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Radiação solar e seus efeitos na pele

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Quais tipo de raios solares existem e quais são os seus perigos? São três, os raios visíveis, os raios infravermelhos (IV) e os raios ultravioleta (UV). 
Raios visíveis – correspondem à luz perceptível ao olho humano, aquela que permite ver o mundo, devido os diferentes comprimentos de onda que gera cores diferentes, e não apresentam perigos ao corpo humano. 
Raios infravermelhos – Representa 54% dos raios solares e podem penetrar mais profundamente na pele do que os raios ultravioletas, devido ao seu maior comprimento de onda. Ela pode ser percebida como calor, por terminações nervosas especializadas da pele (termo receptores). Ela é invisível, por ser classificada como onda curta, e ao interagir com algum corpo fornece energia as suas moléculas que começam a vibrar, ocasionando elevação na temperatura. São emetidos pelo sol, lâmpada, computador, e por qualquer fonte calor, até mesmo o próprio ser humano. No organismo dilatam os vasos e relaxam os músculos, ativando a circulação sanguínea, produz efeitos sobre a pele, provoca aquecimento e se o tempo de exposição for prolongado pode provocar queimaduras e causar envelhecimento precoce. Eles também produzem radicais livre que promovem o envelhencimento da pele, interferem na síntese de colágeno.
	EFEITOS IMEDIATOS
	EFEITOS A MÉDIO-PRAZO
	EFEITOS A LONGO-PRAZO
	Aumento da temperatura cutânea
	Queimadura solar
	Perda de firmeza da pele
	Eritema solar, a pele fica com coloração vermelha
	Eritema ab igne: lesão cutânea sob a forma de manchas irregulares e longas com cor avermelhada ou castanha
	Fotoenvelhecimento
	Sensação de dor local
	
	
Raios ultravioletas – são constituídos pelos raios UVA e UVB, cada um com características distintas. No que respeita ao nível de abundância na atmosfera, apesar de terem menos energia, a maior parte dos raios UVA não é filtrada pela atmosfera e por isso está presente em maior quantidade, representando 98% dos raios UV. Os outros 2% dizem respeito aos raios UVB que, devido à camada de ozônio, são reirados em sua maioria – apenas 5% conseguem penetrar. É importante ainda ressaltar que os raios UVA estão presentes ao longo do dia, todo o ano, enquanto que os UVB são mais fortes ao meio dia e no verão, e mais fracos de manhã, ao fim do dia e no inverno. Pode causar, eritemas, bronzeamento e tumores cutâneos. 
	EFEITOS IMEDIATOS
	EFEITOS A MÉDIO-PRAZO
	EFEITOS A LONGO-PRAZO
	Síntese de melanina facultativa
	Pigmentação escura na pele
	Fotoenvelhecimento
	Inflamação, vermelhidão e sensação de dor local
	Fotossensibildade
	Surgimento de algumas formas de cancro de pele por redução das defesas do sistema imune
	Fotossensibilidade
	Dermatite cutânea
	
