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FISIOLOGIA E ANATOMIA DO EQUINO

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FISIOLOGIA E ANATOMIA DO 
EQUINO 
 
PROFª Dra. Bianca Arnone 
Sistema digestivo 
Cavidade oral 
• Limitada rostralmente pelos lábios, 
lateralmente pelas bochechas, dorsalmente 
pelo palato duro e palato mole e ventralmente 
pela língua. 
 
• Dos lábios a faringe 
Cavidade oral 
 
 
- Local onde é recebido alimento 
 
- Redução do tamanho das partículas de alimento 
 
- Partículas são misturadas à saliva (facilitar deglutição) 
 
- Formação do “bolo” alimentar 
 
- Dentes e língua: estruturas que auxiliam a digestão 
 
Dentes: reduzem tamanho das partículas e 
promovem aumento da superfície de contato 
do alimento para a degradação química e 
microbiológica 
 
- Função: Proteção, caça (algumas espécies) e 
captura de alimentos 
 
 
Atuação das glândulas salivares: 
 
• Parótidas 
 
• Submaxilares 
 
• Sublinguais 
 
- Início da decomposição de alimentos, ricos em 
amido 
 
- Ação da ptialina – quebra do amido em 
maltose (molécula menor) 
 
- Ptialina: enzima salivar 
 
Lábios 
 
• Sucção, apreensão e toque 
 
 
• Lábios dos equinos são móveis 
Bochechas 
 
• Músculo bucinador, sendo as paredes laterais 
do vestíbulo da boca. 
 
 
Gengivas 
• Parte da mucosa oral, formada de tecido 
conjuntivo fibroso denso 
 
 
• Intimamente ao periósteo dos processos 
alveolares (envolvendo o colo do dente) 
Palato duro 
 
• Teto da cavidade oral 
 
 
• Formado pelo processo palatino do osso 
incisivo e o osso palatino 
Palato mole 
• Prega musculomembranosa que se continua 
pelo palato duro 
 
• O equino apresenta palato mole grande (não 
consegue respirar pela boca) 
Língua 
• Órgão móvel 
 
• Apreensão de alimentos, sucção do leite 
 
• Papilas: filiformes e lenticulares 
EQUINO 
BOVINO 
Língua 
- Órgão Muscular 
 
- Movimenta alimento dentro da cavidade e move o 
mesmo para o esôfago 
 
- Superfície da língua: mais grossa, composta por 
papilas 
 
- Auxilia a trituração de alimentos 
 
Dentes 
• Esmalte, dentina e cemento 
 
• Decíduos e permanentes 
 
 
• Incisivos, caninos, pré-molares e molares 
Equino macho: 2 (I 3/3, C 1/1, PM 3 (4)/3, M 3/3= 
40 a 42 dentes 
Equino fêmea: 2 (I 3/3, C 0/0, PM 3 (4)/3, M 3/3= 
36 a 38 dentes 
Dentes dos equinos 
 
• Aparecimento e desgaste da estrela dentária – a 
angulação dos dentes: 
 
–De 2 a 5 anos longilíneos; 
–De 5 a 8 anos um formato triangular; 
–De 12 a 20 anos só apresenta dente triangular; 
–A geometria dos dentes, que com o passar dos 
tempos vai aumentando de comprimento. 
 
Período médio de erupção dos dentes 
de Equino 
 
 
Faringe 
• Cavidade músculo- membranosa 
 
• Comunica-se com a cavidade oral, esôfago, 
cavidade nasal, ouvido médio e laringe 
 
• Direciona o ar ou o alimento 
Esôfago 
• Tudo músculo- membranoso que conecta a 
faringe com o estômago 
 
 
• Cervical, torácica e abdominal 
Estômago (unicavitário) 
• Dilatação saculiforme em forma de J, que 
recebe o bolo aliementar, insalivada do 
esôfago, estoca temporariamente 
 
• Suco gástrico: pepsina, renina e ácido 
clorídrico (digestão química e enzimática) 
• Internamente forrado por camada 
denominada: 
 
• Mucosa Gástrica - responsável pela produção 
de muco protetor e local onde se alojam as 
glândulas gástricas 
 
