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Resumo pra Av2 de Fisiologia do exercicio

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Exercício é um teste dramático de homeostase pro corpo, ele altera muitas variáveis fisiológicas ao mesmo tempo, então o corpo sofre uma série de ajustes pra responder a essas alterações. Durante o exercício o corpo vai tentar combater principalmente 3 problemas: hipoglicemia, hipertemia e desidratação.
Hipoglicemia (manter glicemia) – a 1ª resposta qd temos hipoglicemia severa é a descoordenação motora, fazendo com q o sistema nervoso diminua o ritmo pra ñ perder neurônios q ñ estão conseguindo ser supridos. / Desidratacao – acontece qd as células começam a perder água pro sangue, qd se entra no processo de perda de K (importante no processo de contração, vindo ai câimbras e etc), cloreto e sódio. O Cloreto é quem auxilia no potencial de ação da fibra nervosa (neurônio), a transmissão de potencial de ação fica dificultada com a desidratação. Qd sente sede já tá desidratado. / Temperatura – geralmente a desidratação vem acompanhada de uma elevação na temperatura desnaturando as enzimas, prejudicando o processo de produção de energia.
Transição do repouso ao exercício – qd entramos em exercício, aumenta a capacidade de produzir energia, o corpo ativa o aumento do consumo de O2 pra acionar as vias aeróbias pro processo de produção de energia, variando de 1 a 4 min pra produzir ATP por vias aeróbias, essa variação do tempo, depende se o sujeito é treinado ou ñ (se tem uma resistência cardiovascular boa, rapidamente entra no estado estável). Na transição do repouso ao exercícios as vias anaeróbias fornecem energia até q se alcança o estado estável na captação de O2, q varia de 1 a 4 min.
Déficit de O2 – é o atraso na captação de O2 no inicio do exercício . Esse déficit é definido como a diferença entre a captação de O2 nos primeiros minutos de exercício e um período de tempo igual após o estado estável ter sido obtido. O déficit depende da intensidade do exercício, qto + intenso, maior o déficit. 
Treinados – tem menor déficit de O2 qd comparados aos ñ treinados. Treinados apresentam uma capacidade bioenergética aeróbia + bem desenvolvida, resultado de adaptações cardiovasculares ou musculares induzidas pelo treinamento de endurance (treinamento de resistência cardiovascular). A produção aeróbia de ATP é ativada + precocemente no começo do exercício e resulta numa menor produção de ácido láctico nos treinados em comparação aos não treinados, pq eles utilizam menos as reservas anaeróbias. O tempo pra atingir estado estável é + curto nos treinados q os ñ treinados. 
Não treinados – se tem déficit de O2 maior, usam + as reservas anaeróbias no inicio, q poderia ser usado num momento oportuno, e ñ se terá, ex.: largada de maratona, os treinados ñ usam toda reserva na largada, logo entra em estado estável, pois caso precise usá-las num momento de disparo pra ultrapassar alguém, ele tem reserva anaeróbia. 
Recuperação do exercício
Respostas metabólicas – imediatamente após o exercício, o metabolismo, o consumo de O2 permanece elevado por vários minutos qd comparado as condições de repouso. A magnitude da duração desse metabolismo elevado é proporcional a intensidade do exercício. 
Obs: Durante o exercícios, a ação de hormônios (adrenalina, nora), catecolaminas, provoca uma vaso dilatação das vias aéreas , vaso dilatação periférica grande, aceleração do metabolismo. Principalmente a vaso dilatação das vias aéreas, passa muito + O2, então qd o exercício termina ela fica dilatada por um bom tempo.
Débito de O2 – é captação de O2 acima dos níveis de repouso, ou seja, o excesso de captação após o exercício. Seria uma compensação do déficit de O2 q ocorre no inicio do exercício. Em treinados o debito é mais prolongado. 
Porção rápida do débito de O2 – imediatamente após o exercício, 1ª queda de consumo elevado de O2 dura de 2 a 3 minutos. Este O2 é utilizado para ressintetizar CP armazenada nos músculos e repor os estoques de O2 nos músculos, sangue e tecidos. 
