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Trabalho pronto Filme (1)

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Transtorno Humor e
Depressão Menor
Jerusa Ferreira Andrade 
Paulo Sergio De Souza Reis
Acadêmicos 7º período curso de Enfermagem Estácio de Sá Juiz de Fora 
O Filme “ As Horas “
O filme mostra a vida de três mulheres em apenas um dia mas, em décadas diferentes todas ligadas pelas horas ,mostra a saga de três mulheres , um real e duas fictícias em busca de algum tipo de inserção no mundo “normal“tendo como pano de fundo constante a presença palpável e inquietante da loucura e da morte. 
http://filmeashoras.weebly.com/fotos.htm
Definição 
Humor. Uma emoção abrangente e constante que matiza a percepção do mundo. Exemplos comuns de humor incluem depressão, euforia, raiva e ansiedade .
Afeto -  Um padrão de comportamento notáveis que expressa de um estado emocional subjetivamente vivenciado.
Transtorno de Humor F 30
 
 É uma doença que se caracteriza pela alternância de humor: ora ocorrem episódios de euforia (mania), ora de depressão, com períodos intercalados de normalidade. Com o passar dos anos os episódios repetem-se com intervalos menores, havendo variações e existindo até casos em que a pessoa tem apenas um episódio de mania ou depressão durante a vida. 
 F30 Episódio maníaco
 F31 Transtorno afetivo bipolar
 F32 Episódios depressivos
F33 Transtorno depressivo recorrente
F34 Transtornos de humor [afetivos] persistentes
F38 Outros transtornos do humor [afetivos]
F39 Transtorno do humor [afetivo] não especificado
Fonte: www.vladman.net
 Transtorno Afetivo Bipolar F40
O Transtorno bipolar (também conhecido como psicose maníaco-depressiva) provoca mudanças graves no humor, na energia, nos pensamentos e no comportamento – dos picos de mania, em um extremo para os pontos baixos de depressão, no outro. Mais do que apenas um bom ou mau humor fugaz, os ciclos do transtorno bipolar duram dias, semanas ou meses. E ao contrário de oscilações comuns de humor, as mudanças no transtorno bipolar são tão intensas que interferem em sua capacidade de atuar
 Transtorno Bipolar I (mania ou episódio misto) – Essa é a forma maníaco-depressiva clássica da doença, caracterizada por pelo menos um episódio maníaco ou episódio misto. Geralmente – mas nem sempre – ela também envolve pelo menos um episódio de depressão.
Transtorno Bipolar II (hipomania e depressão) – Nesse caso, a pessoa não experimenta episódios maníacos completos. Em vez disso, a doença envolve episódios de hipomania e depressão grave.
Ciclotimia (hipomania e depressão leve) – A ciclotimia é uma forma mais branda do transtorno bipolar, que consiste em mudanças de humor cíclicas. No entanto, os sintomas são menos graves do que na mania ou na depressão severas.
  
