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ATPS_PSICOLOGIA SOCIAL E SERVIÇO SOCIAL

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1
Serviço Social - 4ª Série - Psicologia Social e Serviço Social
Faculdade Anhanguera São José dos Campos – UNIDERP
Serviço Social
Psicologia Social e Serviço Social
Professora EAD: *
*
*
*
*
*
ATUAÇÃO CONJUNTA DIANTE DOS CONFLITOS SOCIAIS PRESENTES NO FILME TROPA DE ELITE
Tutora presencial: *
Tutor à distância: *
São José dos Campos – SP
29 Setembro de 2013
SUMÁRIO								 PÁGINA
Introdução										02
A Cultura e a importância da ação do profissional	 			03
O poder de um grupo								05
Conclusão										07
Referências										08
INTRODUÇÃO
Este trabalho é resultado de algumas reflexões e uma análise crítica sobre o filme Tropa de Elite de 2007, com direção de José Padilha, tendo como foco os modos como se constitui a visão de mundo do principal personagem, mais especificamente no modo como se constroem sua identidade de grupo e sobre a guerra urbana que ocorre no Rio de Janeiro, onde traficantes e policiais se misturam criando uma cultura da violência e corrupção, que está solidamente imiscuída na sociedade. É possível observar diversas manifestações culturais, tanto em meio à favela no esquema do tráfico quanto em meio ao esquema do batalhão da polícia, as duas realidades mais evidenciadas no filme.
O Batalhão de Operações Especiais, BOPE, foi criado em 1978, no Rio de Janeiro, é uma tropa de elite da polícia, treinada especialmente para o combate em diversas situações e para o resgate de reféns, seu trabalho é baseado em estratégias e normas, em que os integrantes precisam interagir entre eles, para que o objetivo do grupo seja concluído com sucesso. O grupo possui uma experiência vasta, tanto individual quanto coletiva, trazendo para a sociedade e o cotidiano, a realidade de ambos os lados. Os dez mandamentos desse batalhão que busca essas habilidades nos integrantes e as aprimoram são: Agressividade controlada; Controle emocional; Disciplina consciente; Espírito de Corpo; Flexibilidade; Honestidade; Iniciativa; Lealdade; Liderança; Perseverança; e Versatilidade.
O filme relata contextos reais vividos pela população das favelas, onde moram pessoas desprovidas de Políticas Sociais necessárias para combater a exclusão sofrida pelos moradores, que tende a aumentar com o domínio das favelas por traficantes e milícias. Por um fim na violência, levar infraestruturas, garantir condições dignas de sobrevivência, enfim, fazer com que chegue até essas pessoas os Direitos Sociais que a maioria só ouve falar, mas que na prática esses direitos estão bem longe da sua realidade.
O conflito surge quando há a necessidade de escolha entre situações que podem ser consideradas incompatíveis. E estes são presentes no filme e os principais analisados foram: o conflito no ambiente familiar; conflito intergrupal, no qual se nota nas cenas em que ocorre o debate entre acadêmicos de direito que expõem seus pontos de vista em relação à força policial; o conflito intrapessoal, o que cada um de nós vive quando está perante motivações que são incompatíveis; na questão do confronto entre polícia e bandido; entre policiais corruptos e não corruptos; e na revolta da população para com a segurança pública.
A cultura é de extrema importância para todos os seres humanos, pois é a partir dela que são absorvidos os comportamentos para a sobrevivência tanto social quanto física. O ser humano está em contínua aprendizagem, desenvolvendo assim novas maneiras de agir e pensar diante das situações vivenciadas ao longo do tempo, sendo socializado conforme o meio cultural a qual pertence.
A mensagem passada pelo filme foi clara e objetiva, o grande empecilho é compreender que as atitudes e regras do BOPE, são necessárias em algumas situações, comparadas a outras são inadmissíveis, mas com a ajuda de outro profissional, talvez conseguissem manter a organização e controlar o caos.
