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___________________________________________________________________ 1 ___________________________________________________________________________ www.admon.com.br INPI 900901900 GESTÃO DA PRODUÇÃO Siga as instruções abaixo para navegar no ambiente virtual do ADMON e obter êxito no curso. Após a inscrição, o usuário tem 30 dias para concluir o curso e emitir o certificado. Para fazer a avaliação digite seu e-mail e senha, na área do usuário (IDENTIFICAÇÃO), clique em ENTRAR, depois clique em MINHA CONTA, depois em MINHAS INSCRIÇÕES e, por fim, clique no ícone AVALIAÇÃO. O usuário deverá responder a avaliação existente na última página do material do curso e transcrever as respostas para o gabarito existente no site. Uma vez confirmada às respostas, a avaliação não será mais disponibilizada. Em seguida, você pode emitir o Certificado. Para emitir o certificado, em outro momento, digite seu e-mail e senha, na área do usuário, clique em ENTRAR, depois clique em MINHA CONTA, depois em MINHAS INSCRIÇÕES e, por fim, clique no ícone CERTIFICADO. O arquivo será visualizado no formato PDF, para que você possa salvar ou imprimir. Observação: No ato da avaliação o usuário recebe um e-mail informando o seu percentual de acerto. Para emitir o certificado, o usuário precisa obter pontuação igual ou superior a 6,00 na avaliação. Boa sorte! OBJETIVOS DO CURSO O curso de GESTÃO DA PRODUÇÃO do ADMON – Administração Online tem como finalidade abordar os assuntos envolvidos nos sistemas produtivos de uma organização, de forma que, inicialmente, é relatado como ocorreu a história da evolução da gestão da produção, tratando também sobre o conceito de gestão da produção, as principais contribuições de Taylor para a gestão da produção de forma científica, as principais medidas de desempenho de um sistema produtivo, assim como a administração de projetos, os sistemas Just in Time e os sistemas de produção enxuta de uma forma geral, de forma que se demonstra o contexto da gestão da produção na atualidade. 1. INTRODUÇÃO Sem um bom sistema de administração da produção as empresas não poderiam definir com precisão o que é básico em toda e qualquer empresa, ou seja; o que fazer, quando fazer, com o que produzir ou de quem comprar, de forma adequada e planejada, para atingiras necessidades estratégicas da empresa. LEITE, W.R. Atualmente, as organizações estão enfrentando uma difícil batalha interna na busca pela racionalização de suas formas produtivas e de seus processos de uma forma geral. Executar as atividades da melhor forma possível, reduzir erros e eliminar investimentos necessários são apenas algumas das atividades que chamam a atenção dos sistemas produtivos. Com a globalização, a concorrência deixou de ser local para internacional, de forma que isso‘reduziu’ as distâncias entre os países e a competição tornou-se muito mais intensa. Por esse motivo, as mudanças têm sido frequentes nas exigências de qualidade, na legislação vigente, nos avanço tecnológicos, nas necessidades e nos desejos do consumidor, exigindo uma maior capacidade e agilidade de adaptação às novas regras de mercado. Dessa forma, as organizações precisam utilizar sistemas e ferramentas que lhe permitam adquirir alguma vantagem competitiva sobre seus concorrentes, seja reduzindo o custo de seu produto seja em ganhos de qualidade, por exemplo. A seguir, relata-se como ocorreu a evolução dos sistemas produtivos. 2. HISTÓRIA DA GESTÃO DA PRODUÇÃO O surgimento das atividades relacionadas à produção está aliado ao desenvolvimento da sociedade humana. Isso pelo fato de que o ___________________________________________________________________ 2 ___________________________________________________________________________ www.admon.com.br INPI 900901900 homem precisava plantar, colher, criar animais e construir suas moradias desde esse período, sendo possível observar que o homem já possuía alguns conhecimentos neste sentido. As construções das pirâmides no Egito, da grande muralha da China, das embarcações, dos vários monumentos, das estradas e pontes, levam ao pensamento de que para se realizar tais construções haveria já um conhecimento de administração e de produção bastante desenvolvido. Porem, o marco dos estudos relacionados a produção e a administração inicia com a Revolução Industrial na Inglaterra na segunda metade do século XVIII. A seguir, observa-se a gravura sobre a evolução desde a revolução industrial ate os dias atuais, e posteriormente essas seis fases serão abordadas separadamente. o Primeiro período – Revolução Industrial A Revolução Industrial surgiu na Inglaterra na segunda metade do século XVIII, impulsionado pela criação de fábricas e de máquinas a vapor, embasado pela expansão do mercantilismo. Nesse momento, houve a substituição da produção manual para a produção mecânica. Foi nesse período que surgiu a necessidade de técnicas e teorias que auxiliassem no cotidiano das organizações, pois as formas de gestão de insumos, de processos e de pessoas ainda eram bastante precárias e realizadas empiricamente. Por isso a importância da Revolução Industrial para o desenvolvimento da administração como ciência. o Segundo período – Pesquisa por tentativas, erros e acertos Com o crescimento no numero de indústrias, surgiram diversos problemas que