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Diagnóstico de gestação

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Diagnóstico de Gestação.
Diagnóstico de gestação.
Considerações:
Nos animais domésticos, sejam eles de companhia ou produção, após a ocorrência do cio, com ou não confirmação da cobertura, entre as medidas a serem adotadas pelo técnico veterinário, deve ser verificada a possibilidade da prenhez;
o fato de não ter sido observada a cobertura, não deve ser motivo para a não realização do exame;
nos animais de prenhez confirmada, o proprietário deve ser orientado quanto as medidas a serem adotadas: vacinas, medicações e suplementações, momento do parto, etc.;
animais de companhia (cadelas, principalmente) podem desenvolver um quadro de pseudogestação, comportando como se prenhes estivessem, embora o exame não constate a prenhez.
Diagnóstico de gestação.
Considerações:
A concepção na vaca:
 
Sespermatozoide
+
ovulo
OVIDUTO
 6 d.
Sspz + ovulo
(embrião)
ÚTERO
O embrião “vaga” pelo útero até o 17 dia, liga-se então a sua parede e passa a receber nutrientes da mãe. Maior parte das mortes embrionárias ocorrem neste período: 
Baixo ecc, ambiente uterino, estresse térmico, doenças infecciosas, etc. (Ortolani, FMVZ, USP)
Diagnóstico de gestação.
Considerações:
Progesterona: Importância na manutenção da gestação.
Os hormônios esteroides, como a progesterona e o estrógeno têm estreita relação com a eficiência reprodutiva, condição essencial para a eficiência econômica na atividade de pecuária.
A progesterona deve ser vista como o mais importante dos prostágenos no estabelecimento e manutenção da prenhez nas fêmeas dos animais domésticos.
Altas concentrações de progesterona circulante imediatamente após a concepção têm sido associadas ao alongamento do concepto, juntamente ao aumento da produção de interferon-tau e maiores taxas de prenhez em vacas. 
Esse melhor desempenho tem sido atribuído à redução da mortalidade embrionária na fase crítica do embrião.
Fonte: Marques, T.C. et al. Progesterona no estabelecimento e manutenção da gestação em ruminantes. UFG, 2013.
Diagnóstico de gestação.
Considerações:
Pesquisas indicam que a taxa de fertilização em vacas é de aproximadamente 90%. Entretanto, a taxa de nascimento médio é de 55%, sendo que a maioria dessa perda (70% a 80%) ocorre entre o dia 8 e o dia 16 após a inseminação.
Essa progesterona é produzida na sua fase inicial pelo corpo lúteo (CL), ou então, e já na segunda metade do período gestacional pela placenta da própria vaca.
Uma concentração plasmática de progesterona maior que 1 ng/mL é uma indicação de um corpo lúteo funcional.
Entretanto, ainda não há uma concentração ótima de progesterona estabelecida para melhorar as taxas de concepção em vacas. 
O tempo de aumento da progesterona após a ovulação e sua produção contínua, é importante para o estabelecimento e manutenção da prenhez.
Fonte: Marques, T.C. et al. Progesterona no estabelecimento e manutenção da gestação em ruminantes. UFG, 2013.
Diagnóstico de gestação.
Considerações:
Um aumento tardio após a ovulação ou baixa secreção de progesterona durante a fase luteal resulta em pobre desenvolvimento embrionário, capaz por sua vez de produzir pequena ou nenhuma quantidade de interferon-tau no tempo crítico para o reconhecimento materno (MANN & LAMMING, 1999).
Estudos realizados por SCANAVEZ et al. (2011) mostraram que vacas com concentração de P4 menor que 5 ng/ml mostraram maiores dificuldades em manter a prenhez.
Os níveis sanguíneos de progesterona em uma vaca gestante pode ser de 3 a 20ng/ml, dependendo do período de gestação. 
