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Resumo - Criptógamas

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RESUMO – CRIPTÓGAMAS
Algas
Termo inicialmente utilizado por Lineu, e designava uma categoria “sem importância” taxonômica, por não se adequar às outras nomenclaturas. Atualmente é um termo de uso popular, sem qualquer valor taxonômico.
As algas podem representar os maiores contribuintes para a produtividade dos ecossistemas, desempenhando papel ecológico comparável àquele exercido pelas plantas nos habitats terrestres.
Fitoplâncton: algas fotossintetizantes e cianobactérias, formam a base da cadeia alimentar para os organismos heterotróficos, que vivem nos oceanos e nos corpos de água doce.
- As populações fitoplanctônicas em geral são controladas por mudanças climáticas sazonais, pela limitação nutricional e pela produção. 
- Com a poluição humana, certas algas podem sair dessas limitações, aumentando em número suas populações, o que origina as chamadas florações, conhecidas como maré vermelha ou maré parda. 
	- As florações são frequentemente associadas à liberação de muitas toxinas, prejudicando principalmente a vida marinha, devido à alta mortandade.
- Alguns organismos de fitoplâncton marinho produzem grades quantidades significativas de um composto orgânico contendo enxofre, que auxilia na regulação da pressão osmótica intracelular.
	- Um composto volátil derivado dele é excretado pelas células e posteriormente convertido na atmosfera em óxidos de enxofre, que aumentam a cobertura de nuvens e refletem a luz solar para fora do planeta.
As algas exercem importante papel no ciclo do carbono. São capazes de transformar CO2 em carboidratos, através da fotossíntese, e em carbonato de cálcio, pela calcificação.
Esses organismos podem ser procariotos/eucariotos e apresentam diferenças na morfologia do talo:
- Talo unicelular: ameboide (rizopodial), cocoide (imóvel), flagelado (móvel)
- Talo pluricelular:
	- Colonial tetraspórico: número indefinido de células, forma indefinida; presença de bainha de mucilagem (mantém células unidas, fixa células ao substrato, reduz perda de água à exposição ao ar);
	- Colonial cenobial: número definido de células, forma definida; ligação citoplasmática celular;
	- Colonial cenobial flagelado
	- Filamentoso simples: células em fila, parede celular, heterocito (fixação de nitrogênio);
	- Filamentoso ramificado;
	- Sifonáceo: estrutura tubular multinucleada;
	- Parenquimatoso: presença de vesículas gasosas que permitem à porção laminar ficar direcionada à superfície >> só água salgada.
A reprodução pode ser:
- Assexuada:
	- Fragmentação do talo;
	- Simples divisão celular (em formas unicelulares);
	- Formação de esporos
Lembrar!: Esporo germina, gameta fecunda.
- Sexuada
	- Isogâmica: gametas iguais;
	- Anisogâmica: gametas desiguais;
	- Oogâmica: gameta feminino é grande e imóvel e o gameta masculino é pequeno e móvel.
Ciclo de vida
- Haplobionte haplonte: uma fase dominante (haploide); meiose zigótica
- Haplobionte diplonte: uma fase dominante (diploide); meiose gamética.
- Diplobionte (alternância de gerações): duas fases dominantes (haploide/diploide); meiose espórica.
Caracterização geral
- As algas são polifiléticas, ou seja, tiveram várias origens.
- São talófitos (corpo vegetativo é um talo), possuem natureza heterogênea, são clorofilados (alguns “parentes” não o são).
- Não apresentam um conjunto ou tecido de células estéreis envolvendo os órgãos de reprodução, que compreendem os esporocitos e gametocistos.
Filos
- Filo Cyanophyta, Reino Monera
 
	- Possuem grande importância ecológica, especialmente nos ciclos globais do carbono e do nitrogênio; 
	- Também possuem grande importância evolutiva por representarem uma das maiores linhas evolutivas de bactéria;
	- Cianobactérias fotossintetizantes possuem clorofila A, carotenoides e outros pigmentos acessórios são pouco comuns, como as ficobilinas;
	- Dentro das células de cianobactéria há tilacoides fotossintetizantes, que são camadas de membranas paralelas uma às outras, lembrando aqueles encontrados nos cloroplastos;
- As células de cianobactérias que vivem em ambiente aquático comumente contêm estruturas brilhantes, de forma irregular, chamadas vesículas gasosas, que regulam flutuabilidade;
	- Muitos gêneros podem fixar N2, convertendo-o com amônia, forma pelo qual o nitrogênio fica disponível para reações biológicas. 