Porção lenta do débito de O2 – continuação da queda de consumo elevado de O2, dura + de 30 minutos após o exercício
Oxidação do ácido lático – ele é convertido em ácido pirúvico e utilizado como substrato pelo coração e pelo músculo esquelético. Ou seja, O piruvato (vai pro coração onde tem muito O2) seria transformado em acetil COA entrando no ciclo de Krebs produzindo energia. Estima-se q aproximadamente 70% do ácido lático produzido durante o exercício é oxidado, enquanto 20% são convertidos em glicose e os 10% em aminoácidos (gliconeogenese). 
Obs: A oxidação não significa q o O2 está envolvido no processo, o termo deriva da grande tendência que o O2 tem em aceitar elétrons, tornando-se, portanto, um forte agente oxidante. 
EPOC – vários pesquisadores argumentam q o termo débito de O2, dever ser eliminado pq seu consumo elevado após o exercícios ñ parece decorrer totalmente do “empréstimo” feito pelos estoques de O2 do organismo, ou seja achava-se q o debito de O2 fosse uma compensação do déficit, faltou no começo e no final tem o excesso pra compensar. Achava-se q 80% do débito de O2 (porção lenta) era utilizado para oxidação do ácido lático em glicose no fígado, porém sabe-se hj q isso ñ ocorre. Na verdade a maior parte do lactato é convertido em piruvato e utilizado como energia pelo coração e pelo músculo. Se o EPOC ñ é utilizado exclusivamente pra converter o ácido lático em glicose, pq o consumo de O2 permanece elevado após o exercício ? 
A gordura é metabolizada apenas aerobiamente, nunca de forma anerobia. Exercício anaeróbio ñ queima gordura, então, musculação, RIT, ñ queima gordura, mas o EPOC, excesso de consumo de O2, queima gordura, por isso q o RIT é interessante pra queima de gordura, pois após o exercício o EPOC será muito elevado. 
Na musculação consome glicogênio muscular, fosfocreatina, ñ tem participação da gordura. O metabolismo aeróbio é através dos lipídios, entrando no ciclo de Krebs, cadeia de transporte de elétrons. 
Fatores q influenciam o EPOC 
1 Ressíntese de CP muscular – necessidade de utilizar o O2 pra ressintetizar CP armazenado nos músculos
2 Remocao de ácido láctico – necessidade de convertê-lo em piruvato utilizando-o como substrato energético pelo coração e pelo músculo esquelético 
3 Restauracao de estoques de O2 muscular e sanguíneo 
4 Elevação da temperatura corporal – provoca um aumento da taxa metabólica, ou seja aumento excessivo de consumo de O2 após o exercício
5 Elevação da FC e da FR pós exercício – permanecem elevadas acima dos níveis de repouso vários minutos após o exercício 
6 Hormonios elevados – após o exercício níveis elevados de adrenalina ou de noradrenalina continuam alterados, e causam um aumento do consumo de O2, após o exercício. 
Respostas metabólicas ao exercício – Influência da duração e da intensidade :
Exercício intenso de curta duração – Duração de 10 a 20 segundos, Intensidade alta. Fonte de Energia: vias metabólicas anaeróbicas, até 7 seg., ATP-CP, acima disso, Glicólise (cerca de 20seg.), depende da duração. Ex.: Corrida de 50m – ATP-CP . / Corrida de 400m – 55 segundos, combinação entre ATP-CP, Glicolise e metabolismo aeróbico com maior participação da Glicolise. / Exercicio intenso com mais de 6seg vai acontecendo um desvio metabólico pro metabolismo de Glicólise. / Acima de 45seg – combinação dos 3 sistemas energéticos. 
VO2 – Capacidade de captar, transportar e utilizar O2.
Exercício prolongado – Duração 10 min – Intensidade leve/moderada. Energia – via metabólica aeróbica. Pode ser mantido um estado estável de captação de O2 durante um exercício submáximo de duração moderada, ou seja exercício prolongado, porem há duas exceções a esta regra: 
1 Ambiente quente e úmido – troca de calor fica difícil pois qd tira calor da pele pra evaporar, ele encontra muita umidade, ñ conseguindo evaporar, tendo q fazer troca de calor por condução térmica ou irradiação térmica, tendo o sangue q ficar + próximo da pele, então o O2 q ta nutrindo a musculatura no exercício é desviado pra próximo da pele pra ficar + próximo do ambiente possível pra q possa ser resfriado.Qd esse processo acontece o retorno venoso pro coração diminui pois ele foi desviado pra pele, e pra ele continuar suprindo o coração, começa a acelerar a FC, hiperventila demais, não conseguindo manter o estado estável de captação de O2. Alta captação de O2: incapacidade de se manter o estado estável / 2 Exercicio continuo em uma taxa de trabalho relativamente alta (↑ acima de 75% VO2máx) acarreta uma lenta captação de O2 no decorrer do tempo, ñ consegue manter o estado estável na captação de O2, ou seja, em intensidades altas demais.
