais, para fins alimentares ou outros, e que não implica em domesticá-los Peditório para despesas comuns, ou para obras de instrução ou de caridade. Suspeita • Sangue: (venoso, arterial, plasma, soro) • Hemograma • Bioquímica clínica • Técnicas imunológicas • Separação de células • Pesquisa de hematozoários • Células LE (Lupus eritematoso) • Provas de hemostasia • Compatibilidade sangüínea • Microbiologia • Hemogasometria • Análise molecular • Radioimunoensaio AMOSTRAS • Urina: • Urinálise • Pesquisa de mioglobina • Exames bioquímicos • Fluidos: • Líquidos cavitários • Sinovial • Ruminal • Líquor • Aminiótico • Fezes: • Parasitologia • Provas de função pancreática AMOSTRAS • Ectoparasitas: • Raspado de pele • Exame direto do ouvido • Medula óssea: • Análise • Pesquisa de hematozoários AMOSTRAS • Tecidos: • Citologia • Necropsia • Análise molecular • Imunoistoquímica • Microscopia eletrônica • Toxicologia • Virologia • Microbiologia • Outros: • Leite • Sêmen • Suor • Feto AMOSTRAS LABORATÓRIO CLÍNICO VETERINÁRIO IMPORTÂNCIA: - Auxílio no diagnóstico - Confirmação de um diagnóstico - Monitoramento terapêutico EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NAS ANÁLISES CLÍNICAS DE ROTINA HEMATOLOGIA - MANUAL - CONTADORES AUTOMÁTICOS - MICROSCÓPIOS EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NAS ANÁLISES CLÍNICAS DE ROTINA URINÁLISE - Refratômetro - Tiras reagentes - Microscópio : sedimentoscopia - Refratômetro EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NAS ANÁLISES CLÍNICAS DE ROTINA - Espectrofotômetros BIOQUÍMICA CLÍNICA : - Analisadores ou sistemas bioquímicos FEMTO CELM ABBOTT EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NAS ANÁLISES CLÍNICAS DE ROTINA ELETRÓLITOS : Fotômetro de chama EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NAS ANÁLISES CLÍNICAS DE ROTINA REQUISIÇÕES DE EXAMES HEMOGRAMA CRMV-BA: CRMV-BA: REQUISIÇÕES DE EXAMES BIOQUÍMICOS CRMV-BA: CRMV-BA: REQUISIÇÕES DE EXAMES URINÁLISE CRMV-BA: CRMV-BA: REQUISIÇÕES DE EXAMES DERRAMES CAVITÁRIOS E LÍQUOR CRMV-BA:CRMV-BA: CRMV-BA: REQUISIÇÕES DE EXAMES EXAMES ESPECIAIS CRMV-BA: CRMV-BA: REQUISIÇÕES DE EXAMES MIELOGRAMA CRMV-BA: CRMV-BA: COLHEITA E PRESERVAÇÃO DE AMOSTRAS a - Sangue - venoso - arterial Amostras : b - Plasma c - Soro IMPORTÂNCIA DA COLHEITA DE MATERIAL IDENTIFICAÇÃO DO MATERIAL COLHIDO: 1. Identificação do paciente (espécie, raça, nome, idade e sexo) 2. Identificação do proprietário 3. Procedência e suspeita clínica 4. Tipo de material colhido e local da colheita 5. Dia e horário da colheita 6. Modo de obtenção da amostra 7. Animal submetido ou não a tratamento e qual? IDENTIFICAÇÃO • IDEAL - A LÁPIS • DADOS DE INDENTIFICAÇÃO • Nome ou número do animal • Idade • Data da colheita • Espécie animal • Nome proprietário • Conservante IDENTIFICAÇÃO DADOS DE INDENTIFICAÇÃO IDENTIFICAÇÃO COLHEITA E PRESERVAÇÃO DE AMOSTRAS FRASCOS DE COLHEITA - FRASCOS PARA RECEPÇÃO DE AMOSTRAS - Frascos âmbar (bilirrubina) - Frascos livres de íons metálicos: - macro e microelementos FRASCOS DE COLHEITA EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NAS ANÁLISES CLINICAS DE ROTINA ScalpSuporte de agulha FORMAS DE COLHEITA DE AMOSTRAS DE SANGUE - Seringas - Tubos com vácuo - Scalp Vacutainers Formas de coleta de amostras de sangue : - seringas - tubos com vácuo EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NAS ANÁLISES