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25/09/13
Societário PF
Sociedade de Capital
Sociedade Anônima
Sociedade em comandita por ações
Sociedade de economia mista
- Empresa Pública
- Holding, controladora, controlada e coligada. 
Sociedade Anônima, lei 6.404/76
De capital fechado
De capital Aberto
Na sociedade anônima a Razão Social é sempre por “Denominação”. 
A Responsabilidade do acionista é limitada ao valor subscrito e integralizado. Não há solidariedade.
O capital pode ser constituído por:
Dinheiro
Bens
Direitos
O Capital é dividido em ações. Ação é um título de Direito, livremente negociável.
A ação pode ser:
Ordinária
Preferencial
De fruição 
Para a S/A ser de capital aberto é necessário:
1º) só pode ser constituída na forma do lei 6.404/76
2º) tem que obter o requisito na C.V.M (Comissão de valores mobiliários) que é uma autarquia federal nos termos do artigo 5º da lei 6.384/76
Como autarquia federal que é, tem as demandas judiciais julgadas pela justiça federal, art. 109 CF, salvo as ações falitárias por força da vedação constitucional. 
Assim, se uma autarquia federal pretender requerer a falência de um devedor, conforme faculdade contida no art. 94,I da lei 11.101/2005, deverá ajuizar ação na justiça comum dos estados (em Petrópolis na 4ª vara cível).
Uma vez obtido o registro, poderá negociar os seus títulos na Bolsa de Valores, que é uma instituição privada pertencente as Corretoras de valores, “BOVESPA”.
A companhia (S/A) de capital fechado, não pode negociar seus valores mobiliários na Bolsa de Valores e, portanto, a negociação de seus títulos só pode ser realizado no Mercado de Balcão.
Via de regra a S/A por ser considerada “Mercantil”, está sujeita a Falência, salvo aquelas constantes do art. 2º da lei 11.101/2005.
Companhia = Sociedade Anônima
CIA = S/A
S/A = CIA
CIA: nunca poderá aparecer no final da Razão Social quando se tratar de Sociedade Anônima. 
Exemplos do que pode: Cia brasileira de Tecidos; Brasileira Tecidos S/A; S/A brasileira de Tecidos.
A razão social Brasileira de Tecidos Cia é uma sociedade em nome coletivo e, jamais, repito Cia no final da razão social, não pode ser utilizada para fins de constituir Sociedade Anônima. 
- Ação é um título de Direito, direito de votar, direito de receber dividendos, direito a reembolso, direito de veto e etc. 
A ação nunca será considerada um título executivo, por não atender aos requisitos do art. 584 CPC, ou seja, não é líquida e não é exigível. Só possui a certeza. A ação não atende aos requisitos do art. 887, CC. 
Anotações pessoais:
Art. 2º: uma S/A jamais poderá ser sem objetivo de lucro, porque ele é mercantil. Caso de falência da S/A é regulado pelo art. 1º da lei 11.101
Como saber que uma S/A é empresária? R: art. 982, CC
§2º “Estatuto social” é a norma maior que rege as atividades da empresa. 
§3º trata da Holding que ainda não estudamos
Art. 3º S/A só pode ser por DENOMINAÇÃO, jamais por firma. 
Nome do fundador acionista, mesmo que tinha o nome do fulano se for S/A será por denominação. 
Data 07/10/13
Capital da sociedade anônima
O capital da sociedade anônima é dividido em ações que poderão ser: 
Ordinárias
Preferenciais
Fruição 
Para a constituição do capital, inicialmente deve haver a subscrição, que conforme já estudado, é uma promessa de pagamento que se constituir em título executivo extrajudicial, cabendo lembrar que na sociedade anônima a responsabilidade do acionista é limitada ao valor da sua subscrição e, não há solidariedade entre os acionistas. 
Outro detalhe importante a destacar é que sempre haverá o direito de preferência entre os acionistas no caso de chamada para novo aumento de capital. 
De acordo com o que já foi estudado a subscrição pode ser feita em dinheiro, bens e direitos. No caso de dinheiro terá que ser em moeda nacional e, se o acionista for do exterior e possuir moeda diversa, ela terá que ser internada no BACEN (Banco Central do Brasil), que converterá a moeda diversa para moeda nacional, por meio de um Contrato de Câmbio. Esse procedimento da ao investidor o direito de retornar com a sua moeda ao pais de origem, quando decidir encerrar o seu investimento no Brasil. (CAPITAL LIMPO). Esse procedimento não se aplica ao mercado negro (CAPITAL SUJO). 