		- Essa fixação ocorre dentro de heterocistos, que são formados quando a concentração de compostos nitrogenados na água é baixa;
		- A parede celular é espessa, com conteúdo celular homogêneo. Há a presença de nódulos polares, que são poros por onde passam compostos nitrogenados.
	- Principal produto de reserva: glicogênio
		- Carbonado: amido de cianofíceas;
		- Nitrogenado: grânulos de cianoficina.
	- Bainha de mucilagem: mantém unidos grupos de células ou filamentos.
- Ausência de flagelos.
	- Reprodução
		- Assexuada: por divisão celular ou por fragmentação do talo em cianobactérias coloniais e filamentosas;
		- Parassexualidade: transferência de fragmentos de DNA de uma bactéria a outra, sem que haja gametas ou meiose, podendo ocorrer por transformação ou conjugação.
Obs.: Acinetos
- Esporos resistentes que, em condições extremas, podem ficar latentes por anos. 
- A parede celular é espessa e citoplasma denso granular em material de resina (grânulos de cianoficina).
	- Morfologia do talo
		- Maioria filamentosa (simples/ramificada), alguns coloniais e outros unicelulares. 
Obs. 1: Ramificações
- Falsa: as céls não estão em contato, o que as une pode ser a bainha de mucilagem.
- Verdadeira: a cél se divide e cresce em outra direção.
 
				Falsa Verdadeira
Obs. 2: Outros tipos de filamento: 
- Tricoma: filamento sem bainha de mucilagem.
- Hormogônios: Filamentos que foram quebrados em fragmentos, permitindo a divisão de uma célula.
- Filo Chlorophyta, Reino Plantae
 
	- Encontradas em uma ampla variedade de habitats, incluindo meios aquáticos, neve, troncos das árvores, solo e em associações simbióticas; 
	- Algumas algas verdes produzem grande quantidade de carotenoides, que funcionam como uma proteção contra luz intensa (foto-oxidação);
	- Há algumas semelhanças das algas verdes com as briófitas e plantas vasculares:
		- Contém clorofilas A e B;
		- Armazenam amido, disperso no estroma do cloroplasto ou agrupado em grânulos de pirenoides;
		- Algumas algas verdes apresentam paredes celulares rígidas compostas de celulose, hemicelulose e substâncias pécticas, ao passo que outras possuem xilano ou manano;
		- Tilacoides se apresentam isolados ou agrupados em pilhas de três a cinco;
		- Presença de flagelos apicais, em múltiplos de dois, sendo isocontes (mesma estrutura).
	- Morfologia do talo
		- Há unicelular, colonial e filamentoso.
		- Talo macrofítico: cenofítico (tubular multinucleada), parenquimatoso ou nós e entrenós.
	- Reprodução
		- Assexuada
			- Produção de zoósporos (esporos flagelados) e aplanósporos (esporos imóveis);
			- Produção de propágulos (broto ou ramo rudimentar pluricelular);
			- Acinetos
		- Sexuada
			- Isso/aniso/oogâmica
Obs.: Divisão celular
- Mitose 
	- Fechada: membrana nuclear (carioteca) mantida durante divisão celular;
	- Aberta: membrana nuclear colapsa durante divisão celular
- Citocinese: divisão do citoplasma após divisão celular
	- Centrípeta: estrangulamento (de fora para dentro; invaginação da MP, conhecida como sulco de clivagem)
	- Centrífuga: formação de placas (de dentro para fora)
- Orientação dos microtúbulos durante a citocinese
	- Ficoplasto
		- Fuso mitótico não persistente
		- Orienta o plano de divisão celular com os microtúbulos orientados nessa direção
	- Fragmoplasto
		- Fuso mitótico persistente
		- Microtúbulo perpendiculares ao plano de divisão celular.
- Filo Dinophyta, Reino Protista
	- Muitos dinoflagelados são unicelulares biflagelados, e são encontrados tanto em meio marinho quanto em água doce. 
