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ROTEIRO PRÁTICO DE HISTOLOGIA By Laís Yamada TECIDO EPITELIAL DE REVESTIMENTO Página 11, lâmina 4 da caixa especial. Epitélio de revestimento simples pavimentoso. Foto 1 – Coração de rato. A seta aponta para uma camada ininterrupta de epitélio, que representa o endocárdio em contato com o átrios ou ventrículos. As células que se mostram mais volumosas e ocupam a metade superior do campo são células adiposas, que sempre estão associadas por servirem de sustentação para outras. Essa camada de epitélio é chamada de mesotélio devido ao fato de estar envolvendo uma cavidade. Página 11, lâmina 4 da caixa especial. Epitélio de revestimento simples pavimentoso. Foto 2 – Coração de rato. A seta mostra um corte longitudinal de um vaso, que começa a formar ramificações. Às 1h30min mostra um corte transversal. Página 11, lâmina 4 da caixa especial . Epitélio de revestimento simples pavimentoso. Foto 3 – Coração de rato. A seta mostra o corte longitudinal de um vaso. Os núcleos mais arredondados que podem ser vistos no meio se apresentam dessa forma porque o corte passou na parte superior do vaso. Página 12, lâmina 32 da caixa especial. Epitélio de revestimento simples cúbico Foto 4 – Rim de rato. A foto mostra os túbulos, que são formados por células cuboidais. Página 12, lâmina 32 da caixa especial. Epitélio de revestimento simples cúbico Foto 5 – Rim de rato. A seta aponta um glomérulo. Glomérulo é o local onde é filtrado o sangue, sendo que uma parte é separada para os túbulos – que acaba por formar a urina – e o resto continua constituindo o sangue. Página 13, lâmina 7a da caixa geral e 15 da caixa especial. Epitélio de revestimento simples cilíndrico Foto 6 – Intestino delgado de rato. A foto mostra as células cilíndricas. A coloração é resultado de uma reação histoquímica, onde um reagente interage com um componente específico. O vermelho/rosa da imagem mostra as células calciformes, que produzem o muco do intestino delgado. Página 13, lâmina 7a da caixa geral e 15 da caixa especial. Epitélio de revestimento simples cilíndrico Foto 7 – Intestino delgado de cachorro. Mostra células cilíndricas coradas com HE. Página 14, lâmina 1 da caixa geral. Epitélio de revestimento estratificado pavimentoso Foto 8 – Esôfago de cachorro. A parte mais escura representa o epitélio estratificado. A parte com curvas, no limite inferior é a membrana basal, que é por onde as células nascem e vão sendo empurradas para cima conforme outras vão nascendo. Conforme vão sendo empurradas, se tornam pavimentosas com a escassez dos nutrientes. Página 15, lâmina de pele fina da caixa geral. Epitélio de revestimento estratificado pavimentoso queratinizado Foto 9 – Pele humana corada com HE. Mostra queratina. As células pavimentosas perdem seus núcleos, mas os restos ficam na superfície (a chamada pele morta). As manchas marrons mostram a melanina. Página 16, lâmina 36 da caixa especial. Epitélio de revestimento colunar pseudo-estratificado Epididimo de rato corada com He-Observação de estereocílios, especialização de membrana sem movimentos. Página 17, lâmina 30 da caixa especial Epitélio de revestimento pseudo-estratificado cilíndrico ciliado Tráqueia de coelho corada com He- Apresenta células caliciformes que são produtoras de muco. Página 19, lâmina 1 da caixa geral. Glândula simples tubulosa ramificada mucosa Foto 10 – Esôfago de cão. Setado: ducto. O aglomerado de células no meio do ducto é devido ao corte, que passou tangente. No final do ducto tem-se glândulas. Foto 12. Glândula salivar submandibular. Ducto setado. Página 20, lâmina 10 da caixa simples. Glândula tubuloacinosa composta Página 21, lâmina 6 da caixa geral. Glândula tubulosa ramificada Foto 13. Estômago de cão. Ducto setado. Parte inferior: glândulas. Foto 14. Estômago de cão. Epitélio. A continuação dos ductos leva à formação das glândulas. Página 21, lâmina 6 da caixa geral. Glândula tubulosa ramificada Foto 15. Intestino delgado de rato. Setado: ducto. Página 22, lâmina 7b da caixa geral. Glândula tubulosa simples Foto 16. Intestino delgado de rato. Setado: final do ducto. Logo abaixo encontra-se as glândulas. Página 22, lâmina 7b da caixa geral. Glândula tubulosa simples Foto 17. Glândula tireóide de coelho. Setado: folículo cheio de colóide (secreção imatura, inativa, sem ação; ou seja: não é o hormônio próprio). O folículo está revestido por epitélio simples cubico. Parte mais escura: paratireóide. Página 23, lâmina da caixa simples. Glândula endócrina folicular. Foto 18. Pele grossa humana. Parte mais inferior: queratina. Em contato com a queratina está o epitélio, e em contato com o epitélio, as fibras colágenas. Página 25, lâmina 3 da caixa geral. Fibras colágenas; fibroblastos; adipócitos. Foto 19. Mesentério de rato. Setado: mastócito com grânulos. Os mais finos, que parecem com fios de cabelo, são fibras elásticas. Os mais grossos e mais transparentes são fibras colágenas. As bolinhas sem grânulos são núcleos de epitélio ou de fibroblasto. Página 26, lâmina 15 da caixa geral. Fibras colágenas; fibras elásticas; mastócitos. Foto 20. Artéria de grande calibre de rato – corte transversal. Artéria elástica; fibras elásticas em marrom. Página 27, lâmina 16 da caixa geral. Fibras colágenas; fibras elásticas; mastócitos. Página 27, lâmina 16 da caixa geral. Fibras colágenas; fibras elásticas; mastócitos. Foto 20. Artéria de grande calibre de rato – corte transversal. Artéria elástica; fibras elásticas em marrom. FALTA PÁGINA 28
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