Já a integralização correspondente ao efetivo pagamento da promessa feita por meio da subscrição que, no caso da sociedade anônima é a extinção da obrigação. Neste caso, o risco do acionista é a sua ação virar "pó" ou seja, perder integralmente o valor aplicado. 
Essa situação ocorre "sempre" no caso de falência ou liquidação da cia. 
No caso de capital amortizado trata-se de uma clausula estatuária permitindo que o capital seja aumentado até o limite autorizado sem necessidade de modificação (alteração estatuária) - art. 168 da lei 6404/76 (áudio) autorização que o capital pode ser aumentado até o limite sem ser alterado. 
Aumento de capital art. 166 C.c 170 da lei 6404/76.
Obs: a ação não é titulo executivo, porém pode ser penhorada. O boletim de subscrição é um título executivo, por ser líquido, certo e exigível. 
Obs2: a ação é um título de direito, ex. Direito de voto, veto, 
A subscrição é um título executivo, de acordo com o art. 107, I da lei 6404/76. 
Ação pode ser penhorada de acordo com o art. 1026 do CC, contudo não pode ser executada, pois a Ação não é titulo de credito e sim titulo de direito, com isso não atende ao artigo 596 do CPC, eis que não é líquida, (áudio).
A bolsa de valores é uma instituição privada pertencente as corretoras de valores.
Lei 6404/76 Art. 106 caput e §2º
Art. 171- chamada de capital é para possibilidade de subscrição. 
585CPC- 
Art. 107, inciso I e II
Principio da inoponibilidade das exceções. - art. 107, §1º lei 6404/76. Não pode excluir responsabilidade. 
§2 do art. 107 - pois o acionista remisso pode ser expulso da sociedade. 
§3º do art. 107- áudio
§4º do art. 107 - não ficará pendente 
Art. 108 - responde pelas ações de forma solidaria, pela solvência das queres com quem contratar - art. 10§ unico da mesma lei.
16/10/13
Ação e Acionista
Art. 106 a 120 lei 6.404/76
Arts. 11 e SS
Ação: título de Direito.
Pode ser: 
Ordinárias
Preferenciais
De Fruição
Ordinárias
É a que tem direito a voto. É a que atribui direito de controlador (majoritário). O voto é plural, pois, cada ação corresponde a um voto. É a que tem poder de decidir em assembleia.
-Pode eleger administradores
- Diretores e Conselho de administração
- Conselho Fiscal
- Ouros órgãos previstos no estatuto
- Decidir o percentual de dividendo a ser pago aos acionistas, desde que, respeitado o mínimo legal (25% ou 50%).
Preferenciais 
- Direito a dividendo
- Direito a reembolso
- Direito de discutir em assembleia
- Direito de voto quando por mais de 3 exercícios a Cia deixar de pagar dividendo.
Se o estatuto permitir o direito de VETO, por meio da GOLDENSHARE, ou seja, da ação preferencial de classe especial (§7º, art. 17).
Direito de eleger em separado, um ou mais administradores. Direito ao recebimento de um percentual maior, a título de dividendo (§1º, II, art. 17).
Ação de Fruição
É um tipo de ação que está totalmente fora de uso, porém, ainda existe previsão legal para a sua utilização, bastando para tanto, que haja previsão Estatutária. 
Esse tipo de ação só pode ser criada na classe das Ações Preferenciais e, o seu principal direito é a AMORTIZAÇÃO ao longo do tempo.
Isso significa que quando houver LUCRO parte desse lucro será destinado a amortizar o valor aplicado na Cia. Assim sendo, ao final de um determinado tempo, o acionista terá recebido de volta todo o valor aplicado na Cia. e, ainda, continuará com o seu direito de acionista. 
 R$ 10,00 (com valor nominal) R$ s.v.n (sem valor nominal)
Em ambos os casos o valor as ação é determinado:
Pelo valor de mercado (Bolsa de Valores) quando a ação for de Cia. aberta
Pelo seu valor patrimonial, quando a ação for de Cia. fechada
Mesmo em se tratando de título de direito, a ação é penhorável paragarantir o pagamento de dívida em ação executiva art. 1.026, CC (“parte” = ação)
O capital pode ser dividido em: 100% de ações ordinárias ou 50% de ordinárias e 50% de preferências. (Nas preferenciais o limite máximo é de 50%, art.15, §2º)
A ação ordinária pode ser convertida em preferencial. 
