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01 Colheita e remessa de material biologico para exames de laboratorio

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Colheita e remessa de material Colheita e remessa de material Colheita e remessa de material Colheita e remessa de material 
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Colheita x coleta
Ato de colher (produtos agrícolas); apanha. 
O conjunto dos produtos agrícolas de determinado período. 
Ato ou efeito de colher; colhimento, recolhimento, arrecadação, coleta 
Fig. Aquilo que se colhe, recolhe ou obtém 
X
Quantia que se paga de imposto. 
Cota para obra de piedade ou para despesa comum. 
Conjunto de operações para obtenção de recursos naturais, ger. vegetais, para 
fins alimentares ou outros, e que não implica em domesticá-los
Peditório para despesas comuns, ou para obras de instrução ou de caridade. 
Suspeita
• Sangue: 
(venoso, arterial, plasma, soro) 
• Hemograma
• Bioquímica clínica
• Técnicas imunológicas
• Separação de células
• Pesquisa de hematozoários
• Células LE (Lupus eritematoso)
• Provas de hemostasia
• Compatibilidade sangüínea
• Microbiologia
• Hemogasometria
• Análise molecular
• Radioimunoensaio
AMOSTRAS
• Urina:
• Urinálise
• Pesquisa de mioglobina
• Exames bioquímicos
• Fluidos:
• Líquidos cavitários
• Sinovial
• Ruminal
• Líquor
• Aminiótico
• Fezes:
• Parasitologia
• Provas de função pancreática
AMOSTRAS
• Ectoparasitas:
• Raspado de pele
• Exame direto do ouvido
• Medula óssea:
• Análise 
• Pesquisa de hematozoários
AMOSTRAS
• Tecidos:
• Citologia
• Necropsia
• Análise molecular
• Imunoistoquímica
• Microscopia eletrônica
• Toxicologia
• Virologia
• Microbiologia
• Outros:
• Leite
• Sêmen
• Suor
• Feto
AMOSTRAS
LABORATÓRIO CLÍNICO VETERINÁRIO
IMPORTÂNCIA:
- Auxílio no diagnóstico
- Confirmação de um diagnóstico
- Monitoramento terapêutico
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NAS ANÁLISES CLÍNICAS DE 
ROTINA
HEMATOLOGIA
- MANUAL
- CONTADORES AUTOMÁTICOS
- MICROSCÓPIOS
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NAS ANÁLISES CLÍNICAS DE 
ROTINA
URINÁLISE 
- Refratômetro
- Tiras reagentes
- Microscópio : sedimentoscopia
- Refratômetro
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NAS ANÁLISES CLÍNICAS DE 
ROTINA
- Espectrofotômetros
BIOQUÍMICA CLÍNICA :
- Analisadores ou sistemas bioquímicos
FEMTO CELM ABBOTT
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NAS ANÁLISES CLÍNICAS DE 
ROTINA
ELETRÓLITOS : Fotômetro de chama
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NAS ANÁLISES CLÍNICAS DE 
ROTINA
REQUISIÇÕES DE EXAMES
HEMOGRAMA
CRMV-BA: CRMV-BA:
REQUISIÇÕES DE EXAMES
BIOQUÍMICOS
CRMV-BA: CRMV-BA:
REQUISIÇÕES DE EXAMES
URINÁLISE
CRMV-BA: CRMV-BA:
REQUISIÇÕES DE EXAMES
DERRAMES CAVITÁRIOS E LÍQUOR
CRMV-BA:CRMV-BA: CRMV-BA:
REQUISIÇÕES DE EXAMES
EXAMES ESPECIAIS
CRMV-BA: CRMV-BA:
REQUISIÇÕES DE EXAMES
MIELOGRAMA
CRMV-BA: CRMV-BA:
COLHEITA E PRESERVAÇÃO DE AMOSTRAS
a - Sangue 
- venoso
- arterial
Amostras : 
b - Plasma 
c - Soro
IMPORTÂNCIA DA COLHEITA DE MATERIAL
IDENTIFICAÇÃO DO MATERIAL COLHIDO:
