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Relatório Contagem Pour Plate

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Relatório de Atividade Laboratorial nº 2Contagem de UFC/ml em profundidade – “Pour - Plate”.
Controle de crescimento bacteriano
Turma: 7ºA - MM 
Disciplina: Controle de Qualidade Microbiológico 
Curso: Farmácia e Bioquímica 
 
Bárbara C. Barros 914110232
Cleriston D. Mendes 912207201
Fernando J. Luiz 914110586 
João Henrique Oliveira 914124732
Karllen S. da Silva 911201931 
2017-1
Introdução Teórica Contagem de UFC/ml em profundidade – “Pour - Plate”.
Para garantir a qualidade dos produtos farmacêuticos é necessário ter um controle rigoroso da produção dos mesmos.
O método utilizado nessa prática foi o Método de contagem em placa, o método consiste em fazer uma diluição seriada e plaquear uma alíquota de cada diluição pelo método de espalhamento em placa. O limite de crescimento microbiológico é de 30 a 300 colônias por placa. 
A técnica pour plate é um método de semeadura por profundidade, onde primeiramente adiciona a alíquota de 1ml de amostra contendo os m.o em uma placa de petri estéril e depois acrescenta-se o meio de cultura. Isso nos permite saber o número de m.o presentes por unidade de volume da amostra. Este método é bastante utilizado nos exames bacteriológicas do leite e também na análise de urina, pois através da quantidade encontrada na urina podemos concluir se há ou não uma infecção urinária.
Objetivo
O objetivo é realizar a contagem de microrganismos presentes na amostra não estéril, através da técnica de plaqueamento em profundidade (Pour Plate) e técnica de espalhamento (Spread Plate).
	
Materiais Utilizados
- Alça de Driglasky 
- 8 Tubos de Ensaio com 9mL de solvente
- 4 Placas de Petri vazias
- Ágar fundido á 50°C
-Bico de Bunsen
- Becker com Álcool
- 2 Pipetas 1000 µl e 100 µl
- Estante de Tubos de Ensaio
-Ponteiras
- Solução ‘’ Mãe’’ (contaminado)
Procedimentos
Primeiramente foram realizadas as manobras assépticas adequadas, higienizando-se as mãos e esterilizando-se a bancada, ambos com álcool 70%, a fim de reduzir a carga microbiana do local de trabalho. E trabalhou-se, todo o tempo, nas proximidades do Bico de Bunsen, na chamada zona estéril.
As diluições foram feitas da seguinte forma:
Com o auxílio de uma pipeta graduada de 1000µl foi adicionado 1mL da solução concentrada ao tubo de ensaio nº 1:
Transferiu-se 1 ml da solução concentrada do tubo 1 para o tubo 2;
 Transferiu-se 1 ml do tubo 2 para o tubo 3;
Transferiu-se 1 ml do tubo 3 para o tubo 4;
Transferiu-se 1 ml do tubo 4 para o tubo 5;
Transferiu-se 1 ml do tubo 5 para o tubo 6;
Transferiu-se 1 ml do tubo 6 para o tubo 7;
E por último transferiu-se 1 ml do tubo 7 para o tubo 8, desprezando 1ml do material;
As diluições obtidas foram: 1:10; 1:100; 1:1000; 1:10.000; 1:100.000 e 1:1000.000, 1:10000.000, 1:100000.000.
Com a pipeta de 100µl, retirou-se 0,1mL da solução diluída de 10-5 e colocou em uma placa de petri vazia, repetiu-se este procedimento com a solução diluída 10-6,com essa mesma pipeta de 100µl,e colocou na segunda placa de petri vazia, repetiu-se este procedimento com a solução diluída 10-7 e colocou na terceira placa de petri vazia, repetiu-se este procedimento com a solução diluída 10-8 e colocou na quarta placa de petri vazia.
Em seguida, pegou-se o meio fundido e esfriado a 50oC (em Banho-Maria) e verteu-se sobre as placas de Petri contendo a suspensão diluída da amostra.
O material foi homogeneizado girando-se a placa através de movimentos circulares no sentido horário e anti-horário descrevendo-se o número oito, Esses movimentos foram efetuados por cerca de 10 vezes durante 20 segundos. Após a solidificação do meio, as placas tampadas são invertidas e incubadas em estufas á 36°C por 24 horas.
Resultados 
Conclusão
Referências bibliográficas
Pour plate
Disponível em:
www.microbiologia.ufba.br/aulas/Contagem%20em%20placas%20pourplate.rtf
Acesso em 05 Abr. 2017
Técnicas de Semeadura
Disponível em:
http://www.uff.br/labac
 Acesso em 05 Abr. 2017
Introdução Teórica Controle de crescimento bacteriano
Há cerca de 100 anos iniciou-se esse controle, a partir de estudos feitos por Louis Pasteur e Joseph Lister, sendo aplicado a indústria, área laboratorial e hospitalar. A escolha do método de controle microbiano depende do material e do nível de controle que se deseja obter. O controle de microrganismos significa redução da carga microbiana e até mesmo morte e perda da capacidade reprodutiva, tendo como alvos celulares, a parede celular; membranas citoplásmicas; enzimas e proteínas; RNA e DNA.
Objetivo
Controlar o crescimento bacteriano através de métodos com agentes químicos.
Materiais Utilizados
- Alça de Driglasky 
- Tubo de ensaio contendo álcool 70%
- Tubo de ensaio contendo Povidine
- Tubo de ensaio contendo Hipoclorito 1%
- 3 placas de petri com Meio de Cultura Ágar Nutriente
-Bico de Bunsen
- Becker com Álcool
- 2 Pipetas 1000 µl e 100 µl
- Estante de Tubos de Ensaio
-Ponteiras
- Solução ‘’ Mãe’’ (contaminado)
Procedimentos
Primeiramente foram realizadas as manobras assépticas adequadas, higienizando-se as mãos e esterilizando-se a bancada, ambos com álcool 70%, a fim de reduzir a carga microbiana do local de trabalho. E trabalhou-se, todo o tempo, nas proximidades do Bico de Bunsen, na chamada zona estéril.
Com a pipeta de 100 µl retirou-se 0,1mL de álcool 70% verteu-se para o tubo 6 com a solução mãe diluída a 10-6, Para o tubo de ensaio 5 contendo a solução mãe diluída 10-5, verteu-se 0,1mL de povidine,e para o tubo 4 contendo a solução mãe diluída á
 10-4, verteu-se 0,1ml de hipoclorito 1%.
Aguardamos 30 segundos, e com auxílio da pipeta de 100 µl, retirou-se 0,1ml da solução mãe diluída do tubo 4, do tubo 5 e do tubo 6 e verteu-se para as três placas de ágar nutriente, espalhando o inoculo com auxílio da alça de drigalski (spread-plate), posteriormente as placas foram levadas para incubação.
Resultados 
Conclusão
Referências bibliográficas
Controle microbiano
Disponível em:
http://www.uff.br
Acesso em 05 Abr. 2017
Controle da população microbiana
Disponível em:
www.ufjf.br/microbiologia
Acesso em 05 Abr. 2017

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