anteriormente não existiam. Esse cenário era altamente propício ao desenvolvimento de pesquisas e experimentos organizacionais. Como resultado dessas pesquisas, alguns pesquisadores iniciaram a escrever seus relatos de sucessos e fracassos das aplicações de alguns métodos, surgindo assim os pioneiros da Teoria Clássica da Administração. Entre os principais teóricos estão: Frederick Winslow Taylor (1911) Frank e Lillian Gilbreth (1912) Henry Gantt (1912) Henry Ford (1913) Henry Fayol (1916) o Terceiro período – Consolidação da ciência da administração Este é o período de amadurecimento da administração. O terceiro período é marcado pela abordagem comportamental e estatística da administração, destacando-se os teóricos: Elton Mayo (1930) Walter Shewart (1931) L. H. C. Tippet (1934) o Quarto período – Abordagem quantitativa O quarto período ocorre durante a Segunda Guerra Mundial. Aqui foram reunidos físicos, matemáticos, estatísticos e vários profissionais Primeiro período Revolução Industrial Segundoperíodo Pesquisas por tentativas, erros e acertos Quarto período Abordagem quantitativa Terceiro período Consolidação da ciência da administração Quinto período Qualidade e excelência organizacional Sexto período Coordenação da cadeia de suprimentos ___________________________________________________________________ 3 ___________________________________________________________________________ www.admon.com.br INPI 900901900 de outras áreas na busca por ferramentas que oferecessem apoio para a tomada de decisões militares. Os principais autores foram: P. M. S. Blackelt, George Dantfig e Lawrence D. Miles. o Quinto período – Qualidade e excelência organizacional Inicialmente, o controle de qualidade era de caráter estritamente corretivo, ou seja, realizado somente depois de identificado o erro em questão. Atualmente, o Just in Time (que será abordado nesse curso mais adiante) tem ganhado espaço nas organizações por garantir uma maior eficiência e eficácia nos controles de qualidade, técnica essa que não visa apenas as ações corretivas, mas tambémas ações preventivas, principalmente. Os principais teóricos desse período foram: W. Edwards Deming Joseph M. Juran Armand Feigenbaum Phiplip Crosby Karou Ishikawa o Sexto período – Abordagem de coordenação da cadeia de suprimentos O sento período da evolução da administração considerando os aspectos produtivos é pautado na busca pela excelência com foco no Just in Time. Esse período é caracterizado pelo crescimento da competição a nível nacional e internacional, e as organizações buscam aprimorar os aspectos envolvidos na sua cadeia de suprimentos. 3. CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO Administrar a produção consiste em utilizar os recursos disponíveis tais como mão de obra, insumos e equipamentos de forma que se obtenham bens com qualidade e com eficiência, ou seja, utilizando os recursos da melhor forma possível. Já o termo ‘produção’ significa apenas fazer ou construir alguma coisa que seja útil a um consumidor. Na administração da produção, ou gestão da produção, utilizam-se os princípios gerenciais observados na gravura a seguir. A utilização de tais princípios gera a ampliação das probabilidades de acertos na gestão da produção. É necessário observar que os profissionais que lidam com o planejamento precisam ter conhecimento e estar informados sobre as particularidades internas e externas do ambiente empresarial. Essas informações e conhecimentos oferecerão o suporte necessário para a execução do plano de produção. Quando se fala em gestão da produção é preciso considerar que o gestor e seus supervisores estarão trabalhando diretamente com pessoas. Desse modo, o gestor deverá observar a importância da valorização das pessoas para que os esforços de aperfeiçoamento e de agilização dos processos obtenham bons resultados. 4. CONTRIBUIÇÕES DE TAYLOR PARA A GESTÃO DA PRODUÇÃO Princípios gerenciais Planejamento Organização ComandoCoordenação Controle ___________________________________________________________________ 4 ___________________________________________________________________________ www.admon.com.br INPI 900901900 Frederick Winslow Taylor é considerado o precursor no ramo da administração científica. Antes te Taylor formular suas teorias, os processos internos de uma organização qualquer eram realizados de uma forma totalmente empírica, ou seja, não existiam estudos que orientassem os processos característicos das empresas. O objetivo de Taylor era racionalizar as formas de administrar uma organização de forma abrangente, e mais especificamente um fábrica. A seguir, observam-se alguns aspectos positivos e negativos da contribuição de Taylor para a ciência. o Aspectos positivos da teoria de Taylor - Estudo da fadiga humana: a área de produção de uma empresa exige grande esforço físico do funcionário. Segundo pesquisas, o colaborador tem picos de trabalho intenso e após essa faixa a tendência é que ele aumente seu grau de cansaço. - Definição de cargos e tarefas: nesse aspecto, o que é importante é o funcionário saber qual papel desempenha e quais os passos que tem que seguir. Por exemplo, numa fábrica o supervisor de produção sabe perfeitamente seu cargo e seu papel na empresa (definir metas para seus subordinados, liderar equipe, acompanhar e medir resultados, entre outros). - Bonificação por metas atingidas: se a empresa tem objetivos de expansão, consequentemente isso irá afetar no volume de produção, pode optar por definir algumas metas para os colaboradores e bonificá-los pela execução da meta. Isto a fará alcançar o seu objetivo de expansão. - Estudo de tempos e movimentos: para minimizar a fadiga, Taylor analisava os movimentos dos funcionários e cronometrava, de forma que o controle se tornava mais possível. Alguns exemplos que são resultados de estudos de tempo e movimento são: ferramentas de trabalho próximas aos funcionários que as utilizarão, posição física correta para evitar distúrbios causados pelo trabalho, etc. o Aspectos negativos da teoria de Taylor - Apego excessivo a processos: Taylor cronometrava e estudava cada movimento realizado pelos trabalhadores, e como consequência, trabalhava com o homem como se este fosse uma extensão da máquina, que deveria andar no ritmo da mesma para alcançar altos índices de produtividade. - Visão distorcida do homem:para Taylor, o homem de uma forma geral, era insolente e preguiçoso, sendo que este teórico defendia que o mesmo poderia sempre fazer mais do que fazia, mas por ser preguiçoso, este não era eficiente como deveria ser. 5. MEDIDAS DE DESEMPENHO As medidas de desempenho são variáveis que orientam a gestão da produção. É através destas que um gestor pode analisar como está o processo como um todo apenas a partir do estudo dos indicadores produtivos. Alguns exemplos de indicadores de desempenho são: Qualidade: atender as necessidades e desejos dos clientes a um nível superior da concorrência. Rapidez: desempenhar uma atividade de forma que se utilize o tempo mínimo e ainda assim ofereça qualidade. Confiabilidade: passar uma imagem de responsabilidade, compromisso e qualidade para os clientes. ___________________________________________________________________ 5 ___________________________________________________________________________ www.admon.com.br INPI 900901900 Flexibilidade: atender às necessidades do cliente de acordo com o perfil de cada um deles. Custo: o foco consiste em entregar o produto ao menor preço possível. Para isso, a empresa realiza reuniões para os mais variados tipos de produtos e fornecedores e analisa qual a melhor proposta de fornecimento. 6. FORMULANDO A PRODUÇÃO: ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS A administração de projetos envolve algumas fases na sua constituição que vão desde de definir os objetivos do projeto a controlar todas as fases deste. A tabela seguir demonstra os passos envolvidos na formulação de um projeto e logo após constam as devidas explicações. 1. Definir o escopo e os objetivos do projeto 2. Selecionar o gerente e a equipe do projeto 3. Definir a estrutura organizacional 4. Definir a estrutura de divisão do trabalho 5. Criar um diagrama de rede 6. Definir o cronograma do projeto 7. Analisar os trade-offs entre custo e tempo 8. Avaliar os riscos do projeto 9. Analisar os problemas relacionados com recursos 10. Realizar estudo da cadeia crítica 11. Monitorar o status do projeto 12. Monitorar os recursos do projeto 13. Controlar o projeto Fonte:Adaptado de KRAJEWSKI; et. al. 1- Definir o escopo e os objetivos do projeto Consiste na etapa na qual são definidos os objetivos e a essência do projeto. Tais definições irão orientar os integrantes da equipe ao longo da execução do projeto formulado. 2- Selecionar o gerente e a equipe do projeto Após definido o projeto e seus respectivos objetivos, é necessário que se escolha um gerente que possua as qualidades necessárias para a execução do projeto em especial. O gerente precisa ser: - Facilitador: o gerente escolhido para executar o projeto precisa saber solucionar os conflitos que inevitavelmente ocorrem no ambiente de trabalho, de tal forma que este seja um bom negociador e assegure que o projeto possua os recursos que necessita para ser executado. O gerente facilitador também precisa apresentar características de liderança de maneira que este consiga envolver a equipe e os demais membros da empresa envolvidos no projeto. - Tomador de decisões: o gerente também precisa possuir a habilidade de tomar as melhoresdecisões para o projeto. Se as decisões a serem tomadas forem difíceis, mas vitais para o andamento do projeto, o gerente deve decidir pelo que permita o melhor desempenho da equipe em geral. - Comunicador: o gerente é o representante de toda a equipe e dos resultados do projeto perante a direção e os stakeholders. Dessa forma, o gerente precisa informar constantemente sobre o andamento do projeto aos interessados pelo mesmo, incluindo a alta direção, os stakeholders e a sua equipe de trabalho, com o objetivo de identificar erros, promover a melhoria do projeto com adaptações e demonstrar-se uma pessoa confiável, passando segurança a seus superiores e subordinados. Em relação aos componentes da equipe do projeto, estes também devem observar alguns aspectos, tais como: ___________________________________________________________________ 6 ___________________________________________________________________________ www.admon.com.br INPI 900901900 - Competência técnica: os membros da equipe precisam ter o conhecimento da área específica do projeto, de forma que viabilize e facilite seu trabalho. - Dedicação: é preciso que os membros da equipe sejam pessoas com determinação e que gostem da área do projeto, só assim exibirão um resultado satisfatório. - Sensibilidade: os membros precisam evitar conflitos e ajudar na resolução de problemas menores, evitando desconfortos de grande proporção. 