Buscar

A Globalização Econômica e os desafios à formação

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

*
*
Educação Profissional
*
*
	A globalização da economia é o processo através do qual se expande o mercado e onde as fronteiras nacionais parecem mesmo desaparecer, por vezes, nesse movimento de expansão. Trata-se da continuação do processo de internacionalização do capital, que se iniciou com a extensão do comércio de mercadorias e serviços, passou pela expansão dos empréstimos e financiamentos e, em seguida, generalizou o deslocamento do capital industrial através do desenvolvimento das multinacionais. 
*
*
Reestruturação do mercado de trabalho;
Novas formas de organização do trabalho;
A flexibilização do trabalho, o crescimento dos empregos precários, o desemprego cíclico e estrutural e exclusão de contingentes de trabalhadores do mercado formal etc.
*
*
*
*
Sucedeu o Fordismo (1970);
Rompe com ideia de produção em massa;
A produção varia conforme a demanda.
Implantação do just in time = em cima da hora.
Trabalho precarizado e informal;
Emergência de um trabalho revalorizado;
Trabalhador multiqualificado e polivalente.
Trabalhador é responsável por diversas funções na empresa.
Aumento da terceirização.
*
*
São exigidas “competências” de longo prazo que somente podem ser construídas sobre uma ampla base de educação geral;
O trabalhador deve ser mais “generalista” do que especialista”.
*
*
	De acordo com o Dicionário Houaisss Beta (na internet): 
	CAPACIDADE QUE UM INDIVÍDUO POSSUI DE EXPRESSAR UM JUÍZO DE VALOR SOBRE ALGO A RESPEITO DE QUE É VERSADO; IDONEIDADE. OU SOMA DE CONHECIMENTOS E HABILIDADES;
	
	PERRENOUD (1993): E A CAPACIDADE DE AGIR EFICAZMENTE EM UM DETERMINADO TIPO DE SITUAÇÃO, APOIANDO-SE EM CONHECIMENTOS, MAS SEM SE LIMITAR A ELES. (apud SAEB 2001, Novas perspectivas, 2002,p.11).
*
*
Pensar uma educação que rompa com a dualidade educação propedêutica X educação profissional-instrumental;
*
*
Surge na Europa na década de 1980 – França;
Ciências da Organização pano de fundo: crise do modelo taylorista e fordista;
As empresas passam a usar aquisições individuais da formação;
Pedagogia das Competências – Charte des Programmes (1992)
*
*
 Trata-se de uma pedagogia voltada para objetivos de referências (no ensino geral), referenciais (para o ensino profissional) e referenciais de atividades (nas empresas). O ensino técnico-profissional é, assim, voltado para objetivos definidos em termos de competências terminais a serem adquiridas ao final do curso, do ano, ou da formação que são explicitamente detalhados e descritos em termos de saberes e ações. Essas competências devem ser avaliadas através de critérios de desempenho altamente especificados (p.7).
*
*
A visão adequacionista da formação = instrumentalizadora e tecnicista. Em contraposição a uma educação permanente;
No Brasil, leva a dualidade entre educação geral e educação profissional;
Abordagem individualizadora e individualizante, pois desconsidera os conteúdos subjetivo que são construídos na coletividade.
Preocupação com o produto (resultados) e não com processo de construção das competências
*
*
No Brasil (1990) começa a ser pensado no mundo acadêmico como nas empresas;
Na Europa vem substituindo o de qualificação;
Certificação por competências ISO 9000 e ISSO 14000;
No Brasil está atrelado ao Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade PBQP.
*
*
http://www.brasilescola.com/geografia/toyotismo-acumulacao-flexivel.htm 
http://www.cefetsp.br/edu/eso/globalizacao/globalizacaoeconomia.html

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais