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Bloco de exercícios 2015 Victor Kildare

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Bloco de exercícios de DIREITO PENAL I
1- Relacione e discorra: requisitos analíticos do crime e a classificação das normas penais. Explique, exemplifique e justifique juridicamente.
2- Discorra: Extra-atividade da lei penal. Explique, exemplifique e justifique juridicamente.
3- Assinale a opção incorreta:
a) O tipo penal aberto é exemplo de norma incompleta.
b) A norma penal em branco no sentido estrito se refere à heterogeneidade de fontes.
c) A norma penal em branco é complementada pela atividade interpretativa do juiz ou da doutrina.
d) Exemplo de tipo fechado é o delito do artigo 121 do CP.
4- Assinale a opção correta:
a) O sistema consuetudinário dos países de língua inglesa são exemplos de reações ao princípio legalista.
b) Na interpretação declarativa é necessário restringir ou ampliar a concepção literal do dispositivo legal.
c) A interpretação intra legem também é conhecida como integração analógica.
d) As leis excepcionais são auto-revogáveis.
5- Discorra sobre: Princípio da taxatividade e da insignificância. 
6- A norma penal em branco no sentido estrito atende a uma especial forma de criação. Qual é o motivo para esta peculiar forma? Explique, exemplifique e justifique juridicamente.
7- Refute a tese subjetivista quanto aos destinatários da norma penal. Explique, exemplifique e justifique juridicamente. 
8- Assinale a opção incorreta:
a) A norma penal em branco no sentido estrito se refere à heterogeneidade de fontes.
b) O tipo penal aberto é exemplo de norma incompleta.
c) Exemplo de tipo fechado é o delito do artigo 121 do CP.
d) A norma penal em branco é complementada pela atividade interpretativa do juiz ou da doutrina.
9- Assinale a opção correta:
a) O sistema consuetudinário dos países de língua inglesa são exemplos de reações ao princípio legalista.
b) As leis excepcionais são auto-revogáveis.
c) A interpretação intra legem também é conhecida como integração analógica.
d) Na interpretação declarativa é necessário restringir ou ampliar a concepção literal do dispositivo legal.
10- Assinale a opção incorreta:
a) Tipo básico é a conduta descrita no “caput” da norma incriminadora;
b) Tipo qualificado é a hipótese do art. 121, § 2º, inciso III do CP;
c) Agravante é a hipótese do § 1º do art. 155 do CP;
d) O art. 16 do CP é exemplo de uma causa geral de diminuição de pena.
11- Assinale a opção correta:
a) O crime comum é aquele que só pode ser realizado por determinada pessoa;
b) Os animais podem ser sujeito passivo da infração penal;
c) O cadáver pode ser objeto material da infração penal;
d) Todo crime tem objeto material.
12-Relacione e diferencie (no mínimo três diferenças): Crime omissivo próprio e impróprio. Explique, exemplifique e justifique juridicamente. 
13- Discorra: Ausência de conduta? Explique, exemplifique e justifique juridicamente.
14- Diferencie: ilícito penal e ilícito cível. Delito e contravenção? Explique, exemplifique e justifique juridicamente.
15- Sujeito ativo é aquele que direta ou indiretamente realiza a figura típica. Explique, exemplifique e justifique juridicamente esta afirmação.
16- Sujeito passivo é quem sofre a conduta do sujeito ativo? Explique, exemplifique e justifique juridicamente.
17- Assinale a opção incorreta:
a) Tipo básico é a conduta descrita no “caput” da norma incriminadora;
b) Agravante é a hipótese do § 1º do art. 155 do CP;
c) Tipo qualificado é a hipótese do art. 121, § 2º, inciso III do CP; 
d) O art. 16 do CP é exemplo de uma causa geral de diminuição de pena.
18- Assinale a opção correta:
a) O cadáver pode ser objeto material da infração penal;
b) Os animais podem ser sujeito passivo da infração penal;
c) O crime comum é aquele que só pode ser realizado por determinada pessoa;
d) Todo crime tem objeto material.
19-Assinale V (verdadeiro) ou F (falso).
a- ( ) A lei penal brasileira pode ser aplicável ao crime praticado fora do território nacional.
b- ( ) O vereador não possui imunidade absoluta.
c- ( ) Em qualquer hipótese o estrangeiro pode ser extraditado.
20- Relacione e discorra: tempo do crime e crime permanente. Explique, exemplifique e justifique juridicamente.
21- Relacione e discorra: Lugar do crime e “Iter Criminis”. Explique, exemplifique e justifique juridicamente.
22- Qual a teoria adotada pelo Código Penal quanto ao tempo do crime? Por que ela foi adotada? Explique, exemplifique e justifique juridicamente.
23- Qual a teoria adotada pelo Código Penal quanto ao lugar do crime? Por que ela foi adotada? Explique, justifique e exemplifique juridicamente. 
24- Assinale V (verdadeiro) ou F (falso).
a- ( ) O conceito material de crime leva em consideração a mera infração à lei penal.
b- ( ) Eliminada uma circunstância da figura típica ocorrerá a atipicidade absoluta.
c- ( ) A pessoa jurídica pode ser sujeito passivo do crime, mas desde que a figura típica não a exclua.
25- Relacione e discorra: Pessoa jurídica e sujeito ativo do crime. Explique, exemplifique e justifique juridicamente.
26- Relacione e discorra: Sujeito ativo e crime próprio e de mão própria. Explique, exemplifique e justifique juridicamente.
27- Diferencie: Sujeito passivo e prejudicado. Explique, exemplifique e justifique juridicamente.
28- O que é objeto jurídico e objeto material? Explique, justifique e exemplifique juridicamente. 
29- Quais são os requisitos do fato típico? (Considere a admissão do resultado naturalístico). Explique, exemplifique e justifique juridicamente?
30- Discorra: Iter criminis? Explique, justifique e exemplifique juridicamente.
31- Relacione e Discorra: sujeito passivo e objeto material. Explique, exemplifique e justifique juridicamente.
32- Relacione e diferencie
 Crime Omissivo próprio Crime Omissivo impróprio 
 Não admite a forma tentada Admite a forma tentada 
_______________________________ _______________________________
_______________________________ _______________________________
_______________________________ _______________________________
_______________________________ _______________________________
33-Discorra: Evolução histórica da tipicidade.
34- Discorra e aponte em qual requisito analítico do crime incide: Coação física irresistível e a Coação moral irresistível.
35- Discorra: Tipicidade formal, material e conglobante. Explique, justifique e exemplifique juridicamente.
36- Em 27 de setembro de 2012, surgiu a lei 12.720, que alterou o Decreto-Lei nº 2.848, de 07 de setembro de 1940 – Código Penal, para dispor sobre os crimes praticados por grupos de extermínio ou milícias privadas. 
No art. 2º constou: “O art. 121 do Decreto-Lei nº 2848, de 07 de setembro de 1940 – Código Penal, passa a vigorar acrescido do seguinte § 6º: 
“Art. 121 ...........................................................................................................................
§6º A pena é aumentada de 1/3 (um terço) até a metade se o crime for praticado por milícia privada, sob o pretexto de prestação de serviço de segurança, ou por grupo de extermínio”.
Com base na estrutura acima e com base em nossa disciplina, assinale a alternativa CORRETA:
a) Trata-se de uma qualificadora, pois aumenta a pena. 
b) Trata-se de uma causa geral de aumento de pena.
c) Trata-se de uma nova elementar (requisito específico).
d) Trata-se de uma causa especial de aumento de pena. 
37- Do livro Código Penal Interpretado, de JULIO FABBRINI MIRABETE, página 162, extrai-se a seguinte anotação “Crime impossível no homicídio – TJSC: “constitui crime impossível a tentativa de homicídio cometida com revólver descarregado”. (RT 568/329). TJSP: “Estando o revólver empunhado pelo réu desmuniciado, com todas as balas já deflagradas, absolutamente ineficaz o seu uso para a prática do homicídio. Tem-se, na espécie, pois, autêntica tentativa impossível” (RT 514/336).”.Com base no extrato acima e diante da nossa disciplina, assinale a opção INCORRETA:
a) Os exemplos acima configuram a ineficácia absoluta do meio.
b) Trata-se de duas hipóteses de delito putativo por erro de tipo.
c) Nos dois casos os agentes não responderão pela tentativa. 
d) Os exemplos acima configuram o crime impossível.
38- Diferencie os dois institutos: Tentativa qualificada e tentativa de crime qualificado. Explique e exemplifique.
39- No crime de atentado é possível aplicar-se a regra do parágrafo único do art. 14 do CP “Salvo disposição em contrário, pune-se a tentativa com a pena correspondente ao crime consumado, diminuída de 1 (um) a 2/3 (dois terços”? 
40- Dê quatro diferenças entre o arrependimento posterior e o arrependimento eficaz. Não se esqueça de antagonizar as diferenças.
41- Dentre as qualificações doutrinárias, explique e exemplifique as seguintes: Crime Pluriofensivo, crime de forma livre, crime não-transeunte e crime de mão própria.
42- O que é o delito putativo e como se resolve juridicamente as suas espécies? Explique, exemplifique e justifique juridicamente.
43- Em 27 de setembro de 2012, surgiu a lei 12.720, que alterou o Decreto-Lei nº 2.848, de 07 de setembro de 1940 – Código Penal, para dispor sobre os crimes praticados por grupos de extermínio ou milícias privadas. 
No art. 4º constou: “O art. 121 do Decreto-Lei nº 2848, de 07 de setembro de 1940 – Código Penal, passa a vigorar acrescido do seguinte art. 288-A: 
“Constituição de milícia privada.
Art. 288-A Constituir, organizar, integrar, manter ou custear organização paramilitar, milícia particular, grupo ou esquadrão com a finalidade de praticar qualquer dos crimes previstos neste Código:
Pena – reclusão, de 4 (quatro) a 8 (oito) anos.”.
Com base na estrutura acima e com base em nossa disciplina, assinale a alternativa CORRETA:
a) Trata-se de uma abolitio criminis. 
b) Trata-se de uma novatio legis incriminadora, desde que se trate de inovação.
c) Trata-se de uma novatio legis in mellius, desde que se trate de nova lei incriminadora.
d) Trata-se de uma novatio legis retroativa, desde que in pejus. 