Esse ↑VO2 se deve a alta temperatura corporal e altos níveis sanguíneos de a adrenalina e noradrenalina
Essas variáveis - ↑ taxa metabólica - ↑ captação de O2 com o tempo. 
Pra prolongar o exercício é interessante ñ variar a intensidade pra q se consiga prolongá-lo, então as cargas devem ser constantes. No exercício prolongado qd varia a intensidade do exercício, precisa de energia, se for ñ treinado, ñ tem O2 a mais disponível, começando a hiperventilar buscando + O2 pra aumentar a energia, entrando em défict de O2, usando as reservas anaeróbias de novo pra dar o tempo desse consumo de O2 chegar a uma nova estabilidade. 
Exercício progressivo (exercício graduado) – a medida q aumenta a intensidade o consumo de O2 tb aumenta, mas chega num ponto q mesmo q aumenta a carga, ñ aumenta o consumo de O2, isso é VO2máx (medida de condicionamento cardiovascular), acalcando ai o teto fisiológico, ou seja, chegou na capacidade máxima de captar, transportar e utilizar O2.
O VO2máx representa o “teto fisiológico” da capacidade do sistema de transporte de O2 de liberar aos músculos que estão se contraindo. 
Limiar de lactato (Limiar Anaeróbio) – Não treinados: 50-60% VO2máx. Treinados – 65-80% VO2máx
A medida q a intensidade do exercício aumenta, os níveis sanguineos de lactato começam a se elevar de forma exponencial, ou seja começa a acumular lactato, começando a atingir o limiar de lactato. Individuos treinados conseguem resistir mais a acidose, alta concentração de lactato q os ñ treinados. Essa acidose desnatura as enzimas. 
Qd aumenta intensidade tende usar o metabolismo anaeróbio pq tende-se a recrutar + a fibra tipo II pq elas suportam intensidade de trabalho maiores e são mais adaptadas ao metabolismo anaerobio, as de tipo I é + resistência. 
Estimativa da utilização de substrato durante o exercício – Um parâmetro importante pra estimar o percentual da contribuição dos carboidratos e das gorduras no metabolismo energético durante o exercício é a razão de troca respiratória (R) , que é a relação entre o dióxido de carbono produzido (VCO2) e o oxigênio consumido (VO2). R= VCO2/VO2
↑R - ↑ CHO (valores perto de 1,00, muito CO2 produzido, metabolismo de carboidrato alto)
↓ R - ↑ GOR (valores 0,70 e 0,80, CO2 baixa e consumo de O2 bom, metabolismo de gordura alto).
Grande parte do CO2 vem do Bicarbonato substancia tampão. Qd CO2 é liberado d+ é sinal q o metabolismo glicolítico ta sendo muito usado, ta tendo muito consumo de carboidratos. CO2 aumenta qd aumentamos a intensidade do exercício pq depende-se + do metabolismo glicolítico proveniente dos carboidratos, estando o volume de CO2 mais alto q a capacidade de consumir O2. 
Pq o EPOC é tão eficiente na queima de gordura – pq durante ele o exercício já acabou, a produção de CO2 já caiu, mas o consumo de O2 continua alto, então o R diminui por 30 a 01h30, com metabolismo de gordura alto. Então o exercício anaeróbio queima gordura depois. 
Se souber a FC qd os valores de R estão entre 0,70 e 0,80, sabe-se qd o individuo queima + gordura. Somente com um teste de Ergoespirometria tem-se esses dados.
Fatores q controlam a seleção do substrato – Intensidade e duração. Baixa intensidade utiliza a gordura como substrato. Alta intensidade utiliza o CHO , carboidrato como substrato. 