Fonte: Marques, T.C. et al. Progesterona no estabelecimento e manutenção da gestação em ruminantes. UFG, 2013. Alexandre Hênryli de Souza e Pietro Sampaio Baruselli. Concentração hormonal no organismo da vaca durante protocolos de IATF. Beffpoint, 2006
Concentração de progesterona no sangue de bovinos.
 
Adaptado de Alexandre Hênryli de Souza e Pietro Sampaio Baruselli.Concentração hormonal no organismo da vaca durante protocolos de IATF. Beffpoint, 2006
Diagnóstico de gestação.
Período gestacional
Concentraçãode P4 no sangue
Faseinicial - 1ºmês
5ng/ml.
Fase final – último mês
10ng/ml.
Diagnóstico de gestação.
Fonte: O Ciclo estral nas espécies domésticas. Scalzilli, B; Pereira, J. & Moraes, I.A, 2015.
CL produzindo a progesterona, porém sem o desenvolvimento da gestação.
Diagnóstico de gestação.
Fonte: eagaspar.com.br
Estrógeno  desenvolv. tec. glând.
Progesterona  desenvol. ductos.
Prolactina  início da lactação.
Diagnóstico de gestação.
Considerações:
Entre os métodos que permitem detectar a prenhez, e o possível estagio, destacam-se:
Toque retal;
Palpação abdominal;
Ultrassonografia; 25 – 28 dias.
Raio-x;
Outros. Dosagem hormonal (P4 e eCG). Citológicos (biopsia vaginal).
Importante – a capacidade profissional, o bom senso, e a experiência do medico veterinário não devem jamais ficar relegadas a segundo plano, frente aos modernos métodos utilizados no diagnóstico de gestação.
Diagnóstico de gestação.
Toque retal:
método bastante seguro, e portanto bastante indicado na constatação da prenhez da vaca e égua;
permite além da confirmação, identificar o estágio em que a mesma se encontra, importante nas programações de haras e fazendas:
e ainda, constatar alterações que podem comprometer a evolução normal da gestação (fetos macerados, mumificados, etc.).
Condições a serem observadas:
local apropriado (brete de contenção);
identificação dos animais (tatuagem, brinco, raça, etc.);
material apropriado: macacão, avental plástico, bota de borracha e luvas próprias. 
Fonte: M.C. Guido, 2007 
Diagnóstico de gestação.
Diagnóstico de gestação.
Toque retal:
Vacas:
Sinais auxiliares:
não prenhe:
útero flácido, atônico, pouco desenvolvido, podendo até sugerir anestro (ovários pequenos)
Ovários: ausência ou presença de folículos ou CL (*).
(*) – a presença do CL não obrigatoriamente indica prenhez. Frente a queixa de anestro, verificar possibilidade de CL persistente. 
Fonte: Arthur, 1975, Roberts, 1983.
Diagnóstico de gestação.
Toque retal:
Prenhe.
O que avaliar:
Corno uterino: espessura, simetria, consistência.
Ovários: tamanho, presença de corpo lúteo.
No exame vaginal: 
 Cerviz: tamanho, formato – o exame vaginal mostra o tampão mucoso já a partir do primeiro mês de gestação.
Considerar ainda:
Presença de corrimentos.
Ecc da vaca.
Diagnóstico de gestação.
Fonte: jairoserrano
O cerviz da vaca.
Diagnóstico de gestação.
Tampão mucoso
Fonte: jmsierra15.blogspot.com 
Diagnóstico de gestação.
Toque retal:
Vacas:
Sinais auxiliares:
Vaca prenhe:
positivo  CL persistente totalmente desenvolvido em um dos ovários por um período de vários meses, e ainda pleno desenvolvimento das artérias uterinas;
artérias uterinas  ocorre a sua hipertrofia, o pulso antes normal, passa agora a vibração (frêmito) ou tremor. Pode ser sentida a partir de 85 – 90 dias e pode permanecer até o 200° dia. Próximo ao final da gestação tornam-se também tortuosas e podem mostrar a espessura de um lápis.