Art. 110: significa que o voto é PLURAL, pois, o possuidor terá direito a tantos votos quantas ações possuídas. OBS.: o voto é singular quando o seu possuidor só tem direito a 1 voto independente do número de cotas possuídas. Ex.: sociedade cooperativa. 
Art. 116: acionista controlador ou majoritário É aquele que individualmente ou por acordo possui, no mínimo 50% + 1 ação do capital votante. Pode inclusive abrir uma subsidiária integral (art. 251, é a única sociedade que pode ser constituída como UNIPESSOAL).
Art. 119: acionista residente ou domiciliado no exterior. IMPORTANTE. 
Art. 102: ação escritural é assim entendida a ação que não tem a cantela (documento). O direito do acionista consta do Livro de Ações (art. 100)
Art. 105: “a execução...pode ser ordenada judicialmente” 
Art. 202: percentual mínimo de 25% (§2º) ou 50% (I)
Art. 17, II reembolso
Reembolso (art. 136 e 137) = é o direito que o acionista dissidente possui de exercer o seu DIREITO DE RECESSO – ou seja, retirar-se da Cia. e exigir que lhe seja devolvido o valor aplicado na Cia. 
ATENÇÃO: não existe Direito de Reembolso:
No caso de falência, porque esse direito fica SUSPENSO. Ver art. 116 lei 11.101
Quando a Cia. for insolvente, isso, porque, nesse caso, a ação não terá valor patrimonial. 
Art. 20: PEGAR COM A JUH. 
21/10/13
Dos órgãos da S/A = Cia. 
	
Assembleia Geral: é oórgão máximo da S/A, competente para decidir todos os negócios da sociedade. As decisões são todas tomadas pelo acionista majoritário. O majoritário é considerado como acionista controlador. Para ser tido como controlador é necessário que possua a maioria da capital votante, ou seja, ser detentor de no mínimo 50% + 1 ação das ordinárias que são as ações com voto.
A assembleia pode ser:
De constituição: aquela cuja a ata, uma vez registrada faz surgir a personalidade jurídica e, estabelece o Estatuo. É realizada uma única vez.
Da assembleia geral ordinária (AGO): é realizada ANUALMENTE, ou seja, a cada doze meses, e, deve ser, apresentada aos acionistas em até 4 meses após o encerramento do exercício social. A ORDEM DO DIA (Edital de convocação, é estabelecido na lei e, e principal objetivo é tomar as contas dos administradores, deliberar sobre a distribuição de dividendos e eleger o conselho de administração, os diretores e Conselho Fiscal).
Assembleia Geral Extraordinária (AGE): será realizada sempre que necessária, inclusive para reforma do Estatuto. Quando na Ordem do Dia contiver matéria sobre a reforma do estatuto, no Edital deverá constar o artigo a ser modificado, acrescido ou excluído, sob pena de NULIDADE do ato. 
Tomando-se por base a convocação para a realização válida de uma AGO, teremos:
Os administradores farão publicar com no mínimo de 30 dias de antecedência da data prevista para a realização da AGO do AVISO colocando as contas a disposição dos acionistas. 
Os administradores farão publicar com no mínimo de 8 dias de antecedência na S/A de capital fechado, o edital de convocação contendo a matéria da Ordem do Dia, inclusive, dia, hora e local da realização da AGO. 
Os administradores farão publicar com no mínimo de 5 dias de antecedência da data prevista para a realização da AGO, as contas com o Balanço Patrimonial, Balanço econômico, demonstração de resultados, origens e aplicações, variação patrimonial, relatório da administração e parecer do Conselho Fiscal. 
No dia da realização da assembleia os acionistas assinarão o Livro de presença.
Se houver “quorum” realiza-se a assembleia, lavrando-se a ATA, que deverá ser Publicada e arquivada.
Se não houver “quorum”, obrigatoriamente terá que ser publicado um novo edital com a 2ª convocação, com prazo mínimo de 5 dias de antecedência da data prevista para a realização da AGO.
As publicações, obrigatoriamente terão que ser feitas no Diário Oficial da União ou do Estado, de acordo com o local onde tiver estabelecida a sede da empresa e em jornal de edição na localidade onde estiver a empresa. 