Intensidade do exercício e seleção do substrato – qd aumenta a intensidade do exercício há um desvio gradual do metabolismo de gordura pro de carbo, por causa do tipo II de fibras rápidas q se adapta + ao sistema glicolítico, e tb pq alta intensidade tem muita liberação de adrenalina, q estimula degradação de glicogênio (glicogenolise), e tb estimula metabolismo de carboidrato pq estimula a glicolise, e como essa via glicolita produz lactato, e o lactato inibe o metabolismo de gordura. 
Baixa intensidade: < 30% VO2máx -> gorduras (metabolismo aeróbio)
Alta intensidade: > 70% VO2máx -> CHO (metabolismo anaeróbio)
Desvio do metabolismo de GORD. -> CHO
1º Recrutamento de fibras rápidas: ↑ enzimas glicolíticas. ↓ enzimas lipolíticas e mitocôndrias. 
2º Adrenalina: ↑ degradação de glicogênio; ↑ met. CHO (↑ glicólise); ↑ Lactato: inibe met. GORD.
As fibras rápidas estão melhores equipadas pra metabolizar CHO q GORD.
Duração do exercício e seleção do sustrato: 
Exercício prolongado/baixa intensidade: >30 min -> desvio gradual do metabolismo CHO -> GORD. 
GORD./TGL -> degradados AGL + Glicerol (ação de lípases)
Lipases – são enzimas inativas mas estimuladas por hormônios (principalmente adrenalina, nora), começando a quebrar triglicérides (gordura). Qd aumenta a intensidade tb libera adrenalina, porem por pouco tempo. 
Carboidratos e exercicio 
Glicogênio hepático repõe a glicemia / Sanguineo muscular- utilizados durante os exercícios. 
+ intensos – usa gordura das reservas musculares. Tendência a depender da musculatura usando + glicogênio muscular / + prolongado – usa gordura dos adipócitos. Tendencia a depender dos sistemas corporais usando + glicose sanguinea oriunda do fígado (dependente do glicogênio hepático).
Gorduras e exercício 
Gorduras – TGL – maior parte nos adipocitos e uma parte no músculo. 
Exercicios de menor intensidade utiliza + AC. Graxos dos adipocitos, e a medida q se aumenta intensidade tem-se uma maior utilização do TGL muscular. 
Entre 65-85% VO2máx a contribuição é quase igual entre a gordura dos adipócitos (AC. Graxos livres plasmáticos) e TGL musculares.
Qd se aumenta a duração do exercício- ↑ progressivo da utilização TGL
Proteínas e exercícios: Exercicio prolongado – maior ativação das proteases. A contribuição PTNs menos de 2% de substrato. Ñ tem como fazer exercício sem perda das proteínas. Qt + se prolonga o exercício + se utiliza PTNs. 
Todo exercício causa estress causando proteólise (quebra de proteína) – Cortisol 
Diabetes Tipo I – ñ pode passar de 45 minutos de exercícios pois ela pode ter uma hipoglicemia severa 
Fisiologia Cardiovascular 
Grande função do sistema circulatório – garantir q o fluxo contínuo de td q a célula precisa receber e eliminar. Esse fluxo só acontece de forma endógena (interna), apesar de algumas ainda ter contato direto com o ambiente, elas perderam a capacidade de ter troca com o ambiente.
Sistema circulatório tem uma Fábrica produtora de células q é o nosso Tecido Hematopoiético. é formado por 3 estruturas ??? 
Medula óssea – tipo de tecido (hematopoiético) presente dentro de alguns ossos do corpo (ex. ossos longos como fêmur, ossos chatos e grandes, ossos do quadril, das vértebras) e q faz a produção de células sanguíneas. A medula fica localizada na parte esponjosa do osso.
Medula Vermelha (Rubra, Ativa): + qtd no período de crescimento pq a massa corporal está aumentando, e a medida q massa aumenta, a qtd de celulas vai aumentando, + necessidade de sangue teremos, e essas células precisam garantir o fluxo contínuo. Está “ativa”, bastante atividade produzindo celula sanguíneas. / Amarela (Flava): estrutura + gordurosa, fase adulta, a medula vermelha vai sendo substituída por essa qd vamos ficando velhos. inativa pq ñ produz tantas células sanguíneas pq a massa ñ vai aumentar tanto +. 
Mesmo na fase adulta ainda temos medula óssea vermelha pra repor os tecidos sanguíneos qd doamos, qd perdemos por acidente e etc...