44- Do livro Código Penal Interpretado, de JULIO FABBRINI MIRABETE, página 100, extrai-se a seguinte anotação “Irretroatividade da lei mais severa quanto a crimes – TJSC: “Princípio da retroatividade da Lei Penal. Lei de regência. Não há crime sem lei anterior que o defina nem pena sem prévia cominação legal. A lei posterior só retroagirá se for para beneficiar o réu, descabendo sua aplicação a fatos anteriores não típicos na lei de regência de então, porque as disposições mais severas da lei nova não se aplicam a fatos praticados anteriormente a sua vigência” (JCAT 73/530).”. 
Com base no extrato acima e diante da nossa disciplina, assinale a opção INCORRETA:
a) O extrato da decisão acima trata do princípio da estrita legalidade.
b) A lei penal benéfica será sempre retroativa.
c) A lei penal severa poderá ser retroativa. 
d) A novatio legis in pejus não é aplicável retroativamente.
45- Diferencie os dois institutos: normas permissivas e normas exculpantes. Explique e exemplifique.
46- O Direito Penal é sancionatório ou Constitutivo? É possível conciliar estas duas características? Explique e justifique. 
47- Qual é a fonte de produção do Direito Penal e quais são as espécies normativas previstas na Constituição da República que são compatíveis com a criação de norma penal? Explique e justifique.
48- O que é fonte formal mediata? É aplicável ao Direito Penal? Qual (is)? Explique e justifique juridicamente.
49- A expressão norma incompleta é compatível com o Direito Penal? Admitindo ou não, explique juridicamente e exemplifique.
50- Do livro Código Penal Interpretado, de JULIO FABBRINI MIRABETE, página 179, extrai-se a seguinte anotação “TJRJ: “Crime contra a Saúde Pública. Plantio e posse de entorpecente. Maconha. Acusado que, entretanto, ignorava tratar-se de erva proibida. Sua utilização no preparo de ‘chás’ para alívio de dores em geral, especialmente de estômago e ‘de mulher’. Erro de fato caracterizado. Absolvição decretada” (RT 526/375).
 Com base na estrutura acima e com base em nossa disciplina, assinale a alternativa CORRETA:
a) Trata-se de um erro de tipo vencível (exclui o dolo e a culpa). 
b) Trata-se de um erro de proibição vencível (que exclui o dolo e a culpa).
c) Trata-se de um erro de tipo invencível.
d) Trata-se de um erro de tipo inescusável (que não exclui o dolo e nem a culpa). 
51- Do livro Código Penal Interpretado, de JULIO FABBRINI MIRABETE, página 156, extrai-se a seguinte anotação “TACRSP: “o arrependimento que se dá posteriormente à execução do crime é aquele previsto no art. 16 do diploma repressivo que, conquanto atenue a retribuição estatal, não tem o condão de excludente. Noutras palavras, se o arrependimento se situar na esfera de execução do delito, pode ocorrer excludente de tentativa, desde que não sobrevenha o resultado. No entanto, se ocorrer posteriormente à execução, só se admite a figura do arrependimento posterior”. (RT 721/466). 
Com base no extrato acima e diante da nossa disciplina, assinale a opção INCORRETA:
a) O extrato acima distingue o arrependimento eficaz do arrependimento posterior.
b) A natureza jurídica do arrependimento eficaz é a atipicidade do ato tentado.
c) A natureza jurídica do arrependimento posterior é uma causa geral de diminuição de pena. 
d) A superveniência do resultado não frustra a possibilidade da alegação do arrependimento eficaz.
52- Nas normas incriminadoras e nas normas não incriminadoras exige-se uma qualidade especial do agente? Explique e exemplifique.
53 - Discorra: (in) capacidade penal. Explique e exemplifique. 
54- O crime impossível se relaciona com os elementos: objeto material e instrumento do crime? Explique e exemplifique.
55- Dentre as qualificações doutrinárias, explique e exemplifique as seguintes: Crime Preterdoloso, crime Hediondo, crime omissivo impróprio e tentativa qualificada.
56- Sobre a tentativa, esclareça: Aplicação da pena, inadmissibilidade, elemento subjetivo e elementos. Explique, exemplifique e justifique juridicamente.
57- Assinale a opção INCORRETA:
a) A elementar interfere na qualidade do crime e é um requisito específico da infração penal. 
b) Um fato, dependendo do valor que a lei lhe atribuir, pode ser considerado uma elementar ou uma circunstância.
c) A morte será uma elementar no delito de infanticídio.
d) A qualificadora é uma circunstância que provoca o aumento da pena através de uma quantidade fixa (1/3) ou variável (1/3 a 2/3). 
58- Assinale a opção INCORRETA:
a) A natureza jurídica do arrependimento eficaz é uma causa de atipicidade do ato tentado.
b) Na tentativa branca não haverá a lesão jurídica.
c) Ocorrendo a Desistência voluntária, não se pune o conatus. 
d) A tentativa abandonada compreende a tentativa qualificada.
59- Nas normas permissivas e exculpantes pode a lei exigir uma capacidade especial do agente? Explique e exemplifique.
25- A culpabilidade é um pressuposto de aplicação da pena. A culpabilidade é um requisito genérico do crime. Justifique juridicamente, listando 3 argumentos para cada afirmação acima. Não se esqueça de explicá-los. 
60- O sujeito passivo e o objeto material podem se confundir? Como o objeto material e o instrumento do crime se relacionam com o crime impossível? Explique, exemplifique e justifique juridicamente.
61- Dentre as qualificações doutrinárias, explique e exemplifique as seguintes: Crime preterdoloso, crime de forma vinculada, crime a prazo e crime transeunte.
62- O que é o delito putativo? Agora, relacione com o crime impossível. Explique, exemplifique e justifique juridicamente.
63- Assinale a opção INCORRETA:
a) A elementar interfere na qualidade do crime e é um requisito específico da infração penal. 
b) Um fato, dependendo do valor que a lei lhe atribuir, pode ser considerado uma elementar ou uma circunstância.
c) A qualificadoraé uma circunstância que provoca o aumento da pena através de uma quantidade fixa (1/3) ou variável (1/3 a 2/3). 
d) A morte será uma elementar no delito de infanticídio. 
64- Assinale a opção INCORRETA:
a) Na tentativa branca não haverá a lesão jurídica.
b) A natureza jurídica do arrependimento eficaz é uma causa de atipicidade do ato tentado.
c) Ocorrendo a Desistência voluntária, não se pune o conatus. 
d) A tentativa abandonada compreende a tentativa qualificada.
65- Nas normas permissivas e exculpantes pode a lei exigir uma capacidade especial do agente? Explique e exemplifique.
66- A culpabilidade é um pressuposto de aplicação da pena. A culpabilidade é um requisito genérico do crime. Justifique juridicamente, listando 3 argumentos para cada afirmação acima. Não se esqueça de explicá-los. 
67- O sujeito passivo e o objeto material podem se confundir? Como o objeto material e o instrumento do crime se relacionam com o crime impossível? Explique, exemplifique e justifique juridicamente.
68- Dentre as qualificações doutrinárias, explique e exemplifique as seguintes: Crime preterdoloso, crime de forma vinculada, crime a prazo e crime transeunte.
69- O que é o delito putativo? Agora, relacione com o crime impossível. Explique, exemplifique e justifique juridicamente.
70- Assinale a opção INCORRETA:
a) As regras penais são coativamente impostas a todos.
b) No Direito Penal o Estado é o titular absoluto do jus puniendi.
c) No Direito Penal a vítima poderá ser o titular do direito de punir. 
d) A parte geral do Código Penal se aplica à parte especial do CP. 
71- Assinale a opção CORRETA:
a) O significado da locução “ato obsceno” será esclarecida por outra disposição legal, uma vez que se trata de uma norma penal em branco.
b) O delito de “ato obsceno” é um tipo aberto.
c) Exemplo de norma penal em branco homogênea é o art. 28 da lei de drogas, que tipifica o delito de “porte de droga para consumo próprio”. 
d) Alega-se que no caso das normas penais em branco no sentido amplo, em que uma portaria da ANVISA lista as drogas, haveria uma inconstitucionalidade.
72- Os tipos abertos, os crimes culposos e as leis penais em branco são compatíveis com a Constituição da República e o princípio da legalidade? Explique juridicamente, cada um deles.
73- Qual a Justificativa jurídica da não punição do agente que subtrai, para si, um bem cujo valor não ultrapasse R$20,00 (vinte reais). Justifique juridicamente. 
74- Diferencie os princípios da culpabilidade e responsabilidade penal subjetiva. Explique, exemplifique e justifique juridicamente.
75- O Direito Penal admite as chamadas normas completas e as incompletas? Aquela que for admitida especifique suas espécies, explicando e exemplificando.
76- Há diferença entre o princípio da estrita legalidade e da legalidade? Agora, relacione a conclusão da indagação anterior com as espécies legislativas admitidas pela Constituição da República. Explique, exemplifique e justifique juridicamente.
77- Assinale a opção INCORRETA:
a) A circunstância interfere na quantidade da pena. 
b) A retirada da elementar “coisa alheia”, no delito de furto, produz uma atipicidade absoluta.
c) A retirada da elementar provocará sempre uma atipicidade absoluta. 
d) A morte é uma circunstância no latrocínio. 
78- Assinale a opção INCORRETA:
a) Na tentativa incruenta é quando o objeto material não for alvejado.
b) Os animais podem ser objeto material de certas infrações penais.
c) Todo crime terá um objeto jurídico, assim como um objeto material. 
d) A existência de um instrumento eficaz evita a existência da ineficácia absoluta do meio.
79- O sujeito que não possui a condição especializante exigida pelo tipo pode responder criminalmente por ele? E no caso de crime de conduta infungível, quem responder por ele? Explique e exemplifique.
80- Quais são os requisitos genéricos do crime? Justifique a concepção bipartida. O que é a teoria constitucionalista do delito? 
