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22/08/2011
Revisão da AV1
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CURSO DE PEDAGOGIA
Pesquisa e Prática em Educação III
Prof. Renato Dornellas
Revisão da AV1
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22/08/2011
Revisão da AV1
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Aula – Revisão da AV1 
Revisão da AV1
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22/08/2011
Revisão da AV1
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Introdução:
No PPP do curso de Pedagogia da UNESA enfatizamos que a pesquisa é incorporada como um dos elementos centrais da formação do pedagogo. Tal projeto enfatiza que:
O pensar e o agir pedagógico decorrem de uma relação direta entre teoria e prática do fazer humano. A relação entre o binômio teoria/prática é indissociável, ou seja, se constitui concomitantemente. 
Revisão da AV1
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22/08/2011
Revisão da AV1
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Revisão da AV1
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“A teoria em si [...] não transforma o mundo. Pode contribuir para sua transformação, mas para isso tem que sair de si mesma, e, em primeiro lugar, tem que ser assimilada pelos que vão ocasionar, com seus atos reais, efetivos, tal transformação. Entre a teoria e a atividade prática transformadora se insere um trabalho de educação das consciências, de organização dos meios materiais e planos concretos de ação: tudo isso como passagem indispensável para desenvolver ações reais, efetivas. Nesse sentido, uma teoria é prática na medida em que materializa, através de uma série de mediações, o que antes só existia idealmente, como conhecimento da realidade ou antecipação ideal de sua transformação” (VÁZQUEZ. Adolpho Sanches. Filosofia da práxis. 2 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977, p. 207) (grifos nossos).
22/08/2011
Revisão da AV1
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No que se refere à pesquisa, esta deve ser considerada como “(...) um princípio formativo e cognitivo da docência” (BRZEZINSKI, 2001, p. 316)[12], sendo um componente constitutivo tanto da teoria quanto a prática pedagógica. A pesquisa fundamenta a construção e a reconstrução das teorias, assim como a dimensão investigativa da atuação prática permite a permanente criação e recriação do conhecimento.
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22/08/2011
Revisão da AV1
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A prática da investigação sistemática no Curso de Pedagogia favorece:
No que se refere à pesquisa, esta deve ser considerada como “(...) um princípio formativo e cognitivo da docência” (BRZEZINSKI, 2001, p. 316)[12], sendo um componente constitutivo tanto da teoria quanto a prática pedagógica. A pesquisa fundamenta a construção e a reconstrução das teorias, assim como a dimensão investigativa da atuação prática permite a permanente criação e recriação do conhecimento.
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22/08/2011
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Antonio Gramsci , em sua obra “Concepção Dialética da História” coloca-nos diante da seguinte questão: “O que é o homem?”. 
 
“A mesma não é colocada de forma genérica, mas de uma forma singular em um dado contexto específico. Para chegarmos a um entendimento é necessário concebermos que “o homem é um processo, precisamente o processo de seus atos” (GRAMSCI). 
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O que é o homem?
22/08/2011
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A PROBLEMÁTICA DA INDIVIDUALIDADE
Gramsci ela reflete a própria humanidade e é composta de três elementos básicos:
 “1) o indivíduo; 2) os outros homens; 3) a natureza. Mas o segundo e o terceiro elementos não são tão simples quanto poderia parecer. O indivíduo não entra em relação com os outros homens por justaposição, mas organicamente, isto é, na medida em que passa a fazer parte de organismos, dos mais simples aos mais complexos. Desta forma, o homem não entra em relações com a natureza simplesmente pelo fato de ser ele mesmo natureza, mas ativamente pelo trabalho e pela técnica. E mais: estas relações não são mecânicas. São ativas e conscientes, ou seja, correspondem a um grau maior ou menor de inteligibilidade que delas tenha o homem individual. Daí ser possível dizer que cada um transforma a si mesmo, se modifica, na medida em que transforma e modifica todo o conjunto de relações do qual ele é o ponto central” (1991: 39-40).
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22/08/2011
Revisão da AV1
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Se partirmos da compreensão de que o homem transforma a natureza e a si mesmo e, de que a história é um devir, um processo, ou seja, uma possibilidade a ser pensada e construída pelo próprio homem, poderemos derrubar toda e qualquer tentativa de perpetuação de uma determinada condição ou época. Isto também se aplica aos referenciais teóricos e metodológicos da pesquisa. 
