Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Código: ECIV-057 2015.1 Carga Horária Semestral: 60 horas Docente Responsável: Eduardo Toledo de Lima Junior Sala de Permanência: LCCV-CTEC Tel (ramal): 3214 (1730) e-mail: limajunior@lccv.ufal.br Será formulada neste Curso com base no Método dos Deslocamentos, e explora sua principal característica: Utilizar a soma de contribuições de coeficientes de rigidez locais de barras para compor um coeficiente de rigidez global da estrutura Aplicada à análise de estruturas reticuladas (no curso, apenas planas) De fácil sistematização e implementação, dá origem ao método numérico mais clássico para análise estrutural, o Método dos Elementos Finitos Será formulada neste Curso com base no Método dos Deslocamentos, e explora sua principal característica: Utilizar a soma de contribuições de coeficientes de rigidez locais de barras para compor um coeficiente de rigidez global da estrutura Aplicada à análise de estruturas reticuladas (no curso, apenas planas) De fácil sistematização e implementação, dá origem ao método numérico mais clássico para análise estrutural, o Método dos Elementos Finitos PROCESSO DOS ANÁLISE MATRICIAL DESLOCAMENTOS DE ESTRUTURAS Conceito de Grau de Liberdade: Qualquer componente de deslocamento ou rotação nodal, restrita ou não por apoios Conceito de Discretização: Divisão da estrutura em elementos de barra, definidos por seus nós de extremidade. Assim, os nós são os pontos de discretização da estrutura. É possível, e pode ser bastante útil em algumas situações dividir uma barra em mais de um elemento de barra. Veremos adiante... CARGAS NODAIS EQUIVALENTES (CNE) Seguindo o conceito de discretização em nós e elementos, os carregamentos atuantes na estrutura são representados por suas cargas nodais equivalentes. Estas são calculadas pelas reações de engastamento perfeito, e aplicadas no sentido invertido COORDENADAS Direções e sentidos associados aos nós (referentes aos graus de liberdade) São a base do mapeamento da Análise Matricial de Estruturas Considere-se a estrutura formada por Ne elementos Assim, tem-se a ESTRUTURA e o conjunto dos ELEMENTOS É razoável adotar referenciais para as duas representações, inclusive para a adequação da formulação Sistema de Coordenadas Globais Referências aplicadas aos nós da representação da estrutura y xz • Numerar as coordenadas (1..n) • Posicioná-las nos nós • Barra: entre nós 1 2 3 4 5 6 10 11 12 7 8 9 Sistema de Coordenadas Locais Referências aplicadas aos nós dos elementos (nas extremidades das barras) • Numerar as coordenadas (1..m) • Posicioná-las nos nós de extremidade das barras 2’ 1’ 3’ 5’ 4’ 6’ 4’ 5’ 6’ 1’ 2’ 3’ 1’ 2’ 3’ 4’ 5’ 6’ Matriz de Rigidez LOCAL de uma barra de pórtico plano 𝑘′ = 𝐸𝐴/𝑙 0 0 −𝐸𝐴/𝑙 0 0 0 12𝐸𝐼/𝑙3 6𝐸𝐼/𝑙2 0 −12𝐸𝐼/𝑙3 6𝐸𝐼/𝑙2 0 6𝐸𝐼/𝑙2 4𝐸𝐼/𝑙 0 −6𝐸𝐼/𝑙2 2𝐸𝐼/𝑙 −𝐸𝐴/𝑙 0 0 𝐸𝐴/𝑙 0 0 0 −12𝐸𝐼/𝑙3 −6𝐸𝐼/𝑙2 0 12𝐸𝐼/𝑙3 −6𝐸𝐼/𝑙2 0 6𝐸𝐼/𝑙2 2𝐸𝐼/𝑙 0 −6𝐸𝐼/𝑙2 4𝐸𝐼/𝑙 Os termos já vistos no Método dos Deslocamentos podem ser agrupados na matriz de rigidez local do elemento de barra de pórtico plano A matriz é definida de acordo com o sistema de coordenadas locais do elemento 𝑓′ = 𝑘′ 𝑑′ Matriz de Rigidez Local no Sistema Global As grandezas referentes a barra podem ser expressas em termos do sistema de coordenadas globais da estrutura. Desta forma, as contribuições de todas as barras podem ser superpostas adequadamente. Matriz de Rigidez Local no Sistema Global As grandezas referentes a barra podem ser expressas em termos do sistema de coordenadas globais da estrutura. Desta forma, as contribuições de todas as barras podem ser superpostas adequadamente. Matriz de Rigidez Local no Sistema Global As grandezas referentes a barra podem ser expressas em termos do sistema de coordenadas globais da estrutura. Desta forma, as contribuições de todas as barras podem ser superpostas adequadamente. 𝑓 = 𝑘 𝑑 Vetor de forças de barra no sistema global Matriz de rigidez de barra no sistema global Vetor das deslocabilidades de barra no sistema global 𝑓 𝑘 𝑑 Matriz de Rigidez Local no Sistema Global 𝑑1 ′ = 𝑑1 cos 𝜃 + 𝑑2 sen 𝜃 𝑑2 ′ = −𝑑1 sen 𝜃 + 𝑑2 cos 𝜃 𝑑4 ′ = 𝑑4 cos 𝜃 + 𝑑5 sen 𝜃 𝑑5 ′ = −𝑑4 sen 𝜃 + 𝑑5 cos 𝜃 𝑑3 ′ = 𝑑3 𝑑6 ′ = 𝑑6 A transformação é feita com base numa matriz de rotação, que relaciona os graus de liberdade locais da barra com os graus de liberdade globais da estrutura. A transformação é aplicável aos deslocamentos e também aos termos de força. Matriz de Rigidez Local no Sistema Global 𝑑1 ′ = 𝑑1 cos 𝜃 + 𝑑2 sen 𝜃 𝑑2 ′ = −𝑑1 sen 𝜃 + 𝑑2 cos 𝜃 𝑑4 ′ = 𝑑4 cos 𝜃 + 𝑑5 sen 𝜃 𝑑5 ′ = −𝑑4 sen 𝜃 + 𝑑5 cos 𝜃 𝑑3 ′ = 𝑑3 𝑑6 ′ = 𝑑6 𝑑′ = 𝑅 𝑑 A transformação é feita com base numa matriz de rotação, que relaciona os graus de liberdade locais da barra com os graus de liberdade globais da estrutura. A transformação é aplicável aos deslocamentos e também aos termos de força. 𝑅 = cos(𝜃) sen(𝜃) 0 0 0 0 −sen(𝜃) cos(𝜃) 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 cos(𝜃) sen(𝜃) 0 0 0 0 −sen(𝜃) cos(𝜃) 0 0 0 0 0 0 1 MATRIZ DE ROTAÇÃO Matriz de Rigidez Local no Sistema Global 𝑑′ = 𝑅 𝑑 A Matriz de Rotação é ortogonal, ou seja, sua inversa é igual à sua transposta. Logo: 𝑑 = 𝑅 T 𝑑′ 𝑓′ = 𝑅 𝑓 𝑓 = 𝑅 T 𝑓′ Matriz de Rigidez Local no Sistema Global 𝑑′ = 𝑅 𝑑 𝑑 = 𝑅 T 𝑑′ 𝑓′ = 𝑅 𝑓 𝑓 = 𝑅 T 𝑓′ 𝑓′ = 𝑘′ 𝑑′ 𝑅 T 𝑓′ = 𝑅 T 𝑘′ 𝑅 𝑑 A Matriz de Rotação é ortogonal, ou seja, sua inversa é igual à sua transposta. Logo: Matriz de Rigidez Local no Sistema Global 𝑑′ = 𝑅 𝑑 𝑑 = 𝑅 T 𝑑′ 𝑓′ = 𝑅 𝑓 𝑓 = 𝑅 T 𝑓′ 𝑓′ = 𝑘′ 𝑑′ 𝑓 = 𝑅 T 𝑘′ 𝑅 𝑑 = 𝑘 A Matriz de Rotação é ortogonal, ou seja, sua inversa é igual à sua transposta. Logo: 𝑅 T 𝑓′ = 𝑅 T 𝑘′ 𝑅 𝑑 ORIENTAÇÃO DO ELEMENTO A noção de nó inicial e nó final deve ser seguida, a fim de garantir uma orientação comum a todos os elementos