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TRABALHO I Aulas 4 Bimestre

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TRABALHO I
1° aula 4° bimestre
Extinção do contrato de trabalho
Justa Causa
A dispensa por justa causa deve observar três grandes características: 
1. Tipicidade ou taxatividade; quanto a taxatividade, consultar CLT 482 e 158 paragrafo 1.
2. Imediatidade e gravidade.
Reversão: quando juiz reverte uma demissão por justa causa, em demissão sem causa. Neste casos o juiz determina o pagamento das verbas rescisórias de uma demissão sem justa causa. Outros casos, pode também detrminar o pagamento de indenizar por danos morais.
Hipóteses de Justa Causa (condutas do empregado que podem conduzir a justa causa).
 482 CLT – Leitura:	
Art. 482 - Constituem justa causa para rescisão do contrato de trabalho pelo empregador:
a) ato de improbidade; improbidade=desonestidade. Exemplo: furto/roubo/apropriação indébita (apropriar-se de folhas, canetas, etc). Sempre avaliar a gravidade. Atestado médico falso.
b) incontinência de conduta ou mau procedimento; Incontinência de conduta (moral sexual). Exemplo: as secretárias tiram fotos do colega e trocam mensagens com mensagem “calientes”. Ex. Assistir vídeos adultos no trabalho.
Mau procedimento: cláusula geral, a lei não descreve o mal procedimento, então o juiz vai avaliar o caso concreto. Não conotação sexual.
c) negociação habitual por conta própria ou alheia sem permissão do empregador, e quando constituir ato de concorrência à empresa para a qual trabalha o empregado, ou for prejudicial ao serviço; Negociação habitual por conta própria ou alheia. Exemplo do vendedor que trabalhava na Fiat e na Ford vendendo carros. Exemplo: vender brigadeiros, Avon no horário de trabalho. Está parando de fazer seu trabalho para vender coisas pessoais. Não se aplica no caso de funcionário que vende há anos, e depois decide desligar por justa causa, pois autorizou tacitamente. Precisa haver imediatidade. 
-- Ler código civil artigo 932, II, CC. Objetivamente empresa responde.
d) condenação criminal do empregado, passada em julgado, caso não tenha havido suspensão da execução da pena; Condenação penal transitada em julgado
e) desídia no desempenho das respectivas funções; desleixo, negligencia, imprudência, falta de cuidado, faltas excessivas. Exemplo: utilizar excessivamente whatsapp, internet, ligações particulares. Ex. abandonar posto de trabalho excessivamente. 
f) embriaguez habitual ou em serviço; Embriaguez habitual ou em serviço. Embriaguez em serviço e necessário apenas 1 única vez para ser dispensado por justa causa. Embriaguez habitual (alcoólatra): não pode ser dispensado por justa causa. A CLT traz no artigo, porém a CLT é anterior a NOS considerar embriaguez habitual como doença. Jurisprudência e doutrina tratam semelhante os casos de uso de drogas.
g) violação de segredo da empresa; Exemplo engenheiro da Volks e entrega o projeto para o engenheiro da Ford.
h) ato de indisciplina ou de insubordinação; indisciplina: violação de regras gerais / insubordinação: regras específicas, ordens diretas. Direito de resistência: se recusar a executar ordens quando as orden forem contrárias as leis, moral, ou bons costumes. Ou a ordem está fora do combinado do contrato de trabalho. Exemplo: engenheira que o gerente mandou servir café.
i) abandono de emprego; Abandono de emprego (jurisprudência): 30 dias sem comparecer ao trabalho. Entrar em contato de modo inequívoco (telegrama, carta), convocando o empregado a voltar ao trabalho, se ele não voltar, pode dispensar por justa causa. Se não conseguir achar, deve publicar um edital num jornal de grande circulação.
j) ato lesivo da honra ou da boa fama praticado no serviço contra qualquer pessoa, ou ofensas físicas, nas mesmas condições, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem; no serviço. Incluem-se viagens a serviços, itinerário. Relacionado ao local de serviço.
k) ato lesivo da honra ou da boa fama ou ofensas físicas praticadas contra o empregador e superiores hierárquicos, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem; em qualquer lugar, não só no serviço como na alínea acima.
l) prática constante de jogos de azar. Bolão de loteria não é jogo de azar.
Parágrafo único - Constitui igualmente justa causa para dispensa de empregado a prática, devidamente comprovada em inquérito administrativo, de atos atentatórios à segurança nacional. (Incluído pelo Decreto-lei nº 3, de 27.1.1966).