Art. 87 da lei de S/A Ago art. 132 art. 1.133
Arquivamento: art. 32, II lei 8.934/94
Publicado: art. 289 lei de S/A
Art. 986 CC
Art. 94: ñ existe S/A “de fato”, existe apenas “de direito”
As publicações serão realizadas por 3 vezes art. 124
Balanço: 
Patrimonial art. 1.188, CC
Econômico art. 1.189 CC
Dividendo: é uma parte do Lucro que é distribuída aos acionistas. Esse dividendo tem dois percentuais mínimos, ou seja: 
25% quando tiver previsão no Estatuto e 50% quando o Estatuto for omisso.
Art. 124
Art. 133, §3º
Art. 134, §5 publicado na forma do art. 289.
Art. 100. 
23/10/13
(órgãos da administração – continuação) 
2)Do conselho de Administração (art. 138): é um órgão obrigatório na Cia. de Capital aberto e na Sociedade de economia mista, quer de capital aberto ou fechado. Na S/A de capital fechado é um órgão facultativo. 
O Conselho de administração é um órgão DELIBERATIVO e, portanto, não tem poderes para a representação da Cia. É composto por pessoas físicas, acionistas ou não. É composto por no mínimo de 3 membros eleitos pela assembleia geral. O período do mandato é de 3 anos, permitida a REELEIÇÃO por iguais períodos. Os conselhos são enquadrados legalmente como “membros da administração” e como tal, tem poderes para convocar assembleia, eleger diretores, aprovar a contratação de auditoria e se manifestar sobre as contas de exercício. 
- O cargo de conselheiro é indelegável
ATENÇÃO: quando se tratar de Sociedade em Comandita por ações, não HAVERÁ conselho de administração.
Art. 284 lei 6.404
Art. 139: o cargo de conselheiro é indelegável
Art. 140: composição mínima de 3 membros eleitos na assembleia geral
Art. 141: trata do voto múltiplo (professor não entende esse artigo)
Art. 142: IMPORTANTE “atribuições/poderes da assembleia”
Definição de Ação: Ação é um título de direito que concede as seus possuidores, direito de voto quando a ação for ordinária. Quando se tratar se ação preferencial, o acionista terá direito de participar da assembleia ainda que não tenha direito de voto. Poderá ainda receber um percentual maior a título de DIVIDENDO, direito de preferência a reembolso e etc. 
Na ação preferencial poderá ser criada a GOLDENSHARE que é uma ação preferencial de classe especial que atribui ao seu possuidor o Direito de Veto. A ação pode ser “de fruição”, ou seja, aquela que, entre outros direitos atribui a seu possuidor o direito a AMORTIZAÇÃO. 
- Bônus de subscrição: é definido como sendo um título de crédito que atribui ao seu possuidor um crédito a ser utilizado na aquisição de novas ações quando houver chamada para aumento de capital por nova subscrição. 
Ex.: chamada para aquisição de novas ações com valor de lançamento de R$ 100,00 cada uma.
	Não acionista
	Já acionista
	R$ 100,00
	Preço da ação = R$100,00
(-) Bônus de 10,00 = R$ 90,00 (valor a pagar)
A ação não é um título de crédito e, portanto, não pode servir para fins de ajuizamento de ação executiva. Porém, como título de direito que é, pode ser PENHORADA com fulcro no art. 1.026, CC. 
§1º do art. 142 atentar para: não há obrigatoriedade de publicação e arquivamento de todas as atas do Conselho de administração, mas tão somente, aquelas que contiver matéria de interesse de terceiros.
Art. 143: diretores
Diretoria: é um órgão OBRIGATÓRIO em toda e qualquer sociedade anônima. É um órgão composto por no mínimo de 2 diretores eleitos por um prazo de até 3 anos, permitida a REELEIÇÃO. Aos diretores compete exclusivamente a representação da Cia., ou seja, são eles, os responsáveis pelos atos de gestão. 
Data: 28/10/2013
CONCLUSÃO DE ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO 
DO CONSELHO FISCAL
É um órgão de funcionamento facultativo na Sociedade Anônima de Capital Fechado. NaSociedade Anônima de Capital aberto e Na Sociedade de Economia mista, quer de capital aberto ou fechado, o seu funcionamento é permanente.
