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_________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 1 O MODAL FERROVIÁRIO _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 2 MODAL FERROVIÁRIO _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 3 3 O Transporte no Brasil MATRIZ DE TRANSPORTE DE CARGAS NO BRASIL MODAL PARTICIPAÇÃO % RODOVIÁRIO 61,1 FERROVIÁRIO 20,7 AQUAVIÁRIO 13,6 DUTOVIÁRIO 4,2 AÉREO 0,4 TOTAL 100 Fonte: Agência Nacional de Transporte Terrestres – ANTT _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 4 HISTÓRICO • Foi durante a Revolução Industrial que houve o surgimento da ferrovia. • Naquela época o único meio de transporte confiável para cargas era a navegação. • O surgimento da ferrovia foi um grande avanço tecnológico, já que sua eficiência era muito superior aos modos concorrentes. • A primeira locomotiva a vapor foi apresentada em 1814 por George Stephenson (1781-1848), um engenheiro inglês, e já na década de 1830 a ferrovia passou a ser utilizada para trasladar cargas de grande peso e volume. _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 5 HISTÓRICO • Inicio da implantação no meio do século passado – A Estrada de Ferro de Petrópolis, inaugurada em 1854, e construída pelo Barão de Mauá, foi a primeira ferrovia brasileira, – Em 1867 foi inaugurada a Estrada de Ferro Santos- Jundiaí, ligando o porto de Santos com o interior paulista, passando por São Paulo. Objetivo inicial – Atender às exigências do mercado de exportações _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 6 • Mudanças na alta administração no mínimo uma vez a cada gestão política; • Presidente e Diretoria indicados por interesses políticos; • Pouca preocupação com receitas e custos, uma vez que o Governo sempre cobria os prejuízos; • Planejamento de investimentos orientado por interesses políticos; • Utilização inadequada das poucas verbas existentes; • Excesso de funcionários, geralmente de baixa qualificação. Principais Motivos Por Que Não Deu Certo o Transporte Ferroviário Administrado Pelo Governo, no Brasil _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 7 • O modelo de desestatização da RFFSA resultou de um processo com os seguintes objetivos: • Desonerar o Estado; • Melhorar a alocação de recursos; • Aumentar a eficiência operacional; • Fomentar o desenvolvimento do mercado de transportes; e • Melhorar a qualidade dos serviços. Principais Motivos Por Que Não Deu Certo o Transporte Ferroviário Administrado Pelo Governo, no Brasil _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 8 Operadores Ferroviários em atividade Transporte de cargas: Grandes operadores: (extensão aproximada) VALE - controladora da: • Estrada de Ferro Vitória a Minas (EFVM) – 900 Km • Ferrovia Centro Atlântica (FCA) – 8.000 Km • Estrada de Ferro Carajás (EFC) - 900 Km • Ferrovia Norte-Sul (FNS) - 1900 Km • Estrada de Ferro Trombetas – 35 Km América Latina Logística (ALL) - controladora da: • Ferrovia Sul Atlântico S. A. – 6500 Km • Brasil Ferrovias: • Ferronorte – 4500 Km • Novoeste – 1600 Km • Ferroban - 4000 Km MRS Logística (MRS) – 1600 Km _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 9 Operadores Ferroviários em atividade Transporte de cargas: Pequenos operadores • Ferroeste • Ferrovia Teresa Cristina (FTC) • Transnordestina Logística S.A - Ex-Companhia Ferroviária do Nordeste (CFN) • Estrada de Ferro Amapá - controladora da MMX Mineração _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 10 6,4% 0,5% 27,3% 38,6% 4,9% 3,0% 17,4% 1,1% 0,3% 0,2% 0,2% ALL CFN E.F.Carajás EFVM FCA Ferroban Ferronorte Ferropar FTC MRS Logística Novoeste TRANSPORTE FERROVIÁRIO DE CARGAS Milhões de TKU Fonte: Revista Ferroviária _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 11 País KM EUA 224.792 Brasil 28.538 Argentina 36.966 México 17.166 Chile 7.082 Uruguai 1.641 Peru 2.020 EXTENSÃO DA MALHA FERROVIÁRIA POR PAÍS _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 12 MALHA FERROVIÁRIA A rede ferroviária brasileira possui quase 30.000 Km São 4 tipos de bitolas: • Larga (irlandesa) - 1,600 m: 4.057 km • Padrão (internacional) - 1,435 m: 202,4 km • Métrica - 1,000 m: 23.489 km • Mista - 1,600(1,435)/1,000m : 336 km Também existem bitolas de 0,600 e 0,762 m em trechos turísticos. O país possui ligações ferroviárias com Argentina, Bolívia e Uruguai. _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 13 Modal Ferroviário Há décadas a malha ferroviária brasileira permanece praticamente a mesma. No entanto, através do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), o Governo brasileiro vem trabalhando para ampliar em quase oito mil km as ferrovias nacionais. No total, serão 37 mil km de trilhos até 2020. A previsão é de que serão investidos pelo PAC cerca de R$ 20,3 bilhões, excluindo o Trem de Alta Velocidade (TAV) que, sozinho, seria responsável por aproximadamente R$ 50 bilhões. _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 14 Modal Ferroviário FERROVIAS ATUAIS E PLANEJADAS PELO PAC _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 15 • Tem como principal característica, a sua capacidade de transportar grandes volumes com