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Necessidades de treinamento Remuneração Promoções e Movimentações Qualificação Seleção Avaliação de Desempenho Histórico Funcional Decisões Gerenciais GESTÃO POR COMPETÊNCIAS CORPO PROCESSOS Gestão Estratégica de Talentos Gestão de RH Gestão Competên- cias Gestão Desempe- nho Relação com Comunidade Gestão Conheci mento Desenv. Pessoas Clima Organiza cional Cultura Organiza cional ALMA PESSOAS Missão Visão Valores Ética Liderança Estratégia Susten tabilidade Inova- ção Valor da Marca Recursos humanos uma visão geral Conduzem aos resultados ao fazer girar os princípios da Empresa Educação Corporativa RH de Corpo e Alma CRE∞SER Desenvolvimento Humano e Organizacional Futuro/Estratégico Cotidiano/Operacional Processos Pessoas Foco Foco • Administração de Estratégias de Recursos Humanos • Administração da Infra-estrutura da Empresa • Administração da Contribuição dos Funcionários • Administração da Transformação e Mudança Gerente de RH Gerente de DO Ligado a Estratégia RH – do operacional ao estratégico Parceiros Externos Parceiros Interno Ligado a Cultura 1) - Quadro geral: “O caminho da formação do colaborador no Hospital Samaritano” Ações 01 02 03 04 05 06 07 Programa de Integração e PMCA Programa de treinamento admissional para equipe assistencial e atendimento Programa anual de Avaliação de Desempenho Processos de promoção e transferência de colaborador Plano Anual de Treinamento Orientação Técnica para o trabalho Revisão anual obrigatória Necessidades pontuais Identificadas pelo líder e consultoria interna de RH Ações de desenvolvimento para líderes Programa Foco Pyxis – Desenvolvimento Humano Escola do Gestor Desenvolvimento Organizacional Programa de desenvolvimento de Novos Talentos Parceria entre o Desenvolvimento Organizacional e o SENAC PMCA Programa de melhoria contínua do atendimento ao paciente//cliente do Hospital Samaritano Descrição de cargos Indicação das responsabilidade e requisitos de formação LNT Levantamento de necessidades de treinamento - 2009 Programa de Avaliação de desempenho Programa de treinamento admissional para equipe assistencial e atendimento (DO E Líderes) Programa de Integração (DO) Escola do Gestor (DO) Programa FOCO (Pyxis) Programa de desenvolvimento de novos talentos (SENAC) Programa de melhoria contínua de atendimento a paciente/cliente (DO/Omega) 2) - Quadro geral: Fluxograma de implantação Ação Requisito JCI - SQE Descrição 1) - Plano de competências Corporativas SQE.1 ¤ Realização de workshop para formalização das competências junto às lideranças do Hospital Samaritano. ¤ Criar evidência objetivo e registro dessa atividade. ¤ Confecção/revisão de POP específica para assunto. ¤ Escala de proficiência para as competências 2) - Adequação das Descrições de cargos SQE.1.1 ¤ Realizar adequação da descrição de cargo incluindo as POPs referentes a cada função/cargo ¤ Confecção/revisão de POP específica para o assunto. 3) - LNT – Levantamento de necessidades de treinamento SQE ¤ Aprovação do processo de levantamento de necessidades e suas ferramentas. ¤ Confecção de POP específica para o assunto. ¤ Realização do workshop sobre o LNT para as lideranças. ¤ Lançamento das necessidades técnicas de desenvolvimento e avaliação das mesmas junto ao LNT. ¤ Ver a possibilidade de informatização de ferramentas junto ao Thecware. 4) – Avaliação de desempenho SQE.3 SQE.4 ¤ Programa já formalizado. ¤ Confeccionar/revisar POP específica para o assunto ¤ Solicitar a Thecware geração de relatório com as avaliações de competência dos funcionários. ¤ Lançar a avaliação das competências junto ao LNT. 5) – PTI – Plano de treinamento individual SQE ¤ Aprovação do PTI – Plano de treinamento individual e suas ferramentas. ¤ Confecção de POP especifica para o assunto. ¤ Realização de workshop sobre o PTI para as lideranças. ¤ Agendamento de visitas às lideranças para execução do PTI dos colaboradores de cada departamento. 3) - Plano de Ação para implantação: Programa de Educação e Qualificação Profissional Ação Requisito JCI - SQE Descrição 6) – Confecção do Plano anual de treinamento ¤ SQE ¤ Definição do modelo didático de treinamento para os programas (CPP – comportamental presencial) e (TECLT – Técnico no local de trabalho) ¤ Formatação dos programas de treinamento conforme PTI ¤ Definições quanto a orçamentos e valores de investimentos ¤ Aprovação do plano anual de treinamento ¤ Confecção de POP específica sobre o assunto. 