Sociedade Anônima é composta por no mínimo 3 e no máximo 5 membros de igual número de suplentes. Na Sociedade de Pessoas, como por exemplo a Limitada, não há exigências para o número máximo de membros. Para ser membro do Conselho Fiscal de Sociedade Anônima é necessário ter curso superior, enquanto que na Sociedade de Pessoas não há essa exigência. O Conselho Fiscal é um órgão autônomo, independente e, sem qualquer subordinação à qualquer outro órgão.
O Conselho Fiscal é eleito para um exercício social, sendo permitida a reeleição por iguais períodos. Sua principal função é elaborar "parecer do Conselho Fiscal", manifestando-se acerca das contas de um determinado exercício, opinando pela aprovação ou rejeição das contas.
Ressalta-se que em qualquer situação de LIQUIDAÇÃO, o funcionamento do Conselho Fiscal é obrigatório. (Art. 208). um outro ponto importante a destacar é que mesmo não tendo curso superior, ainda assim uma pessoa poderá ser eleita para o Conselho Fiscal =, desde que tenha atuadO  na condição de administrador de empresa em período anterior da eleição.
O cargo de conselheiro fiscal é indelegável, porém pode requerer o auxílio de profissionais para auxiliá-la na sua elaboração dos pareceres. 
Artigos dados em aula: Lei 6404 art. 161 e §§ seguintes/ art. 208 
Lei 10406 art. 1066 (≠ na Sociedade Anônima de ter curso superior)
Estrutura:
  Assembléia 
Auditoria ---------- Conselho Fiscal ( é um órgão obrigatório) 
Conselho de Administração
      Diretoria 
Data 30/10/2013
SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA 
Previsão legal art. 173 da Constituição Federal e art. 235 da Lei 6404/76
A principal condição para que possa ser constituída a Sociedade de Eonomia Mista é a autorização legislativa, ou seja, só pode ser criada por Lei. 
A segunda condição é que só pode ser constituída como Sociedade Anônima, que poderá ser de Capital Aberto ou Fechado. 
A terceira condição é que ente estatal seja acionista majoritário ou seja, o controlador e, para tal, deverá ter no mínimo 50% +1 ação das ordinárias que são as ações com direito a VOTO
A Sociedade de Economia Mista terá que ter, obrigatoriamente, o Conselho de Administração e o Conselho Fiscal e, ainda Auditoria
ESTRUTURA
    ASSEMBLEIA
AUDITORIA ---------------------------CONSELHO FISCAL 
           CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
      DIRETORIA
A sociedade de economia mista rege-se pelas normas da Empresa Privada. Assim, a administração de seus empregados da-se por concurso público, porém, não são funcionários públicos e, são regidos pela CLT e não gozam de estabilidade.
As aquisições de materiais e serviços são feitas por meio de Licitação, conforme previsão contida na Lei 8666/93.
Além da auditoria interna e externa, são fiscalizadas pelo Tribunal de Contas.
A Sociedade de Economia Mista terá obrigatoriamente o Conselho de Administração. O funcionamento do Conselho Fiscal será permanente
Toda Sociedade de Economia Mista é considerada " Empresária", porém, por força do art. 2º da Lei 11101/2005 não está sujeita a Falência, porém com base no art. 97 V da Lei 11101/2005 poderá requerer a falência do devedor. 
EMPRESA PÚBLICA
A empresa pública pode ser constituída por qualquer das modalidades previstas em Lei. Na empresa pública só pode ter participação de:
ENTE ESTATAL 
Ex.: 100% do Capital pertencente a União Federal ou 50% União Federal 30% Estado e 20% do Município ou qualquer outra constituição desde que somente haja participação Estatal, sendo vedada qualquer tipo de participação privada. Da mesma foram que a Sociedade de Economia Mista, os seus empregados são admitidos por concurso público e são regidos pela CLT, não se submetendo ao Regime estatutário e, por isso mesmo, não são Servidores Públicos. 
As suas aquisições de Bens e Serviços serão feitas com fulcro na Lei 8606/1993. A Empresa Pública também não está sujeita ao Regime Falitário- art. 2º da Lei 11101/2005. 
Não esquecer que a empresa Pública, assim como a Sociedade de Economia Mista, só ode ser constituída mediante autorização legislativa, ou seja, só pode ser criada por Lei. Também é fiscalizada pelo Tribunal de Contas da União, do Estado ou do município. 