grande eficiência energética, principalmente em casos de deslocamento a médias e grandes distâncias. • O mesmo apresenta maior segurança, com menores índices de acidentes e menor incidência de furtos e roubos. Modal Ferroviário _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 16 _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 17 • Carga Típica – Baixa densidade de preço (baixo valor agregado) – Movimentação em grandes quantidades (peso e volume) – Preferência pelo granel – O uso do container esta trazendo viabilidade para a carga geral nas ferrovias • Grande capacidade de deslocamento por viagem (Minério) – Capacidade de um vagão chegandoa ~100 tons. – Composição podendo a chegar a 12.000 tons Modal Ferroviário _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 18 O transporte ferroviário não é tão ágil quanto o rodoviário no acesso das cargas já que as mesmas devem, em geral, ser levadas a ele. Tem pequena participação entre os países latino-americanos. A bitola das estradas de ferro é um dos entraves, já que seu tamanho não é o mesmo em todos os países. Modal Ferroviário _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 19 VANTAGENS • Menor custo em relação ao frete rodoviário, só perdendo para o hidroviário. • Flexibilidade maior em casos como do sub-sistema água-ferrovia (os vagões são transportado em balsas). • Está livre de congestionamentos. • Aconselhável para grandes quantidades de carga, devido à sua capacidade. Modal Ferroviário _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 20 Desvantagens • Diferenças de bitola restringe o transporte para outras regiões da América Latina. • A localização dos pontos de produção com relação à estações ferroviárias exige um transporte prévio e posterior da remessa, o que implicará em mais manipulação, que pode causar danos à mercadoria. Modal Ferroviário _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 21 São cargas típicas desse modal, os seguintes produtos: • Produtos Siderúrgicos; • Grãos; • Minério de Ferro; • Cimento e Cal; • Adubos e Fertilizantes; • Derivados de Petróleo; • Calcário; • Carvão Mineral; • Conteiner Modal Ferroviário _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 22 _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 23 _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 24 PERSPECTIVAS DO SETOR PARA O PERÍODO 2008 A 2015 Transporte de Carga Geral –TU (Milhões de TU) _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 25 _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 26 Atentando às novas oportunidades de negócios, as concessionárias vêm investindo cada vez mais para melhorar a qualidade do serviço oferecido e diversificar os produtos por elas transportados. Esse é o caso da movimentação de contêineres, que apesar de ter apresentado um recuo no seu em 2010, continua com boas perspectivas de crescimento Modal Ferroviário _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 27 _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 28 Modal Ferroviário _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 29 Modal Ferroviário _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 30 Modal Ferroviário Entre os profissionais de logística das principais companhias do país, 36% admitiram que pretendem ampliar a sua movimentação de carga por vias férreas. Entre as empresas que desejam aumentar sua participação, estima-se que o crescimento médio deverá ser de 24%. O incentivo maior partirá das empresas da Agroindústria e do setor de Siderurgia e Metalurgia, que atualmente já são dois dos principais usuários do modal. _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 31 Frota Ferroviária Brasileira _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 32 Frota Ferroviária Brasileira _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 33 Segundo a ANTF, existem hoje três grandes entraves que dificultam o transporte ferroviário no Brasil: – Invasões na Faixa de Domínio das Ferrovias – Passagens em Nível Críticas – Gargalos Logísticos Modal Ferroviário _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 34 • Invasões na Faixa de Domínio das Ferrovias: Existem diversos focos de invasões na faixa de domínio das malhas concedidas, tendo sido a maioria consolidada nos grandes centros urbanos e na época da RFFSA. Modal Ferroviário _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 35 São Paulo - SP _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 36 Três Corações - MG _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 37 • Proposta de solução para o problema das invasões: – Implantação de programas de realocação das comunidades irregulares ao longo da faixa de domínio das ferrovias, com a finalidade de eliminar os riscos de acidentes e conciliar os interesses das Concessionárias e da população; – Convênio de Cooperação Técnico-Operacional, celebrado pelo Ministério das Cidades e o Ministério dos Transportes com a Caixa Econômica Federal e a Administradora da ferrovia. Essa ação possibilitará a solução de questões de segurança e de desempenho operacional das composições, que atualmente diminuem a velocidade média de 40 km/h para até 