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Exercício de Penal III – valor (2pts) Nome:_____________________________________ R.A:__________ Sala:_________ Induzimento, instigação ou auxílio ao suicídio - artigo 122 CP Relacione as condutas com os casos relatados a baixo: A - Induzir: é dar a ideia de suicídio a alguém que ainda não havia pensado nisso. B - Instigar: é reforçar a ideia do suicídio, já existente na mente da vítima. Na instigação, a ideia já havia surgido na mente da vítima e o agente a estimula. Tanto o induzimento, quanto a instigação são chamados de participação moral. C - Auxiliar: significa colaborar materialmente com a prática do suicídio, quer dando instruções querem emprestando objetos (arma, veneno) para que a vítima se suicide. É chamado o auxílio de participação material. Essa participação, contudo, tem de ser secundária, acessória, pois se a ajuda for a causa direta e imediata da morte da vítima, o crime será o de homicídio. ( ) "Em um hospital é internado um doente que sofre atrozmente e manifesta propósitos suicidas. O enfermeiro, violando a norma do regulamento que manda recolher as armas de toda pessoa internada, deixa-lhe o revólver, para que ele ( o doente ) possa realizar seu desígnio. ( ) Maria tendo sido encorajada a colocar fim à própria vida, tendo em vista o seu estado depressivo, advindo de doença grave da qual padecia. ( ) “Segundo denúncia do Ministério Público, Jânio e Jucirlei se conheciam havia seis meses e, no dia do fato, ambos se encontravam na residência de Ronival Bento da Silva onde o denunciado ficava o tempo todo manuseando sua arma de fogo, um revólver de calibre 32. Jânio sugeriu a Jucirlei que jogassem roleta russa, ocasião em que ficaram sozinhos no quarto. Em circunstâncias não bem esclarecidas nos autos, Jucirlei pegou a arma, retirou duas das três balas que estavam no tambor, deixando apenas uma e logo desferiu um tiro contra a sua cabeça. Gravemente ferido, ele foi levado rapidamente pelo Corpo de Bombeiros ao Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo), onde, no dia seguinte, morreu por "traumatismo crânio-encefálico por ação de instrumento perfuro contundente". ( ) Um carcereiro saiba que um preso pretende matar-se. Ao efetuar a vistoria dos pertences (roupas, produtos de higiene pessoal, etc.), trazidos pelos familiares dos presos em visita semanal, percebe a existência de remédios controlados, eventualmente letais se tomados em altas doses. Tais remédios, por norma, devem ficar na carceragem e serem passados nas doses recomendadas em receita ao preso. Não obstante, o carcereiro, se omite na vistoria, deixando entrar os remédios, com os quais o detento se suicida por "over dose" medicamentosa. ( ) Maria Aparecida, fez um pacto com o amante Kleber. Eles iriam se suicidar, tomando veneno. O romance com ares de Romeu e Julieta termina aí: apenas ela tomou o veneno, e o homem, além de ter usufruído do dinheiro da servidora, era casado e pai de dois filhos.
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