Com base nas pesquisas realizadas, discussão e questionamento elaborado concordamos inteiramente com o Psicólogo Social Americano, Stanley Milgran (1974) que diz “a Psicologia Social deste século nos ensinou uma importante lição: usualmente não é o caráter de uma pessoa que determina como ela age, mas sim a situação na qual ela se encontra”.
A Cultura e a importância da ação do profissional
O homem, além de ser racional, age de uma forma bem diferente do animal, destacando a sua inteligência e a forma do seu comportamento, tem consciência e capacidade de analisar os seus atos, executar suas tarefas, planejar atividades e colocá-las em prática. Através das suas diferenças defronta-se com seu comportamento, pois o homem é um ser surpreendente, sua mudança é constante, seus hábitos, costumes, crenças e culturas. Os animais, considerados como seres irracionais, por mais que possamos pensar que eles são seres livres, realizam seus atos impelidos pelas suas sensações, pelos apetites e pelo instinto natural, para um fim de que ele mesmo ignora e cujas consequências não consegue nunca prever.
Apesar dos indivíduos possuírem um padrão cultural definido pela família, língua, costumes, valores, religiosidade, entre outros, a cultura é conhecimento, aprendizado e informação, que são transmitidos socialmente de forma escrita, verbal, visual, com base em experiências, observação e pesquisas, que sendo acumuladas nos faz entender a diversidade de comportamentos e pensamentos, a evolução e inovação auxiliam na mutação de um grupo ou indivíduo, humano ou não humano.
A maneira como cada um se comporta dentro de um grupo ou etnia é conduzido pelo tipo de cultura mantida de geração em geração, a conduta dos membros, na maioria, segue de acordo com o conhecimento repassado de pais para filhos, pois são os mais velhos que transmitem aos jovens o que aprenderam de seus ancestrais, no entanto isso pode ser considerado estranho, primitivo ou hodierno para alguns grupos sociais, o que é habitual em uma cultura pode ser totalmente repugnante em outra. Conforme Edward Tylor “cultura, é aquele todo complexo que inclui conhecimento, crença, arte, moral, direito, costume e outras capacidades e hábitos adquiridos pelo homem como membro da sociedade”, ou seja, a cultura não é transmitida biologicamente e sim socialmente. Nosso país possui diversas manifestações culturais, o mundo como um todo é cenário das mais variadas culturas, e essas diversidades estão sendo influenciadas e unificadas pelo processo de globalização e a padronização imposta pela indústria cultural.
O filme destaca a exclusão e o senso comum, a expressão cultural é claramente exposta na desigualdade social, nas gírias e códigos utilizados em vários grupos, nas normas e leis regidas pelos comandantes do morro, nas músicas e na corrupção, esta que tem a ver com a moral, valores e poder. Apresenta-se através de indivíduos marginalizados, vítimas de uma conjuntura social de exclusão como assassinos cruéis, sem limites morais que diante do certo e do errado, do bem e do mal tomam atitudes que lhe forem mais convenientes, sendo incapazes de alcançar alguma compreensão sobre as consequências de seus atos. Dentro das comunidades, o medo e a falta de expectativas são sentimentos comuns entre os moradores e todos possuem uma herança histórica e são vitimas de um Estado dominante e opressivo, e isso precisa ser analisado e compreendido, pois complementa sua cultura, seu modo de agir e pensar.
É visível a falta de interesse do Estado em ações públicas, como por exemplo, uma ONG que se instala no morro, com integrantes e fundadores sem conhecimento específico para realizar projetos e obter resultados, as ações públicas para os conflitos são essenciais para o desenvolvimento do sujeito e da coletividade. O Serviço Social aliado a Psicologia se tornam importantes para a resolução desses conflitos, promovendo ações e projetos de prevenção e agindo nas questões sociais da sociedade, principalmente na conscientização desde criança, até a fase adulta, buscando esforços conjuntos de maneira coordenada e harmônica para se estabelecer,executar e avaliar Políticas Públicas necessárias, na garantia dos Direitos Humanos, a preservação das liberdades fundamentais, dos princípios de justiça social, da dignidade e valor da pessoa humana.