- Glândulas Gástricas – produtoras de suco 
gástrico, contendo: HCl, Enzimas Digestivas 
 
Glândulas Gástricas: 
 
• Cárdicas 
 
• Gástricas 
 
• Pilóricas = muco 
 
• Cárdicas: secretam HCl e pepsinogênio 
 
 
Suco Gástrico: pH entre 1,5 a 2,5 
 
Ex.: 
- Sensação de “queimadura” após regurgitamento 
e/ou vômito 
 
- Muco (revestimento) do epitélio estomacal – evita 
que o suco gástrico “destrua” o estômago 
(corrosão) 
 
Intestino 
 
• Desde o orifício piloro do estômago até o ânus 
 
 
• Dividido: delgado e grosso 
Intestino Delgado 
• Duodeno, jejuno e íleo 
 
• Duodeno: primeira porção 1m de 
comprimento 
- Chegam as enzimas produzidas pelo fígado e 
pâncreas (papilas duodenais) 
- Flexura duodenal cranial e caudal 
 
• Jejuno: maior porção do intestino delgado 
 
- Formato leque 
 
- 20 m de comprimento: porção ventral da 
cavidade abdominal 
 
 
• Íleo: porção terminal do intestino delgado 
 
- Conexão com o intestino grosso 
 
- Junção cecocólica (orifício ileal) 
Quimo: 
 
- Produto da digestão estomacal 
 
- Formado por: bolo alimentar + HCl + bile + pepsina 
(enzima) 
 
- Extremamente ácido = liberação de Enterogastrona 
(hormônio) 
 
- Enterogastrona = inibe Gastrina (estimula produção de 
s. gástrico) 
 
- Produção de: Secretina e Colecistoquinina (CCK) 
 
 
Duodeno: Secretina 
 
- Liberação de bicarbonato de sódio 
 
- Neutralização da acidez do quimo 
 
Ação de enzimas digestivas: 
 
• Eripsina: peptídeos em aminoácidos 
 
• Sacarase: transforma a sacarose 
 
• Maltase: transforma a maltose em glicose 
 
• Lactase: transforma a lactose em glicose e galactose 
 
• Lipase entérica: transforma lipídios em ácido graxo e 
glicerol 
 
Suco Pancreático – Canais de Wirsung: 
 
Enzimas: 
 
• Tripsina (aminoácido em peptídeos 
 
• Amilase Pancreática (amido em maltose) 
 
• Lipase Pancreática (lipídios – ác. graxos + glicerol) 
 
Intestino grosso 
• 7 a 8 m de comprimento 
 
• Maior diâmetro 
 
• Pregas e saculações: absorver água do 
conteúdo fecal 
Ceco 
 
• Saco cego (grande vírgula) 
 
 
• Base, corpo e ápice 
 
• Ápice voltado ventralmente 
Cólon 
• Maior, transverso e menor 
 
• Cólon maior começa no óstio cecocólico e 
termina no cólon transverso 
 
• Divisões de direita e esquerda e flexuras 
Reto 
• Porção terminal do intestino grosso 
 
 
• Entrada da pelve até o ânus 
 
 
• 30cm de comprimento 
7- flexura caudal do duodeno 12- flex. External 
8- base do ceco 13- flex. diafragmática 
9- corpo do ceco 14- jejuno 
10- ápice do ceco 15- flexura pélvica 
11- CVD 16- reto 
8- jejuno 12- flexura pélvica 
9- colon menor 13- CDE 
10- flexura external 14- ápice do ceco 
11- CVE 15- reto 
 18- flexura diafragmática 
1- ápice do ceco 
2- corpo do ceco 
3- CVD 
4- flexura external 
5- CVE 
6- flexura diafragmática 
7- jejuno 
8- colon menor 
9- tênia ventral do colo 
10- tênia lateral do colo 
e prega cecocólica 
11- tênia lateral livre do 
colo 
12- tênia medial livre do 
colo 
Alteração da digestibilidade 
• Individualidade do animal 
 
• Composição química 
 
• Quantidade do alimento 
 
 
• Tipo de atividade física 
Ao contrário de ruminantes, a digestão da fibra 
ocorre no intestino 
 