Artigo 158 – se recusar a utilizar equipamentos de IPI = justa causa.
Contrato de trabalho é contrato bilateral: gera direitos e deveres para os dois lados.
Dispensa sem justa causa (verbas devidas):
- Aviso prévio, saldo de salário, férias (acrescidas de 1/3) proporcionais, 13° proporcional, multa de 40% sobre o FGTS.
- Pode sacar o FGTS, tem direito ao seguro desemprego se preenchidas as condições legais.
Dispensa por justa causa recebe: 
- Saldo de salário e férias vencidas e direitos adquiridos.
- Justa causa – do empregado 482 CLT
- Justa Causa do empregador 483 Rescisão indireta.
- Culpa recíproca – CLT 484 , súmula 14 TST
- Força maior – CLT501 e 502
- Análise explicativa até alínea d – art 483 CLT
- Com base no decreto lei (...)
- Autores como Godinho, definiram um critério para gerar rescisão indireta: 03 meses sem salário – gera rescisão indireta (um absurdo segundo o prof, pois o salário é necessário para sobrevivência do empregado).
A Alínea “d” não específica quais descumprimentos contratuais não cumpridos geram justa causa do empregador, critério subjetivo de definição.
RESCISÃO IMEDIATA 
Também é estudada como a justa causa do empregador, isso pois no caso do empregador ter conduta violadora de seus deveres de modo grave o suficiente para tornar impossível a relação. Note-se que a iniciativa quanto a rescisão será do empregado porém a “culpa” seria do empregador.
No caso de rescisão indireta o empregado faz jus ao recebimento das mesmas verbas devidas na hipótese de dispensa sem justa causa.
-Art. 483 - O empregado poderá considerar rescindido o contrato e pleitear a devida indenização quando:
a) forem exigidos serviços superiores às suas forças, defesos por lei, contrários aos bons costumes, ou alheios ao contrato;
b) for tratado pelo empregador ou por seus superiores hierárquicos com rigor excessivo;
c) correr perigo manifesto de mal considerável;
d) não cumprir o empregador as obrigações do contrato;
e) praticar o empregador ou seus prepostos, contra ele ou pessoas de sua família, ato lesivo da honra e boa fama;
f) o empregador ou seus prepostos ofenderem-no fisicamente, salvo em caso de legítima defesa, própria ou de outrem;
g) o empregador reduzir o seu trabalho, sendo este por peça ou tarefa, de forma a afetar sensivelmente a importância dos salários.
§ 1º - O empregado poderá suspender a prestação dos serviços ou rescindir o contrato, quando tiver de desempenhar obrigações legais, incompatíveis com a continuação do serviço.
§ 2º - No caso de morte do empregador constituído em empresa individual, é facultado ao empregado rescindir o contrato de trabalho.
§ 3º - Nas hipóteses das letras "d" e "g", poderá o empregado pleitear a rescisão de seu contrato de trabalho e o pagamento das respectivas indenizações, permanecendo ou não no serviço até final decisão do processo.
CULPA RECÍPROCA (Art. 484 CLT)
Art. 484 - Havendo culpa recíproca no ato que determinou a rescisão do contrato de trabalho, o tribunal de trabalho reduzirá a indenização à que seria devida em caso de culpa exclusiva do empregador, por metade.
- O empregado recebe a metade das verbas.
- Aviso, FGTS 20%, férias e aviso prévio proporcional.
FORÇA MAIOR (501 e 502)
- Reversível mais irredutível, em relação a vontade do empregador; recebem pela metade – 50% menos os direitos adquiridos.
Art. 501 previsível mais reversível.
Art. 502 metade.
Art. 501 - Entende-se como força maior todo acontecimento inevitável, em relação à vontade do empregador, e para a realização do qual este não concorreu, direta ou indiretamente.§ 1º - A imprevidência do empregador exclui a razão de força maior.
§ 2º - À ocorrência do motivo de força maior que não afetar substâncialmente, nem for suscetível de afetar, em tais condições, a situação econômica e financeira da empresa não se aplicam as restrições desta Lei referentes ao disposto neste Capítulo.