Os Psicólogos promovem a comunicação adequada e estimulam o surgimento de ideias com alvo no sujeito, transformando a sociedade, além de possuir um trabalho fundamental na negociação, mediação e cooperação de conflitos, reduzindo confrontos diretos e realizando uma maneira de exercitar não só a empatia e a compaixão, mas também a resolução criativa de problemas, a clareza emocional, a sabedoria sincera e a cooperação social, com métodos e conceitos que possibilitam o surgimento de um mundo melhor e menos hostil. Ficando visível que quando um indivíduo ultrapassa um conflito, ocorre uma mutação psicológica que nos faz capazes de responder de forma mais adaptada, ao que nos é exigido pela sociedade.
Já o Assistente Social promove soluções na parte externa, além do emocional, com estratégias e projetos que visam o bem estar físico, mental e social tanto para o indivíduo quanto para a sociedade, buscando realizar a inclusão social que há muito tempo vem sendo negado, diminuir a exclusividade que dá acesso dobrado para um segmento em “especial” trazendo o exercício da dignidade e da cidadania, tratando de forma igualitária todos da sociedade, comunidade ou grupo, resgatando o valor das famílias, que em casos revela a fragilidade e a negligência dos familiares.
Deparamos-nos frequentemente com sujeitos que adquiriram a Síndrome de Burnout, que atinge indivíduos que se esgotam fisicamente e mentalmente devido ao exercício profissional, necessitando assim que o portador procure ajuda médica e psicológica. O personagem Capitão Nascimento sofre com as pressões em seu trabalho como policial do BOPE, e se encontra em um quadro de alto estresse e pânico, o que o faz decidir sair do seu posto. O policial possui dificuldades no dia-a-dia de sua profissão, muitas vezes sem condições de trabalho, sem um bom treinamento mostra-se incompetente, o que contribui para o agravamento da Síndrome de Burnout, que se encontra em uma alta dedicação ao trabalho que gera efeitos no seu desempenho profissional, quando suas metas não são atingidas e não encontra êxito naquilo que faz por mais que se dedique. Nesse contexto surge um conflito entre trabalho e família, vê-se à necessidade do bem estar do trabalhador, pois um profissional saudável é indispensável na garantia de resoluções de conflitos.
A Psicologia juntamente com o Serviço Social, podem criar mecanismos de intervenção na resolução dos conflitos sociais, cada qual exercendo seu papel assim completando uma a outra.
	
O poder de um grupo
Para Foucault, “o poder não existe, o que existe são as relações de poder”, ele acredita no poder como um instrumento de diálogo entre os indivíduos de uma sociedade. O poder possui várias formas, e as cenas que se destacam relacionadas ao poder, foram as de legitimidade, que baseia se na posição ocupada pelo líder, normalmente quanto mais elevado for à posição, maior será o poder, que é exercido através das patentes dos policiais e dentro das forças armadas e no comandando do morro, é a classe dominante e superior que possui plenos poderes sobre os inferiores; a outra forma visível de poder é a coerção, que se baseia no temor, um líder com alto poder coercitivo induz ao cumprimento de suas ordens, porque a desobediência poderá acarretar punições tais como execução de tarefas desagradáveis, repressão ou até demissão.