81- O sujeito ativo do delito é o mesmo que o autor do delito? Quem realiza direta e quem realiza indiretamente o delito? Explique, exemplifique e justifique juridicamente.
82- Dentre as qualificações doutrinárias, explique e exemplifique as seguintes: Crime consumação antecipada, crime de conteúdo variado, crime complexo e crime qualificado pelo resultado.
83- Quando se adota a teoria naturalista do resultado há uma qualificação doutrinária que se refere à relação entre a conduta e o resultado. Especifique estas espécies. Explique, exemplifique e justifique juridicamente.
84- Assinale a opção CORRETA:
a) O conceito formal de crime se baseia na lesão ou exposição a perigo do bem jurídico. 
b) A ausência de uma elementar provocará uma diminuição da pena.
c) A majorante provoca o aumento das margens abstratas da pena. 
d) As elementares, regra geral, se localizam no caput da norma incriminadora. 
85- Assinale a opção INCORRETA:
a) Na tentativa branca o objeto material não é alvejado.
b) Na tentativa qualificada os atos anteriores serão punidos.
c) A tentativa inidônea corresponde ao crime impossível. 
d) A tentativa não é possível nos crimes plurissubsistente.
86- Considerando a figura do sujeito ativo, quem pode responder juridicamente pelo delito de peculato? E no delito de falso testemunho? Explique e exemplifique.
87- Quais são as características da conduta jurídico penal relevante.
88- A ausência de conduta se confunde com a coação moral irresistível? Explique, exemplifique e justifique juridicamente.
89- Dentre as qualificações doutrinárias, explique e exemplifique as seguintes: Crime de atentado, crime condicionado, crime de dupla subjetividade passiva e crime de forma vinculada.
90- Considerando as formas de conduta (ação e omissão), relacione com os seguintes elementos: tipicidade direta ou indireta, concurso de pessoas, elemento subjetivo, crime material ou de mera conduta, admissão ou não da tentativa. Explique, exemplifique cada espécie e separadamente.
91- Assinale a opção CORRETA:
a) Tentativa branca: cruenta. 
b) Tentativa vermelha: incruenta.
c) Na tentativa cruenta: o objeto material é alvejado. 
d) Resipiscência: desistência voluntária. 
92- Quais são os corretivos a serem adotados para corrigir o nexo causal, diante da adoção da teoria da equivalência dos antecedentes causais? Explique e exemplifique.
93- Qual a função do elemento subjetivo do tipo? O que é um elemento normativo? Explique e exemplifique.
94- Quais são as condições para que ao agente seja imputado um crime comissivo por omissão?
95- Os atos impulsivos e instintivos, bem como a coação moral irresistível constituem a “ausência de conduta”? Explique, exemplifique e justifique juridicamente.
96- Dentre as qualificações doutrinárias, explique e exemplifique as seguintes: Crime de empreendimento, crime evento naturalístico cortado, crime de concurso eventual e tipo misto alternativo.
97- Justifique a adoção da tipicidade conglobante. Explique, e exemplifique.
98- Assinale a opção CORRETA:
a) Todo delito qualificado pelo resultado é também um delito preterdoloso. 
b) No erro de proibição invencível é excluído o dolo e a culpa (pela teoria normativa da culpabilidade).
c) No erro de tipo vencível, o agente sempre responde pelo delito culposamente. 
d) O delito putativo por erro de tipo é um caso de tentativa inidônea. 
99- Qual (is) a (s) diferença (s) entre a tipicidade conglobante e a teoria dos elementos negativos do tipo? Explique e exemplifique.
100- “A”, querendo matar “B”, ministra veneno no copo de suco que oferta a este. “B”, após sorver todo o conteúdo começa a passar mal em razão do veneno. “C”, que a tudo assistia, ameaça “A” a ministrar o antídoto a “B”. “A”, temeroso das ameaças de “C”, ministra o antídoto e por isso “B” não morre. Houve crime? E se “C” tivesse aconselhado “A”, alteraria a resposta? Explique juridicamente.
101- Diferencie a descriminante putativa e o erro de proibição. Explique, exemplifiquee justifique juridicamente.
102- Diferencie: a aberratio ictus e o erro sobre a pessoa. Explique, exemplifique e justifique juridicamente.
103- Dentre as qualificações doutrinárias, explique e exemplifique as seguintes: Crime de autuação pessoal, delito putativo por erro de proibição, crime de conteúdo variado e crime de atentado.
104- Diferencie: Dolo genérico e o dolo específico. Qual a função do elemento subjetivo do tipo? Explique e exemplifique.
105- Assinale a opção INCORRETA:
a) O Direito Penal é considerado constitutivo porque reforça o instrumental extrapenal.
b) O Direito Penal Extravagante corresponde à lei de droga, por exemplo.
c) O Direito Penal Fundamental corresponde às normas e princípios da parte geral. 
d) O Estado-Membro, autorizado por lei complementar, pode legislar sobre Direito Penal. 
106- Assinale a opção CORRETA:
a) Exemplo de tipo aberto é a norma que proíbe o porte de droga como crime.
b) O princípio da taxatividade não repugna a existência dos tipos abertos.
c) Há discussão acerca da constitucionalidade das normas penais em branco homogêneas.
d) As normas excepcionais e as ordinárias são auto-revogáveis.
107- O que as inúmeras espécies normativas admitidas pela Constituição da República tem a ver com o princípio da estrita legalidade? Explique e exemplifique.
108- Considerando a corrente dos subjetivistas, os menores e os loucos são destinatários da lei penal? E se adotarmos a corrente dos objetivistas? Justifique juridicamente. 
109- A norma penal em branco no sentido estrito ofende o princípio da legalidade? Esta forma peculiar de criação da lei penal se justifica? Explique, exemplifique e justifique juridicamente.
110- Diferencie: infração bagatelar e infração de menor potencial ofensivo. Agora, diferencie com o delito de furto de pequena coisa. Explique, exemplifique juridicamente
111- A integração analógica e a interpretação analógica são admitidas no Direito Penal? O que é interpretação evolutiva? Explique, exemplifique e justifique juridicamente.
112- Assinale a opção INCORRETA:
a) A elementar interfere na qualidade do crime e é um requisito específico da infração penal. 
b) Um fato, dependendo do valor que a lei lhe atribuir, pode ser considerado uma elementar ou uma circunstância.
c) A morte será uma elementar no delito de infanticídio.
d) A qualificadora é uma circunstância que provoca o aumento da pena através de uma quantidade fixa (1/3) ou variável (1/3 a 2/3). 
113- Assinale a opção INCORRETA:
a) A natureza jurídica do arrependimento eficaz é uma causa de atipicidade do ato tentado.
b) Na tentativa branca não haverá a lesão jurídica.
c) Ocorrendo a Desistência voluntária, não se pune o conatus. 
d) A tentativa abandonada compreende a tentativa qualificada.
114- Nas normas permissivas e exculpantes pode a lei exigir uma capacidade especial do agente? Explique e exemplifique.
115- A culpabilidade é um pressuposto de aplicação da pena. A culpabilidade é um requisito genérico do crime. Justifique juridicamente, listando 3 argumentos para cada afirmação acima. Não se esqueça de explicá-los. 
116-O sujeito passivo e o objeto material podem se confundir? Como o objeto material e o instrumento do crime se relacionam com o crime impossível? Explique, exemplifique e justifique juridicamente.
117- Dentre as qualificações doutrinárias, explique e exemplifique as seguintes: Crime preterdoloso, crime de forma vinculada, crime a prazo e crime transeunte.
118- O que é o delito putativo? Agora, relacione com o crime impossível. Explique, exemplifique e justifique juridicamente.
119- Assinale a opção INCORRETA:
a) A elementar interfere na qualidade do crime e é um requisito específico da infração penal. 
b) Um fato, dependendo do valor que a lei lhe atribuir, pode ser considerado uma elementar ou uma circunstância.
c) A qualificadora é uma circunstância que provoca o aumento da pena através de uma quantidade fixa (1/3) ou variável (1/3 a 2/3). 
d) A morte será uma elementar no delito de infanticídio. 
120- Assinale a opção INCORRETA:
a) Na tentativa branca não haverá a lesão jurídica.
b) A natureza jurídica do arrependimento eficaz é uma causa de atipicidade do ato tentado.
c) Ocorrendo a Desistência voluntária, não se pune o conatus. 
d) A tentativa abandonada compreende a tentativa qualificada.
121- Nas normas permissivas e exculpantes pode a lei exigir uma capacidade especial do agente? Explique e exemplifique.
122- A culpabilidade é um pressuposto de aplicação da pena. A culpabilidade é um requisito genérico do crime. Justifique juridicamente, listando 3 argumentos para cada afirmação acima. Não se esqueça de explicá-los. 
123- O sujeito passivo e o objeto material podem se confundir? Como o objeto material e o instrumento do crime se relacionam com o crime impossível? Explique, exemplifique e justifique juridicamente.
124- Dentre as qualificações doutrinárias, explique e exemplifique as seguintes: Crime preterdoloso, crime de forma vinculada, crime a prazo e crime transeunte.
125- O que é o delito putativo? Agora, relacione com o crime impossível. Explique, exemplifique e justifique juridicamente.
126- Assinale a opção INCORRETA:
a) As regras penais são coativamente impostas a todos.
b) No Direito Penal o Estado é o titular absoluto do jus puniendi.
c) No Direito Penal a vítima poderá ser o titular do direito de punir. 
d) A parte geral do Código Penal se aplica à parte especial do CP. 
127- Assinale a opção CORRETA:
a) O significado da locução “ato obsceno” será esclarecida por outra disposição legal, uma vez que se trata de uma norma penal em branco.
b) O delito de “ato obsceno” é um tipo aberto.
c) Exemplo de norma penal em branco homogênea é o art. 28 da lei de drogas, que tipifica o delito de “porte de droga para consumo próprio”. 
d) Alega-se que no caso das normas penais em branco no sentido amplo, em que uma portaria da ANVISA lista as drogas, haveria uma inconstitucionalidade.
128- Os tipos abertos, os crimes culposos e as leis penais em branco são compatíveis com a Constituição da República e o princípio da legalidade? Explique juridicamente, cada um deles.