Fonte:www.osgeraldinos.com.br
 COMO TRATAR ALGUÉM COM O TRANSPORNO BIPOLAR ? 
Orientação Psicoeducacional :Para aumentar o sucesso do tratamento é preciso esclarecer o paciente e familiares sobre os sintomas da doença, suas causas, como ela pode seguir durante a vida da pessoa, quais os riscos.
Tratamento Medicamentoso: Existem vários tipos de substâncias usadas no tratamento do transtorno bipolar, dependendo do estado em que o paciente se encontra: estabilizadores do humor, antidepressivos, antipsicóticos e tranqüilizantes. O mais usado estabilizador de humor é o SAIS DE LÌTIO .
Eletroconvulsoterapia:  Inclui aplicar pequenas correntes de energia durante rápida aplicação de anestesia geral, para obter uma convulsão de alguns segundos de duração 
Tratamentos Psicológicos: Tratamentos psicológicos procuram fornecer boas informações, orientação e motivação em um ambiente de apoio e confidencial. 
Caso Clínico
Virgínia e uma  escritora do livro, muda-se para uma cidade mais calma, juntamente com seu marido, por recomendação médica, conforme as horas vão passando, ela vai se sentindo cada vez mais triste, vazia, perde interesse pelos cuidados da casa, diminuição do apetite, sentimento de culpa por estar doente o que acaba atrapalhando a vida e carreira do marido, ideação suicida que acaba virando tema do romance que está escrevendo, além de ter um aumento da atividade de escrita em seu trabalho, as fugas de idéias além de ouvir as vozes.
http://filmeashoras.weebly.com/fotos.htm
Diagnóstico de Enfermagem
Domínio 6: autopercepção, classe 1: autoconceito: Distúrbios da identidade relacionado por estados maníacos caracterizado por sentimentos oscilantes acerca de si mesmo. (NANDA p.:208,2010).
http://filmeashoras.weebly.com/fotos.htm
Intervenções de Enfermagem
Incentivar a pessoa a expressar os sentimentos , especialmente a maneira como se sente ,pensa ou vê a si mesma .
Estimular o contato com os amigos e a família.
Recomendar que compartilhem com a pessoa o seu valor e a sua importância para eles.
Encorajar as visitas dos amigos e das pessoas significativas 
Proporcionar informações confiáveis e reforçar as já fornecidas.
Depressão Menor F32
Distimia 
Distimia é uma forma crônica de depressão porém menos grave do que a forma mais conhecida da doença. Com a distimia, os sintomas de depressão podem durar um longo período de tempo - muitas vezes, dois anos ou mais.
O paciente com distimia pode perder o interesse nas atividades diárias normais, se sentir sem esperança, ter baixa produtividade, baixa auto-estima , as pessoas com distimia são consideradas excessivamente críticas, que estão constantemente reclamando e são incapazes de se divertir.
 Fonte:http://theorykal.blogspot.com.br 
COMO TRATAR ALGUÉM COM DEPRESSÃO MENOR
Os dois principais tratamentos para a distimia são medicamentos e psicoterapia. Os medicamentos parecem ser mais eficazes no tratamento de distimia quando combinados com a psicoterapia.
Medicamentos para distimia,Antidepressivos : Quando se tem distimia, é necessário fazer acompanhamento médico, se necessário, tomar antidepressivos para manter os sintomas sob controle.
Psicoterapia para distimia :A psicoterapia pode ajudá-lo a aprender sobre a sua condição e seu humor, sentimentos, pensamentos e comportamento
Caso Clinico
A personagem Laura Brown , por sua vez, parece viver um estado de distimia, manifestado por apatia, desinteresse, falta de apetite e fuga da realidade, esta ocorrendo, sobretudo, por meio da leitura. Diante do marido, Laura dissimula sua tristeza, por se sentir culpada em não ser feliz com o que ele lhe proporciona. Seu filho percebe sua infelicidade e tenta mantê-la viva com seu cuidado e demonstração de amor.
http://filmeashoras.weebly.com/fotos.htm
Diagnóstico de Enfermagem 
Domínio 6: autopercepção, classe 2: autoestima. Baixa autoestima crônica relacionado a situação traumática caracterizado por expressões de culpa.(NANDA p.:215,2010)
http://filmeashoras.weebly.com/fotos.htm
Intervenções de Enfermagem
Auxiliar a pessoa a reduzir o nível de ansiedade
Estimular o senso próprio da pessoa 
Proporcionar encorajamento á medida que uma tarefa ou uma habilidade é tentada , permitir que a pessoa desempenhe a atividade de forma mais independente possível.
Não permitir que a pessoa se isole 
Estabelecer limites ao comportamentos problemático ,como a agrevisidade , a falta de higiene e a preocupação suicida . 
 
Considerações Finais
	O objetivo desse trabalho foi realizar estudos sobre alguns tipos de transtornos mentais de forma que nos proporcione um conhecimento acerca de seus conceitos caracterizando-os de maneira específica e aprofundada. 
	È de fundamental importância o enfermeiro saber traçar o plano de cuidados individualizado para cada tipo de transtorno , pois é seu papel conduzir uma equipe, a mesma precisa estar preparada para determinado tipo de situações. 
O enfermeiro também tem o papel de auxiliar a família interagindo-as diante do problema. 
Referências Bibliográfica
Diagnóstico de enfermagem da
NANDA: definições e classificação 2009-2011/NANDA International Regina Machado Garcez.-Porto Alegre: Artmed, 2010.
Ref. Bibliograf: Liv 01,Liv 03, Liv17 ,Liv 17 Silvio Bellino
DSM-IV –Manual diagnóstico e estatístico de transtornos metais . Porto Alegre ,Ed .Artes Médicas ,1995
Classificação dos trastornos metais e de comportamentos da CID
Fletcher RH,Flecher SW ,Wagner EH. Epidemiologia Clinica: Elementos essências. Porto Alegre : Arte Médicas 1996;3º Edição : Cap
DanceyCP , Reidy J.Estatística sem matemática para Psicologia .3ed Porto Alegre : Artmed ,2006
CARPENITO, L.J., Planos de Cuidados de enfermagem e documentação. Diagnóstico de Enfermagem e problemas colaborativos. São Paulo: Artmed. 2005.
TEIXIERA, M.B. Manual de Enfermagem Psiquiátrica. São Paulo: Atingiu, 2002.
Disponível a Fonte:http//:filmeashoras.weebly.com/fotos 
Disponível a Fonte:http//;www.osgeraldinos.com.br
Disponível a Fonte:http// www.vladman.net

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