Análise Critica. Por Iasmim Moura.

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Análise Critica
 Sobre o texto do "Estatuto da pessoa com deficiência: Marco na defesa dos direitos, ele abre outros debates".
 Muito se discute acerca dos Estatutos da pessoa com deficiência. Direitos estes que existem, leis em vigor que não são cumpridas, e que abrem espaço para a discriminação e consequentemente a seleção de pessoas no mundo profissional.
 Há ainda uma discussão muito grande quanto ao acesso de deficientes por meio de cotas, onde a empresa só contrata para se manter legalizada. A empresa não forma, não prepara e muito menos incentiva o profissional (PCD), que, na maioria das vezes não conseguem concluir o ensino básico por essas dificuldades.
 De acordo com o estatuto, no art. 34, a pessoa com deficiência tem a livre escolha de trabalhar aonde desejar e o local precisa estar em condições acessíveis e inclusivas em igualdade com os demais. No parágrafo 4°_ o estatuto ainda diz que a pessoa com deficiência precisa estar incluída em programas de treinamento, promoções e etc...
 Buscam-se no mercado empresas prontas para receber pessoas com deficiência. Buscam-se empresas dispostas a compreender cada funcionário, com visão de empreendedorismo. Buscam-se empresas que tenham ambiente inclusivo, que pensam no funcionário, que tenham um olhar dinâmico.
 Ainda no Estatuto, o art. 36, parágrafo 2°_ fala sobre a habilitação profissional, onde o processo propicia a pessoa ou aquisição de conhecimentos, habilidades e aptidões para o exercício de profissão ou ocupação permitindo ingresso no trabalho.
 É evidente que essa discussão é deixada de lado em muitas empresas. Ainda não há uma cobrança governamental efetiva para que isso possa mudar. E mesmo que pareça difícil de imaginar, podemos sim propagar uma imagem inclusiva e sem discriminação, entendendo que todos somos iguais.
Autor: Iasmim Moura Silva Arlindo
Bibliografia:
Estatuto da pessoa com deficiência
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm