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Alguns alimentos utilizados na 
alimentação animal
Forragens verdes
-79,173,89,410,388,528,3Campim Tanzânia
12,861,370,210,38,891,829,2Capim mombaça
9,075,065,910,37,889,930,3Capim braquiária
brizantha marandu
Nutrientes (% da MS)
91,1
93,1
92,5
96,1
92,0
MO 
9,6
6,9
6,7
3,9
3,1
MM 
11,1
9,1
7,2
8,5
2,7
PB 
61,9
80,0
70,7
72,9
54,5
FDN 
9,477,920,1Pastagem de milheto
-84,727,3Capim braquiária
decumbens
15,983,734,8Capim braquiária
brizantha
5,286,321,0Capim andropogon
44,191,928,9Cana-de-açúcar
CNFCHO % MSAlimento
VALADARES FILHO VALADARES FILHO etet al. (2010)al. (2010)
Silagens
--60,6---21,0Resíduo industrial do 
maracujá
--61,86,2--17,7Restos culturais do 
abacaxizeiro
33,084,855,37,35,093,431,6Milho
Nutrientes (% da MS)
93,4
90,0
85,1
90,3
MO 
5,8
10,2
11,1
3,8
MM 
6,8
8,9
9,4
4,2
PB 
57,7
71,8
48,2
64,7
FDN 
25,585,231,1Sorgo
-77,325,1Milheto
18,964,926,0Girassol
19,8-27,0Cana-de-açúcar
CNFCHO %MSAlimento
VALADARES FILHO VALADARES FILHO etet al. (2010)al. (2010)
Concentrados energéticos
37,559,324,413,78,889,389,0Farelo de arroz integral
Nutrientes (% da MS)
95,5
96,7
97,6
94,2
97,4
MO 
3,2
2,4
1,7
2,7
1,7
MM 
3,4
5,1
9,7
15,4
9,1
PB 
16,5
50,3
17,3
21,5
14,4
FDN 
76,693,535,0Mandioca (casca + 
polpa)
21,092,629,0Batata doce
53,084,488,3Sorgo
53,276,189,0Milheto
68,684,687,8Milho grão
CNFCHO 
% MSAlimento
VALADARES FILHO VALADARES FILHO etet al. (2010)al. (2010)
Concentrados proteicos
24,135,519,638,75,093,191,4Soja grão
16,358,846,032,85,392,391,4Farelo de girassol
Nutrientes (% da MS)
99,9
92,7
95,1
91,8
MO 
0,2
6,4
4,8
6,8
MM 
282,6
48,8
30,0
40,4
PB 
-
15,4
58,9
34,0
FDN 
--97,7Ureia
28,843,188,5Farelo de soja
9,055,090,6Torta de algodão
17,951,889,9Farelo de algodão 38%
CNFCHO 
% MSAlimento
VALADARES FILHO VALADARES FILHO etet al. (2010)al. (2010)
Concentrados “fibrosos”
Nutrientes (% da MS)
91,5
96,0
93,9
MO 
6,3
4,5
5,3
MM 
7,6
22,8
13,2
PB 
24,5
46,2
67,3
FDN 
59,184,188,6Polpa cítrica
8,652,590,6Caroço de algodão
10,875,290,7Casca de soja
CNFCHO % MSAlimento
VALADARES FILHO VALADARES FILHO etet al. (2010)al. (2010)
Subprodutos
Nutrientes (% da MS)
97,1
94,5
MO 
1,6
4,1
MM 
2,0
2,0
PB 
16,6
86,6
FDN 
84,297,120,8Massa ou bagaço de 
mandioca
9,094,060,0Bagaço de cana
CNFCHO 
% MSAlimento
VALADARES FILHO VALADARES FILHO etet al. (2010)al. (2010)
Classificação dos alimentos
• 1- Volumosos: >35% de FDN na MS;
– 1.1 Úmidos: silagens, pastagens e capineiras;
– 1.2 Secos: feno, palhas e casca de algodão;
• 2- Concentrados: <35% de FDN na MS;
– 2.1: Concentrados energéticos: <20% PB na MS (milho, sorgo, 
milheto, trigo, cevada, aveia, triticale);
– 2.2: Concentrados proteicos; >20% PB na MS (farelo de soja, 
farelo de algodão, farelo de amendoim, ureia);
– 2.3: Concentrados fibrosos: casca de soja, caroço de algodão e 
polpa cítrica.