1. Identificação do paciente (espécie, raça, nome, idade e sexo)
2. Identificação do proprietário
3. Procedência e suspeita clínica
4. Tipo de material colhido e local da colheita
5. Dia e horário da colheita
6. Modo de obtenção da amostra
7. Animal submetido ou não a tratamento e qual?
IDENTIFICAÇÃO 
• IDEAL - A LÁPIS
• DADOS DE INDENTIFICAÇÃO
• Nome ou número do animal
• Idade 
• Data da colheita
• Espécie animal
• Nome proprietário
• Conservante
IDENTIFICAÇÃO 
DADOS DE INDENTIFICAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO 
COLHEITA E PRESERVAÇÃO DE AMOSTRAS
FRASCOS DE COLHEITA
- FRASCOS PARA RECEPÇÃO DE AMOSTRAS
- Frascos âmbar (bilirrubina)
- Frascos livres de íons metálicos: 
- macro e 
microelementos
FRASCOS DE COLHEITA
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NAS ANÁLISES CLINICAS DE ROTINA
ScalpSuporte de agulha
FORMAS DE COLHEITA DE AMOSTRAS DE SANGUE
- Seringas
- Tubos com vácuo
- Scalp
Vacutainers
Formas de coleta de amostras de sangue : - seringas 
- tubos com vácuo
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NAS ANÁLISES CLINICAS DE ROTINA
INTERFERENTES:
Variáveis pré-analíticas:
• Condições fisiológicas
• Idade, sexo e raça
• Estresse e estado de hidratação
• Dieta, prenhez, lactação e exercício
IDENTIFICAÇÃO 
exercícioexercício
INTERFERENTES:
1. Colheita inadequada
2. Tempo entre a colheita e a realização do exame
3. Estresse no momento da colheita
4. Volume inadequado da amostra colhida
5. Conservantes físicos e químicos inadequados
6. Contaminação da amostra
7. Tempo de jejum
8. Garroteamento prolongado
9. Temperatura ideal de armazenamento da amostra
IDENTIFICAÇÃO 
INTERFERENTES NA AMOSTRA:
Colheita
Tempo prolongado do garrote: maior que um minuto
- Aumento de proteínas séricas
- Aumento de substâncias ligadas a proteínas 
- Aumento de pH, pCO2 e lactato
-Diminuição de O2
Qualidade da amostra
INTERFERENTES NA AMOSTRA:
Amostra
-Volume inadequado em proporção do aditivo presente no tubo
-Utilização de anticoagulante ou aditivo inadequado
-Amostras com microcoágulos
-Amostras lipemicas, ictéricas, turvas, medicamentos, etc
ARTEFATOS (LIPEMIA)
INTERFERENTES NA AMOSTRA:
Anticoagulantes
AMOSTRAS : 
- URINA:- preferencialmente a primeira amostra da manhã
- se possível analisar dentro de 30 minutos ou 2 horas da 
colheita
- conservar a 4ºC
- OUTROS FLUÍDOS
- Líquido cefalorraquidiano ou líquor
- Líquido cavitário
- Líquido sinovial
- Líquido amniótico
Colheita: evitar contaminação com sangue
Analisar da amostra : dentro de 30 minutos
COLHEITA E PRESERVAÇÃO DE AMOSTRAS
HEMOGRAMA
- Animal: o mais tranqüilo possível
- Pequenos animais: torniquete até 1 minuto
- Sangue total em anticoagulante EDTA Na/K
- Esfregaço se possível imediatamente após a coleta
- Análise preferencialmente o mais rápido possível
- Preservar à 4ºC
SORO
- Amostras não hemolisada
- Para micro e macroelementos utilizar vacutainer isento
de contaminação por metais
- Conservação: depende do analito a ser analisado
PLASMA
- Dependendo do analito a ser analisado utilizar o 
anticoagulante específico.