129- Qual a Justificativa jurídica da não punição do agente que subtrai, para si, um bem cujo valor não ultrapasse R$20,00 (vinte reais). Justifique juridicamente. 
130- Diferencie os princípios da culpabilidade e responsabilidade penal subjetiva. Explique, exemplifique e justifique juridicamente.
131- O Direito Penal admite as chamadas normas completas e as incompletas? Aquela que for admitida especifique suas espécies, explicando e exemplificando.
132- Há diferença entre o princípio da estrita legalidade e da legalidade? Agora, relacione a conclusão da indagação anterior com as espécies legislativas admitidas pela Constituição da República. Explique, exemplifique e justifique juridicamente.
133- Assinale a opção INCORRETA:
a) A circunstância interfere na quantidade da pena. 
b) A retirada da elementar “coisa alheia”, no delito de furto, produz uma atipicidade absoluta.
c) A retirada da elementar provocará sempre uma atipicidade absoluta. 
d) A morte é uma circunstância no latrocínio. 
134- Assinale a opção INCORRETA:
a) Na tentativa incruenta é quando o objeto material não for alvejado.
b) Os animais podem ser objeto material de certas infrações penais.
c) Todo crime terá um objeto jurídico, assim como um objeto material. 
d) A existência de um instrumento eficaz evita a existência da ineficácia absoluta do meio.
135- O sujeito que não possui a condição especializante exigida pelo tipo pode responder criminalmente por ele? E no caso de crime de conduta infungível, quem responder por ele? Explique e exemplifique.
136- Quais são os requisitos genéricos do crime? Justifique a concepção bipartida. O que é a teoria constitucionalista do delito? 
137- O sujeito ativo do delito é o mesmo que o autor do delito? Quem realiza direta e quem realiza indiretamente odelito? Explique, exemplifique e justifique juridicamente.
138- Dentre as qualificações doutrinárias, explique e exemplifique as seguintes: Crime consumação antecipada, crime de conteúdo variado, crime complexo e crime qualificado pelo resultado.
139- Quando se adota a teoria naturalista do resultado há uma qualificação doutrinária que se refere à relação entre a conduta e o resultado. Especifique estas espécies. Explique, exemplifique e justifique juridicamente.
140- Assinale a opção CORRETA:
a) O conceito formal de crime se baseia na lesão ou exposição a perigo do bem jurídico. 
b) A ausência de uma elementar provocará uma diminuição da pena.
c) A majorante provoca o aumento das margens abstratas da pena. 
d) As elementares, regra geral, se localizam no caput da norma incriminadora. 
141- Assinale a opção INCORRETA:
a) Na tentativa branca o objeto material não é alvejado.
b) Na tentativa qualificada os atos anteriores serão punidos.
c) A tentativa inidônea corresponde ao crime impossível. 
d) A tentativa não é possível nos crimes plurissubsistente.
142- Considerando a figura do sujeito ativo, quem pode responder juridicamente pelo delito de peculato? E no delito de falso testemunho? Explique e exemplifique.
143- Quais são as características de uma conduta jurídico penal relevante.
144- A ausência de conduta se confunde com a coação moral irresistível? Explique, exemplifique e justifique juridicamente.
145- Dentre as qualificações doutrinárias, explique e exemplifique as seguintes: Crime de atentado, crime condicionado, crime de dupla subjetividade passiva e crime de forma vinculada.
146- Considerando as formas de conduta (ação e omissão), relacione com os seguintes elementos: tipicidade direta ou indireta, concurso de pessoas, elemento subjetivo, crime material ou de mera conduta, admissão ou não da tentativa. Explique, exemplifique cada espécie e separadamente.
147- 1- Conforme o Portal Terra (internet) de 17 de maio de 2011. 23h48. Atualizado às 00h12: “MG: laudo aponta que aluno que matou professor tem esquizofrenia. O estudante de Educação Física XXXXXXXXXXXXXXX, 23 anos, foi considerado inimputável pelo Ministério Público de Minas Gerais após a perícia do Instituto Médico Legal (IML) de Belo Horizonte apontar que ele é portador de esquizofrenia. XXXXXXX foi preso por ter matado com uma facada no peito o professor XXXXXXXXXXXXXXXXX, 39 anos, dentro do Centro Universitário XXXXXXXXXX, no Bairro de XXXXXXXXX, na região XXXXXXXXXX da capital mineira, em 7 de dezembro de 2010. "O exame de sanidade mental diz que ele não é capaz de responder por seus atos", afirmou o promotor Francisco Santiago, que vai solicitar à Justiça que XXXXXXX seja transferido para um manicômio. O crime teria sido motivado por uma nota baixa aplicada pelo professor ao estudante. Ele foi preso em sua casa, no bairro XXXXXXXX, região nordeste de Belo Horizonte, por agentes do Batalhão de Rondas Táticas pouco tempo depois do crime. Segundo a polícia, XXXXXXXXXXXX afirmou que planejava o crime havia bastante tempo e que carregava a faca utilizada para matar o professor na mochila. O jovem disse ainda que era frequentemente humilhado pelo professor e motivo de chacota na sala de aula, principalmente por causa de uma cicatriz e uma falha em um dente.”.
Diante da reportagem acima e com base em nossa disciplina, assinale a alternativa INCORRETA:
a) Para os Subjetivistas, o estudante acima não é destinatário da lei penal. 
b) Para os Objetivistas, dada a natureza objetiva da ilicitude, o estudante não é destinatário da lei penal.
c) Para os Objetivistas, o estudante é destinatário da lei penal, apesar de não sofrer a inflição de uma
pena criminal.
d) Para os Subjetivistas, o estudante não é destinatário da lei penal, mas será submetido a uma medida de segurança. 
148- Conforme publicação no portal www.domtotal.com. “Do furto de pequeno valor e da subtração de bagatela.
Há dois institutos básicos de direito penal que, com certa freqüência, tem sido alvo de confusões: o furto de pequeno valor – privilegiado – e a subtração de bagatela ou insignificante. Diante de tal contexto, torna-se imprescindível proceder à devida distinção entre eles. O furto privilegiado se encontra previsto no § 2º do art. 155 do Código Penal, que criminaliza o furto. Dispõe a referida norma: “Se o criminoso é primário, e de pequeno valor a coisa furtada, o juiz pode substituir a pena de reclusão pela de detenção, diminuí-la de um a dois terços, ou aplicar somente a pena de multa”. Fácil notar, portanto, que o pequeno valor da res (além da primariedade) leva à aplicação de um dos três benefícios previstos em lei. Entretanto, o privilégio se distingue por completo da subtração de bagatela, onde o intérprete aplica o princípio da insignificância. Para TOLEDO, “o direito penal, por sua natureza fragmentária, só vai até onde seja necessário para a proteção do bem jurídico. Não deve ocupar-se de bagatelas”. Conclui ainda o referido autor que a aplicação de tal princípio “permite que o fato penalmente insignificante seja excluído da tipicidade penal”. 
Diante de tais considerações, fácil notar a distinção entre os dois institutos. No furto privilegiado, a subtração de coisa de pequeno valor leva à caracterização da tipicidade. Portanto, haverá crime, ainda que o agente seja beneficiado na fase de aplicação da pena. 
Já na subtração de coisa de valor ínfimo ou irrisório, sequer haverá tipicidade, em razão do princípio da insignificância. Isto porque o caráter subsidiário do direito penal impede que este se ocupe de lesões manifestamente irrisórias, deixando a intervenção do ordenamento jurídico para outros ramos do direito. Acrescente-se ainda que é comum se deparar com as expressões “furto insignificante”, ou então “furto de bagatela”. Entretanto, tais denominações se revelam inadequadas, e inclusive paradoxais. Na verdade, quando se tratar de subtração de coisa irrisória, não haverá furto. Portanto, não se pode sequer falar em “furto” insignificante ou de bagatela, sendo inclusive necessária a utilização de aspas para justificar a utilização dessas expressões. Sendo assim, o intérprete deverá analisar, diante de cada caso concreto, se a res subtraída tinha valor insignificante, levando assim à ausência de tipicidade; ou se o valor da coisa não é irrisório, porém pequeno – caracterizando crime de furto privilegiado, com benefício na aplicação da pena. 
Em julgado paradigmático, o Superior Tribunal de Justiça ratificou a existência de tal distinção:
“RECURSO ESPECIAL. TENTATIVA DE FURTO DE UMA BICICLETA. OBJETO DE VALOR PEQUENO, PORÉM RELEVANTE. INAPLICABILIDADE DO PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA. 1. A conduta perpetrada pelo agente não pode ser considerada irrelevante para o direito penal. O delito em tela – tentativa de furto de uma bicicleta, avaliada em R$ 90,00 –, não se insere na concepção doutrinária e jurisprudencial de crime de bagatela. 2. No caso do furto, não se pode confundir bem de pequeno valor com de valor insignificante. Este, necessariamente, exclui o crime em face da ausência de ofensa ao bem jurídico tutelado, aplicando-se-lhe o princípio da insignificância; aquele, eventualmente, pode caracterizar o privilégio insculpido no § 2º do art. 155 do Código Penal, já prevendo a Lei Penal a possibilidade de pena mais branda, compatível com a pequena gravidade da conduta. 3. A subtração de bens, cujo valor não pode ser considerado ínfimo, não pode ser tida como um indiferente penal, na medida em que a falta de repressão de tais condutas representaria verdadeiro incentivo a pequenos delitos que, no conjunto, trariam desordem social. 4. Recurso provido para, afastando a aplicação do princípio da insignificância, cassar o acórdão recorrido e restabelecer a sentença condenatória de primeiro grau”.
Com base em tais considerações, está realizada a distinção entre furto privilegiado – de pequeno valor – e a subtração de bagatela – de valor insignificante ou irrisório, bem como a diferença nos efeitos de cadaum dos institutos.”
Com base no artigo acima e diante da nossa disciplina, assinale a opção INCORRETA:
a) A subtração patrimonial de pequeno valor provoca a atipicidade da conduta.
b) A subtração patrimonial de valor insignificante leva à ausência de tipicidade.
c) A subtração patrimonial de pequeno valor leva à presença da tipicidade. 
d) A subtração patrimonial de valor insignificante é um indiferente penal.