7) – Realização dos programas de treinamento ¤ SQE.7,8,9,11,12,13 ¤ Aplicação dos programas ¤ Avaliações, registros e adequações das LNTs ¤ Preenchimento das FRTs ¤ Confecção de POP específica para o processo 8) – Mensuração de resultados ¤ SQE.8 ¤ Elaboração de processo para monitoramento da qualidade dos serviços prestados pelo Hospital Samaritano como input para adequação e desenvolvimento contínuo dos programas de treinamento. ¤ Identificação de todos os serviços, elaborações de escores, formatos de consultas, relatórios, processo de feedback, etc. ¤ Confecção de POP específica para o processo. 9) – Revisão anual das descrições de cargos ¤ SQE.1.1 ¤ Revisão e adequação das descrições de cargos 10) - LNT - 2010 ¤ SQE ¤ Início do levantamento de necessidades de treinamento 3b) - Plano de Ação para implantação: Programa de Educação e Qualificação Profissional Colaborador se auto avalia Liderança avalia e processa feedback Resultados são lançados no sistema “Alinhamento de competências” Desenvolvimento Organizacional localiza e analisa gaps institucionais, departamentais e individuais Desenvolvimento Organizacional planeja, aplica e avalia o Plano anual de treinamento. 4) - Programa Anual de avaliação de desempenho Competências corporativas Características Pessoais Habilidades Desenvolvidas 1. Autocontrole 2. Comprometimento 3. Flexibilidade 4. Iniciativa 5. Integridade 6. Liderança Análise e Negociação Comunicação Foco no cliente Profissionalismo Relacionamento Visão de processo Autocontrole Análise e Negociação Liderança Visão de Processo Comprometimento Foco no Cliente Relacionamento Flexibilidade Comunicação Profissionalismo Iniciativa 2,34 3,15 3,15 3,55 3,72 4,69 4,69 6,55 8,25 10,67 16,18 Gaps por competências Universo corporativo total 4.b) - Programa Anual de avaliação de desempenho 5) - Desenvolvimento dos treinamento a partir dos Gaps identificados na Avaliação de Desempenho Identificação dos Gaps corporativos, setoriais e individuais Interpretação e análise dos gaps aplicados as indidualidades e necessidades de áreas e colaboradores Estruturação dos programas de treinamento e desenvolvimento Aplicação dos programas, registros, mensurações e avaliações 6) - Programa de Desenvolvimento de Novos Talentos Parceria SENAC e Hospital Samaritano NR Módulos Docência CH Número de aulas Datas 01 Panorama da saúde no Brasil Samaritano Sr. Sergio Bento 08 02 •12/02 •19/02 02 Estratégias e planejamento na organizaçãohospitalar SENAC SÃO PAULO 08 02 •05/03 •12/03 03 Cadeia de valor na organização hospitalar SENAC SÃO PAULO 08 02 •19/03 •26/03 04 Gestão de processos de trabalho SENAC SÃO PAULO 16 04 •02/04 •09/04 •16/04 •23/04 05 Liderança Especialista do Hospital Samaritano 20 05 •07/05 •14/05 •21/05 •28/05 •04/06 06 Gestão de contratos terceirizados SENAC SÃO PAULO 08 02 •18/06 •25/06 07 Auditoria como instrumento de gestão SENAC SÃO PAULO 12 03 •02/07 •09/07 •16/07 08 Administração de custos Especialista do Hospital Samaritano 12 03 •23/07 •30/07 •06/08 09 Legislação trabalhista Especialista do Hospital Samaritano 16 04 •13/08 •20/08 •27/08 •03/09 10 Comunicação Corporativa SENAC SÃO PAULO 20 05 •10/09 •17/09 •24/09 •01/10 •08/10 11 Atendimento humanizado Especialista do Hospital Samaritano 16 04 •15/10 •22/10 •29/10 •05/11 Totais 144 36 7) - Programa Foco - Mapeamento de Perfis Comportamentais / Tipologias Consultoria Pyxis Introdução ao MBTI INTRODUÇÃO AO CONCEITO É um indicador e não um teste; Não julga, não testa; Não indica: - Habilidades; - Inteligência; - Maturidade; Identifica preferências e não desvios; Soma das preferências caracteriza a tipologia; Preferências são inatas (o meio pode alavancar ou impedir); Aplicações crescente nos campos: - empresarial; - educacional; - aconselhamento matrimonial; - religioso/espiritual. O que é um Indicador de Tipologia? DIRETORIA Denise Alvarenga Ger. Enfermagem ESFJ (MC, C, L, M) AFILIAÇÃO Antonio Pires Ger. Médica INTJ (M, M, M, C) VISÃO Klayton Simão Ger. TI ISTJ (MC, M, C, MC) CONFIABILIDADE Natal Faim Ger. Controladoria ISTJ (C, M, C, M) CONFIABILIDADE Luciane Infanti Ger. Manut. Hospit. ESFJ (MC, L, L, C) AFILIAÇÃO COMISSÕES ESTATUTÁRIAS José A. de Lima Super. Corporativo INFP (L, M, MC, M) IDEALISMO Celso Ortiz Auditoria Interna ENTP (L, M, C, M) INICIATIVA Sergio L. Bento Super. Geral Operações ISTJ (C, L, C, MC) CONFIABILIDADE Maria Aparecida Lemos Assessoria Legal ISTJ (L, M, C, MC) CONFIABILIDADE Marco Vitor Labate Ass. Resp. Social Filant. ISTJ (L, M, M, L) CONFIABILIDADE Maria Lúcia Biancalana Qualidade ESFJ (C, L, L, C) AFILIAÇÃO Cristina Collina Assess. Comunicação ESTJ (C, M, M, M) DECISÃO RÁPIDA Thomas Barthel Ger. Obras Reforma ISTJ (M, M, C, C) CONFIABILIDADE Ger. SADT’S José Roberto Maia Ger. Suprimentos ISTJ (M, C, C, C) CONFIABILIDADE Margarida Ger. Relac. Clientes ESTJ (C, M, M, C) DECISÃO RÁPIDA Ger. Finan ceira VAGO VAGO Ger. Hotel aria Mozar de Leone Superintendente RH ENTP (C, C, M, C) INICIATIVA VAGO Superintendente de Controladoria e Finanças Luis Fernando Super. Log. e Suprim. ENTJ (M, M, C, C) DRIVE Jorge Luiz Oliveira Super. Comercial INTP (L, M, C, L) LÓGICA Luis E. Betarello Gte Nacional Vendas ISFJ (L, C, C, M) COMPROMETIMENTO E O GRUPO EXECUTIVO DO SAMARITANO? VAMOS BRASIL GRUPO EXECUTIVO ... CONTINUAR, IS 25% 42% ... FAZER, ES 35% 26% ... PENSAR DIFERENTE, IN 13% 16% ... MUDAR, EN 27% 16% AMOSTRA 85.044 19 Brasil X Grupo Executivo Samaritano ENFP DESCRIÇÃO BÁSICA: Animados, carismáticos e encorajadores, trabalham melhor quando podem inovar e ser criativos, persuadir os outros para a ação e estimular mudanças positivas. Geram entusiasmo para iniciar novas atividades, são incansáveis na perseguição de novos interesses, antecipando as necessidades das pessoas e organizações. 