22/08/2011
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A ATIVIDADE INTELECTUAL:
Para Gramsci toda atividade intelectual, por mais simples que seja, está contida uma determinada concepção de mundo. 
Isto nos permite considerar que tanto o conhecimento quanto a pesquisa são datados e intencionais, pois expressam uma compreensão gestada a partir de uma cultura, de um contexto histórico específico. Sendo assim, o desafio que se coloca para o homem é o seguinte: é preferível fazer parte desta concepção de forma consciente ou inconscientemente? 
Se entendermos que a via correta é a dimensão da consciência, teremos as condições necessárias para fazermos a crítica da mesma e nos tornarmos responsáveis pela elaboração da própria concepção de mundo, ou seja, da nossa personalidade.
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22/08/2011
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Aula 02: Ciência Moderna – das ciências da natureza às ciências humanas
A ciência moderna tem como ponto de partida a superação do modelo do geocentrismo (que vigorou durante quase vinte séculos) da antiguidade pelo modelo heliocêntrico defendido por Nicolau Copérnico. 
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No século XVII, Galileu Galilei realiza uma descrição geométrica do movimento, demonstrando a possibilidade de se construir uma física matemática que falasse dos objetos reais que não se restringisse a uma explicação meramente abstrata, mas demonstrativa. 
Desta forma, propõe a matemática como sendo um dos fundamentos metodológicos da ciência moderna, como também, da observação e da experimentação para a construção do conhecimento científico.
22/08/2011
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Características do pensamento moderno:
RACIONALISMO
 Defesa exclusiva da razão como critério de verdade em oposição ao critério da fé e da revelação que prevaleceu no período medieval. 
Ao dogmatismo deste período, defende-se a possibilidade da dúvida e, com isto, o desenvolvimento da crítica. 
Tese: “Só a razão pode conhecer”.
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22/08/2011
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ANTROPOCENTRISMO:
O homem se coloca como o centro das decisões.
Defesa da laicização do saber, da moral e da política (estimula-se a capacidade do livre exame).
Surge a preocupação com a “ciência da consciência”, ou seja, na filosofia se discute a problemática do sujeito que conhece e não mais do objeto a ser conhecido.
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SABER ATIVO
Contrapõe-se ao saber contemplativo dos Antigos e surge uma nova postura diante do mundo.
O conhecimento surge da realidade observada e subordinada a experimentações e, desta forma, deve retornar ao mundo para transformá-lo. Assim, dá-se o início de um saber aplicado.
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AS CIÊNCIAS HUMANAS: ECONOMIA
Adam Smith (1723-1790) explicou o funcionamento de um sistema econômico em termos matemáticos.
Malthus (1766-1834) introduziu a dinâmica do crescimento da população na análise econômica. Defendendo a lei de que “a população cresce em progressão geométrica, enquanto a produção de alimentos cresce em progressão aritimética”.
Com Karl Marx (1818-1883) a economia se torna rigorosa pela precisão de seus conceitos e por considerar a explicação científica do conjunto dos fatos humanos e não apenas dos fenômenos econômicos.
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AS CIÊNCIAS HUMANAS: A SOCIOLOGIA
Augusto Comte (1798-1857) faz a defesa de uma ciência positiva, ou seja, a ciência dos fatos sociais, isto é, das instituições, dos costumes, das crenças coletivas.
Émile Dukheim (1858-1917) propõe-sea transformar a sociologia em uma disciplina objetiva, colocando como regra do método sociológico a consideração dos fatos sociais como coisas. Para tanto, utiliza-se do método estatístico.
Max Weber (1864-1920) enfatiza a necessidade de se utilizar o método da “compreensão” em oposição ao critério da “explicação”, característico das ciências da natureza. 
Com Karl Marx a análise do modo de produção
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Aula 03: As bases conceituais da pesquisa científica nas Ciências Sociais
O conhecimento científico lida com o real, ou seja, com fatos e sua veracidade ou falsidade é possibilitada pela experiência. Assim, o que não pode ser verificado ou demonstrado não é reconhecido como científico para o campo da ciência. Desta forma, tal conhecimento se constitui por um conjunto de princípios e normas que o caracterizam como um conhecimento sistemático, lógico, preciso, rigoroso e metódico. Isto nos permite identificar que não há um caráter definitivo, absoluto ou final de suas teorias, ou seja, as mesmas podem ser revistas e superadas, possibilitando o desenvolvimento da própria ciência. 