Ex. Citrato de Na para estudos de coagulação
- Conservação: depende do analito a ser analisado
ARMAZENAMENTO
�Consumo de substâncias
�Perda da atividade
�Hemólise
�Degeneração
�Degradação
�Luz
�Temperatura
�Enzimas
INTERFERENTES NA AMOSTRA: 
Conservação
Depende do material e do método dos Kits recomendados pelo 
laboratório ou da empresa fabricante dos Kits
- Hemograma :
- excesso de EDTA causa hemólise das hemácias e lise dos 
leucócitos
- Urinálise
- pH altera em amostras de urina velha 
- degeneração dos componentes do sedimento urinário
- Bioquímica
- Dependendo tipo e do tempo de conservação, os resultados dos 
analitos sofrem alteração (aumentados ou diminuídos)
1. Refrigeração 2ºC a 8ºC (gelo seco): tecidos de órgãos, soros e 
conteúdos cavitários
2. Congelada: soros
3. Para histopatológico, em material em formol ou lâmina: temperatura 
ambiente
Conservação 
ACONDICIONAMENTO:
1. Sacos plásticos e/ou frascos estéreis e bem vedados
2. Separar cada tecido por recipiente e identificá-los claramente
3. Separar o coágulo do soro
4. Saco com fezes envasados duplamente
5. Tampa dos tubos e frascos com soro, vedados
com esparadrapo
6. Tubo/frasco penicilina estéril com soro embalados em sacos plásticos novos 
(PVC)
Acondicionamento
ACONDICIONAMENTO:
NUNCA UTILIZAR:
Frascos de vacinas, medicamentos e seringas para encaminhar o soro
NUNCA UTILIZAR:
Sacolas de supermercados, de queijo e outras, para encaminhar material, 
como amostras de tecidos entre outros
Acondicionamento
Consequências:
� Um acondicionamento mal feito pode resultar em deterioração do material 
biológico 
� Impedindo a realização do exame
� Resultados alterados
� Quebra ou vazamento do material
� Rótulos molhados e ilegíveis
� Requisições ilegíveis e molhadas (quando encaminhadas junto ao material) 
Acondicionamento
1. As amostras devem ser transportadas em caixas isotérmicas, refrigeradas, 
com bastante gelo reciclável, para garantir a viabilidade das amostras
2. Os sacos plásticos e frascos serão minuciosamente organizados na caixa 
isotérmica, evitando assim o esmagamento dos tecidos friáveis.
3. É obrigatório que o material seja acompanhado da requisição específica para 
cada exame solicitado, e o seu campos totalmente preenchidos.
4. A caixa com os materiais devem chegar ao laboratório no máximo até 48 horas 
da colheita.
Remessa 
5. Sempre avisar ao laboratório do envio de material: informar a transportadora, o 
número do conhecimento aéreo ou terrestre e o horário da chegada no local 
de destino.
6. Identificar o remetente e o destinatário na caixa de isopor.
7. Material fixado em formol (10%) e lâminas de esfregaço sanguíneo devem ser 
remetidos em caixa de papelão ou isopor sem gelo
Remessa 
INTERFERENTES NA AMOSTRA :
Transporte
- Vibrações : ruptura da membrana das hemácias
(aumenta K, LD, ALT, AST, etc..)
-Tubos em pé: minimizar vibrações e o contacto com a rolha
-Amostras com falta de anotação da hora da colheita do material
-Tempo ideal: menor que 45 minutos 
HEMÓLISE
-Falsamente elevada (ou diminuído) dependendo da concentração de 
hemoglobina dentro das hemácias
-Contacto prolongado com hemácias
Causas
- calibre inadequada das agulhas
- excesso de pressão na seringa
- despejo rápido nos tubos
- erro no processo de separação do plasma/soro
Análises afetadas
-Proteínas totais, albumina, lipídeos, ferro, cálcio, enzimas, colesterol,
triglicérides, K, Na, fosfato inorgânico, etc.