Fonte: Arthur, 1975, Roberts, 1983.
Fonte: jairoserrano.com
Diagnóstico de gestação.
Diagnóstico de gestação.
Fonte: picstopin.com
Diagnóstico de Gestação.
Palpando a cerviz
Fonte: ebah.com.br
Diagnóstico de Gestação.
Palpando e individualizando os cornos.
Fonte: ebah.com.br
Corno direito
Corpo do útero
 Oviduto.
 Ovário direito
Aparelho reprodutor da vaca – vista dorsal. 
MUE
Diagnóstico de gestação.
Fonte: ebah.com.br
Diagnóstico de gestação.
Toque retal:
Bovinos:
Avaliando o útero grávido:
Em novilhas: as vezes, aos 28 dias (espessamento da vesícula embrionária),
Teste do beliscamento: aos 32 dias, observa-se uma parede dupla, pois há um deslizamento do corion alantóide sobre a parede do útero. O teste deverá ser do lado oposto ao do CL, pois neste momento a placenta ocupa ambos os cornos.
Cuidado ao manusear o órgão  risco de abortamento.
Fonte: grupocultivar.com.br
Diagnóstico de gestação.
Toque retal:
Vacas:
Avaliando o útero grávido:
um técnico experimentado pode detectar a prenhez a partir de 40 – 45 dias, principalmente em novilhas, quando já pode ser observado leve assimetria entre os cornos; nesta fase pode ser “observado”:
feto apresenta cerca de 2,5 cm de comprimento;
volume de líquidos = 57,4 ml;
pequena bolsa característica.
Cuidado ao manusear o órgão  risco de abortamento.
Fonte: Arthur, 1975, Roberts, 1983.
Diagnóstico de gestação.
Fonte: es.slideshare.net
Diagnóstico de gestação.
Toque retal:
Vacas:
Avaliando o útero grávido:
Prenhez aos 60 – 75 dias:
feto entre 6,0 – 11,0 cm;
volume de líquido= 190 – 855 ml;
corno grávido percebe-se a assimetria e o mesmo pode ser individualizado e contornado.
grande bolsa inicial. 
Prenhez aos 90 dias:
feto = 14,5 cm;
volume de líquido= 190 – 870 ml;
da mesma forma é possível a individualização e contorno do corno grávido;
grande bolsa característica.
Prenhez aos 70 dias.
Fonte: Arthur, 1975.
Diagnóstico de gestação.
Diagnóstico de gestação.
Prenhez aos 90 dias.
Fonte: Arthur, 1975.
Diagnóstico de gestação.
Fonte: ganaderiamexico.blogspot.com
Diagnóstico de gestação.
Toque retal:
Avaliando o útero grávido:
Prenhez aos 110 dias:
feto = 24 cm;
volume de líquido= 2.550 ml.
é possível a individualização e contorno do corno grávido – bola de futebol;
podem ser sentidos os placentomas (cotilédones placentários + carúnculas do útero);
Prenhez aos 130 dias:
feto = 31 cm;
volume de líquido= 5.150 ml;
dificuldade em contornar o útero – bola de basquete, da mesma forma percebem-se os placentomas;
Diagnóstico de gestação.
Fonte: ganaderiamexico.blogspot.com
Prenhez de 120 dias.
Diagnóstico de gestação.
Toque retal:
Avaliando o útero grávido:
Prenhez aos 152 dias:
feto = 38,75 cm;
volume de líquido= 3.905 ml;
fase de descida do útero para a cavidade abdominal, não é mais possível seu contorno, porém algumas estruturas do feto podem ser percebidas;
fase do cio do encabelamento (não se observa muco).Havendo a IA, pode ocorrer aborto ou um parto 4 meses após.
Prenhez aos 170 dias:
feto = 48.75 cm;
volume de líquido= 6.820 ml;
o útero pode não mais ser alcançado, porém percebe-se parte da cervix, e sente-se o “peso” no momento da tração;
Diagnóstico de gestação.