As ações dos policiais são violentas, agressivas, humilhantes e desumanas, sabemos que a criminalidade nas ruas aumenta com o passar dos dias, mas é preciso, primeiramente, por parte da ação policial, cumprir com o valor da agressividade controlada, pois atitudes violentas só geram mais violência, e vindo de quem inicialmente deveria estar colaborando com a ordem e extinguindo o que atrapalha a boa convivência, gera um olhar negativo da população, que se vê assolada com agravamentos na saúde psíquica. As torturas físicas e psicológicas causam sofrimentos mentais e morais para quem as sofreram, sofrimentos que podem ser amenizados e superados com o auxilio de Psicólogos, que também podem auxiliar definindo o comportamento do torturador; pesquisas com o auxilio da Psicologia podem mostrar o que leva um indivíduo agir dessa maneira extrema e desumana torturando e assassinando seu semelhante, e como isso pode ser erradicado, pois as práticas de tortura vão contra ao Art. V da Declaração Universal dos Direitos do Homem que diz: “Ninguém será submetido à tortura, nem a tratamento ou castigo cruel, desumano ou degradante”.
	O autor Martín - Baró refere-se a grupo como “uma estrutura de vínculos e relações entre pessoas que canaliza em cada circunstância suas necessidades individuais e/ou interesses coletivos”. Para a formação de um grupo, é necessário compartilhar os mesmos ideais, interesses e objetivos usufruem de uma mesma linha de pensamentos, no BOPE observa-se um grupo estrutural, começando do princípio, ele possuí uma hierarquia, poder, identidade e realizam uma atividade em comum procurando sempre o mesmo resultado, manter a segurança, combater o crime organizado, corrupção e aniquilar o tráfico. O BOPE também pode ser caracterizado como um grupo funcional, pois segundo Martín - Baró: 
Os grupos funcionais são aqueles que correspondem à divisão do trabalho no interior de um determinado sistema social. Se trata, por conseguinte, de pessoas que cumprem a mesma função com respeito a um sistema, pessoas que têm os mesmos papéis e ocupam uma posição equivalente. O poder dos grupos funcionais enquanto tais dependem do valor ou importância que o seu trabalho tenha em uma sociedade [...]. (Martín – Baró, 1989)
	Dentro do batalhão cada policial desempenha um papel de acordo com as decisões obtidas para cada missão que será efetuada, podendo ocorrer divergências entre os policiais nas decisões para cada missão, porém obedecendo ao sistema.
CONCLUSÃO
A nossa investigação nos mostrou que ações como formação de grupos, trazendo novidades sadias, aprimorando seu conhecimento, buscando valores e incentivando a educação nos fazem ser agentes transformadores em mundo em que todos acreditam que está perdido, agindo através de projetos com Políticas Públicas que amenizam a miséria, tráfico, violência, escassez da saúde entre muitas outras questões sociais.
	É essencial que o Estado intervenha na sociedade e disponibilize tudo que seja de direito das famílias, indivíduo e instituições governamentais, militares e civis para que todos tenham a chance de se reerguer e poder trilhar caminhos seguros e honestos. Outra face do BOPE se mostra em projetos sociais já existentes com o objetivo de inclusão social o que está gerando a proximidade das comunidades com o batalhão, são aulas de artes marciais ministradas por policiais, ginásticas especiais voltadas para senhoras, além da “Tropa de Louvor” que é uma banda gospel integrada por um grupo de policiais. O processo de pacificação nas favelas do Rio de Janeiro faz com que haja a necessidade de aproximação entre a comunidade e o batalhão.
É preciso pensar no agir, no comportamento, na história, ou seja, em tudo que esteja ao redor de um indivíduo que vive socialmente, e se chega a uma conclusão de que são através dos resultados de pesquisas, estudos e muito aprendizado teórico e técnico dos Assistentes Sociais, Psicólogos, e de outros profissionais que se pode lutar por direitos e soluções de questões sociais. São de extrema importância que se realizem investimentos que proporcionam benefícios, pois estes não possuem valor quando não atendem as necessidades dos indivíduos envolvidos. Uma vez existindo a união entre profissionais, aumentam-se assim as possibilidades de resolução dos conflitos sociais e alcançando resultados positivos para ambas as partes.
REFERÊNCIAS
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