8% do peso corporal é a qtd de sangue em litros. Peso x 0,08 
Células q constituem o sangue: O sangue é constituído por Glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas. Glóbulos vermelhos (Hemácias) – todas as outras células do corpo precisamde hemácias, pois ela carrega O2 pra todas ela. Hemácias são células nobres pq ela aceita morrer pra q as outras células sobrevivam, pois qd ela é produzida pela medula vermelha ela é nucleada, então pra q ela consiga transportar uma qtd de O2 maior pra todas as células, ela dispensa seu núcleo. Depois q ela morre ela vai pro baço, quem ñ tem baço elimina ela pela urina. Glóbulos brancos (Leucócitos) – produzido pelo Timo. São células de defesa. Qtd menor q as das hemácias, por isso q o sangue é vermelho e ñ branco. O pus é um aglomerado de células de defesa. Plaquetas – responsáveis pelo processo de cicatrização e coagulação do sangue. Elas ñ são células, são pedaços de grandes células produzidas pela medula óssea. A queda na qtd de plaquetas é perigoso, pois se tiver ruptura no tecido, o tecido ñ cicatriza tendo uma hemorragia. 
Rede de encanamento possui 2 vasos: Vasos sanguíneos – transporta sangue / Vasos linfáticos – transporta línfo. A linfa vai transportar algumas células de defesa (linfócitos), alguns locais tem linfonodos (nódulos linfáticos, popularmente chamado de íngua), aglomeração de linfócitos ( q combatem agentes patogênicos, ou seja, invasores no corpo, , se aparecem muitos é pq há combate a algo errado.). Geralmente acontecem de forma unilateral no corpo, ex.: um dente inflamado do lado direito, aparece tb uma íngua na região iguinal direita.
Arterias – levam sangue do coração aos tecidos. O sangue flui muito livre, pq ela tem capacidade de fazer vasodilatação e vasoconstrição, então a artéria tb bombeia o sangue, sendo ele conduzido por pressao. / Veias – trazem sangue dos tecidos em direção ao coração. Tem uma pequena capacidade de fazer vasodilatação e vasoconstrição, as veias por ñ ter essa capacidade muito eficiente, é cheia de válvulas unidirecionais, então o sangue chega de forma compartimentada até chegar no coração. Se tiver uma boa irrigação colateral o sangue sai de uma veia entupida e vai pra outra. Qto + velho + irrigação colateral, q tb pode ser desenvolvida a irrigação através do exercício aeróbio, q melhora a árvore vascular, estimula a vascularização dos tecidos, por isso q infarto em jovens é perigoso, isso se previne com atividade físicas em exercícios aeróbios.
Bomba central – é o coração, uma bomba aspirante, propulsora e ejetora. 4 cavidades do coração: 2 atrios e 2 ventriculos. O sangue chega ao coração pela veia cava inferior (traz o sangue dos MMSS e da cabeça) e superior (traz o sangue da região central e dos MMII) se encontram perto do coração e entram no átrio direito. Não há comunicação entre o lado direito e esquerdo do coração, mas há entre átrios e ventrículos, essa comunicação acontece pelas válvulas atrioventriculares direita e esquerda. A direita chamada de válvula tricuspede e a esquerda de válvula bicuspede (válvula mitral). Qd o sangue chega pela veia cava e entra pelo lado direito e a valvula tricuspede se abre e o sangue cai pro ventrículo direito, ele se contrai o sangue é lançado no tronco pulmonar, passando pela válvula semilunar, o tronco pulmonar da origem a duas artérias pulmonar direita e duas esquerda q vao la pro pulmão oxigenar o sangue. O sangue retorna pela veia pulmonar, pro átrio esquerdo, passa pela válvula mitral, vai pro ventrículo esquerdo, q se contrai, o sangue passa pela válvula semilunar na aorta, entra na aorta e é distribuído pelo corpo. / Coração se localiza no mediastino. È sustentado por artérias e veias q se conectam ao coração, o local do mediastino entre os dois pulmões, e a membrana q envolve ele, o pericárdio, q é inserido no diafragma, de forma q qd o diafragma movimenta, ele traciona o pericárdio, tracionando o coração q vai se alongando a medida q o diafragma se movimenta.