3- Definir a estrutura organizacional É através da estrutura organizacional que os relacionamentos entre os membros da equipe e o gerente irão se estabelecer. Sobre a estrutura organizacional existem três formas e estas influenciam diretamente no andamento do projeto, são elas: - Funcional: observa-se a área da empresa que tem mais interesse e afinidade com a área do projeto para atribuir a execução do mesmo. - Projeto puro: os membros da equipe se dedicam em tempo integral à execução do projeto e se reportam exclusivamente ao gerente do mesmo. Pode acontecer na execução de grandes projetos ou quando o cronograma do projeto é de pequeno prazo, por exemplo. - Matricial: há uma mesclagem do projeto puro com a estrutura funcional. Nesse caso, existe um gerente de projeto que acompanha as atividades de cada membro, e um gerente de departamento que irá controlar a avaliação de desempenho e salários dos membros de todos os projetos da organização. 4- Definir a estrutura de divisão do trabalho A estrutura de divisão do trabalho (EDT) consiste na atribuição de todas as atividades envolvidas na execução do projeto para o gerente e para os membros. Desse modo, as atividades são distribuídas entre os envolvidos e atribuem-se responsabilidades, de forma que se aumenta a probabilidade de execução das atividades dentro do prazo planejado, pois as pessoas passam a se sentir responsáveis por tal papel. 5- Criar um diagrama de rede O diagrama de rede é a demonstração visual dos processos ocorridos no processo de produção e ajuda o gestor a controlar as atividades envolvidas no projeto. Neste exemplo, podem-se fazer algumas observações: - A e B são os insumos necessários à produção; - C só pode existir depois de A processada; - F não pode iniciar antes de C ser concluída; - D e E dependem do processamento de B, e juntos geram E; - A fase final, H, só pode iniciar após concluídos F e G. Dessa forma, o diagrama de rede proporciona vários benefícios na execução de um projeto: Identificar a inter-relação entre as atividades e os recursos necessários; A C D B E F H G ___________________________________________________________________ 7 ___________________________________________________________________________ www.admon.com.br INPI 900901900 Permite o cálculo do tempo de conclusão do projeto; Identifica as atividades cruciais para a conclusão do projeto dentro do prazo e as atividades como menor importância; Análise de tempo e custo dos trade-offs. 6- Definir o cronograma do projeto Após a criação do diagrama de rede e identificação das fases do projeto, é necessário que a equipe faça uma estimativa de tempo necessário à execução e defina um cronograma para orientar e disciplinar a realização das atividades envolvidas no projeto. É necessário observar que, quando um projeto é realizado pela primeira vez o prazo definido no cronograma é resultado das opiniões da equipe e do gerente, de forma aleatória e sem estimativas reais. Quando já se tem certa experiência nesta área, o calculo do cronograma tende a ser o mais exato possível, uma vez observados os pontos críticos da execução. 7- Analisar os trade-offs entre custo e tempo Essa fase se dedica a avaliar se os custos estão em níveis aceitáveis e a relação destes com a entrega dos pedidos em dia, ou seja, é o estudo que analisa o cumprimento do cronograma com um custo reduzido. Um exemplo da aplicação desta fase é o seguinte: uma empresa recebeu um determinado pedido de um de seus clientes para serem entregues em determinada data. Após alguns planejamentos da produção, os gestores da linha de produção perceberam que o tempo de trabalho realizado para a entrega da encomenda poderia ser reduzido com a contratação de mais funcionários, com turnos extras ou ainda com a compra de alguns maquinários. O questionamento a se fazer e a encontrar solução para ele é: esses investimentos não previstos inicialmente irão compensar financeiramente ou representarão apenas mais investimentos desnecessários à produção? 8- Avaliar os riscos do projeto Os riscos consistem na probabilidade e nos resultados obtidos caso o projeto definido inicialmente não for atingido conforme planejado. A execução de um projeto pode envolver riscos referentes à falta de mão-de-obra qualificada ou disponível no mercado, questões climáticas, questões técnicas relacionadas ao próprio produto oferecido, atrasos no recebimento de matéria prima, entre outros. Portanto, o gerente do projeto deve elaborar um plano de gerenciamento de risco, no qual irá dimensionar a proporção dos riscos envolvidos na execução do projeto, para evitar que surjam problemas que não foram devidamente estudados e propostos soluções pela equipe de execução. 