Prenhez de 150 dias.
Fonte: jairoserrano.com
Feto entre o 5° – 6° mês de gestação.
Fonte: Grunert, 1993.
Diagnóstico de gestação.
Diagnóstico de gestação.
Fonte: ganaderiamexico.blogspot.com
Prenhez de 180 dias.
Diagnóstico de gestação.
Toque retal:
Avaliando o útero grávido:
Prenhez aos 206 dias:
feto = 62,00 cm;
volume de líquido= 9.840 ml;
útero no fundo da cavidade abdominal, não é mais possível seu contorno, a cervix pode ser tracionada e sente-se o peso do útero grávido;
início da fase de subida.
Prenhez aos 230 dias:
feto = 73.00 cm;
volume de líquido= 10.050 ml;
o útero pode novamente ser tocado, percebe-se as estruturas do feto;
palpa-se a cabeça do feto, e o mesmo prepara-se para o parto.
Diagnóstico de gestação.
Fonte: ganaderiamexico.blogspot.com
Prenhez superior a 210 dias.
Diagnóstico de gestação.
Toque retal:
Avaliando o útero grávido:
Prenhez aos 260 dias:
feto = 87,00 cm;
volume de líquido= 12.000 ml;
útero facilmente sentido, percebe-se os membros e cabeça do bezerro, o feto responde a estímulos do toque;
Prenhez aos 285 dias:
feto = 90.00 cm;
volume de líquido= 20.072 ml;
útero facilmente sentido, percebe-se os membros e cabeça do bezerro, feto responde a estímulos do toque;
Diagnóstico de gestação.
Fonte: Andressa S Curtinaz. Dante F. Frifotto. nupeec
Estágio final de gestação – 285 dias
Fonte: Ball & Peters, 2006.
Diagnóstico de gestação.
Diagnóstico de gestação.
Toque retal:
Considerações:
no início do período gestacional, o embrião movimenta-se livremente no líquido no interior do útero;
logo o feto já envolvido em uma semiplacenta irá se fixar na parede uterina (placentação nos animais adeciduados);
mais tarde assume a posição onde seu dorso desloca-se lateralmente ao útero materno; 
a partir do terço final de gestação desloca-se com a cabeça em direção a cerviz e o dorso em direção ao dorso materno e a partir de então e de forma gradual vai assumindo a posição normal.
Diagnóstico de gestação.
Fonte:ftimedvetbovino.blogspot.com
Diagnóstico de gestação.
Diagnóstico diferencial.
cuidado com a piometrite;
ocorre com maior frequência em rebanhos onde predomina a infecção pelo Trichomonas fetus ( Tritrichomonas foetus );
Monta  útero aumenta de volume (prenhe?)  persiste CL;
Observado: 
até os 90 dias, o útero mostra uma distensão semelhante a uma prenhez;
porém um pouco mais distendido e com ambos os cornos na mesma condição, o que pode ser um diferencial.
Diagnóstico de gestação.
Diagnóstico diferencial.
Ultra som, na sua impossibilidade:
repetir o toque após 15 dias, se o útero persistir nas mesmas condições, ou seja, não houve evolução, não se observam cotilédones, nem estruturas fetais, podemos estar frente a piometra;
quanto maior o tempo que o útero permanecer nesta condição, maior a fidelidade no diagnóstico;
pode haver uma regressão no tamanho do útero após descargas do seu conteúdo; 
o diagnóstico pode ser confirmado por uma secreção periódica de material mucopurulento na vulva, na qual pode ser constatado o agente etiológico.
Diagnóstico de gestação.
Toque retal:
Éguas:
A espécie apresenta algumas peculiaridades em relação às demais:
baixo índice de fertilidade e sendo pouco prolífica;
reprodução ocorre somente ao redor dos 3 anos;
11 meses de gestação e apenas um produto por gestação;
 comum a ocorrência de reabsorção e abortos, ultrapassando 15% em alguns casos. (gege.agrarias.ufpr.br)
Sinais auxiliares:
não prenhe:
útero flácido, atônico, pouco desenvolvido, podendo até sugerir anestro;
ovários: pequenos, ausência de CL.