5 POSSÍVEIS ARMADILHAS: • Usar demais a intuição; • Dificuldade de dizer NÂO; • Dispersão/Pouca concentração; • Inconstância; • Ignorar prazos e procedimentos. MARCA REGISTRADA: IMAGINAÇÃO 10 SUGESTÕES DE DESENVOLVIMENTO: LIDERANÇA: • Priorizar projetos e dizer NÂO; • Oferecer aos outros um mapa detalhado do que é esperado para que o trabalho seja feito de maneira correta; COMUNICAÇÃO: • Falar menos e refletir mais; • Investigar fatos e realidades antes de persuadir aos outros para uma ação; TEAM BUILDING: • Determinar o que é mais importante para o time e focar nisso; • Reconhecer a utilidade de estruturas e procedimentos; GERENCIAMENTO DE CONFLITOS: • Reconhecer a importância de estabelecer limites no processo para que uma decisão possa ser tomada; • Entender que a melhor solução pode ser atingida se suportada por fatos e dados; MUDANÇAS: • Entender que a mudança nem sempre é desejada ou necessária; • Reconhecer que o passado pode apontar direções para o futuro. MOTIVAÇÃO: Fazer a diferença através de „insights‟ e idéias criativas que encorajem o desenvolvimento humano. FUNNY KEY: “Vou me organizar... Amanhã!” MODELO MENTAL NA SOLUÇÃO DE PROBLEMAS: T S F CONSIDERANDO AS PESSOAS APLICANDO A LÓGICA OLHANDO OS FATOS N VISUALIZANDO O TODO Primeiro dia Segundo Dia 1. Recepção do novo colaborador 2. Pré teste 3. Vídeo institucional 4. História do Hospital Samaritano 5. Missão, Visão e Valores 6. Políticas do HS 7. Programas de Responsabilidade Social/Hospitais de Excelência 8. Samaritur online 1. SCIH – Comissão e infecção hospitalar 2. Apresentação Pessoal 3. Qualidade/JCI 4. Vídeo do novo complexo Hospitalar 5. Pós Teste 6. Entrega do Kit de apresentação pessoal 7. Assinatura de contrato de trabalho e dúvidas gerais 8) - Programa de Integração: - Novo formato conforme exigências da JCI - Inclusão do Manual de Integração Novas aquisições: 1. Dinâmicas aplicadas ao conceito de humanização 2. Apresentação dos programas de responsabilidade social com destaque aos hospitais de excelência 3. Samaritur online 4. Apresentação do novo complexo hospitalar 5. Módulo de apresentação pessoal e kit personalizado 6. Manual de Integração 9) - Programa de Treinamento Admissional para equipe assistencial e atendimento Enfermagem Março SADT 2°semestre Hotelaria Março/abril Cronogramas específicos de cada área Treinamento Comportamental (DO) Competências comportamentais e humanização Treinamento Técnico Procedimentos Operacionais (Lideranças) Competências técnicas - Profissionalismo conforme POP Avaliação de aprendizado ( Pré e pós teste) Evidencias objetivas/indicadores de atendimento 10) – Escola do Gestor Módulos para desenvolvimento Escola Gestor Desenvolvimento de competências de gestão conforme necessidades apontadas na pesquisa de clima – Revista Exame Elaboração e aplicação – Desenvolvimento Organizacional 11) – PMCA - Programa de Melhoria contínua do atendimento ao paciente / cliente 2) – REALIZAÇÃO: Sob coordenação do Desenvolvimento Organizacional em parceria com: a) Área da Qualidade b) Área de Atendimento ao cliente – SAC c) Lideranças das áreas e departamentos de interface – colaborador – pacientes/clientes 1) - OBJETIVOS: a) Dar continuidade ao trabalho que já esta sendo desenvolvido pela OMEGA-PLUS no que diz respeito a formação e aperfeiçoamento dos colaboradores do hospital Samaritano em qualidade de atendimento ao paciente/cliente. b) Implantar um programa que possibilite o desenvolvimento de ações que conduzam a qualidade e ao desenvolvimento contínuo no atendimento de nossos pacientes/clientes. c) Implantação de um Programa de cunho “inclusivo” que possibilite o envolvimento de todos os líderes de áreas com interface colaborador-paciente/cliente na responsabilização e gestão estratégica das ações preconizadas no programa. d) Formatação do MANUAL DE ATENDIMENTO AO PACIENTE/CLIENTE do Hospital Samaritano Formação do comitê gestor do Programa Realização de Laboratórios para elaboração de método e ferramentas para gestão da qualidade de atendimento a pacientes/clientes Treinamento inicial em sala de