	
	Imunossupressão: redução da eficiência do sistema imunológico
	
 Benefícios da exposição solar: Não se deve evita-la pelos seus benefícios.
É responsável pela absorção de 90% da vitamina D fundamental para o nosso corpo, sendo ideal expor braços, pernas, pescoços e rosto. É recomendado usar camiseta e bermuda. Além de ser recomendado a exposição ao sol por 15 a 20 min 3 vezes por semana, antes das 10h da manhã. Pessoas muito brancas, deve-se tomar sol mais cedo e apenas por 5 min. 
Ainda ajuda por meio da vitamina D, a absorver cálcio para organismo evitando a osteosporose, da tonicidade muscular, e mantem o equilíbrio. Promove a liberação de endorfina, antidepressivonatural, aumentando a qualidade de vida. Estimula a produção de melanina (UVB)
EFEITOS DO SOL NA PELE:
Bronzeamento – uma reação da pele à radiação UV, que leva ao dano do DNA. Para reparar o estrago e proteger a pele, há um aumento de produção na chamada melanina facultativa, que confere um tom mais escurecido. 
Queimaduras – quando a pele é exposta por tempo prolongado ao sol, podendo haver dilatação dos vasos sanguíneos e à ocorrência de queimaduras. Em geral iniciam-se com eritema, que em seguida evolui para diferentes graus de dor, conforme a intensidade e a duração da exposição. As superficiais podem ser tratadas com cremes e loções, e os banhos quentes são desanconselhados nas áreas afetadas, bem como uso de sabonetes. Se o quadro evoluir para aparecimento de vesículas, bolhas e dor intesa, recomenda-se mesmos cuidados, e procurar dermatologista para evitar desidratação, aparecimento de infecção viral, instalação de nfecçõe sbacterianas e sequelas como manchas e cicatrizes. 
Fotodermatoses – sardas, manchas e problemas como millium coloide, rosácea; 
Fotoenvelhecimento – a exposição a UV (natural ou câmaras de bronzeamento) leva ao colapso a produção de colágeno e elastina, acelerando o processo de formação de rugas e linhas finas. 
Câncer de pele 
Desidratação
Lesoes oculares
Prurido - 
Assim, a exposição ao sol requer uso de protetor com FPS 15 ou mais – aplicado 30 min antes da exposição – memso em dias nublados e chuvosos. O filtro precisa ter proteção contra raios UVA e UVB, e sua eficácia varia conforme a quantidade e o tempo de exposição. Recomenda-se sempre uso de bonés, camisetas, guarda-sois ou sombrinhas, e replicação do protetor a cada duas horas e sempre que sair da agua, transpirar em excesso ou secar-se com toalha. Bebes a partir dos 6 meses, crianças e adolescentes devem se submeter a rituais de proteção semelhantes aos dos adultos, com uso diário de filtro solar. Para bebês e crianças deve-se usar produtos específicos, que não bloqueiam a síntese de vitamina D. Em altas altitudes o cuidado deve ser maior, devido a maior intensidade dos raios na pele. 
Obs. São cumulativos os danos da pele causados pelo sol. 
Bronzeador Solar: Como o nome diz, a função do produto é bronzear a pele, e não protege-la. Ele melhora a performance do sol e barra parte da irradiação. Resumindo: o produto otimiza a queima das células para um bronzeado mais rápido, porém, mesmo que o seu objetivo seja ficar com a pele dourada.Alguns bronzeadores têm aloe vera, vitaminas A e E e pantenol, o que ajuda na hidratação da pele, porém o bronzeador tem fator de proteção solar menor que 15 e, por vezes, com um ou mais ativos associados que estimulam a pigmentação da pele, e estas substâncias podem ser muito perigosas para a saúde, pois deixam a pele exposta aos raios solares, então não deixe de passar o filtro solar pois é ele que garante que sua pele ficará protegida dos raios solares depois que a cor for embora.
Protetor solar: O protetor solar tem a função de diminuir os efeitos dos raios UVA e UVB e enquanto o bloqueador reflete a radiação, os protetores possuem componentes que absorvem os raios UVA e UVB e os transformam em luz visível, inofensiva pra pele. Para o dia a dia, o recomendado é que se use protetor solar com FPS entre 15 e 20. Já para a praia, pessoas com pele morena e negra podem usar produtos com FPS 30, enquanto para as de pele clara o ideal é acima de 50. Os mais modernos protegem tanto contra UVA e UVB. 
Bloqueador Solar: Produto com substância que reflete a radiação UV reflete a radiação UV, além de reagir com a radiação solar, impedindo que os raios UVA e UVB penetrem na pele. Não há, no entanto, um cosmético que proteja 100% um indivíduo. Geralmente é composto por óxido de zinco ou dióxido de titânio e quando aplicado, o produto deixa a pele esbranquiçada e opaca e inibe o bronzeado. Costumam ser usados por pessoas muito claras e de pele sensível, ou em áreas localizadas após cirurgias e também é recomendado por dermatologistas para quem fez peeling. Ele é opaco, então não fica transparente quando colocado sobre a pele, e bloqueia os poros favorecendo o surgimento de espinhas. 
Melanogênese – processo bioquímico de formação de melanina no interior dos melanócitos. A melanina é o pigmento que protege a pele da ação da radiação ultravioleta e lhe confere cor.
Os melanócitos contêm no citoplasma organelas especializadas denominadas melanossomas, onde ocorre a produção e deposição da melanina através do armazenamento de tirosinase (enzima), complexo cúprico-protéico sintetizado nos ribossomos. Nos melanossomas ocorrem
os processos bioquímicos para a formação de melanina. Inicialmente, a tirosina sofre atuação química da enzima tirosinase, sintetizada nos ribossomas e transferida através do retículo endoplasmático para o aparelho de Golgi, e acumuladas no melanossoma. Em presença de oxigênio molecular a tirosinase oxida a tirosina em Dopa (dioxifenilalanina) e esta, em dopaquinona. Através da cadeia reacional surgem os dopacromos e, finalmente o composto tirosina-melanina que, combinando-se com proteínas, origina as melanoproteínas que, por polimerização, constituem a melanina.
Os melanossomos repletos de melanina serão injetados no interior dos queratinócitos, através dos prolongamentos dendríticos dos melanócitos. O pigmento melânico compreende dois tipos de melaninas misturadas: a eumelanina, pigmento marrom derivado da conversão da tirosina e as feomelaninas, compostos amarelo-avermelhados que também se originam da tirosina, na qual um composto intermediário, a dopaquinona, combina-se com cisteína ou glutationa, formando cistenildopa.
TIPOS DE MELANINA:
Eumelanina: apresenta uma coloração que varia do negro ao marrom, além de possuir um alto peso molecular e capacidade de dispersar a luz ultravioleta. É resistente a tratamentos químicos. 
Feomelanina: apresenta coloração que varia do vermelho ao amarelo. São solúveis em ácalis diluídos. Não protege contra a radiação UV. 
Neuromelanina – tipo especifico de melanina encontrada em áreas diferentes do cérebro e que a perda dela causa diversas desordens neurológicas. 
Obs. A produção dos tipos de melanina são controladas por um receptor transmembrana, que se liga ao hormônio melanócito-estimulante, MC1R.
Melanina facultativa só é produzida quando ocorre exposição aos raios ultravioleta, para que possa proteger o DNA. Responsável pelo o bronzeado corporal. É uma resposta de fotoproteção dos melanócitos e queratinócitos, que aumenta a quantidade de hormônios, em especial a melatonina, estimulador de melanócito. 7dddr
Melanina construtiva: É uma característica genética, responsável pela determinação da nossa cor real. 
Função da melanina: proteção o DNA contra raios UV, absorvendo e difundido os raios , e determinação da cor da pele e pelos. (incluindo cabelo)
A distribuição da melanina:
O que são queimaduras? Queimaduras são lesões nos tecidos que envolvem as diversas camadas do corpo –  pele, cabelos, pelos,  tecido celular subcutâneo, músculos, olhos etc . Geralmente são causadas pelo contato direto com objetos quentes superaquecidos ou incandescentes, mas podem também ser provocadas por substâncias químicas como ácidos, soda cáustica e outros. Emanações radioativas como as radiações infravermelhas e ultravioletas ou mesmo a eletricidade são outros fatores desencadeantes das queimaduras.
Classificação
Podemos classificar as queimaduras conforme a extensão e profundidade da lesão. A gravidade depende mais da extensão do que da profundidade. Saber diferenciar a queimadura é muito importante para que os primeiros cuidados sejam feitos corretamente.
• Queimadura de 1º grau – Queimaduras leves, nas quais ocorre uma vermelhidão no local, seguida de inchaço e dor variável.  Não há formação de bolhas e a pele não se desprende. Na evolução não surgem cicatrizes,  mas a pele  pode ficar  um pouco escura no início, o que desaparece com o tempo.
• Queimaduras de 2º grau – Há destruição maior da epiderme e derme, com dor mais intensa.  Normalmente aparecem bolhas no local ou desprendimento total ou parcial da pele afetada. A recuperação dos tecidos é mais lenta e podem deixar cicatrizes e manchas claras ou escuras.
• Queimaduras de 3º grau – Ocorre destruição total de todas as camadas da pele, e o local pode ficar esbranquiçado ou carbonizado (escuro). A dor é geralmente pequena pois a queimadura é tão profunda que danifica as terminações nervosas da pele. Queimaduras de 3º grau podem ser muito graves e até fatais. Na evolução, sempre deixam cicatrizes e podem requerer tratamento cirúrgico e fisioterápico para retirada de lesões e aderências que afetem a movimentação. Tardiamente, algumas cicatrizes podem ser foco de carcinomas de pele, e por isso seu acompanhamento é fundamental.
 