Aterosclerose – acumulo de placa de ateroma na parede da artéria. A placa deteriora a parede naquela região da artéria, perdendo a artéria, a capacidade de fazer vasoconstricção / Arteriosclerose – é o endurecimento da parede da artéria, causado pelo acumulo da artéria 
Acidente Vascular Cerebral (AVC) – se da devido a placa de ateroma q solta um pedaço e vai pra artéria cerebral. Essa placa se solta devido a pressão sanguínea causado pelo volume de sangue passando na placa de ateroma. 
Bulhas cardíacas – Tum (1° barulho), qd o sangue ta nos átrios e desce pros ventrículos. É o fechamento das válvulas átrio ventriculares. Ta (2º barulho), o sangue passou pros ventrículos, as válvulas semilunares se abrem, e o sangue entra no lado esquerdo pra aorta do lado direito do tronco pulmonar, ai as válvulas semilunares se fecham. É o fechamento das válvulas semilunares . Isso significa q entre o Tum e Tá o sangue já entrou e saiu dos ventrículos. Pode acontecer de ter a 3ª bulha, por ex. qd faz uma apneia, pois qd prende a respiração, a velocidade de saída do sangue do ventrículo direito pros pulmões diminui, atrasando, de forma q a válvula semilunar esquerda fecha, e a direita fecha um pouco depois, aparecendo a 3ª bulha (Tá).
Eletrocardiograma – gráfico da atividade elétrica do coração
Bulbo – q tá no tronco cerebral, é o centro de controle cardiovascular e respiratório / O coração é controlado pelo SN simpático e parasimpático. 
Nó Sino atrial – marca passo natural. Ele q recebe os impulsos nervosos vindo do bulbo, e dissemina os impulsos pra todo o coração. / Sinapse elétrica – ñ tem fenda sináptica e ñ libera neurotransmissores. As fibras cardíacas elas tem um sitio ativo q se conectam uma a outra diretamente, de forma q o potencial de ação qd chega no Nó SA, ele passa de uma fibra pra outra diretamente. Qd o impulso q chega ao coração ñ é suficientemente forte pra desencadear o potencial de ação, ñ contrai nada, se é forte, contrai td, essa é a lei do td ou nada.
Se todas as fibras do coração se contraíssem ao mesmo tempo, ele estoraria, mas o Nó átrio ventricular ñ permite q todas as fibras do coração se contraem ao mesmo tempo, o Nó AV segura o impulso nervoso (potencial de ação), o tempo necessário pro sangue sair dos átrios e ir pros ventrículos. / Fibras de Purkinje – faz a disseminação do potencial de ação pra dentro dos ventrículos, ai o ventrículo se contraem. 
Atividade elétrica do coração – qd impulso nervoso chega no Nó SA, o impulso já se dissemina pros átrios q se contraem, o Nó AV segura o impulso antes de chegar nos ventrículos, o Nó AV libera o impulso q desce pelo Feixe de His, ramo direito e esquerdo, fibras de purkinje , ai os ventrículos se contraem. 
Sístole = Contração = Despolarização / Diástole = Relaxamento = Repolarização 
Sístole o sangue sai da cavidade / Diástole o sangue vai pra dentro da cavidade 
Conjunto de eletrodos que tiram fotos de diferentes ângulos do coração, os sinais básicos são:
P –sístole atrial. Atrios mandam sangue pros ventriculos / Complexo QRS – onda de sístole ventricular e a diástole atrial. A onda do complexo é maior pq a massa muscular dos ventrículos é maior. Os ventrículos precisam enviar sangue pro corpo inteiro, então sua contração tem uma força maior. Outra razão pra essa onda do complexo ser maior é pq é a soma da repolarizacao e despolarização ou seja sístole ventricular e diástole atrial / T – repolarizacao ventricular. Aqui completa o clico cardíaco. Essa onda T é sempre maior q a P. 
Ciclo cardíaco – é composto por duas sístole (atrial e ventricular) e duas diástole (atrial e ventricular) / A sístole ventricular e a diástole atrial acontecem ao mesmo tempo. 