149-Esclareça o que seja a interpretação analógica? Significa o mesmo que Integração analógica? Explique e exemplifique.
150- Cite 04 causas de exclusão da culpabilidade. Exemplifique duas delas. 
151- O princípio da culpabilidade (imputação pessoal) se diferencia do princípio da responsabilidade subjetiva? Explique e exemplifique.
152- O art. 3º do CP está assim redigido: “A lei excepcional ou temporária, embora decorrido o período de sua duração ou cessadas as circunstâncias que a determinaram, aplica-se ao fato praticado durante sua vigência”. Qual é a consequência desta admitida ultratividade? Este dispositivo é constitucional?
153- O art. 4º do CP está assim redigido: “Considera-se praticado o crime no momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado”. Qual é o princípio adotado e qual a sua consequência jurídica? Por que foi adotado este princípio?
154- Saiu na Folha de São Paulo (09/05/2010) “Quatro policiais militares foram presos ontem suspeitos de terem matado o motoboy Alexandre Menezes dos Santos, 25, na madrugada de sábado. Eles foram autuados em flagrante acusados de homicídio culposo (sem intenção de matar) e estão detidos no Presídio Militar Romão Gomes. O crime aconteceu em frente à casa da vítima, em Cidade Ademar, zona sul. ‘Eles ficaram meia hora batendo nele e depois o enforcaram na minha frente’, diz a mãe Maria Aparecida de Oliveira Menezes. Segundo ela, tudo aconteceu porque o jovem resistiu à abordagem dos PMs, que desconfiaram de sua moto sem placa. ‘Podiam ter prendido por desacato, mas não precisava matar. Ele comprou a moto com tanto sacrifício e iria emplacar na terça-feira’, disse a mãe, com a nota fiscal do veículo nas mãos. Ela recebeu a reportagem em sua casa na noite de sábado, enquanto aguardava a liberação do corpo do filho. Tudo começou por volta das 3 h, quando Maria ouviu barulho de sirene. Por ser a hora em que o filho costumava chegar do trabalho de entregador de pizza, se levantou. Antes de chegar à porta, escutou os gritos de Alexandre. Ao sair, o jovem já estava sendo espancado. ‘Comecei a gritar que ele era meu filho, para não baterem nele. Mas eles falavam que eu parecia um canguru pulando e que, se eu não calasse a boca, eles iriam me prender. Não sei por que tinham tanta raiva.’ Segundo ela, foram cerca de 30 minutos de pontapés e socos no estômago. ‘Eu tentava segurar a mão do policial e pedia pelo amor de Deus para que parasse. Eles diziam que meu filho era vagabundo, e eles podiam fazer o que quisessem porque eram policiais.’ Só pararam quando Alexandre caiu, inerte. ‘Eu ainda tinha esperança de que tinham dado alguma injeção, mas depois vi o pescoço do meu filho mole, a baba escorrendo e a poça de sangue crescendo.’ Nesse momento, Maria conta que os policiais se desesperaram. "Eles batiam no rosto dele, tentavam reanimá-lo. Quando viram que não tinha jeito, jogaram-no dentro de um carro e foram embora." Sem saber para onde ir, Maria correu para o Distrito Policial. Lá, alguém disse que o filho tinha apenas quebrado uma perna e estava hospitalizado. ‘Cheguei a sorrir. Mas durou tão pouco. Quando cheguei ao hospital, ele já estava no IML.’ Enquanto o corpo de Alexandre era submetido à necropsia, Maria prestava depoimento. Atrás do vidro escuro, reconheceu três dos policiais que espancaram o filho. ‘Até ontem, meu sonho era ter um filho policial. Agora tenho medo deles.’ Em casa, Maria recebeu o atestado de óbito. As causas da morte: asfixia e traumatismo craniano. Alexandre deixou um filho de três anos e foi enterrado ontem. ‘Que tristeza. Enterrar um filho no Dia das Mães.’”
Comentários do Blog “para entender DIREITO”: “Homicídio culposo é matar alguém sem querer. Você, sem querer, encosta em uma pessoa que cai do prédio, ou dá marcha ré no carro e atropela seu próprio filho, ou esquece o recém-nascido dentro do carro enquanto vai ao shopping. Mas a conduta descrita acima, se de fato ocorreu, se encaixa muito melhor em um outro crime: lesão corporal seguida de morte. Na lesão corporal seguida de morte, o criminoso quer machucar a vítima (lesão corporal), mas acaba não só machucando, mas também matando. Ele não quis matar. Só quis machucar. Matou seu querer. A lesão corporal seguida de morte é um crime que une as condutas descritas em dois crimes: a lesão corporal (dolosa) e o homicídio culposo. O suspeito quer machucar, e machuca tanto que, sem querer, acaba matando. Isso é o que chamamos em direito de preterdolo: a primeira ('pré') conduta (lesão corporal) é dolosa, enquanto a segunda conduta (morte) é culposa. Em outras palavras, de acordo com a interpretação do delegado, eles sequer bateram na vítima. Eles simplesmente a mataram sem querer. 
As penas são bem diferentes: 
Homicídio culposo: detenção, de 1 a 3 anos. 
E lesão corporal seguida de morte: reclusão, de 4 a 12 anos.
Reparem que a maior pena possível para o homicídio culposo (3 anos) é menor que a menor pena possível para uma lesão corporal seguida de morte (4 anos). E mais, porque a lesão corporal seguida de morte é apenada com reclusão, os suspeitos, se condenados, podem ter de começar a cumpri-la em regime fechado. Por outro lado, alguém condenado por homicídio culposo jamais irá cumprir a pena em regime fechado, pois não existe tal regime quando o crime é condenado com detenção. O juiz do caso, contudo, pode ter ainda uma outra interpretação: ele pode julgar que se trata não de uma lesão corporal seguida de morte, mas de um homicídio doloso. Isso porque, como já vimos, homicídio doloso não é só aquele em que a pessoa quer matar, mas também aquele no qual a pessoa assume o risco de matar. E qualquer pessoa que resolva bater em outra por meia hora sabe (ou deveria saber) que está assumindo o risco de ocasionar a morte da vítima.
Diante da reportagem e comentários acima e com base em nossa disciplina, assinale a alternativa INCORRETA:
a) Todo crime preterdoloso é um crime qualificado pelo resultado. 
b) No delito de Lesão corporal seguida de morte, este último resultado pode advir do dolo. 
c) O delito de Lesão corporal seguida de morte é um crime comissivo.
d) O delito de Lesão corporal seguida de morte é um crime material.
155- Questão 29ª da Prova do Concurso Público TJ/SP Juiz Estadual (2007) Vunesp: “Marisa arrolada como testemunha de uma das partes em litígio cível, apresenta versão isolada e totalmente dissonante da prova em seu conjunto. Antes mesmo da sentença, ela se retrata, dando nova versão aos fatos, atribuindo a Renato, advogado de uma das partes, orientação e induzimento para que fizesse declaração falsa em Juízo. Em face da retratação, é correto dizer que:
a) o juiz criminal, caso venha a condená-la, interpretará a retratação como circunstância atenuante.
b) Renato poderá ser processado pelo mesmo delito.
c) a retratação opera como condição extintiva da punibilidade.
d) nenhum dos dois responderá por falso testemunho.
A resposta certa, pelo gabarito oficial, foi a letra “d”. Isto por causa do § 2ª do art. 342 “Falso Testemunho ou falsa perícia” do CP.”.
Com base na questão acima e diante da nossa disciplina, caso Marisa não tivesse retratado, e RENATO não fosse Advogado e sim, um simples interessado no deslinde da causa, este responderia a que título:
a) Autor mediato.
b) Coautor.
c) Partícipe. 
d) Autor imediato. 
156- Quem possui e quem não possui Capacidade Penal Ativa? Explique e exemplifique.
157- Esclareça a seguinte afirmação: “nem todo crime qualificado pelo resultado será um crime preterdoloso”. 
158- Esclareça o que seja, e, exemplifique: 
a) Autor direto ou imediato.
b) Autor indiretoou mediato.
c) Coautoria.
d) Partícipe material (auxílio) e Partícipe moral (induzimento e instigação).
159- Esclareça o que seja, e, exemplifique:
a) tentativa vermelha.
b) tentativa perfeita.
c) tentativa abandonada.
d) tentativa qualificada.
160- Quanto ao erro de tipo, esclareça: 
a) Erro e ignorância. 
b) Erro de tipo essencial?
c) Efeitos do erro de tipo essencial vencível (inescusável) e exemplifique.
d) Efeitos do erro de tipo essencial invencível (escusável) e exemplifique.
161- Conforme o Portal Terra (internet) de 17 de maio de 2011. 23h48. Atualizado às 00h12: “MG: laudo aponta que aluno que matou professor tem esquizofrenia. O estudante de Educação Física XXXXXXXXXXXXXXX, 23 anos, foi considerado inimputável pelo Ministério Público de Minas Gerais após a perícia do Instituto Médico Legal (IML) de Belo Horizonte apontar que ele é portador de esquizofrenia. XXXX foi preso por ter matado com uma facada no peito o professor XXXX, 39 anos, dentro do Centro Universitário XXXXXXXXXX, no Bairro de XXXXXXXXX, na região XXXXXXXXXX da capital mineira, em 7 de dezembro de 2010. "O exame de sanidade mental diz que ele não é capaz de responder por seus atos", afirmou o promotor Francisco Santiago, que vai solicitar à Justiça que XXXXXXX seja transferido para um manicômio. O crime teria sido motivado por uma nota baixa aplicada pelo professor ao estudante. Ele foi preso em sua casa, no bairro XXXXXXXX, região nordeste de Belo Horizonte, por agentes do Batalhão de Rondas Táticas pouco tempo depois do crime. ...”.