5 km/h nas áreas urbanas. Modal Ferroviário _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 38 • Passagens em Nível Críticas: Chama-se passagem de nível a um cruzamento não desnivelado entre uma ferrovia e um caminho ou estrada. Existem milhares de pontos registrados de PN’s ao longo das ferrovias, sendo que muitas são consideradas críticas por diversos motivos. Entre eles podemos citar: – Localização inadequada, com alta ocorrência de acidentes; – Com sinalização deficiente ou inadequada; – São Clandestinas. Modal Ferroviário _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 39 Criciúma -SC _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 40 Barra Mansa -RJ _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 41 Matão - SP _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera LuciaMonteiro _________________________ 42 • Proposta de solução para o problema das PN’s: – Implementação de um programa de melhorias das passagens em nível, priorizando as ações em municípios onde existem as PNs mais críticas. – Resgate do Programa Nacional de Segurança Ferroviária em Áreas Urbanas (PRONURB), mediante parcerias para promover melhorias nas condições atuais de segurança em faixas de domínio e PNs, segurança da infra-estrutura de transporte ferroviário e relações de convivência entre a ferrovia e as comunidades próximas às PNs. Essa medida permitirá a redução de riscos e interferências às comunidades, além de melhorar o desempenho operacional dos trens. Modal Ferroviário _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 43 • Gargalos Logísticos: – Os gargalos operacionais em áreas urbanas geram conflitos entre o tráfego ferroviário e os de veículos e pedestres; – Limitada capacidade de escoamento dos portos, em função de invasões e excesso de passagens em nível; – dificuldade de acesso e operação nos portos brasileiros, que acaba gerando atrasos nos carregamentos dos navios e consequente pagamento de multas (demurrage); – Gargalos físicos provenientes da malha ferroviária centenária, cujo traçado é longo, sinuoso e com rampas fortes, diminuindo assim a performance dos trens. • Há ainda outro problema sério que afetam o crescimento do transporte de cargas: o sistema tributário Modal Ferroviário _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 44 • Proposta de solução para o problema dos gargalos: – Realização de obras de contornos e travessias nas áreas urbanas, que representarão um impacto positivo à vida das comunidades limítrofes, reduzindo riscos de acidentes, bem como o aumento da velocidade dos trens, com eliminação de PNs; – Execução de projetos de variantes e de acesso a portos e terminais proporcionará um grande crescimento no escoamento de cargas, e eliminando invasões na faixa de domínio. Modal Ferroviário _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 45 MALHA FERROVIÁRIA – BRASIL _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 46 MALHA FERROVIÁRIA – BRASIL/USA _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 47 MARKET SHARE FERROVIÁRIO vs DISTÂNCIA 0 10 20 30 40 50 60 70 80 50 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 1.600 1.800 2.000 DIST. MÉDIA DE TRANSPORTE (Km) % BRASIL EUA Modal Ferroviário _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 48 BITOLA FERROVIÁRIA _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 49 Diferentes Bitolas no Mundo • BITOLA 1.435mm / padrão / Europa, Argentina, Estados Unidos, Canadá, China, Korea, Austrália, Oriente Médio, África do Norte, México, Cuba, Panamá, Venezuela, Peru, Uruguai e Filipinas. Também em linhas de alta velocidade na China e Japão. (aproximadamente 60% das ferrovias mundiais); • BITOLA 1.676mm / indiana/ Índia (42.000km aumentando com o Projeto Bitola Única), Paquistão, Argentina (24,000km) e Chile (aproximadamente 6,5% das ferrovias mundiais); • BITOLA 1.668mm/ ibérica/ Portugal, Espanha. Na Espanha, em 21km são usados a Dual Iberian e a bitola padrão; _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 50 Diferentes Bitolas no Mundo • BITOLA 1.600mm / irlandesa/ Irlanda, e na Austrália basicamente usam a BITOLA Victoriana e em algumas situações a BITOLA vitoriana do sul da Austrália (4,017km), e Brasil (4,057km); • BITOLA 1.524mm/ russa/ Finlândia; • BITOLA 1.520mm/ russa / Rússia, Estônia, Lituânia, Mongólia (aproximadamente 17% das ferrovias mundiais); _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 51 Diferentes Bitolas no Mundo • BITOLA 1.067mm / bitola do Cabo/ África do Sul e Central, Indonésia, Japão, Taiwan, Filipinas, Nova Zelândia, Queensland Austrália Ferrovia Queensland. (aproximadamente 9% das ferrovias mundiais); • BITOLA 1.000mm/ métrica/ Ásia, Índia (17,000km subtraindo-se o Projeto bitola Única), Argentina (11,000km), Brasil (23,489km), Bolívia, Norte do Chile, Suíça, Kenia e Uganda (aprox. 7% das ferrovias mundiais). _________________________ São José dos Campos Modais e Intermodalidade Prof. Vera Lucia Monteiro _________________________ 52 PARA LEITURA • Balanço do Transporte Ferroviário de Cargas– 1997‐2011; • Artigos: Notícias sobre o modal Ferroviário.
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