9- Analisar os problemas relacionados com recursos Esta fase analisa os problemas relacionados aos recursos com ligação com o comportamento humano, ou seja, são os fatores que podem atrasar o projeto. Abaixo estão listados estes fatores. - Estimativas excessivas: comumente, as estimativas de duração das atividades são definidas com excesso de tempo. - Mentalidade de última hora: também chamada de síndrome do estudante, representa a situação onde os funcionários deixam para realizar suas atividades até o último momento possível. - Falha da entrega adiantada: às vezes é possível concluir o trabalho num prazo inferior ao estabelecido inicialmente. Tendo consciência disto, os funcionários deixam para iniciar suas atividades ___________________________________________________________________ 8 ___________________________________________________________________________ www.admon.com.br INPI 900901900 depois da data inicial ou prolongam a execução destas. - Fusões de caminhos: ocorrem em situações onde uma atividade depende de outras duas ou mais atividades para iniciar. Exemplo: A e B se fundem e formam C; se A ou B atrasar retardam a conclusão de C. - Multitarefas: ocorre quando um funcionário está envolvido em mais de um projeto. Neste caso,ele divide seus esforços entre os mesmos e a conclusão dos projetos é adiada. - Perda de foco: ocorre quando há muitas mudanças na prática em relação ao projeto de origem, sendo que os aspectos anteriormente definidos mudam ou sofrem alterações, dificultando a padronização. 10- Realizar estudo da cadeia crítica O estudo da cadeia crítica envolve análises de estimativas do tempo necessário ao projeto, e estudos de controle do projeto. 11- Monitorar o status do projeto Consiste em formular sistemas de acompanhamento para verificar continuamente o status do projeto, ou seja, é a prática de realizar o acompanhamento constante dos processos envolvidos no projeto. Essa ação pode estimular a equipe a produzir bons resultados para ser reconhecida perante seus superiores. Os sistemas de acompanhamento devem versar sobre os problemas pendentes e os riscos envolvidos na execução do projeto, buscando soluções e evitando perdas de grande proporção. Além disso, estes sistemas precisam considerar o andamento do projeto quanto ao cronograma previsto. Isso reduzirá as chances de erro e de atrasos. 12- Monitorar os recursos do projeto O estudo da cadeia crítica mostra que os recursos direcionados para um projeto são consumidos em função do tempo de realização do referido projeto. Essa relação entre a utilização dos recursos e o tempo de utilização pode ser verificada a partir do gráfico a seguir: Fonte: Adaptado de KRAJEWISKI, et. al. 13- Controlar o projeto Os gerentes têm como função garantir o uso efetivo dos recursos destinados ao projeto de forma correta, administrar o tempo e a qualidade do andamento do projeto de forma que, ao final, este consiga lograr êxito nos objetivos previamente definidos pela empresa. 7. SISTEMAJUST IN TIME(JIT) Os sistemas de administração da produção (SAP) consistem na base do processo produtivo e realizam atividades como o planejamento e o acompanhamento de sistemas produtivos, incluindo a gestão de pessoas, insumos, equipamentos, fornecedores e distribuidores. Definição e organização Planejamento Execução Encerramento Início Término Recursos Tempo ___________________________________________________________________ 9 ___________________________________________________________________________ www.admon.com.br INPI 900901900 O Just in Time (JIT) é um sistema de administração da produção que surgiu por volta da década de 1970 no Japão, desenvolvida pela Toyota Motor Company. O JIT foi criada a partir da observação da necessidade de um SAP que proporcionasse flexibilidade e confiabilidade. O Just in Time é um sistema que trabalha com a produção ‘puxada’, ou seja, se produz exclusivamente o que foi pedido pelos clientes no referido momento, o que evita a acumulação de estoques. Segundo teóricos os estoques escondem os problemas referentes a qualidade, ao maquinário e a preparação do maquinário. Os estoques funcionam como um iceberg, revelando apenas partes dos reais problemas em questão. O JIT possui alguns sinônimos, tais como: manufatura de fluxo contínuo, produção sem estoques, esforço contínuo na solução de problemas, eliminação de desperdícios, melhoria de processos. Até a primeira metade da década de 1970 os conhecimentos sobre a filosofia e sobre a utilização do Just in Time se restringiam ao mundo oriental. Só após a crise do petróleo e a expansão da indústria japonesa em tempos de crise é que os países ocidentais começaram a sentir a necessidade de técnicas que otimizassem os aspectos e os rendimentos da indústria, e utilizasse melhor os recursos que estavam tão escassos. O Just in Time é um sistema de produção considerado puro, avaliado não como uma técnica, mas como um conjunto de técnicas fundamentadas numa filosofia administrativa, observada na gravura a seguir. O JIT consiste na produção de bens ou serviços na quantidade e no tempo certo, ou seja, não se deve produzir muito sem pedidos pra não forma estoques e aumentar os custos, da mesma forma que não se deve atrasar os pedidos para não gerar a insatisfação nos clientes e não reduzir o faturamento. Tudo isso precisa ser realizado com qualidade e evitando desperdícios. A utilização do JIT evita a baixa qualidade dos produtos/ serviços, investimentos desnecessários, atrasos na produção, entre outros. Assim, pode-se observar que o JIT aumenta a competitividade das organizações, pois umas das principais características do JIT é o foco na melhoria continua dos processos. Neste processo, todos os colaboradores são envolvidos de forma que se realize uma melhoria