Diante da reportagem acima e com base em nossa disciplina, assinale a alternativa INCORRETA:
a) Apesar de inimputável, o aluno continua tendo capacidade penal ativa, pois responde ao processo. Mas, poderá sofrer a imposição de uma Medida de Segurança. 
b) Trata-se da detecção de uma doença mental que lhe impede de sofrer a inflição de uma pena criminal.
c) Trata-se de uma causa de exclusão da culpabilidade, e que para os subjetivistas, lhe exclui do rol de destinatários da lei penal.
d) Trata-se de uma causa de inimputabilidade, o que demonstra que o estudante não é destinatário da lei penal, isto para a corrente objetivista. 
162- Conforme publicação no portal www.domtotal.com. “Do furto de pequeno valor e da subtração de bagatela. Há dois institutos básicos de direito penal que, com certa frequência, tem sido alvo de confusões: o furto de pequeno valor – privilegiado – e a subtração de bagatela ou insignificante. Diante de tal contexto, torna-se imprescindível proceder à devida distinção entre eles. O furto privilegiado se encontra previsto no § 2º do art. 155 do Código Penal, que criminaliza o furto. Dispõe a referida norma: “Se o criminoso é primário, e de pequeno valor a coisa furtada, o juiz pode substituir a pena de reclusão pela de detenção, diminuí-la de um a dois terços, ou aplicar somente a pena de multa”. Fácil notar, portanto, que o pequeno valor da res (além da primariedade) leva à aplicação de um dos três benefícios previstos em lei. Entretanto, o privilégio se distingue por completo da subtração de bagatela, onde o intérprete aplica o princípio da insignificância. Para TOLEDO, “o direito penal, por sua natureza fragmentária, só vai até onde seja necessário para a proteção do bem jurídico.Não deve ocupar-se de bagatelas”. Conclui ainda o referido autor que a aplicação de tal princípio “permite que o fato penalmente insignificante seja excluído da tipicidade penal”. Diante de tais considerações, fácil notar a distinção entre os dois institutos. No furto privilegiado, a subtração de coisa de pequeno valor leva à caracterização da tipicidade. Portanto, haverá crime, ainda que o agente seja beneficiado na fase de aplicação da pena. Já na subtra de coisa de valor ínfimo ou irrisório, sequer haverá tipicidade, em razão do princípio da insignificância. Isto porque o caráter subsidiário do direito penal impede que este se ocupe de lesões manifestamente irrisórias, deixando a intervenção do ordenamento jurídico para outros ramos do direito. Acrescente-se ainda que é comum se deparar com as expressões “furto insignificante”, ou então “furto de bagatela”. Entretanto, tais denominações se revelam inadequadas, e inclusive paradoxais. Na verdade, quando se tratar de subtração de coisa irrisória, não haverá furto. Portanto, não se pode sequer falar em “furto” insignificante ou de bagatela, sendo inclusive necessária a utilização de aspas para justificar a utilização dessas expressões. Sendo assim, o intérprete deverá analisar, diante de cada caso concreto, se a res subtraída tinha valor insignificante, levando assim à ausência de tipicidade; ou se o valor da coisa não é irrisório, porém pequeno – caracterizando crime de furto privilegiado, com benefício na aplicação da pena. 
Com base no artigo acima e diante da nossa disciplina, assinale a opção INCORRETA:
a) A infração bagatelar importa na inadequação típica, isto para o Direito Penal.
b) A subtração patrimonial de pequeno valor é punível penalmente, mas importa em uma menor reprovação.
c) A subtração patrimonial de pequeno valor leva à exclusão do crime, pela ausência da ilicitude. 
d) Na infração bagatelar estamos diante de um fato formalmente típico, mas materialmente atípico, isto do ponto de vista do Direito Penal.
163- Esclareça o que seja a interpretação “evolutiva”? Significa o mesmo que Interpretação “intralegem (analógica)? Explique e exemplifique.
164- Cite as quatro causas legais de exclusão da ilicitude, bem com, se houver, a causa supralegal de exclusão da ilicitude. Exemplifique está última. 
165- A “responsabilidade objetiva” e a “responsabilização pelo fato de outrem” são contraditórios a quais princípios penais? Explique e exemplifique.
166- O art. 3º do CP está assim redigido: “A lei excepcional ou temporária, embora decorrido o período de sua duração ou cessadas as circunstâncias que a determinaram, aplica-se ao fato praticado durante sua vigência”. Este artigo entra em choque com os princípios penais e constitucionais delineados na “eficácia da lei penal no tempo”? Explique e exemplifique.
167- O art. 4º do CP está assim redigido: “Considera-se praticado o crime no momento da ação ou omissão, ainda que outro seja o momento do resultado”. Se a lei penal tivesse adotado o princípio da ubiquidade, como ficaria a redação deste artigo? Qual seria a incongruência jurídica criada, se porventura tivesse sido esta a opção da lei penal? Explique e exemplifique.
168- Leia com atenção as seguintes normas incriminadoras:
Art. 155 do CP “Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel: Pena – reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa. 
Furto Qualificado
§ 4º a pena é de reclusão de 2 (dois) a 8 (oito) anos, e multa, se o crime é cometido: I- com destruição ou rompimento de obstáculo à subtração da coisa; II- com abuso de confiança, ou mediante fraude, escalada ou destreza; III- ... .
Art. 163 do CP “Destruir, inutilizar ou deteriorar coisa alheia: Pena – detenção, de 1 (um) a 6 (seis) meses, ou multa. ... 
Diante das normas incriminadoras acima e com base em nossa disciplina, assinale a alternativa INCORRETA:
a) O dano no art. 163 do CP corresponde a uma elementar. 
b) A elementar interfere na qualidade do crime e a sua retirada pode provocar uma atipicidade relativa. 
c) O dano no inciso I, do § 4º, do art. 155 do CP corresponde a uma circunstância.
d) A circunstância interfere no aumento ou diminuição da pena, e a sua retirada pode provocar uma atipicidade absoluta.
169- Leia com atenção o seguinte extrato de um artigo de Professores do Complexo jurídico Damásio de Jesus – CJDJ- GianpaoloPoggioSmanio, Luiz Antônio de Souza, André Estefam Araújo Lima, Damásio de Jesus e outros, no endereço Mgalhas, de 12 de junho de 2013: “ ... Ademais, a supressão voluntária da vida do nascituro será lícita quando cometida nas circunstâncias previstas no art. 128 do CP. De acordo com este dispositivo: 
“Art. 128 – Não se pune o aborto praticado por médico: 
Aborto necessárioI- se não há outro meio de salvar a vida da gestante; 
Aborto no caso de gravidez resultante de estupro
II- se a gravidez resulta de estupro e o aborto é precedido de consentimento da gestante ou, quando incapaz de seu representante legal”. 
O estatuto penal permite, no primeiro caso, o denominado aborto necessário, hipótese de estado de necessidade elevado a justificativa da Parte Especial; no segundo, o aborto sentimental.Se a gravidez é resultante de estupro ou atentado violento ao pudor, crimes hoje previstos numa só norma incriminadora (art. 213 do CP), o aborto só é permitido em face de prévio consentimento da gestante. É possível, porém, que ela seja incapaz (menor, doente mental etc.), exigindo-se o consentimento de seu representante legal. São excludentes da ilicitude, pois o Código dispõe sobre não ser punido o aborto. Não diz não se pune o médico, hipótese em que teríamos causa de exclusão da culpabilidade, diante do seu caráter pessoal. O único árbitro da prática do aborto é o médico. Deve valer-se dos meios à sua disposição para a comprovação do estupro ou do atentado violento ao pudor (inquérito policial, processo criminal, peças de informação, etc.). Inexistindo, ele mesmo deve procurar certificar-se da ocorrência do delito sexual. Não é exigida autorização judicial. Tratando-se de dispositivo que favorece o médico, deve ser interpretado restritivamente. Como o tipo não faz nenhuma exigência, as condições da prática abortiva não podem ser alargadas. Não há necessidade, assim, de audiência do Ministério Público ou de autorização da autoridade policial. O Conselho Federal de Medicina chegou a orientar os médicos, em tais casos, a exigirem a demonstração do fato por meio de Boletim de Ocorrência. Na verdade, tal prova pode se dar por qualquer meio admitido em Direito.”.
Com base na questão acima e diante da nossa disciplina, assinale a opção CORRETA:
a) O art. 128 acima retrata uma hipótese de atipicidade penal.
b) O art. 128 acima retrata uma hipótese de capacidade especial em norma permissiva.
c) O art. 128 acima se trata de uma norma incriminadora.
d) O art. 128 acima se trata de um crime próprio. 
170- Quanto ao crime omissivo próprio, esclareça e exemplifique:
a) admite o concurso de pessoas?
b) admite o dolo e a culpa?
c) admite a forma tentada?
d) é crime de mera conduta?
171- Diferencie os seguintes elementos do delito: objeto material, corpo de delito e instrumento do delito. 
172- Sobre a qualificação doutrinária, esclareça e exemplifique: 
a) crime de especial.
b) crime de conduta infungível.
c) crime de forma livre.
d) crime de forma vinculada.
173- Esclareça o que seja, e, exemplifique:
a) tentativa inidônea.
b) tentativa inacabada.
c) ineficácia absoluta do meio.
d) impropriedade absoluta do objeto (material).
174- Quanto à estrutura típica, esclareça e exemplifique: 
a) Tipo básico. 
b) Causa especial de diminuição de pena.
c) “nome legal dado ao fato”.
d) preceito secundário.
175- Comentários do Blog “para entender DIREITO” escrito em razão de fato publicado na Folha de São Paulo (09/05/2010): “Homicídio culposo é matar alguém sem querer. Você, sem querer, encosta em uma pessoa que cai do prédio, ou dá marcha ré no carro e atropela seu próprio filho, ou esquece o recém-nascido dentro do carro enquanto vai ao shopping. Mas a conduta descrita acima, se de fato ocorreu, se encaixa muito melhor em um outro crime: lesão corporal seguida de morte. Na lesão corporal seguida de morte, o criminoso quer machucar a vítima (lesão corporal), mas acaba não só machucando, mas também matando. Ele não quis matar. Só quis machucar. Matou seu querer. A lesão corporal seguida de morte é um crime que une as condutas descritas em dois crimes: a lesão corporal (dolosa) e o homicídio culposo. O suspeito quer machucar, e machuca tanto que, sem querer, acaba matando. Isso é o que chamamos em direito de preterdolo: a primeira ('pré') conduta (lesão corporal) é dolosa, enquanto a segunda conduta (morte) é culposa. Em outras palavras, de acordo com a interpretação do delegado, eles sequer bateram na vítima. Eles simplesmente a mataram sem querer. 