- Seus flagelos batem no interior de dois sulcos:um que circunda o corpo como um cinto e outro perpendicular ao primeiro. O batimento dos flagelos em seus respectivos sulcos resulta em um movimento de rotação do dinoflagelado, como o rodopio de um pião.
		- Tricocistos: conferem movimento de propulsão.
	- Há dinoflagelados imóveis, mas suas células reprodutoras possuem flagelos em sulcos.
	- Muitos dinoflagelados têm uma aparência bizarra, com placas rígidas de celulose formando a teca, que lembra um capacete ou parte de uma armadura antiga.
		- Essas placas de celulose estão contidas em vesículas anfiesmais, localizadas próximas às extremidades.
	- Cerca de metade dos dinoflagelados não possui aparata fotossintetizante e se nutre por ingestão de partículas sólidas ou pela absorção de compostos inorgânicos dissolvidos.
		- Mixotrofia: capacidade de algas clorofiladas de utilizar alimento orgânico e formas de carbono inorgânico.
	- O carboidrato de reserva dos dinoflagelados é o amido, estocado no citoplasma.
	- Dinoflagelados pigmentados realizam simbiose com vários organismos, como esponjas, corais, águas-vivas e polvos.
		- Quando são simbiontes, não possuem tecas e se apresentam como células esféricas douradas, denominadas zooxantelas.
			- As zooxantelas são as principais responsáveis pela produtividade fotossintética que possibilita o crescimento de recifes de coral em águas tropicais, pobres em nutrientes.
	- Reprodução
		- Dinoflagelados são incomuns por terem os cromossomos permanentemente condensados.
		- O principal modo de reprodução dos dinoflagelados é a divisão celular longitudinal, em que cada célula filha recebe um dos flagelos e uma porção da parede ou teca. Assim, cada célula filha reconstitui as partes que faltam.
		- Em condições desfavoráveis ao crescimento contínuo da população, tais como baixas concentrações de nutrientes, os dinoflagelados podem produzir cistos bentônicos de resistência imóveis, viáveis durante anos. 
			- A partir de correntes oceânicas, podem ser transportados para outros locais com condições mais favoráveis, permitindo que germinem e originem populações de células móveis.
	- Bioluminescência/compostos tóxicos
		- Algumas espécies de dinoflagelados produzem compostos altamente tóxicos, que podem fornecer proteção contra a predação (embora haja uma espécie que usa sua toxina como estratégia de captura de alimento).
		- Alguns dinoflagelados apresentam bioluminescência. Quando suas células são estimuladas mecanicamente, eventos químicos resultam numa reação que cria um breve flash de luz. 
- Há a hipótese de que esse flash inibe a predação, ao desorientar os predadores. Outra hipótese sugere que copépodas que se alimentam desses dinoflagelados tornam-se mais visíveis para os peixes que se alimentam desses organismos.
- Filo Euglenophyta, Reino Protista
	- As semelhanças entre os cloroplastos de euglenófitas e algas verdes (ambos possuem clorofila A e B, além de vários carotenoides) sugerem que os cloroplastos das euglenófitas derivaram das algas verdes.
	- A maioria dos gêneros são incolores heterotróficos, que se alimentam de partículas sólidas ou absorção de compostos orgânicos dissolvidos.
	- A maior parte das espécies não possui parede celular ou qualquer outra estrutura rígida recobrindo a membrana plasmática.
		- A membrana plasmática é sustentada por estrias arranjadas helicoidalmente e situadas no citoplasma, logo abaixo da membrana. Essas estrias formam a película que, caso flexível, permite à célula mudar sua forma e facilita o movimento dificultado ao flagelo em ambientes lodosos, por exemplo.
	- Presença de estigma, próximo ao flagelo (locomoção) e vacúolo contrátil (coleta o excesso de água >> eliminação).
	- Os plastos não estocam amido, estocam paramido, um tipo de polissacarídeo armazenado em grânulos.
	- Presença de grânulos de pirenoide, região rica em proteína e que contém a RUBISCO, dentre outras enzimas envolvidas na fotossíntese.
	- Maioria das euglenófitas é unicelular. 
	- Reprodução
		- Assexuada: mitose e citocinese longitudinal. O envoltório nuclear permanece intacto durante o processo.