da discretização. ORIENTAÇÃO DO ELEMENTO A noção de nó inicial e nó final deve ser seguida, a fim de garantir uma orientação comum a todos os elementos da discretização. OUTRAS MATRIZES DE RIGIDEZ LOCAL DE BARRA 𝑘′ = 𝐸𝐴/𝑙 0 0 −𝐸𝐴/𝑙 0 0 0 3𝐸𝐼/𝑙3 0 0 −3𝐸𝐼/𝑙3 3𝐸𝐼/𝑙2 0 0 0 0 0 0 −𝐸𝐴/𝑙 0 0 𝐸𝐴/𝑙 0 0 0 −3𝐸𝐼/𝑙3 0 0 3𝐸𝐼/𝑙3 −3𝐸𝐼/𝑙2 0 3𝐸𝐼/𝑙2 0 0 −3𝐸𝐼/𝑙2 3𝐸𝐼/𝑙 Pórtico articulado no nó inicial 𝑘′ = 𝐸𝐴/𝑙 0 0 −𝐸𝐴/𝑙 0 0 0 3𝐸𝐼/𝑙3 3𝐸𝐼/𝑙2 0 −3𝐸𝐼/𝑙3 0 0 3𝐸𝐼/𝑙2 3𝐸𝐼/𝑙 0 −3𝐸𝐼/𝑙2 0 −𝐸𝐴/𝑙 0 0 𝐸𝐴/𝑙 0 0 0 −3𝐸𝐼/𝑙3 −3𝐸𝐼/𝑙2 0 3𝐸𝐼/𝑙3 0 0 0 0 0 0 0 Pórtico articulado no nó final OUTRAS MATRIZES DE RIGIDEZ LOCAL DE BARRA Viga (elemento com 2 G.L. por nó) 𝑘′ = 12𝐸𝐼 𝑙3 6𝐸𝐼 𝑙2 − 12𝐸𝐼 𝑙3 6𝐸𝐼 𝑙2 6𝐸𝐼 𝑙2 4𝐸𝐼 𝑙 − 6𝐸𝐼 𝑙2 2𝐸𝐼 𝑙 − 12𝐸𝐼 𝑙3 − 6𝐸𝐼 𝑙2 12𝐸𝐼 𝑙3 − 6𝐸𝐼 𝑙2 6𝐸𝐼 𝑙2 2𝐸𝐼 𝑙 − 6𝐸𝐼 𝑙2 4𝐸𝐼 𝑙 1 3 2 4 OUTRAS MATRIZES DE RIGIDEZ LOCAL DE BARRA Viga (elemento com 2 G.L. por nó) 𝑘′ = 𝐸𝐴 𝑙 0 − 𝐸𝐴 𝑙 0 0 0 0 0 − 𝐸𝐴 𝑙 0 𝐸𝐴 𝑙 0 0 0 0 0 Treliça (elemento com 2 G.L. por nó) 𝑘′ = 12𝐸𝐼 𝑙3 6𝐸𝐼 𝑙2 − 12𝐸𝐼 𝑙3 6𝐸𝐼 𝑙2 6𝐸𝐼 𝑙2 4𝐸𝐼 𝑙 − 6𝐸𝐼 𝑙2 2𝐸𝐼 𝑙 − 12𝐸𝐼 𝑙3 − 6𝐸𝐼 𝑙2 12𝐸𝐼 𝑙3 − 6𝐸𝐼 𝑙2 6𝐸𝐼 𝑙2 2𝐸𝐼 𝑙 − 6𝐸𝐼 𝑙2 4𝐸𝐼 𝑙 1 3 2 4 2 4 1 3 MONTAGEM DA MATRIZ DE RIGIDEZ GLOBAL Amatriz de rigidez da estrutura é montada a partir da superposição das contribuições das matrizes de rigidez das barras. Os coeficientes da matriz de rigidez 𝑘 de uma barra contribuem apenas para os termos da matriz de rigidez global 𝐾 associados às coordenadas globais dos nós inicial e final da barra Ex: Problema de uma barra (rigidez axial apenas) MONTAGEM DA MATRIZ DE RIGIDEZ GLOBAL A matriz de rigidez da estrutura é montada a partir da superposição das contribuições das matrizes de rigidez das barras. Os coeficientes da matriz de rigidez 𝑘 de uma barra contribuem apenas para os termos da matriz de rigidez global 𝐾 associados às coordenadas globais dos nós inicial e final da barra Ex: Problema de uma barra (rigidez axial apenas) A l B EA 1 2 elemento de barra adotado MONTAGEM DA MATRIZ DE RIGIDEZ GLOBAL A matriz de rigidez da estrutura é montada a partir da superposição das contribuições das matrizes de rigidez das barras. Os coeficientes da matriz de rigidez 𝑘 de uma barra contribuem apenas para os termos da matriz de rigidez global 𝐾 associados às coordenadas globais dos nós inicial e final da barra Ex: Problema de uma barra (rigidez axial apenas) 𝐾 = 𝐸𝐴 𝑙 − 𝐸𝐴 𝑙 − 𝐸𝐴 𝑙 𝐸𝐴 𝑙 A l B EA 1 2 discretizando em 1 elemento 1 2 elemento de barra adotado MONTAGEM DA MATRIZ DE RIGIDEZ GLOBAL A matriz de rigidez da estrutura é montada a partir da superposição das contribuições das matrizes de rigidez das barras. Os coeficientes da matriz de rigidez 𝑘 de uma barra contribuem apenas para os termos da matriz de rigidez global 𝐾 associados às coordenadas globais dos nós inicial e final da barra Ex: Problema de uma barra (rigidez axial apenas) A l B EA 1 32 discretizando em 2 elementos 1 2 elemento de barra adotado