As penas são bem diferentes: 
Homicídio culposo: detenção, de 1 a 3 anos. 
E lesão corporal seguida de morte: reclusão, de 4 a 12 anos.
Reparem que a maior pena possível para o homicídio culposo (3 anos) é menor que a menor pena possível para uma lesão corporal seguida de morte (4 anos). E mais, porque a lesão corporal seguida de morte é apenada com reclusão, os suspeitos, se condenados, podem ter de começar a cumpri-la em regime fechado. Por outro lado, alguém condenado por homicídio culposo jamais irá cumprir a pena em regime fechado, pois não existe tal regime quando o crime é condenado com detenção. O juiz do caso, contudo, pode ter ainda uma outra interpretação: ele pode julgar que se trata não de uma lesão corporal seguida de morte, mas de um homicídio doloso. Isso porque, como já vimos, homicídio doloso não é só aquele em que a pessoa quer matar, mas também aquele no qual a pessoa assume o risco de matar. E qualquer pessoa que resolva bater em outra por meia hora sabe (ou deveria saber) que está assumindo o risco de ocasionar a morte da vítima.
Diante da reportagem e comentários acima e com base em nossa disciplina, assinale a alternativa INCORRETA:
a) O dolo e a culpa estão inseridos na conduta, assim, o comportamento humano que constitui o delito é doloso ou culposo. 
b) No crime “qualificado pelo resultado”, o resultado agravador pode advir do dolo ou da culpa. 
c) No crime preterdoloso há uma figura bifronte, onde há o dolo no antecedente e culpa no consequente.
d) O delito de “lesão corporal seguida de morte” é um delito qualificado pelo resultado, uma vez que o agente pode ter assumido a morte da vítima.
176- Leia com atenção a decisão judicial abaixo:
“Penal – Descaminho- Aquisição de estabelecimento – Mercadorias estrangeiras no acervo – Desconhecimento. Erro de tipo.
1.    Na figura penal do descaminho (art. 334 do código Penal) é incriminadora a ação de iludir (burlar), total ou parcialmente, o pagamento de direito ou imposto devido pela entrada, saída ou consumo de mercadoria; 2. A aquisição de estabelecimento comercial, recebendo o agente, sem saber, algumas armações e lentes para óculos de origem estrangeiras, desacompanhadas de documentação legal adequada, exclui o crime de descaminho, devido ao erro sobre elementos constitutivos do tipo; 3. Também quando a aquisição ocorre no comércio regular, mediante emissão de nota fiscal que exibida importa em restituição da mercadoria pela autoridade policial, não há que se falar naquela figura penal por ausência de tipicidade; 4.  Apelação provida para absolver o acusado.”. (TRF 1º R., Ap. 91.01.06545-9/Mt, 3.ª Turma, Rel TOURINHO NETO; j. 26.08.1991 – DJ 30.09.1991.)”.
Com base na questão acima e diante da nossa disciplina, assinale a opção CORRETA:
a) O erro de tipo acima, se for invencível, irá excluir apenas o dolo.
b) O erro de tipo acima, se for invencível, irá isentar de pena o autor.
c) O erro de tipo acima, se for vencível, irá excluir a culpa. 
d) O erro de tipo acima, se for vencível, permitirá a punição a título de culpa. 
177- Nos crimes próprios (peculato, por exemplo), o tipo exige uma condição especializante do sujeito ativo (“intraneu”). Assim, quem não possui esta qualidade (“extraneu”) pode vir a responder pelo delito de peculato? A que título? Explique e exemplifique.
178- Diferencie as seguintes espécies de delito: crime plurissubsistente, crime unissubsistente, crime de ação única e crime de ação múltipla. 
179- Sobre o sujeito passivo, esclareça e exemplifique: 
a) definição.
b) geral e particular.
c) “crime vago”.
d) sujeito passivo e objeto material se encontram em alguns crimes. Sujeito passivo é diferente de “prejudicado”?
180- Esclareça o que seja, e, exemplifique:
a) crime impossível.
b) tentativa branca.
c) ineficácia relativa do meio.
d) impropriedade relativa do objeto (material).181- Quanto à estrutura típica, esclareça e exemplifique: 
a) Tipo fundamental. 
b) Causa especial de aumento de pena.
c) Título específico e genérico.
d) Objeto material e sua ausência.
182- Atente para as seguintes normas constantes do Código Penal: “Art. 124. Provocar aborto em si mesma ou consentir que outrem lho provoque”, “Art. 155. Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel.”, “Art. 312. Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio.” e “Art. 342. Fazer afirmação falsa, ou negar ou calar a verdade, como testemunha, perito, contador, tradutor ou intérprete em processo judicial, ou administrativo, inquérito policial, ou em juízo arbitral.”.
(1,0 ponto) Com base nos artigos acima e diante da nossa disciplina, assinale a alternativa INCORRETA:
a) Dois artigos acima são classificados como crimes próprios.
b) Um artigo acima se trata de crime comum.
c) Em pelo menos um artigo acima se exige uma condição especial do sujeito ativo.
d) Em nenhum artigo acima estará invializada a autoria mediata e a coautoria. 
183- Atente para as seguintes normas constantes do Código Penal: “§ 3º do Art. 129. Lesão corporal seguida de morte. Se resulta a morte e as circunstâncias evidenciam que o agente não quis o resultado, nem assumiu o risco de produzi-lo.”, e “§ 2º do Art. 129. Lesão corporal de natureza grave, se resulta: inciso V- aborto”. 
(1,0 ponto) Com base nos artigos acima e diante da nossa disciplina, assinale a opção CORRETA:
a) Trata-se de tipos preterdolosos, onde há dolo no antecedente e dolo no consequente.
b) Todo crime qualificado pelo resultado é também um crime preterdoloso.
c) Ocorrendo um tipo cuja estrutura contenha culpa no antecedente e culpa no consequente, se trata de um crime preterdoloso. 
d) As duas normas acima se apresentam somente como tipos preterdolosos. 
184- Por que nos crimes de conduta infungível se admite a participação e não se admite a coautoria e a autoria mediata? Explique e justifique juridicamente.
185- O que significa a classificação doutrinária: crime vago? Explique e exemplifique.
186- Qual é a consequência jurídica da criação de crimes de forma livre e de forma vinculada. Explique e exemplifique.
187- A)Os animais podem figurar como sujeito passivo e objeto material de um delito? Explique juridicamente e exemplifique. B) Nos crimes de ação múltipla a realização de mais de um verbo importa na pratica de mais de um crime? Explique e exemplifique.
188- A)A admissão da existência de delitos materiais, formais e de mera conduta, importa em reconhecer que o resultado se filia a qual teoria? Explique e exemplifique. B) Diferencie os delitos de consumação antecipada dos delitos de simples atividade? Explique e Exemplifique.
189- Atente para as seguintes normas constantes do Código Penal: “Art. 27. Os menores de 18 (dezoito) anos são penalmente inimputáveis, ficando sujeitos às normas estabelecidas na legislação especial.” e “Art. 348. Auxiliar a subtrair-se à ação de autoridade pública autor de crime a que é cominada pena de reclusão: Pena – detenção, de 1 (um) a 6 (seis) meses, e multa. § 2º Se quem presta o auxílio é ascendente, descendente, cônjuge ou irmão do criminoso, fica isento de pena.”. 
Com base nos artigos acima e diante da nossa disciplina, assinale a alternativa INCORRETA:
a) Na imunidade parlamentar relativa, o deputado federal tem capacidade penal. 
b) Nas normas exculpantes pode a lei exigir uma condição especial do agente.
c) Na imunidade parlamentar absoluta, o deputado federal não tem capacidade penal.
d) Os menores e os loucos não possuem capacidade penal.
190- Atente para as seguintes normas constantes do Código Penal: “Art. 17. Não se pune a tentativa quando, por ineficácia absoluta do meio ou por absoluta impropriedade do objeto, é impossível consumar-se o crime.” e “Art. 14, inciso II- Diz-se o crime tentado: quando iniciada a execução, não se consuma por circunstâncias alheias a vontade do agente.”. 
Com base nos artigos acima e diante da nossa disciplina, assinale a opção CORRETA:
a) No primeiro artigo a ação poderia, desde o início, obter sucesso.
b) No segundo artigo, a consumação não ocorre por força do próprio agente.
c) No art. 17, a impropriedade absoluta ou relativa configurará o crime impossível. 
d) No art. 14, inciso II, configurará a tentativa se ocorrer a ineficácia relativa do meio. 
191- Quanto às categorias sistemáticas: Tipicidade, ilicitude, culpabilidade e punibilidade, quais compõem o conceito analítico de crime? Explique e justifique juridicamente.
192- Esclareça e diferencie o que seja: Elementar e Circunstância (e suas espécies). A retirada de uma delas provocará a atipicidade? Explique e exemplifique.
193- Conceitue o sujeito ativo do delito e especifique as seguintes figuras: autor, coautor, autoria mediata, participação no sentido estrito e no sentido amplo. Explique e exemplifique.
194- A)Conceitue o sujeito passivo e quais são suas espécies. Explique juridicamente e exemplifique. B) Todos os crimes admitem o objeto material? Se no crime de autoaborto, no caso concreto, faltar o objeto material, ocorrerá qual instituto jurídico penal e qual será a sua consequência jurídica? Explique e exemplifique.
195- A)O sujeito passivo sempre será o prejudicado? Explique e exemplifique. B) Diferencie o instrumento do crime e o corpo de delito. O que acontecerá se houver a ineficácia do meio? Explique e Exemplifique.
196- Atente para as seguintes normas constantes do Código Penal: “Art. 27. Os menores de 18 (dezoito) anos são penalmente inimputáveis, ficando sujeitos às normas estabelecidas na legislação especial.” e “Art. 348. Auxiliar a subtrair-se à ação de autoridade pública autor de crime a que é cominada pena de reclusão: Pena – detenção, de 1 (um) a 6 (seis) meses, e multa. § 2º Se quem presta o auxílio é ascendente, descendente, cônjuge ou irmão do criminoso, fica isento de pena.”. 
Com base nos artigos acima e diante da nossa disciplina, assinale a alternativa CORRETA:
a) Na imunidade parlamentar de origem penal, o deputado federal tem capacidade penal. 
b) Em qualquer norma permissiva ou exculpante não pode a lei exigir uma condição especial do agente.
c) Na imunidade parlamentar de origem processual, o deputado federal não tem capacidade penal.
d) Os adolescentes não possuem capacidade penal. O mesmo não acontece com os inimputáveis portadores de doença mental.
197- Atente para as seguintes normas constantes do Código Penal: “Art. 17. Não se pune a tentativa quando, por ineficácia absoluta do meio ou por absoluta impropriedade do objeto, é impossível consumar-se o crime.” e “Art. 14, inciso II- Diz-se o crime tentado: quando iniciada a execução, não se consuma por circunstâncias alheias a vontade do agente.”. 
Com base nos artigos acima e diante da nossa disciplina, assinale a opção INCORRETA:
a) No primeiro artigo a ação estava fadada ao insucesso.
b) No segundo artigo, pode ser incluída a impropriedade relativa do objeto.
c) No art. 17, qualquer espécie de ineficácia do meio configurará o crime impossível. 
d) Não configurará o art. 14, inciso II, a ineficácia absoluta do meio. 
198- Quais são as justificativas doutrinárias para a exclusão da culpabilidade do conceito analítico de crime? Explique e justifique juridicamente.
199- Diferencie:Causas gerais e especiais de aumento e diminuição de pena. A retirada de uma delas interfere na qualidade do crime? Explique e exemplifique.
200- Conceitue o ofendido e especifique as seguintes indagações: pode a pessoa jurídica e os animais ser incluídas neste rol? Um sujeito pode ser sujeito passivo da sua própria conduta? Explique e exemplifique.
201- A) Conceitue o objeto material e o objeto jurídico. Explique juridicamente e exemplifique. B) O que são bens ideativos ou abstratos? Explique e exemplifique.
202- Interprete as seguintesafirmações, notadamente a parte sublinhada: A) O sujeito ativo é aquele que direita ou indiretamente realiza a conduta típica. Explique e exemplifique. B) Aquele que não tem a condição especializante exigida pela norma incriminadora não pode ser autor, mas pode figurar como coautor, partícipe ou autor mediato. Explique e Exemplifique.
203- O STJ publicou recentemente (28/10/2013) três novas súmulas: 500, 501 e 502. Você que estuda para concurso ou Exame de Ordem não pode deixar de conhecer o teor das súmulas, afinal elas costumam ser cobradas frequentemente em provas e concursos.  Conheça abaixo a Súmula 501: 
“É cabível a aplicação retroativa da Lei n. 11.343/2006, desde que o resultado da incidência das suas disposições, na íntegra, seja mais favorável ao réu do que o advindo da aplicação da Lei n. 6.368/1976, sendo vedada a combinação de leis”.
Lembre-se que a lei n. 6.368/76 foi revogada pela lei 11.343/2006 (atual lei de drogas). 
Com base na súmula acima e diante do tema de nossa disciplina: Lei penal no tempo, assinale a alternativa INCORRETA:
a) A súmula 501 proíbe agrupar as partes benéficas da lei anterior, com as partes benéficas da lei posterior.
b) O STJ não admite a combinação de leis penais, devendo ser aplicada a leique seja mais benéfica. 
c) O entendimento sufragado pela corte acima inviabiliza a defesa da admissão doutrinária da combinação de leis e impede a aplicação da Lex Tertia.
d) O entendimento do STJ se baseia nos princípios da reserva legal e da separação dos poderes.
204- Atente para as seguintes normas constantes do Código Penal: “Art. 22. Se o fato é cometido sob coação irresistível ou em estrita obediência a ordem, não manifestamente ilegal, de superior hierárquico, só é punível o autor da coação ou da ordem.”, “Art. 25. Entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem.”, “Art. 121. Matar Alguém. Pena – reclusão, de 06 (seis) a 20 (vinte) anos.” e “Art. 14, inciso II- Diz-se o crime tentado: quando iniciada a execução, não se consuma por circunstâncias alheias a vontade do agente.”.
Com base nos artigos acima e diante do tema de nossa disciplina: classificação das normas, assinale a opção CORRETA:
a) Todos os artigos acima se referem a normas penais no sentido estrito.
b) Dentre os artigos acima dois se referem a normas incriminadoras.
c) Um dos artigos acima se refere a uma norma de extensão. 
d) Dentre os artigos, apenas um se refere à norma não incriminadora. 
205- Quanto às características do Direito Penal, alguns afirmam que ele é sancionador e outros afirmam que ele é constitutivo. Zaffaroni, em feliz síntese, afirma: “O direito penal é preponderantemente sancionador e excepcionalmente constitutivo”. Esclareça juridicamente está afirmação? Explique e exemplifique.
206- Esclareça o que seja: Direito Penal Objetivo; Direito Penal Subjetivo; Direito Penal Substantivo; e, Direito Penal Adjetivo.
207- Quanto à classificação das normas, esclareça: Norma penal no sentido estrito; Normas não incriminadoras (que retiram a ilicitude ou a culpabilidade). Explique e exemplifique.
208- A)Existe Diferença entre o princípio da legalidade e o princípio da estrita legalidade? Explique juridicamente e exemplifique. B) A lei 11.106/05 revogou o art. 219 (rapto violento), cuja pena era de reclusão de 2 a 4 anos, mas, ainda assim, o fato que constituía o referido artigo se amolda ao art. 148, § 1º, inciso V do CP, e, cuja pena é de reclusão de 2 a 5 anos. Ocorreu qual espécie de conflito de lei penal no tempo? Explique.
209- A)Explique qual é a intenção do legislador penal ao criar o seguinte dispositivo: Art. 121, Matar alguém. § 2º, inciso III: veneno, fogo, explosivo, asfixia, tortura ou outro meio insidioso ou cruel, ou de que podia resultar perigo comum. Exemplifique. Qual é o nome desta espécie de interpretação. B) Há diferença entre os princípios: Responsabilidade penal subjetiva e imputação pessoal (culpabilidade). Explique e Exemplifique.
210- Atente para o art. 198 do Código Penal: “Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a celebrar contrato de trabalho, ou a não fornecer a outrem ou não adquirir de outrem matéria-prima ou produto industrial ou agrícola: Pena – detenção, de 1 (um) mês a 1 (um) ano, e multa, além da pena correspondente à violência.”.
Diante da descrição típica acima não é possível punir penalmente a conduta de uma pessoa que “constrange alguém, mediante violência ou grave ameaça, a não celebrar contrato de trabalho”, pelo art. 198 do CP. Assinale a alternativa INCORRETA:
a) A analogia in malam partem (que prejudica) só não tem aplicação nas normas penais no sentido estrito.
b) A analogia in bonam partem (que beneficia) pode ser aplicada ao Direito Penal. 
c) A não aplicação do art. 198, no exemplo acima, se baseia na proibição da utilização da analogia in malam partem (que prejudica).
d) A analogia in bonam partem (que beneficia) tem aplicação nas normas não incriminadoras. 
211- Atente para as seguintes normas constantes do Código Penal: “Art. 22. Se o fato é cometido sob coação irresistível ou em estrita obediência a ordem, não manifestamente ilegal, de superior hierárquico, só é punível o autor da coação ou da ordem.”, “Art. 25. Entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem.”. 
Com base nos artigos acima e diante da nossa disciplina, assinale a opção CORRETA:
a) Os artigos acima se referem a normas penais no sentido estrito.
b) Os artigos acima se referem a normas exculpantes.
c) Um dos artigos acima se refere a uma norma dirimente. 
d) Os artigos acima se referem a normas permissivas. 
212- Esclareça o que seja o princípio da lesividade e qual será a sua repercussão jurídico-penal? Explique e exemplifique.
213- Esclareça o que seja o princípio da Alteridade e qual será a sua repercussão jurídico-penal? Explique e exemplifique.
214- O que é a abolição do crime? Cite duas hipóteses de conflito de lei penal no tempo (que não seja a abolição do crime). Explique e exemplifique.
215- a) Por que o Código Penal não adotou a teoria do resultado, quanto ao tempo do crime? Explique juridicamente e exemplifique. b) Discorra sobre a súmula 711 do STF: “A lei penal mais grave aplica-se ao crime continuado ou ao crime permanente, se a sua vigência é anterior à cessação da continuidade ou da permanência”.
216- a) Diferencie: o suplemento análogico da interpretação analógica. Explique e Exemplifique. b) Diferencie a interpretação extensiva da interpretação restritiva. Explique e Exemplifique.
217- Atente para as seguintes normas constantes do Código Penal: “Art. 121. Matar alguém: pena: 6 (seis) a 20 (vinte) anos.”; “Art. 155. Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel.”; “Art. 312. Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio.” e “§ 3º do Art. 129. Lesão corporal seguida de morte. Se resulta a morte e as circunstâncias evidenciam que o agente não quis o resultado, nem assumiu o risco de produzi-lo.” 
Com base nos artigos acima e diante da nossa disciplina, assinale a alternativa INCORRETA:
a) Um artigo acima é classificado como crime próprio.
b) Nenhum artigo acima configura delito pluripessoal.
c) Um delito acima configura delito preterdoloso.
d) Todos os delitos acima são crimes comuns. 
218- Atente para as seguintes classificações doutrinárias: crime de forma livre, crime vago, crime de atuação pessoal e crime qualificado pelo resultado. 
Com base nos artigos acima e diante da nossa disciplina, assinale a opção INCORRETA:
a) Um exemplo de crime de forma livre é o crime de ameaça, pois se pode realizá-lo de qualquer forma que possa intimidar o sujeito passivo.
b) Um exemplo de crime vago é o crime de tráfico de drogas,

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