INTERFERENTES NA AMOSTRA:
Amostras hemolisadas
FATORES QUE INTERFEREM NOS
RESULTADOS LABORATORIAIS
ANIMAL ANÁLISEAMOSTRA RESULTADOS
FATORES QUE INTERFEREM NOS
RESULTADOS LABORATORIAIS
Problemas da amostras
Obtenção da amostra , transporte e armazenamento
Controle de qualidade e erros de análise
Descrição
Procedimento, decisões
ANIMAL
AMOSTRAS
ANÁLISES
RESULTADOS
ACHADOS
IDENTIFICAÇÃO 
CAUSAS DE REJEIÇÃO DE UMA AMOSTRA
IDENTIFICAÇÃO INADEQUADA
QUANTIDADE DE AMOSTRA NO TUBO COLETADO
AMOSTRA HEMOLISADA
AMOSTRA LIPEMIICA
UTILIZAÇÃO DE ADITIVO INADEQUADO
TRANSPORTE INADEQUADO
CONSEVAÇÃO INADEQUADA
AMOSTRA CONTAMINADA
EQUIPAMENTOS
- Não calibrados ou calibrados inadequadamente
- Controle de qualidade
- Reagentes ou Kits vencidos
- não conservados inadequadamente
- contaminados
- Falta de técnica durante a análise (técnica e do técnico)
- Valores de referência - linearidade
FATORES QUE INTERFEREM NOS
RESULTADOS LABORATORIAIS
FATORES QUE INTERFEREM NOS
RESULTADOS LABORATORIAIS
RESULTADOS
- 2,5 % + 2,5 %
X = 95 %
População sadia População doente
Intervalo de referência
Normal Doente
Falso negativo Falso positivo
- 12 mg/dL
+ 12mg/dL
X = 91 mg/dL
População sadia
91mg/dL
População diabético
185 mg/dL
Cão - Glicose mg/dL : 91 + 12 ( 65 a 115 ) 
118mg/dL
Colheita de sangueColheita de sangue
PerifPeriféérico rico 
Materiais
Seringa Tubos
Papeis e lápis Caixas de isopor com gelo
lâminas
Locais de colheita
• Espécies
• Cães e gatos (jugular, cefálica, femural, safena)
• Suínos (veia mamária, veia cava cranial e margem da orelha)
• Sangue total X sangue periférico
Locais de colheita
• Espécies
• Aves (jugular e veia braquial)
• Coelhos (ponta de orelha e cardíaca)
• Sangue total X sangue periférico
Locais de colheita
• Bovinos (jugular, veia mamária, veia caudal)
• Pequenos Ruminantes (jugular)
• Eqüinos (jugular)
• Sangue total X sangue periférico
Locais de colheita
• Espécies
• Equinos (jugular, temporal)
Colheita de MATERIAIS Colheita de MATERIAIS 
para pesquisa de parasitas e para pesquisa de parasitas e 
de HEMATOZOde HEMATOZOÁÁRIOS no RIOS no 
sangue sangue 
Objetivo
• Pesquisa de microfilárias
• L3 de Dirofilária – cães
• Pesquisa de hematoprotozoários
• Protozoários – Trypanosoma spp., Babesia spp., 
Leishmania spp.
• Ricketsias - Ehrlichia spp.
