Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 Melhoria contínua de uma empresa portuária Determinada empresa de apoio portuário do Estado do Rio de Janeiro decidiu melhorar sua performance operacional após verificar a grande necessidade de trabalho com a confiabilidade das embarcações. Para propor essa melhoria e acompanhar os resultados obtidos com os períodos anteriores, a área de qualidade traçou, junto à diretoria técnica de operações da empresa, dois objetivos estratégicos: Mapear os principais processos da área de manutenção; Alcançar a meta do indicador de desempenho. Sendo assim, foram realizadas reuniões com os gestores do setor – momento em que houve a coleta de informações para realizar o levantamento de processos. Isso tornou possível a execução do planejamento e a implementação das mudanças necessárias à organização. O mapeamento de processos auxiliou a empresa na busca pela melhoria contínua das atividades cotidianas executadas. Esse processo inicial seguiu três etapas: A definição dos fornecedores e de seus insumos; A definição do negócio, da missão e da visão do setor de manutenção; A definição do produto, do índice de controle e do cliente. Como conclusão, chegou-se ao gerenciamento de rotina da empresa – apresentado mais adiante. Em seguida, iniciou-se o desenho do macroprocesso da área mapeada, o que implicou: Detectar, rapidamente, as atividades críticas para o processo; Conhecer a sequência das atividades (fluxo); Entender, de forma clara e precisa, o processo. Por fim, montou-se o fluxograma de processos da organização, subdividido conforme mostra o quadro posterior ao gerenciamento de rotina. O objetivo do mapeamento de processos era manter a organização competitiva, focando em seus processos e criando uma visão global de seus negócios. 2 Gerenciamento de rotina da empresa FORNECEDORES INSUMOS NEGÓCIO PRODUTOS IC’s CLIENTES SGI Diretrizes, certificações e relatórios de auditoria interna e externa. Consultoria em gestão e suporte nos sistemas Xtrategus – TQC e SISLEG. Manutenção preventiva e corretiva de rebocadores azimutais e convencionais. Tratamento de não conformidades. RNC abertas/tratadas no prazo. SGI RH Contratação e demissão de pessoal, e treinamentos. Controle de horas de off-hire. Indicador de desempenho SGI; Diretoria financeira, comercial e operações. TI Sistemas informatizados (ORIUM, PROJET, MXM) e suporte nas falhas. Prestação de contas de produtos/serviços realizados nas manutenções. APG Controladoria Suprimentos Fornecimento e armazenamento de materiais e sobressalentes. MISSÃO Supervisão e execução de manutenção corretiva, preventiva e preditiva. Aderência à execução das preventivas programadas; análise e organização dos relatórios enviados pelas filiais. Filiais, Diretoria técnica/operacional, comercial. SOTREQ Venda de peças de motores Caterpillar e MAK, serviços (mão de obra). Fornecer apoio de manutenção, visando manter a operacionalidade máxima da frota. MARES Venda de peças de motores (todas as marcas). MTU Venda de peças de motores Detroit e serviços (mão de obra). VISÃO SOPETRA Venda de peças de motores Detroit. Garantir, através de estratégias de manutenção preventiva a ações corretivas, 100% da frota da TUGBRASIL operando. PLANALTO Venda de peças de motores/serviços de manutenção mecânica. WARTSILA Fabricante de motores e representante da Stork para venda de peças de motores. ALL-MAR Peças para motores. 3 Fluxograma de processos PADRÃO DE SISTEMA GERENCIAL DIREÇÃO ATIVIDADE OU TÍTULO MACROFLUXO DO SISTEMA DE MANUTENÇÃO NA GMAN NÚMERO: REVISÃO: 01 PÁGINA: 1/2 UNIDADE: GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO DE REBOCADORES PORTUÁRIOS (GMAN) FASES OPERAÇÃO TÉCNICA TERCEIROS SUPRIMENTOS QUANDO? ONDE? COMO? POR QUÊ? 1 De acordo com a periodicidade do formulário diário de máquinas. Na embarcação. De acordo com procedimento de manutenção (PT- TEC-00022) Para atendimento do procedimento de manutenção (PT-TEC-00022) e manter confiabilidade dos equipamentos. 