CLINICAS DE ROTINA INTERFERENTES: Variáveis pré-analíticas: • Condições fisiológicas • Idade, sexo e raça • Estresse e estado de hidratação • Dieta, prenhez, lactação e exercício IDENTIFICAÇÃO exercícioexercício INTERFERENTES: 1. Colheita inadequada 2. Tempo entre a colheita e a realização do exame 3. Estresse no momento da colheita 4. Volume inadequado da amostra colhida 5. Conservantes físicos e químicos inadequados 6. Contaminação da amostra 7. Tempo de jejum 8. Garroteamento prolongado 9. Temperatura ideal de armazenamento da amostra IDENTIFICAÇÃO INTERFERENTES NA AMOSTRA: Colheita Tempo prolongado do garrote: maior que um minuto - Aumento de proteínas séricas - Aumento de substâncias ligadas a proteínas - Aumento de pH, pCO2 e lactato -Diminuição de O2 Qualidade da amostra INTERFERENTES NA AMOSTRA: Amostra -Volume inadequado em proporção do aditivo presente no tubo -Utilização de anticoagulante ou aditivo inadequado -Amostras com microcoágulos -Amostras lipemicas, ictéricas, turvas, medicamentos, etc ARTEFATOS (LIPEMIA) INTERFERENTES NA AMOSTRA: Anticoagulantes AMOSTRAS : - URINA:- preferencialmente a primeira amostra da manhã - se possível analisar dentro de 30 minutos ou 2 horas da colheita - conservar a 4ºC - OUTROS FLUÍDOS - Líquido cefalorraquidiano ou líquor - Líquido cavitário - Líquido sinovial - Líquido amniótico Colheita: evitar contaminação com sangue Analisar da amostra : dentro de 30 minutos COLHEITA E PRESERVAÇÃO DE AMOSTRAS HEMOGRAMA - Animal: o mais tranqüilo possível - Pequenos animais: torniquete até 1 minuto - Sangue total em anticoagulante EDTA Na/K - Esfregaço se possível imediatamente após a coleta - Análise preferencialmente o mais rápido possível - Preservar à 4ºC SORO - Amostras não hemolisada - Para micro e macroelementos utilizar vacutainer isento de contaminação por metais - Conservação: depende do analito a ser analisado PLASMA - Dependendo do analito a ser analisado utilizar o anticoagulante específico. Ex. Citrato de Na para estudos de coagulação - Conservação: depende do analito a ser analisado ARMAZENAMENTO �Consumo de substâncias �Perda da atividade �Hemólise �Degeneração �Degradação �Luz �Temperatura �Enzimas INTERFERENTES NA AMOSTRA: Conservação Depende do material e do método dos Kits recomendados pelo laboratório ou da empresa fabricante dos Kits - Hemograma : - excesso de EDTA causa hemólise das hemácias e lise dos leucócitos - Urinálise - pH altera em amostras de urina velha - degeneração dos componentes do sedimento urinário - Bioquímica - Dependendo tipo e do tempo de conservação, os resultados dos analitos sofrem alteração (aumentados ou diminuídos) 1. Refrigeração 2ºC a 8ºC (gelo seco): tecidos de órgãos, soros e conteúdos cavitários 2. Congelada: soros 3. Para histopatológico, em material em formol ou lâmina: temperatura ambiente Conservação ACONDICIONAMENTO: 1. Sacos plásticos e/ou frascos estéreis e bem vedados 2. Separar cada tecido por recipiente e identificá-los claramente 3. Separar o coágulo do soro 4. Saco com fezes envasados duplamente 5. Tampa dos tubos e frascos com soro, vedados com esparadrapo 6. Tubo/frasco penicilina estéril com soro embalados em sacos plásticos novos (PVC) Acondicionamento ACONDICIONAMENTO: NUNCA UTILIZAR: Frascos de vacinas, medicamentos e seringas para encaminhar o soro NUNCA UTILIZAR: Sacolas de supermercados, de queijo e outras, para encaminhar