Materiais
Seringa
Tubos contendo EDTA
Papeis e lápis Caixas de isopor com gelo
lâminas
Tubo microhematócrito
Colheita de sangue periférico
Ponta de orelha
Fonte: Takahira, 2006
Fonte: Takahira, 2006
Fonte: Takahira, 2006
Esfregaço sangüíneo
EXTENSORA
LÂMINA
FIXAR EM METANOL
SECAGEM RÁPIDA
Remessa em envio ao laboratório
Envio de laminários para laboratório, após coloração (Panótico ou Giemsa)
POSTERIOR PESQUISA DE HEMATOZOÁRIOS
EXTENSORA
LÂMINA
COLHEITA DE COLHEITA DE 
URINA URINA 
URINA
URINA
• Coletor universal
• Sonda 
• Tubos de urinálise
• Lâminas e lamínulas
Materiais 
• Colheita
• Micção natural
• Cateterismo
• Cistocentese
Colheita
• Urina recente – 2 horas e
Até 6h após emissão
• Após 6 horas 
• CONSERVAR
• Formal 40 % (4 gotas)
• Ácido bórico (0,3g)
• Toluol (1ml)
• Álcool metílico – 120 ml urina
Colheita
Conservar urina em geladeira
Objetivo 
� URINÁLISE
Exame físico
Exame químico
Exame do sedimento
Ovos de Dioctophyma renale
Cilindro misto: granuloso e céreo
Cristais de cistina
Pesquisa de mioglobina
Fonte: Regina K. Takahira
Fonte: Luciana P. Machado
• Parasitas de trato urinário inferior
• Dioctophyma renale
Ovo encontrado urina
Adulto encontrado necropsia
Objetivo 
• Parasitas de trato urinário inferior
• Capillaria plica
Ovo 
Parasita adulto após necropsia
Objetivo 
Colheita de líquidos cavitários, sinovial, 
ruminal e líquor
Citocentrífuga
Prova da mucina
Colheita de líquorLíquido ruminal
Fonte: Aguemi Kohayagawa
Fonte: Regina K. Takahira
• toraco e abdominocentese
• técnica asséptica
• agulha hipodérmica (18 ou 20G) / cateter 
butterfly
• torneira de 3 vias
• válvula drenagem de líquido
Materiais 
• 7°ou 8°EIC
• junção costocondral
• radiografia
• tricotomia + anti-sepsia + anestesia local
• inserção da agulha + torneira de 3 vias + 
seringa
Colheita 
Toracocentese
2 – 3 mL: tubo com 
EDTA
• amostra de fluido
2 – 3 mL: tubo estéril
Abdominocentese 
• 1 a 2 cm caudal umbigo, lateral linha média
• esvaziar bexiga 
• agulha: 45°da parede
• sem seringa
Pericardiocentese
• seguro
• monitoramento ECG
• tricotomia: 3°ao 7°EIC
• anestesia local, sedação
• punção: 4°ou 5°EIC, lateral ao esterno, 
junção costocondral, pulso cardíaco forte
• vasos intercostais
• cateter 16G, 45°da parede
• retira-se agulha, avança-se o cateter
• torneira de 3 vias, seringa
Pericardiocentese
Líquido ruminal
•MATERIAIS
•Sonda ruminal esofágica 
•Thiro adaptada para colheita de líquido ruminal
•Bomba de dupla via
•Alimentação:3 a 5 horas antes da colheita
•4 horas depois da primeira alimentação com 
dieta integral
• Eliminar os primeiros 100 a 200 mL
• Saliva aumenta o pH ruminal
• Acondicionamento em garrafas térmicas 
imediatamente após a colheita 
• Manter a 37ºC
Líquido ruminal
Líquor
Agulha
Locais
- Via cisterna cerebelo medular
-Via lombar
-Variações com a espécie animal e indicações clínicas
- patologias medulares – punção lombar
- patologias intra-cranianas- punção na cisterna cerebelomedular
- patologias meningo encefalites 
-
Locais
Bovinos e eqüinos
- Animal em estação ou decúbito lateral
- Agulhas longas com mandril
Bovinos
- punção na cisterna cerebelo medular-10cm atrás da crista nucal
- punção lombar-espaço lombossacral
Eqüinos
-punção na cisterna cerebelomedular-4 a 6 cm da crista nucal
-punção lombar-espaço lombossacral
-Tricotomia e assepsia do local
-Técnicas assépticas
-Coleta das amostras de líquor em três frasco distintos e 
numerados
-Boa contenção do animal
Locais
a) asa do atlas
b) protuberância occiptal
Locais
Locais
Punção lombar entre L5 e L6
Locais
Líquor pode ser colhido com seringa
Locais
Líquor pode ser colhido em frascos
Locais
Colheita de MATERIAIS Colheita de MATERIAIS 
para pesquisa de helmintos e para pesquisa de helmintos e 
protozoprotozoáários nas fezes rios nas fezes 
OBJETIVO
• Pesquisa ovos, Larvas e adultos de 
helmintos
• Nematódeos (ovos ou larvas) 
• Segmentos de Cestódeos
• Trematódeos (ovos)
• Pesquisa protozoários
• Coccídeos (Eimeria spp. e Isospora)
� Aves cães e gatos
� Animais de produção suínos
Materiais
• Materiais utilizados para a coleta das fezes
• Sacos plásticos comuns (embalar alimentos)
• Luvas 
• Coletores universais (limpos, secos, boca larga)
• Fita crepe para a identificação
• Lápis – escrever na fita ou num papel dentro da 
amostra
• Canetas de retroprojetor para identificar o saco 
plástico e ou a luva.