contínua e as áreas das empresas sejam interligadas e consigam observar o todo das organizações. Utilização visual kanbam Existem sete tipos de desperdícios que o JIT se propõe a eliminar: Desperdício de superprodução; Desperdício de espera; Desperdício de transporte; Desperdício de processamento; Desperdício na produção de bens defeituosos; Desperdício de estoques; Desperdício nas operações. Administração de Materiais Gestão da Qualidade Arranjo físico Projetos Organização do trabalho Gestão de pessoas Filosofia JIT ___________________________________________________________________ 10 ___________________________________________________________________________ www.admon.com.br INPI 900901900 Além dos sete desperdícios que precisam ser eliminados, o JIT também exige a utilização de outros sete princípios que orientam todo o seu andamento. São eles: Estoque zero; Defeito zero; Setup zero; Quebra zero; Movimentação zero; Lead time zero; Lote unitário (1 peça). Isso significa que o JIT utiliza uma serie de ferramentas que lhe permitem prever riscos ou mesmo evitá-los devido às suas manutenções preventivas e técnicas de melhoria contínua. Como toda ferramenta organizacional, o Just in Time possui algumas vantagens e desvantagens, como podem ser observadas no quadro seguinte: Just in Time Vantagens Desvantagens Aumento da qualidade Redução dos custos Ganhos em flexibilidade Agilidade nos fluxos produtivos Mais confiança no método de produção Necessidade de demanda estável para seu bom funcionamento Há a possibilidade de interrupção da produção pelo fato de não haver estoques Fonte: Adaptado de LEITE. A tabela a seguir demonstra uma visão geral sobre o sistema just in time, suas principais características e a comparação de seus métodos com os métodos realizados por um sistema comum. Item Visão tradicional Just in time Qualidade Alcançada com muito investimento e alto custo. Decorrência natural do bom trabalho realizado na primeira vez. Especialização Altos níveis de especialização nos cargos de comando. Altos níveis de especialização nos cargos operacionais. Mão de obra Obedece ordens. Participa e influencia a produção. Fornecedores Disputas e inimizades. Colaboração. Erros São aceitos, basta corrigi- los. Iniciam o processo de melhoria, mas depois são inaceitáveis. Estoques Mantém o processo produtivo. Ocultam problemas, precisam ser evitados. Set-up Já que é inevitável, não possui importância. Deve ser reduzido. Lead-time Maior tempo, melhor produção. Deve ser reduzido. Filas Podem ser mantidas para manter a velocidade máxima das maquinas. Não devem existir, pois a produção precisa ser justistime. Automação Dirige o trabalho. Se utilizada de maneira adequada pode aumentar a qualidade. Custos O uso de máquinas reduz os custos. Os custos são reduzidos pela velocidade da fábrica. Flexibilidade O excesso de capacidade, A redução dos tempos gastos ___________________________________________________________________ 11 ___________________________________________________________________________ www.admon.com.br INPI 900901900 máquinas e estoques garantem a flexibilidade. garante a flexibilidade. Lotes Lote da compra. Lotes menores. Fluxo Empurrado. Puxado. Fonte: Adaptado de LEITE. 8. SISTEMAS DE PRODUÇÃO ENXUTA Os sistemas de produção enxuta fazem uso do sistema Kanban, desenvolvido pela Toyota, palavra oriunda do japonês que significa “cartão” ou “registro visível”, utilizados para regular o fluxo da produção em fábricas. Estes cartões são de cores diferenciadas para indicar o produto e a fase em que este se encontra no processo. Os sistemas de produção enxuta vem sendo utilizados pelas empresas de uma forma bastante aceitável e rentável, isto porque seu foco consiste basicamente na redução dos estoques e na consequente eliminação de investimentos desnecessários. A seguir, identificam-se as principais características desses sistemas segundo o autor KRAJEWSKI et. al. e se comenta a esse respeito. Características dos sistemas de produção enxuta 1. Método puxado de fluxo de trabalho 2. Qualidade na origem 3. Lotes pequenos 4. Cargas uniformes das estações de trabalho 5. Componentes e métodos de trabalho padronizados 6. Proximidade com fornecedores 7. Força de trabalho flexível 8. Fluxos em linha 9. Automação 10. Cinco S (5S) 11. Manutenção preventiva Fonte: Adaptado de KRAJEWSKI; et. al. 1. Método puxado de fluxo de trabalho Existem os tipos de sistemas de produção puxado (pull) e o empurrado (push). A escolha do método a ser utilizado pode ser situacional, dependendo de qual tipo de produção, demanda, tempo de processamento, prazo de entrega dos insumos (fornecedores) e de distribuição do produto. Às vezes uma empresa mescla seu estilo de produção, utilizando o método empurrado para fabricar os componentes padronizados que estão presentes nos produtos em geral, e o método puxado para montar o produto de acordo com o pedido especifico do cliente, por exemplo. O método puxado é mais comum em empresas que possuem os processos altamente definidos e padronizados, onde a produção é mais ágil devido ao seu processo previamente definido. O método puxado é bastante eficiente na redução de estoques, evitando investimentos desnecessários. Esse método é o mais utilizado nos sistemas de produção enxuta. 