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“O conhecimento popular é dado pela familiaridade que se tem como alguma coisa, sendo resultado de experiências pessoais ou suposições, ou seja, é uma informação íntima que não foi suficientemente refletida para ser reduzida a um modelo ou fórmula geral, dificultando, assim, sua transmissão de uma pessoa a outra, de forma fácil e compreensível” (Trujillo Ferrari: 1974).
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“A ciência não é o único caminho de acesso ao conhecimento e à verdade (...) um mesmo objeto ou fenômeno pode ser observado tanto pelo cientista quanto pelo homem comum; o que leva ao conhecimento científico é a forma de observação do fenômeno” (Lakatos & Marconi: 1991).
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MÉTODO CIENTÍFICO
“A ciência se faz quando o pesquisa aborda os fenômenos aplicando recursos teóricos, seguindo um método e apoiando-se em fundamentos epistemológicos” (Severino, 2007:100).
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Segundo Severino, a utilização do método científico é fundamental no processo de desenvolvimento da ciência, por duas razões específicas: a primeira, por permitir diferenciá-la dos demais conhecimentos, ou seja, do senso comum, da filosofia, da arte e da religião e, a segunda, por “trata-se de um conjunto de procedimentos lógicos e de técnicas operacionais que permitem o acesso às relações causais constantes entre os fenômenos” (2007:102). 
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As diferentes abordagens teóricas e metodológicas:
Empírico Analítico – Parte da noção de causalidade como categoria central de análise, ou seja, é vista como elemento fundamental para a explicação científica. Portanto, permite a compreensão de um determinado fenômeno que se evidenciada através do experimento, bem como, da sistematização e do controle dos dados coletados e das análises estatísticas e teóricas. 
Tal pressuposto está alicerçado na compreensão de que a realidade é objetiva, ou seja, por ser externa ao sujeito é dada ao mesmo para que a conheça objetivamente. Em outras palavras a verdade se constitui como sendo absoluta e objetiva, pois cabe ao sujeito do conhecimento compreender o fenômeno e descrevê-lo tal como se apresenta.
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Fenomenológica-Hermenêutica - a ciência consiste na compreensão dos fenômenos em suas diversas manifestações (variantes) através de uma estrutura cognitiva (invariante) ou na explicação dos pressupostos, das implicações e dos mecanismos ocultos (essência) nos quais se fundamentam os fenômenos. Os fenômenos objetos da pesquisa (palavras, gestos, ações, símbolos, sinais, textos, artefatos, obras, discursos etc.) precisam ser compreendidos. Isto é, pesquisar consiste em captar o significado dos fenômenos, saber ou desvendar seu sentido ou seus sentidos. 
22/08/2011
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A compreensão supõe uma interpretação, uma maneira de conhecer seu significado que não se dá imediatamente; razão pela qual precisamos da interpretação (hermenêutica). A hermenêutica é entendida como indagação ou esclarecimento dos pressupostos, das modalidades e dos princípios da interpretação e da compreensão... A compreensão de um fenômeno só é possível com relação à totalidade à qual pertence (horizonte da compreensão). Não há compreensão de um fenômeno isolado; uma palavra só pode ser compreendida dentro de um texto, e este, num contexto.
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Crítico-Dialética 
Nas pesquisas dialéticas, o homem é tido como ser social e histórico; embora determinado por contextos econômicos, políticos e culturais, é o criador da realidade social e o transformador desses contextos. A educação é vista como uma prática nas formações sociais e resulta de suas determinações econômicas, sociais e políticas; faz parte da superestrutura e, junto com outras instâncias culturais, atua na reprodução da ideologia dominante. Numa outra versão, a educação também é espaço da reprodução das contradições que dinamizam as mudanças e possibilitam a gestação de novas formações sociais (Gamboa, 1997: 103-4)
22/08/2011
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De acordo com Novick (idem), esta abordagem “têm como categoria epistemológica fundamental a práxis (reflexão-ação-reflexão), pois objetivam a transformação social. A relação causal revela-se na inter-relação entre os fenômenos (lei da interdependência universal), inter-relação entre o todo e as partes e vice-versa, inter-relação da tese com a antítese, inter-relação dos elementos da estrutura econômica com os da superestrutura social, política, jurídica e intelectual etc.”.