Cavalo: 500 kg = 130 L de aparelho digestivo 
 
Estômago = apenas 12 L 
 
Alimentos Concentrados = digestão estomacal 
 
Fornecimento de Concentrado = deve ser limitado 
 
Equinox Bovino 
• O cavalo difere do bovino: sistema digestivo 
monogástrico herbívoro com ceco e cólon 
(funcionais) e funcionalidade (animal de 
trabalho) 
 
• Pastejo: possuem incisivos superiores e 
grande motilidade labial 
 
 
 
 
• Tipo e tamanho das partículas dos alimentos 
 
 
• Quantidade de fibra na dieta 
• O primeiro compartimento (estômago) é 
pequeno (apenas 9 % do total)= fornecimento 
de alimento várias vezes ao dia. 
 
• Ceco e cólon (70 % do total) onde ocorrem 
fermentações que permitem o 
aproveitamento das fibras 
• Cuidado: ingestão de concentrado!! 
 
 
• Equino solto pasteja 18 a 19 h por dia 
 
 
• Não oferecer volumoso misturado ao 
concentrado (intervalo de 1 hora) 
- Ideal: 1,5 a 2,0 kg de concentrado por refeição (máximo 2,5 
kg) 
 
Motivo: evitar CÓLICAS! 
 
- Causa: excesso de alimentação (concentrado/ração) 
 
O excesso de ração fornecido numa única refeição não 
permite que a mesma seja digerida = sobrecarga gástrica 
 
- Estômago: pode até sofre ruptura por excesso de alimento 
 
Glândulas anexas do sistema 
digestório 
Fígado 
• Maior do glândula corpo (lado direito) 
 
• Órgão parenquimatoso e compacto: 1 lobo 
esquerdo e 1 direito 
 
 
• ATENÇÃO: equino não tem vesícula biliar!!! 
 
 
- Sangue Arterial – proveniente da artéria 
hepática 
 
- Sangue Venoso – proveniente da veia porta, 
advindo do: estômago, baço, pâncreas e 
intestinos 
 
- No fígado o sangue é: desintoxicado e 
modificado 
 
Fígado: local onde encontramos a maior parte do sistema 
macrofágico 
 
• Representado pelas: Células de Kupfer 
 
• Altamente fagocíticas 
 
• Removem materiais estranhos que entram no sangue a 
partir do estômago e intestinos 
 
• Removem, também, eritrócitos (gl. vermelhos) velhos e 
frágeis 
 
Pâncreas 
• Glândula mista: 
- secreção endócrina: insulina e glucagon 
(regula glicose) 
- Secreção exócrina: enzimas pancreáticas 
(digestão) 
 
● Próximo ao duodeno 
- Principal ducto pancreático: localizado na 
primeira parte do duodeno, perto do ducto biliar 
comum (originário do fígado) 
 
- Porção Endócrina do Pâncreas: Ilhotas de 
Langerhans; secretam: 
 
Insulina (células Beta) e Glucagon (células alfa): 
atuam no metabolismo de carboidratos, 
proteínas e gorduras 
 
Insulina 
 Metabolismo de Carboidratos 
 
- Aumento do transporte de glicose através da membrana 
celular 
 
- Aumento da disponibilidade de glicose no líquido intracelular 
 
- Aumento da utilização da glicose pela células 
 
- Aumento da glicogênese (principalmente fígado e músculos) 
 
- Aumento da transformação da glicose em gordura 
 
Insulina 
 Metabolismo de Proteínas 
 
- Aumento do transporte de aminácidos através da membrana celular 
 
- Maior disponibilidade de aminoácidos no meio intracelular 
 
- Aumento da quantidade de RNA no liquido intracelular 
 
- Aumento da atividade dos ribossomos no interior das células 
 
- Aumento da síntese protéica 
 
- Redução da lise protéica 
 
Insulina 
 Metabolismo de Gorduras 
 
- Aumento da transformação de glicose em gordura 
 
- Redução na mobilização dos ácidos graxos do tecido adiposo 
 
- Redução da utilização de ácidos graxos pelas células 
 
Glucagon: importante em casos de hipoglicemia 
 
Concentração de glicose no sangue = baixa = Ilhotas de Langerhans 
liberaram: Glucagon 
 