material, como amostras de tecidos entre outros Acondicionamento Consequências: � Um acondicionamento mal feito pode resultar em deterioração do material biológico � Impedindo a realização do exame � Resultados alterados � Quebra ou vazamento do material � Rótulos molhados e ilegíveis � Requisições ilegíveis e molhadas (quando encaminhadas junto ao material) Acondicionamento 1. As amostras devem ser transportadas em caixas isotérmicas, refrigeradas, com bastante gelo reciclável, para garantir a viabilidade das amostras 2. Os sacos plásticos e frascos serão minuciosamente organizados na caixa isotérmica, evitando assim o esmagamento dos tecidos friáveis. 3. É obrigatório que o material seja acompanhado da requisição específica para cada exame solicitado, e o seu campos totalmente preenchidos. 4. A caixa com os materiais devem chegar ao laboratório no máximo até 48 horas da colheita. Remessa 5. Sempre avisar ao laboratório do envio de material: informar a transportadora, o número do conhecimento aéreo ou terrestre e o horário da chegada no local de destino. 6. Identificar o remetente e o destinatário na caixa de isopor. 7. Material fixado em formol (10%) e lâminas de esfregaço sanguíneo devem ser remetidos em caixa de papelão ou isopor sem gelo Remessa INTERFERENTES NA AMOSTRA : Transporte - Vibrações : ruptura da membrana das hemácias (aumenta K, LD, ALT, AST, etc..) -Tubos em pé: minimizar vibrações e o contacto com a rolha -Amostras com falta de anotação da hora da colheita do material -Tempo ideal: menor que 45 minutos HEMÓLISE -Falsamente elevada (ou diminuído) dependendo da concentração de hemoglobina dentro das hemácias -Contacto prolongado com hemácias Causas - calibre inadequada das agulhas - excesso de pressão na seringa - despejo rápido nos tubos - erro no processo de separação do plasma/soro Análises afetadas -Proteínas totais, albumina, lipídeos, ferro, cálcio, enzimas, colesterol, triglicérides, K, Na, fosfato inorgânico, etc. INTERFERENTES NA AMOSTRA: Amostras hemolisadas FATORES QUE INTERFEREM NOS RESULTADOS LABORATORIAIS ANIMAL ANÁLISEAMOSTRA RESULTADOS FATORES QUE INTERFEREM NOS RESULTADOS LABORATORIAIS Problemas da amostras Obtenção da amostra , transporte e armazenamento Controle de qualidade e erros de análise Descrição Procedimento, decisões ANIMAL AMOSTRAS ANÁLISES RESULTADOS ACHADOS IDENTIFICAÇÃO CAUSAS DE REJEIÇÃO DE UMA AMOSTRA IDENTIFICAÇÃO INADEQUADA QUANTIDADE DE AMOSTRA NO TUBO COLETADO AMOSTRA HEMOLISADA AMOSTRA LIPEMIICA UTILIZAÇÃO DE ADITIVO INADEQUADO TRANSPORTE INADEQUADO CONSEVAÇÃO INADEQUADA AMOSTRA CONTAMINADA EQUIPAMENTOS - Não calibrados ou calibrados inadequadamente - Controle de qualidade - Reagentes ou Kits vencidos - não conservados inadequadamente - contaminados - Falta de técnica durante a análise (técnica e do técnico) - Valores de referência - linearidade FATORES QUE INTERFEREM NOS RESULTADOS LABORATORIAIS FATORES QUE INTERFEREM NOS RESULTADOS LABORATORIAIS RESULTADOS - 2,5 % + 2,5 % X = 95 % População sadia População doente Intervalo de referência Normal Doente Falso negativo Falso positivo - 12 mg/dL + 12mg/dL X = 91 mg/dL População sadia 91mg/dL População diabético 185 mg/dL Cão - Glicose mg/dL : 91 + 12 ( 65 a 115 ) 118mg/dL Colheita de sangueColheita de sangue PerifPeriféérico rico Materiais Seringa Tubos Papeis e lápis Caixas de isopor com gelo lâminas Locais de colheita • Espécies • Cães e gatos (jugular, cefálica, femural, safena) • Suínos (veia mamária, veia cava cranial e margem da orelha) • Sangue total X sangue periférico Locais de colheita • Espécies • Aves (jugular e veia braquial) • Coelhos (ponta de orelha e cardíaca) • Sangue total X sangue periférico Locais de colheita • Bovinos (jugular, veia mamária, veia caudal) • Pequenos Ruminantes (jugular) • Eqüinos (jugular) • Sangue total X sangue periférico Locais de colheita • Espécies • Equinos (jugular, temporal) Colheita de MATERIAIS Colheita de MATERIAIS para pesquisa de parasitas e para pesquisa de parasitas e de HEMATOZOde HEMATOZOÁÁRIOS no RIOS no sangue sangue Objetivo • Pesquisa de microfilárias • L3 de Dirofilária – cães • Pesquisa de hematoprotozoários • Protozoários – Trypanosoma spp., Babesia spp., Leishmania spp. • Ricketsias - Ehrlichia spp. Materiais Seringa Tubos contendo EDTA Papeis e lápis Caixas de isopor com gelo lâminas Tubo microhematócrito Colheita de sangue periférico Ponta de orelha Fonte: Takahira, 2006 Fonte: Takahira, 2006 Fonte: Takahira, 2006 Esfregaço sangüíneo EXTENSORA LÂMINA FIXAR EM METANOL SECAGEM RÁPIDA Remessa em envio ao laboratório Envio de laminários para laboratório, após coloração (Panótico ou Giemsa) POSTERIOR PESQUISA DE HEMATOZOÁRIOS EXTENSORA LÂMINA COLHEITA DE COLHEITA DE URINA URINA URINA URINA • Coletor universal • Sonda • Tubos de urinálise • Lâminas e lamínulas Materiais • Colheita • Micção natural • Cateterismo • Cistocentese Colheita • Urina recente – 2 horas e Até 6h após emissão • Após 6 horas • CONSERVAR • Formal 40 % (4 gotas) • Ácido bórico (0,3g) • Toluol (1ml) • Álcool metílico – 120 ml urina Colheita Conservar urina em geladeira Objetivo � URINÁLISE Exame físico Exame químico Exame do sedimento Ovos de Dioctophyma renale Cilindro misto: granuloso e céreo Cristais de cistina Pesquisa de mioglobina Fonte: Regina K. Takahira Fonte: Luciana P. Machado • Parasitas de trato urinário inferior • Dioctophyma renale Ovo encontrado urina Adulto encontrado necropsia Objetivo • Parasitas de trato urinário inferior • Capillaria plica Ovo Parasita adulto após necropsia Objetivo Colheita de líquidos cavitários, sinovial, ruminal e líquor Citocentrífuga Prova da mucina Colheita de líquorLíquido ruminal Fonte: Aguemi Kohayagawa Fonte: Regina K. Takahira • toraco e abdominocentese • técnica asséptica • agulha hipodérmica (18 ou 20G) / cateter butterfly • torneira de 3 vias • válvula drenagem de líquido Materiais • 7°ou 8°EIC • junção costocondral • radiografia • tricotomia + anti-sepsia + anestesia local • inserção da agulha + torneira de 3 vias + seringa Colheita Toracocentese 2 – 3 mL: tubo com EDTA • amostra de fluido 2 – 3 mL: tubo estéril Abdominocentese • 1 a 2 cm caudal umbigo, lateral linha média • esvaziar bexiga • agulha: 45°da parede • sem seringa Pericardiocentese • seguro • monitoramento ECG • tricotomia: 3°ao 7°EIC • anestesia local, sedação • punção: 4°ou 5°EIC, lateral ao esterno, junção costocondral, pulso cardíaco forte • vasos intercostais • cateter 16G, 45°da parede • retira-se agulha, avança-se o cateter • torneira de 3 vias, seringa Pericardiocentese Líquido ruminal •MATERIAIS •Sonda ruminal esofágica •Thiro adaptada para colheita de líquido ruminal •Bomba de dupla via •Alimentação:3 a 5 horas antes da colheita •4 horas depois da primeira alimentação com dieta integral • Eliminar os primeiros 100 a 200 mL • Saliva aumenta o pH ruminal • Acondicionamento em garrafas térmicas imediatamente após a colheita • Manter a 37ºC Líquido ruminal Líquor Agulha Locais - Via cisterna cerebelo medular -Via lombar -Variações com a espécie animal e indicações clínicas - patologias medulares – punção lombar - patologias intra-cranianas- punção na cisterna cerebelomedular - patologias meningo encefalites - Locais Bovinos e eqüinos - Animal em estação ou decúbito lateral - Agulhas longas com mandril Bovinos - punção na cisterna cerebelo medular-10cm atrás da crista nucal - punção lombar-espaço lombossacral Eqüinos -punção na cisterna cerebelomedular-4 a 6 cm da crista nucal -punção lombar-espaço lombossacral -Tricotomia e assepsia do local -Técnicas assépticas -Coleta das amostras de líquor em três frasco distintos e numerados -Boa contenção do animal Locais a) asa do atlas b) protuberância occiptal Locais Locais Punção lombar entre L5 e L6 Locais Líquor pode ser colhido com seringa Locais Líquor pode ser colhido em frascos Locais Colheita de MATERIAIS Colheita de MATERIAIS para pesquisa de helmintos e para pesquisa de helmintos e protozoprotozoáários nas fezes rios nas fezes OBJETIVO • Pesquisa ovos, Larvas e adultos de helmintos • Nematódeos (ovos ou larvas) • Segmentos de Cestódeos • Trematódeos (ovos) • Pesquisa protozoários • Coccídeos (Eimeria spp. e Isospora) � Aves cães e gatos � Animais de produção suínos Materiais • Materiais utilizados para a coleta das fezes • Sacos plásticos comuns (embalar alimentos) • Luvas • Coletores universais (limpos, secos, boca larga) • Fita crepe para a identificação • Lápis – escrever na fita ou num papel dentro da amostra • Canetas de retroprojetor para identificar o saco plástico e ou a luva. • Caixas de isopor com gelo reciclado • Fita gomada e lâmina (Oxyuris) Materiais Sacos plásticos Coletores universais sondas Papeis e lápis Caixas de isopor com gelo lâminas Colheita de MATERIAIS • Em rebanhos � Diretamente reto Colheita de MATERIAIS • Animais de grande porte • BOVINOS e EQÜINOS • COLETOR – VESTIR LUVA OU SACO PLÁSTICO • INTRODUZIR A MÃO COM DELICADEZA • Animais de pequenos porte • Ovinos e caprinos • Introduzir – reto apenas dois dedos Colheita de MATERIAIS • Em rebanhos • Superficial (LIVRE URINA, IMPUREZAS) •Quantidade de amostras • Ovinos (2 g) – OPG • Bovinos (4 g) – OPG - helmintos • Coprocultura- 3-5 g – L3 infectantes • Baermann – 2 g – Nematódeos pulmonares e Strongyloides • Ideal dobro – REPETIÇÃO • 5 a10% amostras/piquete/ faixa etária Colheita de MATERIAIS Pequenas propriedades observar possíveis parasitados e colher de todos os animais • Em Eqüinos (4 g) – OPG • Pode ser coletado diretamente do reto • Solo • Fita gomada (Oxyuris sp.) Colheita de MATERINAIS • Em Suínos • Solo • 2 a 5 g • Técnica de Willis Colheita de MATERIAIS • Em cães e gatos • Pode ser coletado diretamente do reto- auxílio sonda retal • Proprietário coleta •Jornal •Caixas de areia •Superfície piso Colheita de MATERIAIS •Quantidade de amostras • Aves • Técnica- Willis • Direto Colheita de MATERIAIS Columba liviaColumba livia Helmintos - Ascarididae Protozoário – Eimeria spp. • Tempo prolongado entre a coleta e a realização do exame • Volume inadequado • Conservantes (físico e químicos) inadequados • Medicação que o animal recebeu (vermífugo) • Contaminação da amostra • Temperatura