aula de todos os colaboradores das áreas de interface com pacientes/clientes Preparação das lideranças como multiplicadores de treinamento no local de trabalho Acompanhamento das lideranças nas ações de treinamento contínuo e implantações demandadas pelo comitê. Monitoramento dos atendimentos e resultados do programa Ações motivacionais e de Endomarketing PMCA Programa de melhoria contínua do atendimento Hospital Samaritano 11. a) - PMCA - Operacionalização: Método de Atendimento ao Cliente A Aborde positivamente o paciente/cliente P Pesquise as necessidades do paciente/cliente O Ofereça uma demonstração envolvente dos serviços ao paciente/cliente N Neutralize e esclareça as dúvidas do paciente/cliente T Tome a iniciativa e conduza/realize o atendimento de seu paciente/cliente E Estenda o relacionamento com seu paciente/cliente Módulo voltado as atitudes que nortearão os atendimento ao paciente/cliente Módulo voltado as técnicas e método que nortearão o atendimento do paciente/cliente 11.b) - PMCA - Formato do Manual Planejamento Estratégico mensal PDCA – Ferramenta de Trabalho P D C A Localizar problemas Estabelecer metas Elaborar plano de ação Desenvolver equipe Executar o plano de ação Verificar o atingimento das metas Executar ações Corretivas no insucesso Padronizar e treinar no sucesso PLAIN DO ACT CHECK Pesquisa das necessidades do paciente-cliente Escuta ativa, identificação das necessidades e expectativas do paciente-cliente Tome a iniciativa e conduza/realize o atendimento do paciente/cliente Qualidade nas orientações técnicas Estenda o relacionamento com o paciente-cliente Despedida do paciente-cliente, fidelização, etc. A P O Ofereça uma demonstração envolvente dos serviços ao paciente-cliente Comunicação do diagnóstico e dos serviços que serão prestados – Condutas, exames, medicações, etc. N T E Abordagem positiva do paciente-cliente Recepção, contato inicial, comportamentos e conduta do colaborador que recebe o paciente-cliente Neutralize e esclareça as dúvidas do paciente-cliente Esclarecimento de possíveis dúvidas, insatisfações, incompreensões , pontos de insatisfação, etc. Atender bem é estabelecer uma ponte Entre você e o paciente-cliente e fazê-lo Atravessar com conforto, segurança e confiança para o seu lado. Método de Atendimento ao paciente-cliente Hospital Samaritano 11.c) - PMCA Método 12) - Processo de promoção e transferência do colaborador Liderança identifica oportunidade de promoção ou transferência Liderança verifica possibilidades na estrutura de cargos da instituição e elabora Movimentação de pessoal Solicita ao Desenvolvimento Organizacional a avaliação do colaborador proposto para promoção ou transferência Desenvolvimento Organizacional posiciona a liderança quanto ao potencial do colaborador indicado para promoção ou transferência (Aprovação ou reprovação) No caso de aprovação a liderança processa tramite específico de promoção ou transferência No caso de reprovação o colaborador é orientado segundo o desenvolvimento necessário de competências técnicas e comportamentais (DO + Liderança) 13) – Trabalho do consultor de Recursos Humanos Levantamento de necessidades pontuais de desenvolvimento Consultor visita clientes internos Explora com as lideranças as necessidades pontuais de desenvolvimento dos colaboradores Realiza leitura diagnóstica através de encontros grupais de colaboradores Interpreta, elabora e define necessidades de desenvolvimento do setor e dos colaboradores Aplica ações de desenvolvimento; Treinamentos, encontros, dinâmicas, orientações, etc. Mensura e avalia resultados 01 02 03 04 05 06 Caderno condutor das ações da consultoria de RH junto a gestores e equipes. Consultoria interna de Recurso humanos O trabalho junto as equipes As ferramentas do consultor O trabalho junto ao gestor Definição o trabalho Áreas de atuação Apresentação Defini-se por ações estratégicas de apoio ao gestor para o desenvolvimento de habilidades e de atuação prática voltada para a gestão de pessoas. Áreas de atuação: Gestão do Clima Gestão da Comunicação Gestão da Qualidade Gestão das Relações Trabalhistas Gestão de Indicadores Gestão do conhecimento e capital humano 1) - Consultoria interna de Recursos Humanos Foco do Trabalho da consultoria interna de recursos humanos Foco do Trabalho Objetivos Consultivo Atuar junto ao gestor, apoiando e orientando nas suas ações práticas e diárias no sentido de desenvolver competências técnicas e comportamentais voltadas a gestão dos recursos humanos e capital intelectual da instituição. Coaching Atuar como orientador em processo específico de ensino aprendizado voltado a liderança e gestão de equipes. Feedback Fornecer ao gestor feedback de sua atuação prática no dia a dia no que tange a gestão, administração, liderança e motivação das equipes de trabalho. Executivo Executar ações específicas que sirvam de exemplo para o processo de aprendizado do gestor. Foco do trabalho da consultoria interna de RH Oito regras de ouro para implantar processos de mudança junto a gestores e equipes. 