Sistema locomotor do equino 
1- úmero 
3- tróclea do úmero 
9- olécrano 
10- corpo da ulna 
14- corpo do rádio 
17- osso radio do carpo 
18- osso intermédio do carpo 
19- osso ulnar do carpo 
20- osso acessório do carpo 
21- osso cárpico III 
22- osso cárpico IV 
24- corpo do osso metacárpico III 
25- base do osso metacárpico IV 
27- osso sesamóide proximal 
28- falange proximal (quartela) 
29- falange média (osso coronal) 
30- falange distal 
32- sesamóide distal 
2- asa do íleo 
3- corpo do osso íleo] 
4- osso púbis 
5- tábula do osso ísquio 
10- fêmur 
13- patela 
15- epicôndilo medial do osso fêmur 
16- côndilo medial do osso do fêmur 
18- fíbula 
20- corpo da tíbia 
22- calcâneo 
23- tálus 
24- osso central do carpo (osso navicular) 
25- osso társico I e II 
26-osso társico III 
27- osso metatársico III 
28- osso metatársico II 
29- sesamóide proximal 
30- falange proximal 
31- falange média 
32- falange distal 
33- sesamóide distal 
6- tendão do músculo 
extensor digital comum 
12- músculo flexor digital 
profundo 
13- músculo flexor digital 
superficial 
14- ligamento palmar 
18- ligamento metacárpico 
transverso superficial 
20- tela subcutânea da cunha 
(ranilha) 
21- cápsula do casco 
22- ligamento sesamóide reto 
23- esporão 
24- cirro metacárpico 
 
• Seis tipos de fibras musculares. Há fibras de contração 
rápida, fibras de contração lenta e as chamadas fibras 
intermediárias, que na verdade são variações das 
anteriores e se distinguem mais pelo tipo de sistema 
energético que utilizam; o que acaba por determinar o 
ritmo de suas contrações. 
 
• O corpo do cavalo tem três caminhos principais para 
ressintetizar a Adenosina Trifosfato (ATP): 
 
• 1. Por intermédio da quebra dos estoques limitados de 
fosfato creatina - 5 a 20 segundos. 
 
• 2. Através da quebra do glicogênio muscular e 
subsequente conversão de glicose (açúcar) - 
fosfato para lactato (glicólise – etapa inicial do 
processo de quebra da glicose com produção de 
energia na forma de moléculas de ATP – via 
mitocôndrias) – 20 segundos a 3 minutos. 
 
• 3. Pela oxidação de carboidratos e gordura, com 
uma pequena contribuição de proteínas – acima 
de 10 minutos. 
 
 
• Trabalhos lentos recrutam, preferencialmente, 
fibras de contração lenta 
 
 
• Trabalhos rápidos, recrutam 
preferencialmente, fibras de contração rápida. 
Condicionamento 
• Predispõe os cavalos atletas a distensões e ou 
rompimentos de fibras musculares, músculos, 
tendões e ligamentos; 
 
• fissuras e fraturas dos ossos longos, ossos dos 
joelhos e dos boletos; 
 
• esmagamento da cartilagem que recobre as 
terminações dos ossos 
 
A dor interfere no rendimento 
muscular 
 • Quando sente a dor, alivia o membro dolorido jogando o 
peso para o membro oposto sobrecarregando-o 
 
• Dores nas costas comprometem a mecânica dos membros 
 
• A dor interfere e muito com o rendimento muscular – 
músculos doloridos tendem a ser tensos, rendem muito 
menos e gastam mais energia. 
 
• Interfere na produção cardíaca, comprometendo o 
suprimento sanguíneo e, por consequência, o fornecimento 
de combustível à musculatura em trabalho, sua 
refrigeração e a oxigenação do tecido muscular (mais dor). 
 
• A corrida de velocidade, o treinamento tem 
por objetivo a adaptação dos aparelhos e 
sistemas solicitados por um exercício. A 
adaptação afeta apenas os aparelhos e 
sistemas suficientemente solicitados 
 
Considerações finais

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