Fonte: Arthur, 1975, Roberts, 1983.
Diagnóstico de gestação.
Toque retal:
Éguas:
A cerviz é uma estrutura semelhante a um esfíncter. É um órgão fibroso, composto por tecido conjuntivo e pequenas partes de tecido muscular liso, que formam uma parede espessa e um lúmen constrito (Hafez, 2004). 
O útero é composto por dois cornos, um corpo e uma cerviz (colo). Observa-se a presença de um útero bipartido, onde um septo separa os dois cornos de um proeminente corpo uterino (Hafez, 2004).
Ley descreve o útero da égua como corpo e cornos em formato de T ou Y. O corpo é cilíndrico, situado parcialmente na cavidade abdominal e parcialmente na pélvica. É liso e tem cerca de 18-20 cm de comprimento com uma superfície endometrial similar à dos cornos uterinos. 
Fonte: cavalodosuldeminas.com.br
Diagnóstico de gestação.
Toque retal:
Éguas:
Um septo curto intra-uterino delimita a bifurcação entre os cornos e seu ligamento intercornual é menos proeminente que o de vacas e não deve ser utilizado como forma de retração do útero.
Os cornos por sua vez estão dentro da cavidade abdominal, medindo cerca de 20-25 cm no estado não gestante. Costumam ser simétricos, mas depois de sucessivas gestações perdem essa simetria. O diâmetro do corno uterino é menor na parte cega e aumenta progressivamente ate chegar à junção com o corpo do útero.
Fonte: cavalodosuldeminas.com.br
Diagnóstico de gestação.
Fonte: Guido. M.C. 
Diagnóstico de gestação.
Fonte: gege.agraias.ufpr.br
Diagnóstico de gestação.
Toque retal:
Éguas:
O ligamento largo liga o corpo e cornos uterinos à parede abdominal e pélvica. O mesométrio (parte do ligamento largo) continua na superfície livre dos cornos, e o ligamento redondo do útero esta numa prega ao longo da margem lateral do mesométrio (Ley, 2006).
O ovário esta totalmente suspenso dentro da cavidade abdominal, sendo facilmente movimentados dentro do abdômen.(Ley, 2006).
O formato e o tamanho do ovário variam de acordo com a espécie e fase do ciclo estral. Tem formato de feijão devido à presença de uma fossa de ovulação.(Hafez, 2004)
Fonte: cavalodosuldeminas.com.br
Diagnóstico de gestação.
Toque retal:
Éguas:
Sinais auxiliares:
positivo  CL verdadeiro presente, porém somente palpado dois a três dias após sua formação;
ovários entre o 40° e o 120° dia normalmente maiores quando comparados ao período de cio;
a maior parte da prenhez pode ser observada no corno direito, embora a ovulação tenha ocorrido no ovário esquerdo, o que sinaliza para uma migração do embrião da esquerda para a direita.
Fonte: Arthur, 1975.
Diagnóstico de gestação.
Toque retal:
Éguas:
Avaliando o útero grávido:
cuidado:
não confundir útero prenhe (70 – 100 dias), com bexiga parcialmente cheia;
presença de ar (pneumovagina), cíbalos, também podem confundir um técnico menos experiente;
na dúvida: examinar ovários.
Fonte: Arthur, 1975.
Diagnóstico de gestação.
Fonte: saudeanimal.com.br
Posição no momento do parto
Líquido amniótico
Líquido alantoidiano
Diagnóstico de gestação.
Toque retal:
Éguas:
Avaliando o útero grávido:
um técnico bastante experimentado pode detectar a prenhez a partir de 17 – 21 dias, quando já pode ser observado uma pequena e macia protuberância, entre 2,4 – 2,8 cm (ovo de pomba), 
Cuidado ao manusear o órgão  risco de abortamento.