MONTAGEM DA MATRIZ DE RIGIDEZ GLOBAL A matriz de rigidez da estrutura é montada a partir da superposição das contribuições das matrizes de rigidez das barras. Os coeficientes da matriz de rigidez 𝑘 de uma barra contribuem apenas para os termos da matriz de rigidez global 𝐾 associados às coordenadas globais dos nós inicial e final da barra Ex: Problema de uma barra (rigidez axial apenas) A l B EA 1 32 discretizando em 2 elementos 1 2 elemento de barra adotado 𝐾 = 2𝐸𝐴 𝑙 − 2𝐸𝐴 𝑙 0 − 2𝐸𝐴 𝑙 2𝐸𝐴 𝑙 + 2𝐸𝐴 𝑙 − 2𝐸𝐴 𝑙 0 − 2𝐸𝐴 𝑙 2𝐸𝐴 𝑙 MONTAGEM DA MATRIZ DE RIGIDEZ GLOBAL A matriz de rigidez da estrutura é montada a partir da superposição das contribuições das matrizes de rigidez das barras. Os coeficientes da matriz de rigidez 𝑘 de uma barra contribuem apenas para os termos da matriz de rigidez global 𝐾 associados às coordenadas globais dos nós inicial e final da barra Ex: Problema de uma barra (rigidez axial apenas) 𝐾 = 2𝐸𝐴 𝑙 − 2𝐸𝐴 𝑙 0 − 2𝐸𝐴 𝑙 2𝐸𝐴 𝑙 + 2𝐸𝐴 𝑙 − 2𝐸𝐴 𝑙 0 − 2𝐸𝐴 𝑙 2𝐸𝐴 𝑙 A l B EA 1 32 discretizando em 2 elementos 1 2 elemento de barra adotado MONTAGEM DO VETOR DE FORÇAS GLOBAL As cargas aplicadas nos nós e as cargas/carregamentos aplicados no interior dos elementos (os quais devem ser transformadas em equivalentes nodais) são combinados para compor o vetor de forças da estrutura 𝑭 SISTEMA FINAL DE EQUAÇÕES Com todas as grandezas devidamente representadas no sistema de coordenadas GLOBAL da estrutura, têm-se o sistema: 𝐾 𝑈 = 𝐹 Vetor de deslocamentos da estrutura 𝑛 x 𝑛 𝑛 x 1 𝑛 x 1 SISTEMA FINAL DE EQUAÇÕES Com todas as grandezas devidamente representadas no sistema de coordenadas GLOBAL da estrutura, têm-se o sistema: 𝐾 𝑈 = 𝐹 Vetor de deslocamentos da estrutura 𝑛 x 𝑛 𝑛 x 1 𝑛 x 1 obs: a matriz de rigidez global montada até aqui é singular, por natureza. Seu determinante é nulo. ex: Imaginemos um sistema em que o vetor de forças global é nulo, para verificar esse fato. ESSA CONDIÇÃO REPRESENTA A POSSIBILIDADE DE IMPOSIÇÃO DE UM MOVIMENTO DE CORPO RÍGIDO ARBITRÁRIO À ESTRUTURA, com valores não nulos do vetor de deslocamentos. Deve-se impor as condições de contorno do problema, a fim de que este tenha solução. SISTEMA FINAL DE EQUAÇÕES Com todas as grandezas devidamente representadas no sistema de coordenadas GLOBAL da estrutura, têm-se o sistema: 𝐾 𝑈 = 𝐹 Vetor de deslocamentos da estrutura 𝑛 x 𝑛 𝑛 x 1 𝑛 x 1 CONSIDERAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE CONTORNO DO PROBLEMA Em cada nó, uma das grandezas, força ou deslocamento, sempre será conhecida, pelas condições de vinculação e carregamento da estrutura. Estes valores, chamados valores prescritos, são introduzidos nos vetores 𝑼 e 𝑭 , nas posições dos G.L. correspondentes. Ex 1 A BEA P 𝐾 = 𝐸𝐴 𝑙 − 𝐸𝐴 𝑙 − 𝐸𝐴 𝑙 𝐸𝐴 𝑙 1 2 discretizando em 1 elemento l Ex 1 A BEA P 𝐾 = 𝐸𝐴 𝑙 − 𝐸𝐴 𝑙 − 𝐸𝐴 𝑙 𝐸𝐴 𝑙 1 2 discretizando em 1 elemento l 𝐹 = 𝐹1 𝑃 valores incógnitos