inadequada de armazenamento da amostra O que pode interferir ? • LOGO APÓS COLHEITA – ENCAMINHAR IMEDIATAMENTE LABORATÓRIO • Caixa de isopor com gelo • Solução fisiológica • APÓS 24 HORAS : • Formalina 5 -10% (uma parte formalina: 4 partes fezes) • Líquido de Railliet-Henry (água destilada 930 ml, NaCl 6 g, formol 50 ml e ácido acético 20 ml) • Bicromato de potássio a 2,5% na proporção 1:1 – quando suspeito de coccidiose CONSERVAÇÃO E REMESSA AO LABORATÓRIO Fezes frescas • Em rebanhos BOVINOS E OVINOS • Ovos de helmintos e coccídeos Ovo Strongylideo Ovo Strongyloides sp. Ovo Moniezia sp. Oocisto de Eimeria sp. Cultura das fezes Bovinos e Ovinos • Larvas após coprocultura Larvas de terceiro estádio CONSERVAÇÃO: A FRIO OU FORMALINA – ATÉ DIAGNÓSTICO Trichostrongylus Ostertagia Haemonchus Cooperia Oesophagostomum Bunostomum 3- 5 g - FEZES Necropsia Necropsia • Em rebanhos BOVINOS • Adultos após necropsia Dictiocaulus vivipaus Necropsia Pulmão Serpente Rhabdias spp. CONSERVAÇÃO E REMESSA AO LABORATÓRIO • LOGO APÓS COLHEITA • Nematódeos fixados: • AFA (álcool/formol/ácido acético) quente • Cestódeos: • Geladeira e comprimidos em AFA • Trematódeos • comprimidos em AFA • ENCAMINHAR o animal congelado ATÉ ENVIO PARA O LABORATÓRIO Colheita de FEZES para Colheita de FEZES para prova de funprova de funçção ão pancrepancreáática tica Controle - Teste Controle + Insuficiência pancreática exócrina Digestão do filme do raio X Prova da gelatina Teste de absorção de lipídeos Prova de função pancreática Colheita de MATERIAIS Colheita de MATERIAIS para pesquisa de para pesquisa de Ectoparasitas Ectoparasitas OBJETIVO • Identificação dos Artrópodes ectoparasitas Materiais • Raspados de pele (ácaros) • Lâminas • Lâminas de bisturi • Lamínulas • Placas de Petri (acondicionar o pêlos) • Direto ouvido - Otoscópio • Conservação • Alfinete entomológico • Tubos de vidro • Caixas entomológicas Materiais • Conservação dos exemplares a seco • Alfinete entomológico • Tubos de vidro • Caixas entomológicas • Pinças • Conservação em meios líquidos • Álcool 70º • Formal 10 % • Líquido de Faure • Conservação em lâminas montadas retirado do parasitas - auxílio de pinça ou pincel – A seco caixas entomológicasEm meios líquidos lâminas Colheita • Ácaros produtores de sarna • Raspado profundo da pele ou serosidade • Borda da lesão • Mais de uma lesão • Otoscópio Ácaros Colheita • Pulgas, piolhos e Malófagos – • Coleta direto do animal com auxílio de um pincel umedecido • ou pincas - algodão Piolho Anoplura vColheita • Remoção individualmente por cuidadosa tração Carrapatos • Remoção dos ovos – pêlos Gasterophilus sp.Gasterophilus sp. Colheita • Secreções nasais Oestrus ovisOestrus ovis Colheita • Diretamente dos órgãos – pós morte Gasterophilus sp.Gasterophilus sp. Colheita Colheita • Coleta da larva após necropsia Oestrus ovisOestrus ovis Colheita de Medula Óssea • Biópsia • Punção aspirativa • Pesquisa de Leishmania spp. Agulhas de punção Punção na crista ilíaca – cães e gatosFonte: Kohayagawa Colheita de Medula Óssea Punção no esterno – ruminantes e eqüinos Squash - confecção imediata Pouco utilizada para Hematozoários Ponta de orelha Fonte: Kohayagawa Colheita de Medula Óssea Punção no esterno – ruminantes e eqüinos Hiperplasia de megacariócitos Colheita de medula óssea Hipoplasia medularMieloma múltiplo Espículas
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