30° dia - entre 3 – 4 cm (ovo de galinha);
40° dia – entre 6 – 7 cm (laranja);
60° dia – bola pequena;
90° dia – aproximadamente uma bola de futebol – o útero desloca-se para a cavidade abdominal – balotamento.
Fonte: Arthur, 1975.
Diagnóstico de gestação.
Fonte:4shared.com
Diagnóstico de gestação.
Toque retal:
Éguas:
Avaliando o útero grávido:
por volta do 100° dia, o feto pode ser sentido “flutuando” no líquido fetal;
a partir do 4° mês, quando pode ser observada uma redução na tensão do útero, já podem ser “sentidas” partes do feto;
entre o 5° e o 7° mês, em éguas multíparas pode ser difícil a localização, e ocasionalmente, também nas proximidades do parto, 
Aparelho reprodutor - égua
Égua – corno direito grávido
Diagnóstico de gestação.
Fonte: ebah.com.br
Diagnóstico de gestação.
Fonte: ebah.com.br
Diagnóstico de gestação.
Diagnóstico de gestação.
Porcas:
difícil confirmação de prenhes, tanto na palpação retal, como na abdominal,
considerar como forte indicio de gestação o não retorno ao cio, após cobertura ou IA;
permite o uso da ultrassonografia.
Pequenos ruminantes:
palpação do abdome, porém de baixa eficácia.
Diagnóstico de gestação.
Fonte: Guido. M.C. 
Diagnóstico de gestação.
Ultrassonografia em porcas.
Fonte: Guido, 2007
Diagnóstico de gestação.
Fonte: Guido, 2007
Diagnóstico de gestação.
Fonte: Google, 2012.
Pequeno ruminante em gestação – terço final.
Diagnóstico de gestação.
Diagnóstico de gestação.
Pequenos animais:
I. Palpação do abdome;
deve ser feita com o animal em decúbito latero-lateral, com as mãos em ambos os lados, e palpar todo o trajeto do útero, tentando identificar a presença de fetos;
pode ser realizada a partir de 25 – 30 dias de prenhez
II. Raio-X, porém somente a partir de 40 – 45 dias, onde a calcificação já estabelecida permite visualizar o número de filhotes.
III. Ultrassonografia é outro recurso a ser utilizado.
Fonte: Guido, 2007.
Diagnóstico de gestação.
Diagnóstico de gestação.
Pequenos animais:
IV. uso do estetoscópio: certa facilidade de identificação, pois a frequência dos batimentos cardíacos do feto, em média equivale a duas vezes os batimentos cardíacos da mãe. 
frequência cardíaca do feto, entre 180 a 240 batimentos por minuto.
Ponto Negativo: os batimentos fetais só poderão ser percebidos nas duas últimas semanas do período gestacional, portanto um método de investigação tardio. 
Fonte: Rev Bras Reprod Anim, Belo Horizonte, v.32, n.1, p.58-66, jan./mar.2008. Diagnóstico degestação em cadelas. Jerlan G. Freitas, Alexandre R. Silva.
Diagnóstico de gestação.
Diagnóstico de gestação.
Pequenos animais:
V. Através do soro sanguíneo:
já a partir do 20° dia de gestação.
faz uso de uma pequena amostra de soro ou plasma sanguíneo;
em cerca de 10 minutos, o resultado pode ser observado.
Fonte: agendapet.com.br
Diagnóstico de gestação.
Aparelho genital da cadela
Aparelho genital da gata
Fonte: Guido. M.C. 
Cadela. Palpando o abdome. 
Examinando possibilidade de prenhez.
Fonte: Feitosa, 2008.
Diagnóstico de gestação.
Fonte: ebah.com.br
Cadela. Raio-X.
Fonte: Guido, 2007.
Diagnóstico de gestação.
Diagnóstico de gestação.
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