• Caixas de isopor com gelo reciclado
• Fita gomada e lâmina (Oxyuris)
Materiais
Sacos plásticos
Coletores universais 
sondas 
Papeis e lápis Caixas de isopor com gelo lâminas
Colheita de MATERIAIS
• Em rebanhos
� Diretamente reto
Colheita de MATERIAIS
• Animais de grande porte 
• BOVINOS e EQÜINOS
• COLETOR – VESTIR LUVA OU SACO PLÁSTICO
• INTRODUZIR A MÃO COM DELICADEZA
• Animais de pequenos porte
• Ovinos e caprinos
• Introduzir – reto apenas dois dedos
Colheita de MATERIAIS
• Em rebanhos
• Superficial (LIVRE URINA, IMPUREZAS)
•Quantidade de amostras
• Ovinos (2 g) – OPG
• Bovinos (4 g) – OPG - helmintos
• Coprocultura- 3-5 g – L3 infectantes
• Baermann – 2 g – Nematódeos 
pulmonares e Strongyloides
• Ideal dobro – REPETIÇÃO
• 5 a10% amostras/piquete/ faixa etária
Colheita de MATERIAIS
Pequenas propriedades
observar possíveis parasitados
e colher de todos os animais
• Em Eqüinos (4 g) – OPG
• Pode ser coletado diretamente do reto
• Solo
• Fita gomada (Oxyuris sp.)
Colheita de MATERINAIS
• Em Suínos
• Solo
• 2 a 5 g 
• Técnica de Willis
Colheita de MATERIAIS
• Em cães e gatos 
• Pode ser coletado diretamente do reto-
auxílio sonda retal
• Proprietário coleta 
•Jornal
•Caixas de areia
•Superfície piso
Colheita de MATERIAIS
•Quantidade de amostras
• Aves 
• Técnica- Willis
• Direto
Colheita de MATERIAIS
Columba liviaColumba livia Helmintos - Ascarididae
Protozoário – Eimeria spp.
• Tempo prolongado entre a coleta e a realização 
do exame 
• Volume inadequado 
• Conservantes (físico e químicos) inadequados 
• Medicação que o animal recebeu (vermífugo)
• Contaminação da amostra 
• Temperatura inadequada de armazenamento da 
amostra 
O que pode interferir ?
• LOGO APÓS COLHEITA – ENCAMINHAR IMEDIATAMENTE 
LABORATÓRIO
• Caixa de isopor com gelo
• Solução fisiológica
• APÓS 24 HORAS :
• Formalina 5 -10% (uma parte formalina: 4 partes fezes)
• Líquido de Railliet-Henry (água destilada 930 ml, NaCl 6 g, formol 50 ml e 
ácido acético 20 ml)
• Bicromato de potássio a 2,5% na proporção 1:1 – quando suspeito 
de coccidiose
CONSERVAÇÃO E REMESSA AO 
LABORATÓRIO 
Fezes frescas
• Em rebanhos BOVINOS E OVINOS
• Ovos de helmintos e coccídeos
Ovo Strongylideo Ovo Strongyloides sp.