Art. 502 - Ocorrendo motivo de força maior que determine a extinção da empresa, ou de um dos estabelecimentos em que trabalhe o empregado, é assegurada a este, quando despedido, uma indenização na forma seguinte:
I - sendo estável, nos termos dos arts. 477 e 478;
II - não tendo direito à estabilidade, metade da que seria devida em caso de rescisão sem justa causa;
III - havendo contrato por prazo determinado, aquela a que se refere o art. 479 desta Lei, reduzida igualmente à metade.
Art. 503 - É lícita, em caso de força maior ou prejuízos devidamente comprovados, a redução geral dos salários dos empregados da empresa, proporcionalmente aos salários de cada um, não podendo, entretanto, ser superior a 25% (vinte e cinco por cento), respeitado, em qualquer caso, o salário mínimo da região.
Parágrafo único - Cessados os efeitos decorrentes do motivo de força maior, é garantido o restabelecimento dos salários reduzidos.
Art. 504 - Comprovada a falsa alegação do motivo de força maior, é garantida a reintegração aos empregados estáveis, e aos não-estáveis o complemento da indenização já percebida, assegurado a ambos o pagamento da remuneração atrasada.
FATO DE PRÍNCIPE	
- Interferência do Estado na atividade, por algum modo (pode ser normativo).
- Consequência Jurídica: a indenização devida é paga pelo Estado (o ente que causou vai ser responsabilizado).
Art. 486 - No caso de paralisação temporária ou definitiva do trabalho, motivada por ato de autoridade municipal, estadual ou federal, ou pela promulgação de lei ou resolução que impossibilite a continuação da atividade, prevalecerá o pagamento da indenização, que ficará a cargo do governo responsável.
§ 1º - Sempre que o empregador invocar em sua defesa o preceito do presente artigo, o tribunal do trabalho competente notificará a pessoa de direito público apontada como responsável pela paralisação do trabalho, para que, no prazo de 30 (trinta) dias, alegue o que entender devido, passando a figurar no processo como chamada à autoria.  
APOSENTADORIA
- Invalidez: não é causa para extinção do trabalho;
- Espontânea (o próprio trabalhador) não causa extinção do contrato de trabalho – 49 inciso I, alínea “b” lei 8213/1948.
- Compulsória: o empregador pode requerer a aposentadoria, sendo neste caso, pago todas as verbas rescisórias indenizatórias. Masc 70 anos, feminino 65 anos.
MORTE
- empregado
- empregador (individual)
O empregador neste caso tem a faculdade de escolher a extinção.
- Recuperação judicial não é causa de extinção.
- Falência é causa de extinção (Lei alude que não há exceção).
- Crédito trabalhista até 150% - salários mínimos é privilegiado na falência. 
PRAZO PARA PAGAMENTO DAS VERBAS RESCISÓRIAS
- CLT Art 477 -§ 6º - O pagamento das parcelas constantes do instrumento de rescisão ou recibo de quitação deverá ser efetuado nos seguintes prazos: 
a) até o primeiro dia útil imediato ao término do contrato; ou  
b) até o décimo dia, contado da data da notificação da demissão, quando da ausência do aviso prévio, indenização do mesmo ou dispensa de seu cumprimento. 
MULTA POR ATRASO – CLT 477
CLT 477, § 8º - A inobservância do disposto no § 6º deste artigo sujeitará o infrator à multa de 160 BTN, por trabalhador, bem assim ao pagamento da multa a favor do empregado, em valor equivalente ao seu salário, devidamente corrigido pelo índice de variação do BTN, salvo quando, comprovadamente, o trabalhador der causa à mora.
HOMOLOGAÇÃO NO SINDICATO 
Art. 477 - É assegurado a todo empregado, não existindo prazo estipulado para a terminação do respectivo contrato, e quando não haja êle dado motivo para cessação das relações de trabalho, o direto de haver do empregador uma indenização, paga na base da maior remuneração que tenha percebido na mesma emprêsa. 
(APLICÁVEL) § 1º - O pedido de demissão ou recibo de quitação de rescisão, do contrato de trabalho, firmado por empregado com mais de 1 (um) ano de serviço, só será válido quando feito com a assistência do respectivo Sindicato ou perante a autoridade do Ministério do Trabalho e Previdência Social.
- Carteira de Trabalho, Homologação, código para sacar o FGTS.
- O que tem que acontecer no prazo é o pagamento e não a homologação, segundo a doutrina majoritária.
§ 2º - O instrumento de rescisão ou recibo de quitação, qualquer que seja a causa ou forma de dissolução do contrato, deve ter especificada a natureza de cada parcela paga ao empregado e discriminado o seu valor, sendo válida a quitação, apenas, relativamente às mesmas parcelas.  
