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Resumos Terceira Prova de DIP para a turma 2013.2 - Álef Lamark Alves Bezerra

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Autor: Álef Lamark Contato:www.facebook.com/alef.lamark Página 1
Resumos Terceira Prova de DIP
ÁLEF LAMARK ALVES BEZERRA
Hanseniase: Diagnostico: clínico na anamnse: lesões na pele com alterações de
sensibilidade, acometimento de nervos com espessamento neural. Avaliação
dermatológica, neurológica, incapacidade física, sensibiliadade. Baciloscopia positiva,
teste de mitsuda. Tipos: inderteminada (paucibacilar), tuberculóide; dimorfa (multi),
Virchowiana. Tratamento: paulibacilar: 6 meses PQT-PB (dapsona e rifampicina);
multibacilar 12 meses PQT-MB (daspona, clofazimina e rifampicina). Tratamento das
Reações hansenicas: tipo I (placas) e II (nódulos) são com antiinflamatório: AAS,
indometacina, predinisona, talidomida e pentoxifilina. Tratamento da dor
neuropática: antidepressivos tricíclicos (imipramina); se não resolver:
neuromoduladores: (topiramato); se não resolver: fenotiazínicos (clorpromazina).
Leishimaniose: Ciclo Evolutivo: o flebótomo se alimenta do sangue humano injetando
a forma promastigota na pele, os promastigotos são fagocitados pelos macrófagos, os
promastigotos são transformados em amastigotos dentro dos macrófagos, os
amastigotos se multiplicam por divisão binária rompendo as células, o flebótomo ao
sugar o ser humano ingere monócitos infectados com a forma amastigota, ocorrendo
ingestão de células parasitas, amastigotos transformam-se em promastigotos no
intestino do inseto, os promastigotos se multiplicam por divisão binária e migram para a
probóscite do mosquito flebótomo. Tipos: oligossintomático; agudo; crônico.
Diagnostico: Inespecifico: hemograma, hiperalbuminemina e hipergamaglobulinemia,
transaminases, EAS, função renal normal e RX do tórax. Especifico: encontrar forma
amastigota em esfregaço de medula e esfregaço em punção esplênica, cultura e PCR,
reação de Montenegro, ELISA e sorologia. Tratamento: Glucantime (1º opção);
Anfotericina B (2º opção).
Leptospirose: Fases: 1º semana: encontra-se leptospira no sangue; 2º semana: não se
encontra, há anticorpos. Tipos: forma anictérica; forma ictérica. Exames: hemocultura
na primeira semana; ELISA e IgM na segunda semana. Paciente com febre, icterícia,
alteração renal e sangramento. Diagnostico: histórico clinico; específico: isolamento
de lepstospirose, conversão sorológica, IgM especifico pelo elisa. Cultura (sangue ou
LCR ou urina), exame microscópico, sorologia. Insepecífico: hemograma, EAS, líquor.
Tratamento: amoxicilina (1º fase); ampicilina (2º fase). Usar botas, luvas e água
sanitária em caso de enchente.
Equistossomose: Ciclo evolutivo: homem elimina ovos pelas fezes em água que
eclodem e liberam os miracídeos, eles penetram no Biomphalaria e se transformam em
cercaria, esta penetra ativamente a pele do homem e vai até o sistema porta se
transformando em macho e fêmea. Fases: aguda: dermatite cercariana, febre de
Katayama; toxêmica: icterícia, abdome agudo, coma e óbito; crônica hepatointestinal:
Autor: Álef Lamark Contato:www.facebook.com/alef.lamark Página 2
diarreia com sangue, muco e tenesmo, dor abdominal, vômitos, náusea, flatulência;
crônica hepatoesplênica: hipertensão porta, abdome globoso, sem cura. Exames:
Exame de fezes (Lutz ou Kato-Katz) (seriado), biopsia retal, hepática, sorologia.
Tratamento: oxaminique e Praziquantel. Repetir exame de fezes até 6 meses.
Febre tifoide: primeira semana: febre escalonada, cefaleia, dor abdominal, anorexia,
astenia e vômitos; segunda-terceira semana: intensificação dos sintomas anteriores,
alteração no nível de consciência, desidratação, diarreia esverdeada ou constipação,
roséola típica, úlcera na mucosa oral, língua saburrosa, pulso fraco, febre,
hepatoesplenomegalia; quarta-semana: declínio dos sintomas; forma clínica prolongada
(<12 meses): febre moderada ou alta, queda no estado geral, adinamia,
hepatoesplenomegalia, emagrecimento progressivo, diarreia, exantema purpurico,
epistaxe, diminuição dos fatores de coagulação. Exame inespecífico: hemograma
(leucopenia, linfocitose e plaquetopenia), eletrólitos (potássio, cloro, cálcio), VHS,
função renal e hepática. Exame específico: hemocultura, coprocultura, urocultura,
mielograma, histopatológico, relação de Vidal (“O”: início da doença; “H”: final da
doença). Tratamento inespecífico: dieta branda, reposição hidroeletrolítica,
dexametasona, cirurgia. Tratamento específico: ciprofloxacina; ceftriaxona;
azitromicina.

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