2. Qualidade na origem Uma das principais características do sistema de produção enxuta é a qualidade desde a origem do processo produtivo. Isso se deve ao fato desta visar também o aumento da satisfação de Produção Estocagem Venda Pedido Produção Entrega Método de Produção Empurrado Método de Produção Puxado ___________________________________________________________________ 12 ___________________________________________________________________________ www.admon.com.br INPI 900901900 clientes e a redução dos custos de uma forma geral. O principio da “qualidade na fonte” consiste numa ação conjunta onde toda a organização se esforça para melhorar os índices de qualidade. Para isso, utilizam-se os métodos: Poka-yoke: método à prova de falhas humanas, no qual se projeta sistemas de produção que minimizem o erro humano. Jidoca-andon: ferramenta japonesa na qual o operário tem plenos poderes para parar a linha de produção caso identifique algum erro no processo; isso exige um treinamento bastante especializado e grande responsabilidade dos funcionários, sendo necessária a preparação adequada para evitar que a empresa tenha grandes prejuízos advindos da paralisação de uma esteira por ter sido identificado algum erro, por exemplo. 3. Lotes pequenos Nos sistemas de produção enxuta se faz uso do menor lote possível. O lote consiste no numero de peças que são processadas em um mesmo período. Lotes pequenos reduzem o estoque e se movimentam pelas estações de trabalho com mais agilidade de que lotes grandes. Além disso, em caso de se identificar erros em algum produto de um lote, os lotes grandes exigem mais tempo para verificar se há outros produtos defeituosos. 4. Cargas uniformes das estações de trabalho Para que haja um bom funcionamento de um sistema de produção enxuta é necessário que as cargas de trabalho sejam uniformes ou aproximadamente uniformes. 5. Componentes e métodos de trabalho padronizados A padronização pode ocorrer em processos altamente definidos e repetitivos. Assim, se ganha eficiência e se realizam as melhorias apropriadas no processo produtivo. Com a padronização dos componentes e métodos de trabalhos se consegue aumentar a produtividade a os índices de lucratividade, sendo necessário observar que não se devem realizar estoques excessivos, pois estes representam os problemas enfrentados por grande parte das empresas. 6. Proximidade com fornecedores Os sistemas de produção enxuta trabalham com políticas de baixos níveis de estoques. Dessa forma, as empresas que utilizam esses sistemas não necessitam manter estoques de matéria prima excessiva em suas dependências. Algumas empresas mantém como parte de seu contrato a exigência do fornecimento de insumos diários ou até mais de uma vez ao dia, e muitas vezes estão localizadas próximos a esses fornecedores. Para conseguir tais privilégios, essas empresas precisam beneficiar seus fornecedores em alguns aspectos também. Alguns benefícios podem ser a redução na quantidade de fornecedores e a utilizações dos fornecedores locais de determinada cidade. 7. Força de trabalho flexível Funcionários flexíveis podem se adaptar facilmente para exercer mais de uma tarefa. Isso facilita o processo produtivo quando ocorrem situações nas quais é necessário realizar transferência de funcionários entre as estações de trabalho em caso de necessidades urgentes de produção, evitando o acumulo de estoques e o aumento do custo. 8. Fluxos em linha São utilizadas para realizar os fluxos de trabalho de forma uniforme no decorrer de todo o processo, facilitando a eliminação do tempo do tempo que os funcionários desperdiçam. ___________________________________________________________________ 13 ___________________________________________________________________________ www.admon.com.br INPI 900901900 9. Automação A automação de processo é de fundamental importância na utilização dos sistemas de produção enxutos. Isso por que reduz os custos e aumenta a lucratividade, uma vez que a empresa terá uma produtividade maior e poderá oferecer seus produtos a um preço menor que o da concorrência e assim ganhar um aumento na sua fatia de mercado. 10.Cinco S (5S) Consiste numa metodologia de trabalho na qual se baseia no entendimento e aplicação de cinco sensos, que podem ser observados na gravura a seguir: Senso de utilização: separar os materiais, as ferramentas, as peças, e os documentos necessários dos não necessários, descartando esses últimos, de forma que se facilite o trabalho cotidiano. Senso de arrumação ou de ordenação: ter um local específico para cada coisa, isso facilitará quando se buscar algo. Senso de limpeza:manter o local de trabalho limpo e brilhante. Senso de padronização: definir métodos para formalizar a limpeza. Senso de disciplina: é necessária para que os outros sensos sejam cumpridos, através da medição dos ganhos e de medidas de desempenho. 11.Manutenção preventiva A manutenção preventiva é utilizada para reduzir a probabilidade de erros e do tempo ocioso das máquinas. Nessa fase são realizadas reposições de peças periodicamente, evitando que as peças quebrem durante o período de intensa produção e causem desperdícios e prejuízos. Senso de utilização Senso de arrumação ou de ordenação Senso de limpeza Senso de padronização Senso de disciplina Cinco S ___________________________________________________________________ 14 ___________________________________________________________________________ www.admon.com.br INPI 900901900 AVALIAÇÃO GESTÃO DA PRODUÇÃO Atenção! Ao realizar avaliação se faz necessário o preenchimento do gabarito em nossa página para que possamos avaliar seu rendimento e emitir o seu certificado. Clique no link abaixo e siga as instruções. http://www.admon.com.br/conta-do-usuario.php Clique no botão Entrar na área do usuário, digite seu e-mail e senha. Uma vez logado clique no botão Minha Conta, depois na aba Inscrições e, por fim, clique no ícone . 