2 classes de problemas – Problemas de ritmo e de condução elétrica 
Problemas de ritmo – podem ser chamados de Arritmias e Disritmias. Identificada com individuo em repouso: Taquicardia – qd individuo em repouso tem FC acima de 90bpm / Bradicardia – FC repouso abaixo de 60bpm 
Problemas de condução elétrica – podem aparecer em repouso e em exercício: Isquemia – dificuldade do impulso nervoso de passar pelas fibras despolarizando elas. qd há obstrução de artéria, algum lugar no coração ñ está recebendo irrigação, por dificuldade do coração distribuir sangue pra ele todo dependendo até da intensidadede trabalho do coracao. Segmento ST – demonstração no gráfico do eletro onde a depressão no segmento ST é uma isquemia cardíaca. / Extra sístole – é uma sístole extra. É uma contração q ñ tava programada no ritmo cardíaco. Pode acontecer de alguns pontos de tensão surgir no coração, esses pontos guardam carga elétrica, em determinado momento o ponto de tensão libera a carga, acontecendo uma contração. / Pausa – pequena pausa depois da extra sístole pro coração retomar o ritmo normal. / Bloqueio de ramo – impede do potencial de ação de ir pro lado direito ou esquerdo / Fibrilação – acontece qd os pontos de tensão disparam impulso pro coração, ai começa a tremer (fibrilar) o coração, em vez de bombeá-lo. Pode acontecer só num local ou no coração todo. 
Duas respostas cardiovasculares no exercício : 1 Debito cardíaco (Q) – volume do sangue ejetado pelo coração a cada minuto. Q = FC x VE . VE é o volume sistólico, ou volume de ejeção é a qt q o sangue ejeta em um único batimento. Qd começa o exercício o “Q” precisa aumentar rápido pra dar aporte sanguíneo pra musculatura. 2 fatores q influenciam o Debito cardíaco – a FC e o VE./ 2 o sangue é redistribuído pelo corpo pra periferia onde a musculatura ta sendo trabalhada, ou seja, ocorre uma vasoconstrição central e uma vasodilatação periférica pro sangue ser desviado da região central do corpo indo pra região periférica. 
FC – controlada pelo bulbo. Através do SNS e SNP
Regulação da FC : Nodo AS – controla a FC 
Fatores influenciadores da regulação: SN parasimpático – Do Bulbo descem fibras nervosas parasimpaticas q formam o nervo vago, esse nervo chega no Nó Sino Atrial e libera acetilcolina no Nó SA , e qto + acetilcolina é liberado, maior é o tônus parasimpatico, ou seja maior é a ação do parasimpatico, acarretando uma diminuição da FC. O parasimpatico é o “freio”, qt maior a ação do parasimpático, maior deve ser o “freio” da FC. Ação do parasimpático é em FC abaixo de 100. Acima de 100 atua o SN simpático. 
Tõnus parasimpático – qto maior o tônus menor a FC. Se a FC aumenta o TP diminui, diminuindo tb a liberação de acetilcolina. O aumento inicial da FC, aproximadamente ate 100bpm, se deve a diminuição do TP. 
SN Simpatico – no bulbo tem fibras nervosas q formam os nervos aceleradores cardíacos, q chegam no Nó SA liberando o neurotransmissor, Noradrenalina. 
Noradrenalina – aumenta FC e tb a força de contração. Qd a FC diminui depois do exercício, ex: começa abaixar a partir de 180bpm, o simpático diminui a liberação de noradrenalina. 
Regulação de volume de ejeção (VE) – o VE tanto em repouso qto em exercício é regulado por 3 variáveis: VDF, PAM e Força de contração ventricular. 
VDF – Volume diastólico final: volume de sangue q tem no final de uma diástole. O VDF influencia muito o VE, pois a medida q o ventrículo vai se relaxando e vai se enchendo de sangue, as fibras (parede) do miocárdio vão se alongando, e essas fibras são ricas em estruturas sensíveis a variação de comprimento da fibra muscular, fuso muscular, e qto + estimula o fuso, + se contrai o músculo, então qto + se estende, maior é o volume de ejeção. Retorno venoso é o principal influenciador do VDF, qto maior o retorno venoso maior o VDF e maior a força de contração, sendo maior o VE. 3 Fatores q regulam (influenciam) o retorno venoso durante o exercício: 1 Venoconstrição: as veias ñ tem grande capacidade de fazer vasoconstrição e vasodilatação como as artérias, então qto melhor for essa capacidade das veias, melhor será o retorno venoso. 2 Bomba muscular: obs: durante as contrações musculares isométricas a bomba muscular ñ pode operar e o retorno venoso fica reduzido. 3 Bomba respiratória – inspiração menor pressão intratorácica (caixa torácica expande pra entrar o ar) e maior pressão abdominal (diafragma desce), o fluido move do local de maior pressão pro de menor pressão, ou seja, o fluxo de sangue venoso do abdome vai pro tórax melhorando o retorno venoso. A ação mecânica da musculatura nas veias ajuda a bombear o sangue através das válvulas, então qto melhor é ação da musculatura, + facilitado fica o retorno venoso. As contrações concêntrica e excêntrica facilitam a bomba muscular, mas qd tem uma contração estática, isométrica, ñ ta tendo ação mecânica, a bomba muscular falha, não facilitando o retorno venoso, por isso q exercícios isométricos pra cardiopatas é perigoso, pois assim dificulta o retorno venoso, qd eles precisam de muita irrigação. Cardiopatas tb ñ podem realizar exercício em apneia e manobras de valsava, pois dificulta o retorno venoso tb.