Como proceder após uma queimadura? Lave o local com água fria e corrente imediatamente, e, se possível, deixe alguns minutos na água para diminuir a temperatura local. Em seguida, tente avaliar a lesão e classificar a queimadura.
• Queimadura de 1º grau – Após lavar o local, colocar compressas frias para diminuir a dor e o edema. Aplicar pomadas ou cremes de corticóides leves 3 vezes ao dia por 3 a 5 dias. Se posteriormente aparecerem bolhas, siga as orientações da queimadura de 2º  grau.
• Queimadura de 2º grau – Após os cuidados iniciais, cubra as bolhas com gaze e vaselina líquida estéril, mantendo curativos diários até a total cicatrização. Observe sinais de possível infecção local, como piora da dor, eritema e edema persistente, e presença de secreção amarelada ou pús. Em caso de lesão nos membros mantenha a região queimada mais elevada do que o resto do corpo, para diminuir o inchaço. Deve-se ingerir bastante líquido e, se houver muita dor, um analgésico. Algumas lesões necessitam acompanhamento médico posterior. Queimaduras no rosto, mãos e pés devem ser sempre receber imediata atenção médica. Se a queimadura atingir grande área corporal, procure um médico imediatamente.
• 3º GRAU – Os cuidados iniciais dependerão da gravidade do caso. Em lesões de pequeno porte proceder como nas lesões acima e imediatamente procurar auxílio médico. Se houver queimaduras com produtos químicos, plásticos ou algo que esteja aderido a pele e não saia com facilidade, não tentar remover, apenas lavar abundantemente com água fria e cubra com pano limpo molhado, encaminhando o doente ao pronto socorro mais próximo. Se possível, remover anéis, cintos, sapatos e roupas antes que o corpo inche.
Importante:
• Nunca aplicar sal, açúcar, pasta da dente, pomadas ou qualquer outro produto caseiro, pois eles podem complicar a queimadura e dificultar o diagnóstico;
• Não aplicar gelo diretamente sobre o local afetado;
• Evitar  pomadas ou remédios naturais, assim como qualquer medicação não prescrita por médicos;
• Em caso de ingestão de produtos caústicos ou queimaduras em boca e olhos, lavar o local com bastante água corrente e procurar o pronto-socorro;
• Não tocar a área afetada.
• Não tentar retirar pedaços de roupa grudados na pele. Se necessário, recortar em volta da roupa que está aderida a pele queimada.
• Não corir a queimadura com algodão.
Qual melhor hora para um recém-nascido tomar “banho” de sol? O consenso hoje é que ninguém deve tomar banho de sol sem proteção, seja em qual horário for. Ou seja, se vai se expor ao sol a pessoa deve se proteger, seja com cremes ou loções protetoras ou através de roupas e chapéus. Mesmo que a exposição ao sol ajude na síntese de vitamina D. Desde 2003, pela sociedade brasileira de dermatologia e consenso brasileiro de fotoproteção. Antes era antes das 10h e depois das 16h. 
 