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Aula 04 : O Positivismo de Augusto Comte
Se situa numa posição contrária ao apriorismo, ao formalismo, ao idealismo e acaba por exigir maior respeito para a experiência e os dados positivos. Esta corrente fica no âmbito imanentista do idealismo e do pensamento moderno em geral, pois faz uma defesa do absoluto do fenômeno.
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O progresso das ciências naturais, mais especificamente das ciências biológicas e fisiológicas do início do século XIX, foi determinante para o desenvolvimento do positivismo que procura aplicar os princípios e os métodos daquelas ciências ao campo filosófico na tentativa de resolver os problemas do mundo e da vida. Do ponto de vista epistemológico, faz a defesa de que a única fonte de conhecimento e critério de verdade a experiência, ou seja, os fatos positivos ou dados sensíveis. Desta forma, o positivismo acaba por reduzir a Filosofia à metodologia e à sistematização das ciências. 
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22/08/2011
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O positivismo do século XIX reduz o conhecimento humano ao conhecimento sensível, a metafísica à ciência, o espírito à natureza, com as relativas consequências práticas. 
Além disso, defende o conceito de vir-a-ser, ou seja, de evolução, considerando como elemento central dos fenômenos empíricos, isto é, de todos os fatos humanos e naturais.
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Segundo Augusto Comte, o espírito humano com a finalidade de explicar o universo passa sucessivamente por três estados. São eles:
ESTADO TEOLÓGICO - o homem ao tentar responder as questões: “De onde viemos?”; “Quem somos?” e; “Para onde vamos?”, como também, pela busca do Absoluto, ou seja, da existência de Ser superior. Portanto, neste primeiro estado, o homem explica a realidade apelando ao sobrenatural, à magia, às lendas e às superstições. Em outras palavras, trata-se da consciência mítica e religiosa.
22/08/2011
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ESTADOMETAFÍSICO - Substitui os deuses por princípios abstratos. Refere-se ao pensamento essencialista característico do pensamento Antigo e Medieval. Para Comte, sua explicação é ingênua e psicológica, mas tem sua importância histórica por como crítica e negação da explicação teológica precedente.
ESTADO POSITIVO - Comte considera esta como sendo a etapa final e definitiva do desenvolvimento do conhecimento humano, portanto, como sendo superior às anteriores. Neste estado não se procura mais o “porquê” das coisas, mas sim o “como”, através da descoberta e do estudo das leis naturais.
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22/08/2011
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Aula 05: O materialismo histórico e o materialismo dialético de Karl Marx e Frederich Engels
Dialética Marxista
Não é a consciência que transforma as relações materiais, mas o contrário: é através dos processos sociais materiais, notadamente do trabalho, que a consciência é formada. 
 Em outras palavras vale dizer que as nossas relações materiais se exprimem nas nossas ideias.
 Tese: “Não é a consciência individual que determina a vida; mas é a vida que determina a consciência individual”.
 	A dialética de Marx é a posição filosófica que parte da compreensão da matéria como a única realidade e que nega a existência da alma, de outra vida e de Deus.
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22/08/2011
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Marx apresentava uma filosofia revolucionária que procurava demonstrar as contradições internas da sociedade de classes e as exigências de superação.
 A dialética marxista postula que as leis do pensamento correspondem às leis da realidade. A dialética não é só pensamento: é pensamento e realidade a um só tempo. Mas, a matéria e seu conteúdo histórico ditam a dialética do marxismo: a realidade é contraditória com o pensamento dialético. 
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22/08/2011
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Revisão da AV1
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A dialética apregoa os seguintes princípios: 
1- tudo se relaciona (Lei da ação recíproca e da conexão universal); 
2- tudo se transforma (lei da transformação universal e do desenvolvimento incessante) e; 
3- as mudanças qualitativas são consequências de revoluções quantitativas; a contradição é interna, mas os contrários se unem num momento posterior: a luta dos contrários é o motor do pensamento e da realidade; a materialidade do mundo; a anterioridade da matéria em relação à consciência; a vida espiritual da sociedade como reflexo da vida material. 
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