04/11/13
Debênture 
Art. 52 e seguintes – lei 6.404/76
Considerações gerais: É um título de crédito decorrente de empréstimos de pessoa física ou jurídica, para a companhia. Somente sociedade de capital constituída com base na lei 6.404 pode emitir e lançar sociedade de pessoas, como a sociedade limitada não pode se valer desse recurso para buscar capital de giro. 
Debenturista não é acionista, porém, debenturista pode ser acionista. 
O lançamento de debênture pode estar lastreado com garantia Real ou flutuante. Poderá, também, ocorrer que o lançamento não esteja lastreado em garantia. A garantia real é aquela em existe um ou mais bens especificados, dados em garantia. A garantia flutuante é aquela que incide sobre um determinado grupo de bens, constante no ativo da companhia. É flutuante porque os bens podem ser substituídos sem necessidade de maiores formalidades. 
Se a escritura contiver cláusula que contemple a possibilidade de converter a debênture em ação, a conversão só poderá ocorrer se for respeitado o direito de preferência do acionista.
 Os documentos que dão base para o lançamento de debênture são:
A escritura pública que deverá ser averbada na junta comercial
O certificado (se houver art. 52 da lei)
Acontece que existe a possibilidade de se lançar debênture ESCRITURAL, ou seja, sem a emissão de certificado. Nesse caso o direito do debenturista estará garantido pela escritura e, pelo seu nome lançado no Livro de Registro de Debênture e, o controle da sua posição de debenturista será feito por meio de extrato, como se fosse um saldo bancário. 
Como título de crédito que é, também é um título executivo, por ser LÍQUIDO, CERTO EXIGÍVEL. Quando se tratar de debênture, o RESGATE de ação, teremos a FACULDADE por se tratar de uma liberalidade. 
No caso de debênture, também pode ser utilizado o instituto da amortização, ou seja, o pagamento parcelado da debênture, tudo dependendo dos termos da escritura. Nos casos previstos em lei, cabe até o instituto do reembolso. 
Para ser título executivo, tem que atender ao art. 586 do CPC. 
Qual é a definição de título de crédito? Art. 887 CC. Documento necessário ao exercício do Direito Literal. OBS.: o pedido tem que ser literal, aquele que pede mais que o devido pode pagar em dobro art. 940 CC.
Condição do título executivo: art. 586 CPC líquido, certo (art. 52 da lei, ctz legal) e exigível
Resgate: obrigação de devolver o R$
Ações negociadas na bolsa, são escriturais, não há certificado.
Art. 54: debênture com valor nominal.
Art. 58: garantia real ou flutuante. 
06/11/13
Continuação de debênture...
Do agente Fiduciário
Via de regra é umas instituição financeira em face das exigências legais para exercer o cargo. O agente fiduciário é o representante das debenturistas junto a companhia. Como tal, não é o garantidor da obrigação de empréstimo, entretanto, responde pelos prejuízos que causar aos debenturistas em decorrência de negligência, omissões... 
O agente fiduciário tem como principal obrigação a fiscalização do cumprimento das cláusulas constantes da Escritura de lançamento de debênture, pela Companhia pode, inclusive, convocar Assembleia das debenturistas, e quando a companhia não cumprir com os prazos de pagamento, poderá declarar o vencimento antecipado dos debêntures. 
- Vencimento extraordinário: Quando o vencimento extraordinário, terá que obsevar a existência de garantia real. Em havendo garantia real, em primeiro plano terá que executá-las e, se o valor não for suficiente ao pagamento das debêntures, deverá protestar o título e, ainda assim, se a companhia não efetuar o pagamento, poderá, então, após essas providências, requerer a falência da companhia salvo quando aCia. for enquadrada legalmente como Soc. de economia mista em face da exclusão contida no art. 2º da lei 11.101/2005. 
O agente fiduciário não pode cobrar dos debenturistas os serviços prestados para Cia. Poderá cobrar, entretanto, quando o serviço for realizado para atender pedido do debenturista. Ex: divisão do certificado; transferência por doação e etc. 
É facultada a companhia adquirir debênture de sua emissão §3º art. 55 
§4º art. 55 modalidade de vencimento
- vencimento ordinário: mais comum. O vencimento vem destacado no título.
- vencimento extraordinário: é aquele que se antecipa em razão de falência. 