valores prescritos Ex 1 A BEA P 𝐾 = 𝐸𝐴 𝑙 − 𝐸𝐴 𝑙 − 𝐸𝐴 𝑙 𝐸𝐴 𝑙 1 2 discretizando em 1 elemento l 𝐹 = 𝐹1 𝑃 𝑈 = 0 𝑈2 valores incógnitos valores prescritos 𝐾 𝑈 = 𝐹 Ex 1 A BEA P 𝐾 = 𝐸𝐴 𝑙 − 𝐸𝐴 𝑙 − 𝐸𝐴 𝑙 𝐸𝐴 𝑙 1 2 discretizando em 1 elemento l 𝐹 = 𝐹1 𝑃 𝑈 = 0 𝑈2 valores incógnitos valores prescritos 𝐾 𝑈 = 𝐹 𝑈2 = 𝑃𝑙 𝐸𝐴 𝐹1 = −𝑃 Ex 1 A BEA P 𝐾 = 𝐸𝐴 𝑙 − 𝐸𝐴 𝑙 − 𝐸𝐴 𝑙 𝐸𝐴 𝑙 1 2 discretizando em 1 elemento l 𝐹 = 𝐹1 𝑃 𝑈 = 0 𝑈2 valores incógnitos valores prescritos 𝐾 𝑈 = 𝐹 𝑈2 = 𝑃𝑙 𝐸𝐴 𝐹1 = −𝑃 Se discretizarmos esta barra em vários elementos, a resposta não se altera. Logo, não é necessário. O COMPORTAMENTO DE UM ELEMENTO DE BARRA QUALQUER É CONTÍNUO, PODENDO ENTÃO SER REPRESENTADO UNICAMENTE POR PARÂMETROS NODAIS. PORÉM, EXISTEM SITUAÇÕES EM QUE A DISCRETIZAÇÃO PODE INFLUENCIAR NA QUALIDADE DA RESPOSTA, COMO É O CASO DAS BARRAS COM SEÇÃO TRANSVERSAL VARIÁVEL. Em estruturas com cargas pontuais e/ou distribuídas aplicadas ao longo das barras, pode-se utilizar uma discretização que facilite a modelagem, introduzindo-se nós em pontos estratégicos. A resposta será igual a que se obteria com um único elemento, porém a montagem do sistema pode se tornar mais imediata. discretização mínima exigida Aqui, teríamos de transformar as cargas/carregamentos fora dos nós em cargas nodais equivalentes! Em estruturas com cargas pontuais e/ou distribuídas aplicadas ao longo das barras, pode-se utilizar uma discretização que facilite a modelagem, introduzindo-se nós em pontos estratégicos. A resposta será igual a que se obteria com um único elemento, porém a montagem do sistema pode se tornar mais imediata. discretização mínima exigida discretização alternativa Em se tratando de um problema de viga, a cada nó estariam associados 2 G.L., transversal e de rotação Ex 2 EI 10 kN 1,0m 𝐾 = 12𝐸𝐼 𝑙3 6𝐸𝐼 𝑙2 − 12𝐸𝐼 𝑙3 6𝐸𝐼 𝑙2 6𝐸𝐼 𝑙2 4𝐸𝐼 𝑙 − 6𝐸𝐼 𝑙2 2𝐸𝐼 𝑙 − 12𝐸𝐼 𝑙3 − 6𝐸𝐼 𝑙2 12𝐸𝐼 𝑙3 − 6𝐸𝐼 𝑙2 6𝐸𝐼 𝑙2 2𝐸𝐼 𝑙 − 6𝐸𝐼 𝑙2 4𝐸𝐼 𝑙 EI=1680 kN.m2 Matriz local de um elemento de viga, a qual, neste exemplo, é a própria matriz de rigidez global da estrutura, pois utiliza- se apenas 1 elemento na discretização Ex 2 EI 10 kN 1,0m 𝐹 = 𝐹1 𝐹2 −10 0 𝐾 = 12𝐸𝐼 𝑙3 6𝐸𝐼 𝑙2 − 12𝐸𝐼 𝑙3 6𝐸𝐼 𝑙2 6𝐸𝐼 𝑙2 4𝐸𝐼𝑙 − 6𝐸𝐼 𝑙2 2𝐸𝐼 𝑙 − 12𝐸𝐼 𝑙3 − 6𝐸𝐼 𝑙2 12𝐸𝐼 𝑙3 − 6𝐸𝐼 𝑙2 6𝐸𝐼 𝑙2 2𝐸𝐼 𝑙 − 6𝐸𝐼 𝑙2 4𝐸𝐼 𝑙 EI=1680 kN.m2 𝑈 = 0 0 𝑈3 𝑈4 K 2.016 10 4 1.008 10 4 2.016- 10 4 1.008 10 4 1.008 10 4 6.72 10 3 1.008- 10 4 3.36 10 3 2.016- 10 4 1.008- 10 4 2.016 10 4 1.008- 10 4 1.008 10 4 3.36 10 3 1.008- 10 4 6.72 10 3 = discretizando em 1 elemento Ex 2 EI 10 kN 1,0m 𝐹 = 𝐹1 𝐹2 −10 0 𝐾 𝑈 = 𝐹 𝑈3 = −1,984 x 10 −3 𝑚 𝐹1 = 10 𝑘𝑁 𝐾 = 12𝐸𝐼 𝑙3 6𝐸𝐼 𝑙2 − 12𝐸𝐼 𝑙3 6𝐸𝐼 𝑙2 6𝐸𝐼 𝑙2 4𝐸𝐼 𝑙 − 6𝐸𝐼 𝑙2 2𝐸𝐼 𝑙 − 12𝐸𝐼 𝑙3 − 6𝐸𝐼 𝑙2 12𝐸𝐼 𝑙3 − 6𝐸𝐼 𝑙2 6𝐸𝐼 𝑙2 2𝐸𝐼 𝑙 − 6𝐸𝐼 𝑙2 4𝐸𝐼 𝑙 EI=1680 kN.m2 𝑈 = 0 0 𝑈3 𝑈4 𝑈4 = −2,976 x 10 −3 𝑟𝑎𝑑 𝐹2 = 10 𝑘𝑁.