Ovo Moniezia sp. Oocisto de Eimeria sp.
Cultura das fezes
Bovinos e Ovinos 
• Larvas após coprocultura Larvas de terceiro estádio 
CONSERVAÇÃO: A FRIO OU 
FORMALINA – ATÉ DIAGNÓSTICO
Trichostrongylus Ostertagia Haemonchus Cooperia
Oesophagostomum
Bunostomum
3- 5 g - FEZES
Necropsia
Necropsia
• Em rebanhos BOVINOS
• Adultos após necropsia
Dictiocaulus vivipaus
Necropsia
Pulmão Serpente
Rhabdias spp.
CONSERVAÇÃO E REMESSA AO 
LABORATÓRIO 
• LOGO APÓS COLHEITA 
• Nematódeos fixados:
• AFA (álcool/formol/ácido acético) quente
• Cestódeos:
• Geladeira e comprimidos em AFA
• Trematódeos 
• comprimidos em AFA
• ENCAMINHAR o animal congelado
ATÉ ENVIO PARA O LABORATÓRIO
Colheita de FEZES para Colheita de FEZES para 
prova de funprova de funçção ão 
pancrepancreáática tica 
Controle -
Teste
Controle +
Insuficiência pancreática exócrina Digestão do filme do raio X
Prova da gelatina Teste de absorção de lipídeos
Prova de função pancreática
Colheita de MATERIAIS Colheita de MATERIAIS 
para pesquisa de para pesquisa de 
Ectoparasitas Ectoparasitas 
OBJETIVO
• Identificação dos Artrópodes ectoparasitas
Materiais 
• Raspados de pele (ácaros)
• Lâminas
• Lâminas de bisturi
• Lamínulas
• Placas de Petri (acondicionar o pêlos)
• Direto ouvido - Otoscópio
• Conservação
• Alfinete entomológico
• Tubos de vidro 
• Caixas entomológicas
Materiais 
• Conservação dos exemplares a seco
• Alfinete entomológico
• Tubos de vidro 
• Caixas entomológicas
• Pinças
• Conservação em meios líquidos
• Álcool 70º
• Formal 10 %
• Líquido de Faure
• Conservação em lâminas montadas
retirado do parasitas - auxílio de pinça ou pincel –
A seco 
caixas entomológicasEm meios líquidos
lâminas
Colheita
• Ácaros produtores de sarna
• Raspado profundo da pele ou serosidade
• Borda da lesão
• Mais de uma lesão
• Otoscópio
Ácaros 
Colheita
• Pulgas, piolhos e Malófagos –
• Coleta direto do animal com auxílio de um 
pincel umedecido 
• ou pincas - algodão
Piolho Anoplura
vColheita
• Remoção individualmente por cuidadosa 
tração
Carrapatos
• Remoção dos ovos – pêlos 
Gasterophilus sp.Gasterophilus sp.
Colheita
• Secreções nasais 
Oestrus ovisOestrus ovis
Colheita
• Diretamente dos órgãos – pós morte
Gasterophilus sp.Gasterophilus sp.
Colheita
Colheita
• Coleta da larva após necropsia
Oestrus ovisOestrus ovis
Colheita de Medula Óssea
• Biópsia
• Punção aspirativa
• Pesquisa de Leishmania spp.
Agulhas de punção
Punção na crista ilíaca – cães e gatosFonte: Kohayagawa
Colheita de Medula Óssea
Punção no esterno – ruminantes e eqüinos
Squash - confecção imediata
Pouco utilizada para 
Hematozoários
Ponta de orelha
Fonte: Kohayagawa
Colheita de Medula Óssea
Punção no esterno – ruminantes e eqüinos
Hiperplasia de megacariócitos
Colheita de medula óssea
Hipoplasia medularMieloma múltiplo
Espículas

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