Art. 56... dividendo é a parcela do lucro que é pago aos acionistas art. 202 da LSA. 
Direito de preferência é sempre do acionista art. 171 LSA observar o §1º do art. 57 da LSA
Art. 58: pode ter garantia real ou flutuante ou nenhuma garantia. 
§1º é um grupo do ativo 
Art. 59, §1º quem pode autorizar o debêntures é a assembleia.
§2º capital autorizado? É uma previsão estatutária na qual o capital pode ser elevado até aquele limite... 
Deu o art. 61, 62,63,64,65,66 e 68
§1º do 68: riscar concordata e colocar: recuperação judicial ou extra judicial. 
§4º responde pelos prejuízos
11/11/13
Sociedade em Comandita por Ações 
Art. 280 e seguintes
- Características próprias e especiais: É uma sociedade de capital e, assim sendo, o seu capital é dividido em ações. As ações poderão ser Ordinárias e preferenciais. Nesse tipo societário todos os acionistas são de responsabilidade solidária e ilimitada. 
Nesse tipo societário a assembleia geral sofre restrições para aprovar umas matérias. Ex.: emitir e lançar debênture, uma vez que esse tipo de matéria depende de autorização dos diretores. 
Outra situação especial é que nesse tipo societário não pode haver o Conselho de Administração. A operação de Capital autorizado também está vedada. O capital autorizado é definido como “uma previsão estatutária pela qual o capital pode ser aumentado até aquele limite, sem necessidade de modificação do estatuto social.”
- A razão social pode ser constituída sob firma ou Denominação.
Somente sócio ou acionista, podem tomar parte da administração.
Para fins de natureza jurídica, será sempre “Empresária” e como tal, estará sujeita ao regime falitário previsto na lei 11.101/2005. 
A criação de partes beneficiárias terá que ter aprovação dos diretores para que a assembleia delibere sobre a criação dos títulos . Outra vedação legal para esse tipo societário é a que trata da emissão de “bônus de subscrição”. 
O bônus de subscrição é definido como um incentivo (prêmio) concedido aos acionistas para a subscrição de novas ações quando ocorre a chamada para o aumento de capital mediante a subscrição de novas ações, onde os acionistas terão o direito de exercer a sua preferência. 
Art. 283: vedações para a assembleia geral
OBS:Conselho de adm. não existe nesse tipo societário.
Conselho Fiscal é obrigatório com funcionamento facultativo, nesse tipo societário é facultativo. 
Outras situações: 
Sociedade Controladora (art. 243): é assim entendida a sociedade que detêm a maioria do capital votante de outra empresa. Para tal terá que ser o majoritário e, como tal, será o controlador.
Sociedade Coligada (§1º, art. 243): é assim considerada quando uma sociedade possui participação significativa em outra empresa, sem que detenha o controle. Participação significativa é entendida quando uma empresa detêm no mínimo 20% de outra. Esse percentual é presumido. 
Sociedade integral (Art. 251 LSA): é a única sociedade que pode ser constituída como UNIPESSOAL. Só se aplica quando uma sociedade já existente constituir uma nova empresa sob seu único controle.
Holding: art. 2º, §3º da Lei de Sociedade Anônima (LSA), é definido como sendo a empresa que detêm o controle das empresas do grupo da sociedade. 
13/11/2013Conclusão da Matéria
Art. 175 – Lei 6404/76 Demonstrações Financeiras
-No final de cada exercício terá que ser levantado (apurado) um Balanço Patrimonial e Econômico – Art.1188 e 1189 CC.
Como prestação de contas, ele devera ser apresentado aos sócios ou acionistas em até 4 meses após o encerramento do exercício social. 
Se houver lucro, será observado o seguinte procedimento:
Do lucro bruto sera deduzida a parcela a pagar do imposto de Renda.
Com a dedução temos o lucro liquido 
Do lucro liquido terá que ser deduzida a parcela de 5% para a constituição da reserva legal até atingir 20% do Capital Social.
Conforme pode ser observado, a Reserva legal tem por objetivo garantir a integridade do capital.
Poderá também haver a criação de outras reservas.
Finalmente desse lucro ajustado é que será distribuído aos acionistas o dividendo mínimo nas seguintes condições:
Se houver previsão estatutária o mínimo será de 25%.
Se não houver previsão será de 50%. (1/2 ou metade;)

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