2 Quando ocorrer uma quebra ou falha no equipamento. Nas embarcações. Preferencialmente por e-mail ou por fax. 3 Técnica: sempre que houver comunicado da operação Operação: após solicitação da área técnica. Técnica: área técnica. Suprimento: junto aos fornecedores. Técnica: buscando mais informações do setor solicitante. Suprimento: conforme fluxo de suprimentos. Técnica: para avaliação real do cenário. Suprimento: para fornecer material necessário para a manutenção do equipamento. 4 Suprimento: conforme fluxo de suprimentos. Suprimento: conforme fluxo de suprimentos. Suprimento: conforme fluxo de suprimentos. Suprimento: conforme fluxo de suprimentos. 5 6 Técnica: quando ocorrer acidentes cobertos pelo seguro. Quando houver um evento de maior magnitude, será enviado um engenheiro da TUGBRASIL. Quando não for de maior magnitude, será apenas contratada mão de obra. Nas embarcações. Local da ocorrência de quebra ou falha do equipamento. Técnica: através do subprocesso da área de supervisão de controle. Efetuando a contratação da equipe de apoio para execução do reparo e solicitando aprovação da presidência para viagem do engenheiro da TUGBRASIL, quando necessário. A empresa contratada para executar a manutenção no equipamento danificado. A presença do engenheiro da TUGBRASIL para acompanhar e supervisionar o reparo de maior complexidade. 7 Após solicitação e autorização da área técnica. Na embarcação em que ocorreu a queixa ou falha do equipamento. Cumprindo as solicitações feitas pela área técnica e de acordo com a necessidade do equipamento. Para que a embarcação volte a estar operante. 8 9 Após a execução da manutenção do equipamento. Nas dependências da contratada. Através de um relatório técnico com a assinatura do mestre ou chefe de máquina da embarcação, que será enviado por e-mail para o setor técnico da TUGBRASIL. Para garantir a execução dos serviços contratados. EXECUTAR MANUTENÇÃO PREVENTIVA VERIFICADO DANO NO EQUIPAMENTO INFORMAR QUEBRA/FALHA DO EQUIPAMENTO EQUIPAMENTO OPERANTE? FIM N S AVALIAR SOLICITAÇÃO DE MANUTENÇÃO CASO PARA ACIONAR SEGURO? NECESSITA ENGENHEIRO DA TUGBRASIL? ACIONAR SEGURO ENVIAR ENGENHEIRO PARA O EVENTO SOLICITAR EXECUÇÃO DE TERCEIRO REESTABELECER A OPERACIONALIDADE DO EQUIPAMENTO EVENTO REFERENTE À MAQUINA? ENVIAR RELATÓRIO COM APROVAÇÃO DO MESTRE ENVIAR RELATÓRIO COM APROVAÇÃO DO CHEFE DE MÁQUINA PROVIDENCIAR MATERIAL PARA O EVENTO ENVIAR MATERIAL PARA O LOCAL DO EVENTO S N S N N S 3 2 4 PADRÃO DE SISTEMA GERENCIAL DIREÇÃO ATIVIDADE OU TÍTULO MACROFLUXO DO SISTEMA DE MANUTENÇÃO NA GMAN NÚMERO: REVISÃO:01 PÁGINA: 2/2 UNIDADE: GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO DE REBOCADORES PORTUÁRIOS (GMAN) FASES OPERAÇÃO MANUTENÇÃO TERCEIROS SUPRIMENTOS QUANDO? ONDE? COMO? POR QUÊ? 10 Logo após o recebimento do relatório. No setor técnico da TUGBRASIL. Através da certificação da operacionalização do equipamento reparado. Para a liberação de pagamento dos serviços contratados. 11 12 Quando verificada a qualidade da execução dos serviços contratados. No setor de contas a pagar da TUGBRASIL. Enviando a Nota Fiscal emitida pela contratada com o relatório técnico assinado pelo mestre ou chefe de máquina da TUGBRASIL, anexada para o setor de contas a pagar com o formulário de autorização de pagamento devidamente preenchido e assinado pelos responsáveis do setor técnico da TUGBRASIL. Para efetuar os pagamentos dos serviços contratados. 13 Sempre que a qualidade do serviço não for satisfatória. Na empresa contratada que executou a manutenção no equipamento que apresentava quebra ou falha. Por e-mail ou telefone, informar à empresa contratada a insatisfação quanto ao resultado do serviço prestado, solicitando o atendimento garantia e informando a suspensão do pagamento. Para garantir a qualidade de operacionalidade do equipamento reparado. Adaptado de: <http://www.excelenciaemgestao.org/Portals/2/documents/cneg7/anais/T11_0328_2162.pdf>. AVALIAR RELATÓRIO DA EXECUÇÃO DE ATIVIDADES 2 RESULTADO SATISFATÓRIO? SOLICITAR PAGAMENTO SOLICITAR ATENDIMENTO EM GARANTIA FIM 3 S N
Compartilhar