		- Não há registros de reprodução sexuada e meiose.
- Filo Ochrophyta/Bacillariophyta, Reino Chromista
	- As diatomáceas são importantes ecologicamente, sendo responsáveis pela produção primária total, servindo de base em várias cadeias alimentares, ao fornecer carboidratos essenciais, ácidos graxos, esteróis e vitaminas aos animais.
	- São bioindicadoras de qualidade da água, e auxiliam na datação e natureza das rochas sedimentares.
	- Possuem flagelos apenas em alguns gametas masculinos.
	- Sua parede celular é formada de duas partes, e recebe o nome de frústula. As frústulas são compostas por sílica opalina polimerizada, e as duas metades se encaixam como uma placa de Petri.
		- Diatomáceas distinguidas a partir da ornamentação da frústula.
		- Duas partes = duas tecas: epiteca/hipoteca.
	- Dois grandes grupos de diatomáceas são reconhecidos:
		- Penadas: bilateralmente simétricas;
		- Cêntricas: radialmente simétricas.
	- As frústulas de sílica das diatomáceas têm se acumulado há milhares de anos nos sedimentos oceânicos, formando uma substância fina e porosa conhecida como diatomito, de grande importância econômica. 
	- Contêm clorofila A e C, além de fucoxantina (carotenoide).
	- Armazenam lipídios (em gotas de óleo) e crisolaminarina (polissacarídeo).
	- Rafe: fissura longitudinal, que permite movimento de deslize a partir de vesículas e fibrilas de mucilagem, que se fixam ao substrato. A fibrila se contrai e “puxa” a alga.
	- Reprodução
		- Principalmente assexuada, ocorrendo por divisão celular.
		- Quando a divisão celular ocorre, cada célula filha recebe uma metade da frústula da célula parental e forma a nova metade. Como consequência, uma das novas células será morfologicamente menor que a célula parental.
		- Após uma série de divisões celulares, o tamanho das diatomáceas diminuiu a níveis críticos, e a reprodução sexual começa a ocorrer. 
Briófitas
Características gerais:
- Não apresentam tecidos condutores de água e alimentos
- Gametófitos (n) são dominantes e de vida livre, enquanto o esporófito é pequeno, permanentemente ligado ao gametófito e nutricionalmente dependente dele.
	- Dependem de água para fertilização.
	- Plantas terrestres.
Estrutura comparada de briófitas
- Plantas taloides: gametófito geralmente achatado e dicotomicamente ramificado.
	- Talo: corpos indiferenciados (não se diferencia em raiz, caule e folha).
- Plantas com “folhas” e “caules”: estruturas parecidas com folhas e caules verdadeiros.
	- Não são verdadeiros por não possuírem vasos condutores e ocorrerem na fase gametofítica.
- Rizoides: ancoram as plantas a um substrato
	- Absorção de H2O e íons inorgânicos ocorre direta e rapidamente através do gametófito.
Reprodução comparada de briófitas
- Reprodução assexuada
	- Fragmentação (propagação vegetativa)
	- Gemas: corpos multicelulares que originam novos gametófitos.
- Reprodução sexuada
	- Produção de anterocito (masculino) e arquegônio (feminino) em gametófitos separados.
Classificação
- Divisão Marchantiophyta: Hepáticas
	- Talosa ou foliosa;
	- Rizoide unicelular;
	- Elatério: células alongadas nos esporângios, com espessamento arranjado em formato de hélice; dispersão de esporos. 
	- Reprodução assexuada
		- Conceptáculos: produção de gemas
	- Folhas de igual tamanho arranjadas em duas fileiras.
		- Terceira fileira com folhas menores na superfície inferior do gametófito.
	- Pode possuir dobradura foliar >> lóbulo
		- Armazenamento de água.
	- Oleo corpos: óleos essenciais.
		
 
 hepática foliosa com lóbulo visível	 hepática talosa com conceptáculo
- Divisão Anthocerotophyta: Antóceros
	- Taloso, lembrando gametófito de hepática talosa;
	- Rizoide unicelular;
	- Pseudoelatério
	- Esporófito verde com várias camadas de células fotossintetizantes;
	- Tecido meristemático garante o crescimentodo esporófito por tempo indefinido (até as condições deixarem de ser favoráveis).