Bebê de até 6 meses de idade não pode utilizar filtro solar (cremes ou loções) mesmo que na embalagem esteja escrito que é "kids" ou "baby";
Bebês e crianças não devem ser expostos ao sol entre 10 horas e 15 horas (se for horário de verão, restrição até as 16 horas);
Bebês com menos de 6 meses devem ficar protegidos à sombra;
Bebês com mais de 6 meses podem utilizar filtro solar (cremes ou loções) preferencialmente os "kids" ou "baby".
O filtro solar deve ser no mínimo FPS 30;
O filtro solar deve ser aplicado entre 15 e 30 minutos antes da criança ser exposta ao sol;
O filtro solar deve ser aplicado duas vezes, uma seguida da outra, ou seja, você espalha o filtro no corpo e logo em seguida faz uma nova aplicação; E sempre que se passar 2 horas após a última aplicação, aplique novamente o filtro solar; Caso a criança entre na água o filtro solar deve ser reaplicado imediatamente, mesmo que ainda não tenha se passado as 2 horas;
Outras observações:
Deve-se estimular
o uso de chapéus ou bonés e roupas sempre que a criança for exposta ao sol.
Mesmo em dias nublados ou chuvosos deve-se proteger a pele pois os raios UV do sol são capazes de ultrapassar as nuvens.
Melanoma – é um tumor maligno originário dos melanócitos, em geral de sítio primário cutâneo, porem podendo, eventualmente surgir em outras áreas (mucosas, olhos.. ), é muito mais prevalente do que as formas não-cutâneas. Esses tumores caracterizam-se pelo seu potencial metástico e consequente letalidade. Muitos casos originam-se de nevo preexistente. Epidemiologia: ocorre em todas raças, porem raro nos negros, nos caucasianos, os melanomas são tanto mais usuais quanto mais branca for a pele e mais claros cabelos e olhos; incidem com maior frequência em áreas mais próximas a região do Equador, sugerindo uma ação etiológica solar, pelo menos na raça branca. No sexo feminino o prognóstico é melhor. Pele -91,2%; olho – 5,3%, sitio primário ignorado – 2,2% mucosas – 1,3%. O número de mortes em decorrência de melanoma da pele é três vezes maior que o numero de mortes por todas as outras neoplasias cutâneas. Entre negros, apenas 36% das mortes relacionadas ao câncer da pele são devidas ao melanoma, enquanto na população branca entre 15 e 50 anos, 90% das mortes causadas por câncer de pele são devidas ao melanoma. 
Alguns fatores como genética, exposição solar, pequenos e repetidos traumatismos, tem certa importância no surgimento do melanoma. O vírus também merece certa atenção depois que foi achada partículas virais nas células tumorais. Exposição solar exagerada, como queimadura, sobretudo a intermitente, é fator importante pelo menos para caucasianos, assim como puvaterapia e bronzeamento artificial. 
Parece ter papel determinante de um individuo desenvolver a doença, a idade na qual inicia o habito de ir ao sol. Assim, indivíduos que se expõem ao sol desde a infância tem maiores chances de adquirir um melanoma na idade adulta. Há também um aspecto genético, verificado através da frequência intrafamilial elevada(6%) , tem sido dada maior ênfase a ocorrência em famílias com síndrome do nevo displásico, devido a possibilidade de transformação maligna desses nevos.

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