1) Sobre o Just in Time, analise as afirmações abaixo e em seguida, assinale a alternativa correta: I. O JIT tem como foco principal a melhoria contínua dos processos. II. Para esse sistema, os estoques escondem problemas referentes à qualidade. III. No JIT todos os colaboradores são envolvidos no processo de melhoria contínua. a) Todas estão corretas. b) Todas estão incorretas. c) Apenas II está incorreta. d) II e III estão incorretas. 2) Acerca da evolução da gestão da produção, assinale a alternativa incorreta: a) A construção das pirâmides do Egito indica que já naquele momento histórico existiam técnicas e noções de administração da produção. b) O marco da gestão da produção foi a Revolução Industrial. c) Taylor contribuiu para outras áreas da ciência, mas para a gestão da produção este teórico não teve importância alguma. d) O período da qualidade e excelência organizacional possuía, inicialmente, um caráter estritamente corretivo. 3) Saber como administrar um projeto de produção representa um grande desafio para os atuais gestores, pois envolve diversos fatores que interferem no desempenho da organização. Sobre a administração de projeto julgue as afirmativas a seguir em falso ou verdadeiro: I. Definir os objetivos do projeto representa o primeiro passo da administração de projetos. II. É através da estrutura organizacional que os relacionamentos entre os membros da equipe irão se estabelecer. III. A administração de projetos não analisa os problemas relacionados com recursos, pois isto é tarefa da logística. IV. O diagrama de rede é a demonstração visual dos processos ocorridos na produção. Analise as alternativas: a) Apenas III está incorreta. b) Apenas III e IV estão incorretas. c) Todas estão corretas. d) Todas estão incorretas. 4) Os sistemas de produção enxuta possuem algumas características que os diferenciam dos outros métodos de produção. Assinale a alternativa que não representa uma característica desses sistemas: a) Lotes pequenos. ___________________________________________________________________ 15 ___________________________________________________________________________ www.admon.com.br INPI 900901900 b) Método empurrado de produção. c) Qualidade na origem. d) Automação. 5) Sobre o sistema kanban assinale a alternativa correta: a) É um sistema desenvolvido pela Ford. b) São utilizados cartões com a mesma cor ao longo do processo. c) Os cartões são coloridos para identificar o produto e a fase em que este se encontra. d) É uma palavra originada do latim. 6) O Just in time: a) Surgiu na década de 1920. b) Foi desenvolvido pela Toyota. c) Trabalha com a produção empurrada. d) Já na década de 1950 o mundo ocidental utilizava o just in time. 7) Fazem parte da filosofia just in time: I. A utilização da gestão da qualidade em seus princípios. II. A gestão de pessoas. III. A administração de materiais. IV. A organização do trabalho. Assinale a alternativa correta: a) Somente I está correta. b) Todas estão incorretas. c) Todas estão corretas. d) Somente I e IV estão corretas. 8) São vantagens da utilização do Just in Time, exceto: a) Aumento da qualidade dos produtos ou serviços. b) Redução dos custos. c) Percas em flexibilidade. d) Maior confiança no método de produção utilizado. 9) Sobre a administração da produção é incorreto afirmar que: a) Consiste utilizar os recursos disponíveis de forma que se obtenham bens com qualidade. b) Os termos ‘administração da produção’ e ‘gestão da produção’ tem aplicações diferentes. c) Utiliza os princípios gerenciais, tais como planejamento, organização, comando, coordenação e controle. d) Exige o contínuo aperfeiçoamento das pessoas que compõem esta área para que o projeto seja realizado de forma eficaz. 10) São medidas de desempenho, exceto: a) Marketing. b) Qualidade. c) Rapidez. d) Confiabilidade. ___________________________________________________________________ 16 ___________________________________________________________________________ www.admon.com.br INPI 900901900 REFERÊNCIAS CLETO, Marcelo Gechele. A gestão da produção nos últimos 45 anos. Disponível em:http://demec.ufpr.br/laboratorios/labprod/a rtigos/artigo03.pdf. KRAJEWSKI, Lee J.; RITZMAN, Larry; MALHOTRA, Manoz.Administração de produções e operações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. LEITE, Washington Ribeiro. Sistema de administração da produção: just in time (JIT). Instituto de Educação Tecnológica Continuada (IETEC). Disponível em:http://www.ietecnet.com.br/supervisores/ar tigos/Produ%C3%A7%C3%A3o/Sistema%20de% 20Adm%20da%20Produ%C3%A7%C3%A3o/JIT.p df. PEINADO, Jurandir; GRAEML, Alexandre Reis. Administração da produção: operações industriais e de serviços. Curitiba: UnicenP, 2007, 750 p. ROCHA, Duílio Reis da.Gestão da produção e operações. Ciência Moderna: 2008.
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