§ 3º - Quando não existir na localidade nenhum dos órgãos previstos neste artigo, a assistência será prestada pelo Represente do Ministério Público ou, onde houver, pelo Defensor Público e, na falta ou impedimento dêste, pelo Juiz de Paz.   
§ 4º - O pagamento a que fizer jus o empregado será efetuado no ato da homologação da rescisão do contrato de trabalho, em dinheiro ou em cheque visado, conforme acordem as partes, salvo se o empregado fôr analfabeto, quando o pagamento sòmente poderá ser feito em dinheiro. 
DIREITO INTERNACIONAL DO TRABALHO
Finalidade
Universalizar direito básicos, de proteção mínima no contexto da justiça social.
OIT
- Iniciou com o Tratado de Versalles, assinado em 1919;
- Os países membros da OIT precisam fazer parte da ONU;
- A OIT possui três órgãos internos:
 
 1) Conferência Geral: cúpula da OIT, todos os países membros participam. Dessa conferência saem as regras internacionais. 
 Representantes dos países: delegação tripartite: no mínimo um representante dos trabalhadores, das empresas e do Estado (normalmente o ministro do trabalho).Isso para que seja coesa a representação.
Após os debates da conferência é elaborada um convenção, um tratado internacional. Quando o país a aceita, se torna signatário, mas não é obrigada a aplicar, mas é obrigado a submeter à ratificação pelo país.
Ratificação: A delegação envia a convenção para o Presidente da República para que ele ratifique.
Art. 84, IV e VIII CF – O presidente tem competência para ratificar tratados internacionais.
A ratificação do presidente vira um decreto do executivo, mas ainda não é necessário a aplicação, pois como o presidente não tem função principal de legislar é necessário submeter ao congresso para votação. Esse decreto do executivo funciona como um projeto de Lei, que deve ser votado conforme as regras do congresso.
O congresso vota se é válido ou não. A Convenção tem força de lei extraordinária, exceto nos casos de tratados pertinentes aos direitos humanos, que são como força de Emenda Constitucional, com votação idêntica de EC (votação em 2 turnos nas duas casas, por maioria qualificada 3/5).
Recomendação: quando na conferência, um tem relevante não atinge o quórum necessário para virar conferência. Não é obrigatório sua aplicação e nem submeter a ratificação, mas abre caminhos para que os países legislem sobre determinado assunto. Exemplo: trabalho infantil.
2) Conselho de Administração
- Representantes: delegação tripartite, mas somente a delegação dos principais potencias econômicas.
3) Repartição Internacional do Trabalho (ou secretaria Internacional do Trabalho)
- Diretor Geral
- Funções: arquivo de documentos; publicidade das normas; comunicação.
Observamos a relação do DIREITO INTERNACIONAL DO TRABALHO também em outros documentos internacionais, não só a OIT:
- Declaração Universal dos Direitos dos Homens;
- Carta da ONU;
- Pacto São José da Costa Rica;
Esse resumo é normalmente o que cai em concursos públicos.
DIREITO INTERNACIONAL PRIVADO DO TRABALHO
- Significa um conjunto de regras que regem os negócios privados. Lei 7064/1982
- A regraé a aplicação da “lex loci executiones” (lei do local da execução), mas a lei 7064/82, fala que deve ser aplicado a lei mais benéfica. No momento da análise da lei mais benéfica, deve ser observado o instituto e não o artigo da Lei. Observa-se o instituto e aplica a que mais favorece o trabalhador.
CARTEIRA DE TRABALHO E DIREITO PENAL DO TRABALHO
Artigo 13 e 29 da CLT – Ler
13 – Carteira de Trabalho é um documento obrigatório;
29 – o empregado deve entregar ao empregador antes de começar a trabalhar, para as devidas anotações.
- O empregado tem o direito de receber um recibo, quando entrega a carteira ao empregador.
- o empregador tem o prazo de 48h para devolver a carteira ao empregado.
- A Carteira pe importante pois é a prova que presume veracidade dos fatos.
- As informações anotadas na carteira devem ser verdadeiras, sob pena de responder criminalmente por fraude – Artigo 203 Código Penal.
Penal: Ler artigos 197 e seguintes do CP.
Indicação:
Ricardo Andreuti – Direito Penal do Trabalho
LTR – Direito Penal do Trabalho
Professor Arnaldo Sussekind – Direito Internacional do Trabalho

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