𝑚 K 2.016 10 4 1.008 10 4 2.016- 10 4 1.008 10 4 1.008 10 4 6.72 10 3 1.008- 10 4 3.36 10 3 2.016- 10 4 1.008- 10 4 2.016 10 4 1.008- 10 4 1.008 10 4 3.36 10 3 1.008- 10 4 6.72 10 3 = discretizando em 1 elemento Ex 3 EI 5 kN/m 6,0m EI=1708 kN.m2 K 94.907 284.722 94.907- 284.722 284.722 1.139 10 3 284.722- 569.444 94.907- 284.722- 94.907 284.722- 284.722 569.444 284.722- 1.139 10 3 = discretizando em 1 elemento A B Ex 3 𝐹 = − 5 ∙ 6 2 − 5 ∙ 62 12 − 5 ∙ 6 2 5 ∙ 62 12 EI=1708 kN.m2 𝑈 = 0 𝑈2 0 𝑈4 K 94.907 284.722 94.907- 284.722 284.722 1.139 10 3 284.722- 569.444 94.907- 284.722- 94.907 284.722- 284.722 569.444 284.722- 1.139 10 3 = REDUNDÂNCIA! discretizando em 1 elemento EI 5 kN/m 6,0m A B Ex 3 𝐹 = − 5 ∙ 6 2 − 5 ∙ 62 12 − 5 ∙ 6 2 5 ∙ 62 12 EI=1708 kN.m2 𝑈 = 0 𝑈2 0 𝑈4 K 94.907 284.722 94.907- 284.722 284.722 1.139 10 3 284.722- 569.444 94.907- 284.722- 94.907 284.722- 284.722 569.444 284.722- 1.139 10 3 = 𝑈 = 𝑈1 𝑈2 𝑈3 𝑈4 REDUNDÂNCIA! K 9400000 284.722 94.907- 284.722 284.722 1.139 10 3 284.722- 569.444 94.907- 284.722- 9400000 284.722- 284.722 569.444 284.722- 1.139 10 3 = discretizando em 1 elemento EI 5 kN/m 6,0m A B IMPOR RIGIDEZ “INFINITA” (PENALIZAÇÃO) Ex 3 𝐹 = − 5 ∙ 6 2 − 5 ∙ 62 12 − 5 ∙ 6 2 5 ∙ 62 12 𝐾 𝑈 = 𝐹 𝑈1 = −1,596 x 10 −6 𝑚 𝑈2 = −0,026 𝑟𝑎𝑑 EI=1708 kN.m2 𝑈 = 0 𝑈2 0 𝑈4 𝑈3 = −1,596 x 10 −6 𝑚 𝑈4 = 0,026 𝑟𝑎𝑑 K 94.907 284.722 94.907- 284.722 284.722 1.139 10 3 284.722- 569.444 94.907- 284.722- 94.907 284.722- 284.722 569.444 284.722- 1.139 10 3 = 𝑈 = 𝑈1 𝑈2 𝑈3 𝑈4 REDUNDÂNCIA! IMPOR RIGIDEZ “INFINITA” (PENALIZAÇÃO) K 9400000 284.722 94.907- 284.722 284.722 1.139 10 3 284.722- 569.444 94.907- 284.722- 9400000 284.722- 284.722 569.444 284.722- 1.139 10 3 = discretizando em 1 elemento EM TEORIA, SABE-SE QUE VALEM ZERO EI 5 kN/m 6,0m A B Detalhe estratégia de penalização 𝐾11 𝐾12 𝐾13 𝐾21 𝐾22 𝐾23 𝐾31 𝐾32 𝐾33 𝑈1 𝜌 𝑈3 = 𝐹1 𝐹2 𝐹3 Grau de liberdade que possui o valor de deslocamento prescrito 𝜌 (apoio rígido [𝜌 = 0], apoio elástico, recalque de apoio, ou deslocamento imposto) Detalhe estratégia de penalização 𝐾11 𝐾12 𝐾13 𝐾21 𝐾22 𝐾23 𝐾31 𝐾32 𝐾33 𝑈1 𝜌 𝑈3 = 𝐹1 𝐹2 𝐹3 𝐾11 𝐾12 𝐾13 𝐾21 𝐾22 + 𝐾𝑔 𝐾23 𝐾31 𝐾32 𝐾33 𝑈1 𝑈2 𝑈3 = 𝐹1 𝐾𝑔 ∙ 𝜌 𝐹3 Grau de liberdade que possui o valor de deslocamento prescrito 𝜌 (apoio rígido [𝜌 = 0], apoio elástico, recalque de apoio, ou deslocamento imposto) Insere-se um coeficiente de rigidez fictício, com valor muito alto, em relação aos outros termos da diagonal principal Detalhe estratégia de penalização 𝐾11 𝐾12 𝐾13 𝐾21 𝐾22 𝐾23 𝐾31 𝐾32 𝐾33 𝑈1 𝜌 𝑈3 = 𝐹1 𝐹2 𝐹3 𝐾11 𝐾12 𝐾13 𝐾21 𝐾22 + 𝐾𝑔 𝐾23 𝐾31 𝐾32 𝐾33 𝑈1 𝑈2 𝑈3 = 𝐹1 𝐾𝑔 ∙ 𝜌 𝐹3 Grau de liberdade que possui o valor de deslocamento prescrito 𝜌 (apoio rígido [𝜌 = 0], apoio elástico, recalque de apoio, ou deslocamento imposto) Insere-se um coeficiente de rigidez fictício, com valor muito alto, em relação aos outros termos da diagonal principal 𝑈2 ≈ 𝐾𝑔 ∙ 𝜌 𝐾𝑔 = 𝜌Matematicamente, equivale a impor Ex 4 EI=5000 kN.m2 k=500 kN/m 𝐹 = − 20 ∙ 4 2 − 20 ∙ 42 12 − 20 ∙ 4 2 