1) - Envolvimento e confiança O consultor deverá sempre deixar claro seu papel de apoiador e treinador do gestor. Deverá conquistar sua confiança demonstrando sempre no dia a dia um comportamento coerente, ético sempre focado no desenvolvimento profissional do gestor e conseqüente melhora de seus resultados. 2) - Valorizar o trabalho do gestor, anterior e atual O consultor deverá sempre valorizar o trabalho anterior e atual do gerente, focando sempre em resultados positivos obtidos pelo mesmo. Deverá sempre que possível elogiar o gerente, seu crescimento profissional , suas realizações, mostrando a ele a importância de seu aprendizado e quanto a equipe necessita de sua experiência. (Indicar atitudes que esse gerente já usou com sucesso em sua carreira) Consultor interno de Recursos Humanos 3) - O trabalho prático do gerente Reforçar e explicar a importância do gestor em ser o executor das atividades a serem desempenhadas com a equipe pois isso reforçará a sua posição de líder Mostrar ao gestor sua importância na implantação das melhorias na gestão de pessoas, verbalizando que o projeto depende e precisa do gerente para o sucesso do projeto. O multiplicador deverá respeitar sempre a autoridade do gestor nada sendo feito sem sua participação, conhecimento e autorização. 4) - Resultados do Gerente O consultor deve assumir o papel de coadjuvante e fiel escudeiro do gerente, sempre creditando os resultados conseguidoatravés do desenvolvimento da consultoria ao gerente assim valorizando o trabalho do mesmo. 5) - Postura com base em motivação e valores corporativos: O consultor deverá sempre ser o espelho de atitudes vencedoras, motivação e dos valores corporativos. Deve apresentar-se aos departamentos e a seus clientes, sempre motivado, sorridente, mostrando prazer naquilo que faz. Consultor interno de Recursos Humanos 6) - A atuação do consultor e o clima organizacional: O consultor deve sempre ter uma atitudes positivas e transparente com o gestor e sua equipe, evitando assim a formação de triângulos dramáticos e comprometimento do clima organizacional. Deve evitar se envolver com assuntos pessoais dos gestores e outros membros da equipe ou com problemas que fogem ao desenvolvimento profissional proposto. 7) - Método de treinamento. O consultor deverá ter total disponibilidade a ensinar usando os conceitos práticos da andragogia. (construção compartilhada do aprendizado) O consultor usará como principal argumento de venda do projeto ao gestor os benefícios dos resultados diferenciados que ele e sua equipe podem conseguir através da implantação das ferramentas de gestão de recursos humanos e capital intelectual da instituição. O consultor sempre que utilizar suas ferramentas deverá desenvolver no gestor a importância da visão estratégica e construção de resultados diferenciados e mensuráveis – Construção de indicadores. 8) - A comunicação na instituição: O consultor deverá incentivar o gestor a valorizar a comunicação com sua equipe e mostrar a importância de tal ação. Quanto mais o gestor conhecer sua equipe mais poderá realizar diagnósticos individuais e planejar ações focadas em desenvolvimento, produtividade e qualidade. Consultor interno de Recursos Humanos Gestão do Capital Humano Gestão do Clima Gestão da Comunicação Processos de atração, seleção, treinamento e desenvolvimento de colaboradores Valores corporativos, ambiência positiva e motivação para o trabalho Abertura e manutenção de canais eficazes de comunicação e relacionamentos interpessoais Gestão da Qualidade Gestão das relações Trabalhistas Gestão de Indicadores Desenvolvimento de visão sistêmica, processos de trabalho e implantação de ferramentas para gestão da qualidade e requisitos da JCI Aplicação e cumprimento das políticas organizacionais. Administração estratégica de requisitos da CLT e Acordos Sindicais aplicáveis as equipes de trabalho Identificação, e acompanhamento de indicadores Áreas de atuação e suporte da consultoria de RH Desenvolvimento Organizacional Sequência do trabalho do consultor interno de RH Reunião com o gestor para fechamento do contrato mensal Leitura diagnóstica das 06 grandes áreas de atuação Planejamento estratégico Plano de trabalho mensal Coaching Lideranças Mensuração dos resultados I F Ferramentas de Trabalho Leitura diagnóstica mensal Área Diagnóstico (Oportunidades de crescimento) Gestão do Capital Humano Gestão do Clima Gestão da comunicação Área Diagnóstico (Oportunidades de crescimento) Gestão da Qualidade Gestão