Exemplo de antócero.
- Divisão Bryophyta (musgos)
	- Folioso
	- Rizoide multicelular
	- Folhas em disposição espiralada
	- Presença de peristômio na cápsula do esporófito >> dispersão de esporos
		- Pode haver ornamentações nessas projeções >> captura de esporos
	- Células alares: regulam a inclinação da folha, em relação ao eixo da planta >> manutenção da umidade
	- Células hialinas: reserva de água
	-Pseudoparáfila: protege a gema, antes de originar um novo ramo. 
		- Quando o ramo cresce, muitas pseudoparáfilas caem, mas alguns ficam externamente.
	- Tecidos especializados para a condução de água e alimento.
		- Hidroides: células condutoras de água >> hadroma
		- Leptoides: células condutoras de nutrientes >> leptoma
Exemplo de briófita com exposição do esporófito e do gametófito.
Pteridófitas
Plantas vasculares e que não possuem sementes.
Já há diferenciação de raízes, caules e folhas. 
Sistemas reprodutivos
- Plantas vasculares: oogâmicas (oosfera imóvel e anterozoides móveis ou conduzidos até a oofesra)
- Esporófito como fase dominante do ciclo de vida
	- Maior e mais complexo que gametófito
- Classificação quanto ao tipo de esporo
	- Homosporada (isosporada): produção de apenas um tipo de esporo
		- Gametófito bissexuado
	- Heterosporada: produção de dois tipos de esporos em dois tipos diferentes de esporângio. 
- Classificação quanto ao tipo de esporângio
	- Eusporângio: esporângio verdadeiro
	- Leptosporângio: preso a um pedicelo, há o annulus, que se abre quando os esporos estão maduros, propiciando a dispersão. Estão agrupados em soros, cobertos por um indúsio. 
Classificação
- Lycophyta
	- Possuem folhas com uma única nervura, que sai do protostelo sem deixar intervalo.
	- Licopodium
		- Isosporado;
		- Esporângio em estróbilos;
		- Rizoma ramificado do qual surgem ramos aéreos e raízes.
	- Selaginella
		- Heterosporado;
		- Folhas mais planas (lembram samambaias).
	- Isoetes
		- Heterosporado;
		- Rizoma subterrâneo curto e suculento originando microfilos com forma semelhante ao caule cilíndrico e oco de certas gramíneas. 
		- Aquáticas ou semiaquáticas. 
 
	 Licopodium		 Selaginella		 Isoetes
- Monilophyta
	- Psilotopsida
		- Psilotales
			- Sem raiz ou folhas;
			- Esporângios com paredes de duas células de espessura;
			- Gametófitos subterrâneos.
			- Sinângio: dois ou três esporângios fundidos
			- Dois gêneros: Tmesipteris (folhas = projeções do caule) e Psilotum.
 
			 Tmesipteris			 Psilotum
		- Ophioglossales
			- Terrestres;
			- Gametófito subterrâneo;
			- Esporângio com duas células de espessura;
			- Folhas diferenciadas em esporóforos (reprodutivas) e trofóforos (vegetativas).
Exemplo de Ophioglossales.
- Equisetopsida
	- Um gênero: Equisetum (cavalinha)
		- Ramos verticilados;
		- Nós e entrenós (depósitos de silício);
		- Folhas reduzidas >> síntese no caule, que é fistuloso (oco);
		- Esporos com elatérios;
		- Esporângios em estróbilos;
		- Gametófitos verdes.
- Marattiopsida
	- Folhas podem ter até 9m e são pinadas;
	- Presença de sinângios;
	- Presença de escamas no caule e folhas;
	- Rizoma carnoso (às vezes, comestível).
- Samambaias: leptosporados
	- Aspleniaceae
		- Folhas sem dimorfismo
		- Nervuras abertas
		- Soro com indúsio, linear, ao longo das nervuras, unilateral
		- Presença de escamas
	- Cyatheaceae (samambaia gigante)
		- Rizoma forma “tronco”
		- Esporângio com annulus oblíquo, não interrompido
	- Polypodiaceae
		- Maioria epífitas
		- Soros sem indúsio
		- Rizoma rastejante, com escamas.

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