20 ∙ 42 12 −10 0 𝑈 = 𝑈1 𝑈2 𝑈3 𝑈4 𝑈5 𝑈6 1 3 2 4 5 6 𝐾 = 12𝐸𝐼 𝑙3 6𝐸𝐼 𝑙2 − 12𝐸𝐼 𝑙3 6𝐸𝐼 𝑙2 0 0 6𝐸𝐼 𝑙2 4𝐸𝐼 𝑙 − 6𝐸𝐼 𝑙2 2𝐸𝐼 𝑙 0 0 − 12𝐸𝐼 𝑙3 − 6𝐸𝐼 𝑙2 12𝐸𝐼 𝑙3 + 12𝐸𝐼 𝑙3 − 6𝐸𝐼 𝑙2 + 6𝐸𝐼 𝑙2 − 12𝐸𝐼 𝑙3 6𝐸𝐼 𝑙2 6𝐸𝐼 𝑙2 2𝐸𝐼 𝑙 − 6𝐸𝐼 𝑙2 + 6𝐸𝐼 𝑙2 4𝐸𝐼 𝑙 + 4𝐸𝐼 𝑙 − 6𝐸𝐼 𝑙2 2𝐸𝐼 𝑙 0 0 − 12𝐸𝐼 𝑙3 − 6𝐸𝐼 𝑙2 12𝐸𝐼 𝑙3 − 6𝐸𝐼 𝑙2 0 0 6𝐸𝐼 𝑙2 2𝐸𝐼 𝑙 − 6𝐸𝐼 𝑙2 4𝐸𝐼 𝑙 A 4,0m 5,0m 20 kN/m CBEI EI 10 kN (PENALIZAÇÃO) K 479.972 1.2 10 3 479.972- 1.2 10 3 1.2 10 3 4 10 3 1.2- 10 3 2 10 3 479.972- 1.2- 10 3 479.972 1.2- 10 3 1.2 10 3 2 10 3 1.2- 10 3 4 10 3 = K 937.446 1.875 10 3 937.446- 1.875 10 3 1.875 10 3 5 10 3 1.875- 10 3 2.5 10 3 937.446- 1.875- 10 3 937.446 1.875- 10 3 1.875 10 3 2.5 10 3 1.875- 10 3 5 10 3 = Ex 5 A 4,0m 5,0m 20 kN/m CB kk k EI EI 10 kN 1 3 2 4 5 6 A PRESENÇA DE UMA MOLA NUMA COORDENADA É CONSIDERADA INSERINDO-SE SUA RIGIDEZ NA MATRIZ GLOBAL 𝐾 = 12𝐸𝐼 𝑙3 + 𝑘 6𝐸𝐼 𝑙2 − 12𝐸𝐼 𝑙3 6𝐸𝐼 𝑙2 0 0 6𝐸𝐼 𝑙2 4𝐸𝐼 𝑙 − 6𝐸𝐼 𝑙2 2𝐸𝐼 𝑙 0 0 − 12𝐸𝐼 𝑙3 − 6𝐸𝐼 𝑙2 12𝐸𝐼 𝑙3 + 12𝐸𝐼 𝑙3 + 𝑘 − 6𝐸𝐼 𝑙2 + 6𝐸𝐼 𝑙2 − 12𝐸𝐼 𝑙3 6𝐸𝐼 𝑙2 6𝐸𝐼 𝑙2 2𝐸𝐼 𝑙 − 6𝐸𝐼 𝑙2 + 6𝐸𝐼 𝑙2 4𝐸𝐼 𝑙 + 4𝐸𝐼 𝑙 − 6𝐸𝐼 𝑙2 2𝐸𝐼 𝑙 0 0 − 12𝐸𝐼 𝑙3 − 6𝐸𝐼 𝑙2 12𝐸𝐼 𝑙3 + 𝑘 − 6𝐸𝐼 𝑙2 0 0 6𝐸𝐼 𝑙2 2𝐸𝐼 𝑙 − 6𝐸𝐼 𝑙2 4𝐸𝐼 𝑙 EI=5000 kN.m2 k=500 kN/m DE RESTO, O PROCEDIMENTO É O USUAL B A C 4,0m 3,0m 6,0m E, I, A 5 kN/m E = 1,2x107 kN.m2 I = 1,2x10-3 m4 A = 1,2x10-2 m2 Ex 6 B A C 4,0m 3,0m 6,0m E, I, A 5 kN/m E = 1,2x107 kN.m2 I = 1,2x10-3 m4 A = 1,2x10-2 m2 Ex 6 𝑈 = 0 0 0 𝑈4 𝑈5 𝑈6 0 0 0 𝐹 = 𝐹1 𝐹2𝐹3 0 − 5 ∙ 6 2 − 5 ∙ 62 12 0 − 5 ∙ 6 2 5 ∙ 62 12 1 2 3 4 5 6 7 8 9(2) klinha2 2.4 10 4 0 0 2.4- 10 4 0 0 0 800 2.4 10 3 0 800- 2.4 10 3 0 2.4 10 3 9.6 10 3 0 2.4- 10 3 4.8 10 3 2.4- 10 4 0 0 2.4 10 4 0 0 0 800- 2.4- 10 3 0 800 2.4- 10 3 0 2.4 10 3 4.8 10 3 0 2.4- 10 3 9.6 10 3 = klinha1 2.88 10 4 0 0 2.88- 10 4 0 0 0 1.382 10 3 3.456 10 3 0 1.382- 10 3 3.456 10 3 0 3.456 10 3 1.152 10 4 0 3.456- 10 3 5.76 10 3 2.88- 10 4 0 0 2.88 10 4 0 0 0 1.382- 10 3 3.456- 10 3 0 1.382 10 3 3.456- 10 3 0 3.456 10 3 5.76 10 3 0 3.456- 10 3 1.152 10 4 = Matrizes de rigidez local R 0.6 0.8- 0 0 0 0 0.8 0.6 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0.6 0.8- 0 0 0 0 0.8 0.6 0 0 0 0 0 0 1 = R T klinha1 R 1.126 10 4 1.316 10 4 2.764- 10 3 1.126- 10 4 1.316- 10 4 2.764- 10 3 1.316 10 4 1.892 10 4 2.074 10 3 1.316- 10 4 1.892- 10 4 2.074 10 3 2.764- 10 3 2.074 10 3 1.152 10 4 2.764 10 3 2.074- 10 3 5.76 10 3 1.126- 10 4 1.316- 10 4 2.764 10 3 1.126 10 4 1.316 10 4 2.764 10 3 1.316- 10 4 1.892- 10 4 2.074- 10 3 1.316 10 4 1.892 10 4 2.074- 10 3 2.764- 10 3 2.074 10 3 5.76 10 3 2.764 10 3 2.074- 10 3 1.152 10 4 = Matriz de rigidez do elemento 1 no sistema global R T klinha1 R 1.126 10 4 1.316 10 4 2.764- 10 3 1.126- 10 4 1.316- 10 4 2.764- 10 3 1.316 10 4 1.892 10 4 2.074 10 3 1.316- 10 4 1.892- 10 4 2.074 10 3 2.764- 10 3 2.074 10 3 1.152 10 4 2.764 10 3 2.074- 10 3 5.76 10 3 1.126- 10 4 1.316- 10 4 2.764 10 3 1.126 10 4 1.316 10 4 2.764 10 3 1.316- 