Fatores antinutricionais presentes em 
alguns alimentos
• Tanino;
• Pode diminuir o consumo e o desempenho animal quando a 
variedade tem alta concentração de tanino ou alta 
proporção de sorgo grão na dieta; 
• Reduz a palatabilidade pelo efeito do sabor adstringente e 
também afeta a digestão;
• Mais importante para animais monogástricos e bezerros 
que ainda não têm o rúmen funcional.
Fatores antinutricionais presentes no 
sorgo 
Fatores antinutricionais presentes na 
mandioca 
• Dois glicosídeos cianogênicos;
• Linamarina (92 a 98%);
• Lotoaustralina (2 a 8%);
• Maior concentração nas folhas novas e nas cascas das 
raízes;
• Os dois liberam o ácido cianídrico (HCN);
• Pode causar intoxicações agudas e morte em animais e 
seres humanos quando a mandioca é consumida crua;
• Plantar variedades com baixo HCN (“mandioca mansa”).
• Gossipol;
• Encontrado na semente ou caroço do algodão;
• Prejudicial aos animais monogástricos;
• Não tem efeito nocivo sobre os ruminantes adultos;
• Nível máximo admitido é de 0,04%.
Fatores antinutricionais presentes no 
farelo de algodão 
• Sojina;
• Os efeitos provocados pela sojina são atribuídos a quatro proteínas que 
agem de forma diferente nos animais monogástricos;
• Inibem a atividade das enzimas tripsina e quimiotripsina;
• Inibem a digestão das proteínas;
• Provocam hipertrofia do pâncreas;
• A soja crua não deve ser usada em conjunto com a ureia nas rações, em 
virtude da urease contida nas sementes da soja desdobrar a ureia em 
amônia.
• A urease e a sojina são destruídas pelo aquecimento, e a sojina é
destruída também pelos microrganismos do rúmen;
• Após a trituração do grão, fornecer ao animal rapidamente para evitar 
rancificação.
Fatores antinutricionais presentes na soja grão 
A ureia na alimentação de ruminantes
• A amônia (NH3) é indistintamente utilizada pelas 
bactérias do rúmen no processo de síntese de 
proteína microbiana, tanto a partir da hidrólise da 
ureia quanto das proteínas verdadeiras;
• Existem duas situações comuns no uso da ureia:
– Período seco;
– Diminuição do custo da ração
Síntese de proteína microbiana no 
rúmen
Nível de ureia na alimentação
• Máximo de 40 g de ureia/100 kg de peso vivo;
• Adaptação:
– 1ª quinzena: 33% ou 13 g/100 kg de peso vivo;
– 2ª quinzena: 66% ou 26 g/100 kg de peso vivo;
– 3ª quinzena em diante: 40 g/100 kg de peso vivo;
• A quantidade de ureia não pode ultrapassar 1% do 
total da MS da ração.
Sintomas de intoxicação causados pela 
ureia
• Respiração difícil;
• Salivação excessiva;
• Descoordenação motora;
• Nervosismo e inquietação;
• Tremor muscular, prostração, convulsão e 
morte.
Tratamento
• Forçar a ingestão gradativa de 8 ou mais litros de vinagre;
• Uso do trocáter;
• A hidrólise da ureia é mais intensa quando o pH do rúmen é
elevado, devido à maior atividade da enzima urease
presente nas bactérias do rúmen;
• O ácido acético do vinagre reduz o pH do rúmen, 
consequentemente reduzindo a hidrólise da ureia. Com 
isso, a passagem da amônia pela parede do rúmen é
diminuída.
Prevenção da intoxicação pela ureia
• Não fornecer alimentos com ureia para animais fracos ou 
famintos;
• Realizar a adaptação dos animais;
• Misturar a ureia nos alimentos de forma homogênea;
• Nunca fornecer ureia misturada aos alimentos na forma de 
“sopão”;
• Evitar acúmulo de água nos cochos de sal mineral;
• Não deixar sacos de ureia ou já misturados com outros 
alimentos ao fácil acesso dos animais;
• Ter sempre estocado 20 a 30 litros de vinagre.
Formas de utilização da ureia
• Cana-de-açúcar;
– Até 15 dias (adaptação) = 0,5%;
– Após 15 dias = 1%;
• Sal mineral;
– 1ª semana = 90 kg de sal mineral + 10 kg de ureia;
– 2ª semana = 75 kg de sal mineral + 25 kg de ureia;
– 3ª semana = 60 kg de sal mineral + 40 kg de ureia;
– Abastecer o cocho em uma quantidade necessária para uma semana 
no período seco e 2 a 3 dias no período chuvoso;
– Quebrar a crosta formada na superfície da mistura;
– Verificar os bebedouros (distância do cocho de sal, vazão, boia, etc., 
pois o consumo de água irá aumentar).

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