das relações trabalhistas Gestão de indicadores Ferramentas de Trabalho Leitura diagnóstica mensal Área: Título da ação: Meta: Indicador a ser alcançado Método para alcance das metas Desenvolvimento do Capital Humano Execução da Ação Verificação dos indicadores Padronização da ação Ações Primeira Semana Segunda Semana S T Q Q S S S T Q Q S S Plano de trabalho (Agenda): Ações Terceira Semana Quarta Semana S T Q Q S S S T Q Q S S Plano de trabalho (Agenda): Indicadores projetados Indicadores conseguidos Relatório mensal de indicadores: Dinâmica e definição do trabalho com indicadores Junto aos gestores de área / departamento. Consultoria interna de RH Indicadores Tipo Responsável / Fornecedor Plantões Perdidos Adm. Pessoal Absenteísmo Adm. Pessoal Turn over Adm. Pessoal Horas de Treinamento DO e Multiplicadores Afastamentos Serviço Social / Med. Trabalho Gestão Desenvolvimento Organizacional Adequação ao trabalho Desenvolvimento Organizacional Elaboração / fornecimento dos indicadores 1.Gestão do clima da área, incluindo motivação para o trabalho, 2.Gestão da comunicação da área, incluindo fluência das informações e manutenção de processos; 3.Gestão da Qualidade, incluindo foco no cliente, treinamento e desenvolvimento dos valores corporativos; 4.Gestão das relações trabalhistas, incluindo aplicação e cumprimento das políticas organizacionais; 5.Gestão de indicadores, Incluindo administração estratégica dos resultados da área; 6.Gestão do conhecimento e Capital humano, incluindo processos de atração, seleção, treinamento e Desenvolvimento dos colaboradores conforme modelo de gestão por competências e planejamento de carreira. 1b) - Áreas de atuação consideram: 1. Estabelecimento de formato de trabalho e fechamento de contrato. 2. Leitura diagnóstica da área. 3. Planejamento estratégico mensal incluindo as seis áreas de atuação. 4. Construção do plano de trabalho mensal incluindo todas as atividades que serão realizadas, prioridades, agendamentos, datas limites e resultados esperados. 5. Quatro reuniões de Coaching (50 minutos) – Uma por semana. – Foco inicial em desenvolvimento de competências voltadas a liderança e motivação de equipes. Fechamento do contrato Leitura diagnóstica Planejamento estratégico Plano de trabalho mensal Coaching Liderança Mensuração de resultados 2) - Ações do consultor junto ao gestor 1. Percepção do clima e escuta informal constante 2. Processo de Escuta formal – semestral 3. Ações de treinamento e desenvolvimento – Parceria com gestor 4. Ações de atração, captação e seleção de colaboradores – Parceira com área de Seleção 5. Orientação individual conforme necessidades pontuais – Parceira com gestor 6. Relatório mensal das ações, indicadores e histórico de atuação Processo de Escuta informal Processo de Escuta Formal Ações de treinamento Ações de captação e seleção Orientações individuais Relatório mensal 3) - Ações do consultor junto as equipes: 1. Contrato de trabalho 2. Diagnóstico departamental 3. Planejamento estratégico 4. Plano de trabalho mensal 5. Planejamento do Coaching 6. Formato de escutas informais 7. Formato das escutas formais incluindo modelo de mensuração 8. Relatórios de acompanhamento, indicadores e atuação. 4) - Ferramental do consultor: Lembra-se da nossa metrópole imaginária... Para transitar por ela: nos prédios, ruas e pontes você terá que desenvolver e ter uma série de competências: habilidades, atitudes e comportamentos demandados pelo novo ambiente de negócio. Gestão da Mudança Integração Gestão de Processos NOVO COMPLEXO HOSPITALAR Sistema da Qualidade Certificação JCI Valores Organizacionais e a cultura Políticas Metas Governança em TI Resultados Gestão de Pessoas Gestão de Negócio Modelo de Competências Hotelaria É uma competência,uma “tecnologia” construída pela empresa no seu dia a dia que resulta num complexo e, por vezes inimitável, sistema próprio de administrar negócios. Contextualização – Gestão de Pessoas Por Que Competência - Agora? Conceito mais horizontal que vertical nas empresas Avanço da tecnologia Processo de decisão nas pontas: junto ao cliente Conscientização dos clientes Grandes Mudanças de Paradigmas Tendências Tendência Arma - Tática Objetivo “A única forma de ganhar e sustentar bases competitivas é garantir que a sua organização aprenda mais rápido que a concorrência.” Postura de Aprendizado “Numa sociedade com base no conhecimento, por definição é necessário que você seja estudante a vida toda.” Tom Peters Bob Guns, The Faster Learning Organization “Eu acredito que nós temos a oportunidade – e a obrigação – de desenhar uma organização onde todos estejam envolvidos, completamente engajados e se sintam como parte importante no jogo.” Judson Green, ex-Presidente da Walt Disney World Se sentindo parte