10 4 1.892- 10 4 2.074- 10 3 1.316 10 4 1.892 10 4 2.074- 10 3 2.764- 10 3 2.074 10 3 5.76 10 3 2.764 10 3 2.074- 10 3 1.152 10 4 = Montagem da matriz de rigidez global da estrutura R T klinha1 R 1.126 10 4 1.316 10 4 2.764- 10 3 1.126- 10 4 1.316- 10 4 2.764- 10 3 1.316 10 4 1.892 10 4 2.074 10 3 1.316- 10 4 1.892- 10 4 2.074 10 3 2.764- 10 3 2.074 10 3 1.152 10 4 2.764 10 3 2.074- 10 3 5.76 10 3 1.126- 10 4 1.316- 10 4 2.764 10 3 1.126 10 4 1.316 10 4 2.764 10 3 1.316- 10 4 1.892- 10 4 2.074- 10 3 1.316 10 4 1.892 10 4 2.074- 10 3 2.764- 10 3 2.074 10 3 5.76 10 3 2.764 10 3 2.074- 10 3 1.152 10 4 = klinha2 2.4 10 4 0 0 2.4- 10 4 0 0 0 800 2.4 10 3 0 800- 2.4 10 3 0 2.4 10 3 9.6 10 3 0 2.4- 10 3 4.8 10 3 2.4- 10 4 0 0 2.4 10 4 0 0 0 800- 2.4- 10 3 0 800 2.4- 10 3 0 2.4 10 3 4.8 10 3 0 2.4- 10 3 9.6 10 3 = Montagem da matriz de rigidez global da estrutura Combiná-las para montar a matriz global 9x9 Arquivo Mathcad com a resolução completa do exemplo 5 no site “Exemplo5_AnaliseMatricial.xmcd” Versão em pdf também disponível “Exemplo5_AnaliseMatricial.pdf” CÁLCULO DE ESFORÇOS INTERNOS 𝒔′ EM CADA BARRA Uma vez resolvido o sistema, tem-se os deslocamentos nas extremidades do elemento, calculados no sistema global. Basta fazer a transformação deles para o sistema local e calcular o vetor das forças nodais no elemento, com base em sua matriz de rigidez local obs1: ainda que se tenha utilizado o método da penalidade para resolver o sistema de equações, a matriz de rigidez que deve ser utilizada na equação acima é a 𝒌′ original obs2: No caso de barras sujeitas apenas a cargas nodais, os EIS já são os valores do vetor 𝒇′ obtido anteriormente. Se existirem cargas nodais equivalentes (CNE) aplicadas ao elemento, deve-se ainda fazer: obs3: os sinais resultantes dos esforços internos obedecem à convenção do elemento de barra característico da análise matricial. Logo, os valores devem ser interpretados para a convenção usual de traçado de diagramas, caso seja de interesse traçá-los. 𝑢′ = 𝑅 𝑢 𝑠′ = 𝑓′ = 𝑘′ 𝑢′ 𝑠′ = 𝑓′ − 𝐹𝐶𝑁𝐸 CÁLCULO DAS REAÇÕES DE APOIO Uma vez calculados os esforços internos solicitantes em cada barra, pode-se transformá-los em esforços nas extremidades de cada barra, da forma: Logo, esforços generalizados nas extremidades das barras são as reações de apoio, nos nós de vinculação. 𝑠 = 𝑅 T 𝑠′ Retomando o Exemplo 3 𝑢′ = 𝑅 𝑢 ulinha 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 U 1.596- 10 6- 0.026- 1.596- 10 6- 0.026 == Retomando o Exemplo 3 𝑢′ = 𝑅 𝑢 𝑠′ = 𝑘′ 𝑢′ − 𝐹𝐶𝑁𝐸 ulinha 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 U 1.596- 10 6- 0.026- 1.596- 10 6- 0.026 == slinha Kulinha 5- 6 2 5- 6 2 12 5- 6 2 5 6 2 12 - 15 8.786 10 3- 15 8.786- 10 3- == 𝑠 = 𝑅 T 𝑠′ Retomando o Exemplo 3 s 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 T slinha 15 8.786 10 3- 15 8.786- 10 3- ==
Compartilhar