importante do jogo Objetivo: Transformar a área de gestão de pessoas em um componente estratégico para a organização, relacionado diretamente ao negócio. Mudar a empresa por meio das pessoas, exige necessariamente uma reformulação na administração de recursos humanos. Na realidade o objetivo é mais amplo: a criação de valor. O que significa tornar o patrimônio da empresa mais valioso a cada ação de nossos colaboradores. Ações bem sucedidas geram valor adicional. Se todas as pessoas estiverem orientadas para a criação de valor em todas as suas ações, certamente a empresa terá um patrimônio diferente a cada instante, sendo percebida de forma diferenciada pelos seus clientes. Gestão por Competências “Toda empresa precisa se preparar para abandonar tudo o que faz!” Mundo em Mutação Peter Drucker MODELO TRADICIONAL DE GESTÃO Substituição da unidade básica de gestão CARGO INDIVÍDUO MODELO DE GESTÃO POR COMPETÊNCIAS A evolução do Modelo de Gestão ESTRATÉGIA APRENDIZAGEM COMPETÊNCIA A organização define suas estratégias e as competências necessárias para implementá-las num processo de aprendizagem permanente. Competências Organizacionais – Um modelo “Capacidade de aplicar conhecimentos, habilidades e comportamentos aos processos organizacionais, permitindo a uma empresa atuar de maneira ágil e eficaz, agregando valor aos clientes” O que é competência? Significa domínio, conhecimento, estar pronto para exemplo: habilitação para dirigir O que é competência? HABILIDADE: Saber utilizar a habilidade adquirida conforme uma perspectiva de acerto, precisão, excelência exemplo: dirigir o veículo conforme as leis de trânsito e boas práticas preventivas COMPETÊNCIA: Individuais Processos Relacionadas com os Objetivos Estratégicos, competências essenciais para permitir a integração da organização, agregar valor ao cliente e estabelecer uma identidade para a empresa Capacidade de operacionalizar um determinado padrão de ações/processos que usam os recursos ativos para criar, produzir e/ou oferecer produtos e serviços ao mercado Administrando através de competências É um conjunto de habilidades, conhecimentos e comportamentos que permitem aos indivíduos realizar as atividades dos processos Estratégicas Como as competências se dividem Básicas: São aquelas que se espera que todos tenham e não se remunera mais por elas. São identificáveis nos indivíduos, porém de difícil mensuração. O ideal é que os profissionais apresentem essas competências em grau máximo de performance para seu cargo ou posição. Geralmente referem-se a comportamentos e características individuais, bem como em conhecimentos básicos de processos fundamentais inerentes à sua área de atuação. Evolutivas: Como as competências se dividem São aquelas que fazem com que as atividades específicas e complexas dos cargos sejam desenvolvidas da melhor forma possível. Quanto mais desenvolvidas e aplicadas forem as competências, melhor serão desempenhadas as atividades. As competências evolutivas, em conjunto com as políticas, estratégias e necessidades da Empresa, determinam a diferença de remuneração entre uma pessoa e outra em função do grau de proficiência (conhecimento e aplicação) destas competências. Estilos de liderança Qual a sua expressão facial usual antes da mudança Contente Apreensivo Surpreso Com Medo Triste Tranqüilo Com Raiva Desconfiado Com Dúvida Desesperado Realizado Impactos das mudanças nas pessoas Eu percebo e os outros também Eu não percebo e os outros percebem Eu percebo e os outros não Eu não percebo nem os outros ? ! Janela Johari no processo de mudança Comunicando efetivamente 38% 55% 7% Sua linguagem corporal, a expressão do seu rosto, o contato visual que você mantém com as pessoas. O que você diz, As palavras que você usa! A maneira como você diz, ênfase que você coloca nas diferentes palavras, o volume de sua voz e o ritmo em que você fala. Fonte: Feedback, Roland e Frances Bee TRANSFORMACIONAL TRANSACIONAL LAISSEZ-FAIRE PASSIVO ATIVO EFETIVO NÃO EFETIVO LIDERANÇA GERÊNCIA Modelo de liderança LAISSEZ-FAIRE Características Geral Ação do Líder Reação dos Associados Protela Desvia o foco de grandes e difíceis escolhas Frustrados e podem “usurpar” o papel do líder Indicadores comportamentais Evita tomar decisões; Abdica responsabilidades; Desvia o foco de difíceis escolhas; Recusa a se posicionar em uma discussão; Deixa os outros fazer da forma que lhes agrada; Demonstra falta de interesse; É desorganizado em lidar com prioridades; e Fala sobre como atuar no trabalho, mas... CONSIDERAÇÃO INDIVIDUAL Características Geral Ação do Líder Reação dos Associados Compreensivo e focado no desenvolvimento das pessoas Prepara, desenvolve os funcionários em suas atividades Comprometidos em melhorias contínuas e em se desenvolver Indicadores comportamentais Reconhece diferenças; Aumenta a capacidade de julgamento dos funcionários; Cria estratégias para melhorias contínuas; Promove o auto-desenvolvimento; Encoraja os funcionários para tomar iniciativas; e “Treina” e aconselha. Características Geral Ação do Líder Reação dos Associados Desafia velhos hábitos, atitudes e formas de fazer Cria uma prontidão para buscar novas formas de pensar Demonstram uma vontade ampla de refletir, de pensar e desenvolver novas perspectivas Indicadores comportamentais Utiliza passado apenas como referência para problemas atuais; Re-examina as suposições críticas perante problemas; Encoraja funcionários a não pensarem como ele; Cria uma disposição, prontidão para mudanças na forma de pensar; Está sempre pronto a colocar e considerar idéias aparentemente tolas; e Encoraja os funcionários a ampliarem seus universose usarem perspectivas divergentes. ESTÍMULO INTELECTUAL MOTIVAÇÃO INSPIRACIONAL Características Geral Ação do Líder Reação dos Associados Clarificar o futuro estado “ideal” Alinha metas organizacionais e individuais Dispostos a despender esforço extra para o líder Indicadores comportamentais Apresenta uma visão otimista e atingível do futuro; Demonstra determinação e comprometimento para atingir metas; Auxilia funcionários no atingimento de níveis de performance além do que eles acreditavam ser possível; Desperta nos funcionários uma aceitação plena dos desafios; e Pensa além e busca tirar vantagens de oportunidades não previstas. REFERÊNCIA IDEAL Características Geral Ação do Líder Reação dos Associados Altamente confiável e “crível” Transmite um claro senso de integridade Um desejo de se igualar, de emular o líder Indicadores comportamentais Gera confiança na sua habilidade de sobrepujar crises; Celebra as realizações dos funcionários; Transforma-se num “modelo”; Demonstra senso interno de direção; Sacrifica vantagens pessoais, visando o ganho do time; Cria um senso de missão conjunta e propriedade; e Está sempre disposto a partilhar o sucesso. O MODELO COMPLETO DE LIDERANÇA - CARACTERÍSTICAS DE CADA ESTILO Laissez Faire Gerenciamento por exceções (passivo) Gerenciamento por exceções (ativo) Recompensa possível Referência Ideal Motivação Inspiracional Estímulo Intelectual Estabelece expectativas e papéis bem definidos para atingir performance e qualidade esperados Busca o que foi feito errado e não o que foi feito correto Foco em erros apenas quando eles já ocorreram e podem ser remendados Evita liderança; Abdica responsabilidade TRANSFORMACIONAL Ganha confiança, respeito e crédito; estabelece elevados padrões de conduta : um modelo ideal Articula o estado de futuro desejado e a confiança necessária para atingí-la Questiona o “status-quo” e continuamente inova, mesmo no auge do sucesso Energiza as pessoas para que elas desenvolvam e realizam seu total potencial e obtenham sucesso. LIDERANÇA ORIENTADA PARA MUDANÇAS CONSIDERAÇÃO INDIVIDUAL MOTIVAÇÃO INSPIRACIONAL ESTÍMULO INTECTUAL REFERÊNCIA IDEAL FUNCIONÁRIOS Opção pelo desenvolvimento Opção pela superação Opção pelo pensar Opção pela confiança e “copiar” o líder ORGANIZAÇÃO Motiva e desenvolve elevado potencial de aprendizado Sobrepuja resistências e cria novos focos Novas idéias e inovação Estabelece confiança e elevados padrões morais COMPORTAMENTOS DA LIDERANÇA TRASNFORMACIONAL O Ciclo Virtuoso Liderança Colaborador Capacitação Competência Confiança Comprometimento Reconhecimento Empreendedorismo Competência Comprometimento LIDERANÇA Comportamento de Direção Comportamento de Apoio Alto Nível de Desempenho Uma Jornada Confiança Transformação Conservação ênfase Inovação – melhoria – resultados empreendedorismo Desconfiança ênfase Confiança Atitudes de um líder comprometido com as mudanças O que faz: Busca entender todo processo de mudança e os novos objetivos organizacionais Transmite a sua equipe segurança e tranqüilidade, mostrando o caminho a ser seguido Percebe as necessidades e dificuldades individuais de cada membro da sua equipe e trata caso a caso Não critica o modelo a ser implantado diante de sua equipe e nem de seus pares. Não acirra disputa entre áreas e deptos. Tem a noção clara do todo e percebe os processos e a horizontalização Quando tem dúvidas procura apoio de seus superiores e trata estas diferenças e inseguranças Nunca diz: isto não vai dar certo; já tentamos isto antes; o hospital é assim... Gerindo sua relação com a empresa e seu desenvolvimento profissional MOVIMENTO HS MOVIMENTO PESSOAL Feedback Valores Competências Modelo Gerencial Hipótese de Carreira OBRIGADO PELA ATENÇÃO MOZAR DE LEONE MAURO Superintendente de RH Fone: 3821-5553 cel 11 9272-0405 mozar.mauro@samaritano.org.br senac atendimento corporativo 0800 707 1027 www.sp.senac.br/corporativo