Pressão aórtica média (PAM) – Dentro da artéria aórtica existe uma pressão arterial q fica preservada dentro dela, chamada de PAM, qd o ventrículo esquerdo se contrai ejetando sangue pra artéria aórta, a PAM manda o sangue de volta, então qto maior a PAM, menor o VE, porem durante o exercício a artéria aorta dilata, caindo a PAM, facilitando o VE
Força de contração ventricular – o fator final q influencia o VE, Tanta adrenalina e nora, ou seja a ação do SN simpático do coração, aumenta força de contração ventricular, aumentando o VE.
Alterações do débito cardíaco durante o exercício – o aumento do Q durante o exercício se da pelo aumento do VE e da FC (Q = FCxVE). O débito cardíaco com a idade tende a diminuir pq a FCmáx. tende a cair após os 30 anos. Ñ treinados qd aumenta a intensidade, ultrapassando a 40% do VO2máx., ñ conseguem + aumentar o VE, então se ñ consegue aumentar o VE a única forma de aumentar o débito cardíaco (Q) é aumentando a FC. Os treinados conseguem aumentar até 60% do VO2 máx.. 
Velocidade de recuperação é diferente de queda de FC – a velocidade de como a FC diminui é igual em treinados e ñ treinados. O treinado se recupera + rápido pq a FC dele aumenta menos q do ñ treinado, ou seja, atine FC menores. 
Exercício progressivo (exercício q vai aumentando a carga, FC, VO2, Q, td aumenta tb)– o aumento do “Q” no exercício progressivo se deve por 2 aspectos: 1 Diminuição da resistência vascular periférica ao fluxo sanguíneo (aumento da distribuição do sangue pra região q está sendo trabalhada). 2 Aumento da pressão arterial média. O aumento da PAM durante o exercício se deve ao aumento da PAS (pra ir + sangue pra periferia, onde ta sendo trabalhado), pois a PAD permanece constante durante o exercício progressivo. 
PAS – é um indicativo do trabalho cardiovascular , esforço cardíaco, o qto o coração está trabalhando / PAD – indicativo de resistência vascular periférica ou seja, qual resistência o sangue encontra no caminho pra retornar ao coração, ligado a placa de ateroma, trigliceres alto, dislipidemias. 
Duplo produto (DP = FC x PAS) – é uma estimativa do risco cardiovascular do exercício. Mostra a demanda metabólica do exercício. Esse resultado no sedentário ñ pode ser superior a 28.000, no treinado a 34.000. Ex.: DP de 22.400, o risco cardiovascular está normal, porem se ele traz um teste de esforço max. q abaixo de 28000 apresentou isquemia, extrasístole, o limite máx. do DP passa a ser no valor q apresentou um desses problemas. Se o aluno ta num grupo de risco (diabete, trigliceres, etc..) é preciso controlar o DP.
Exercício prolongado – tendência do débito cardíaco é permanecer constante durante todo o exercício, exceto em ambientes quentes e úmido, q provoca 3 alterações drásticas: Aumento da temperatura corporal (débito cardíaco ñ segue ficar constante num ambiente quente e úmido, ele fica oscilando). Aumento da Vasodilatação cutânea e desisdratação (redução do volume plasmático, ou seja volume de água no sangue). Essas 3 alterações podem induzir ao desvio cardiovascular pra ficar + próximo do ambiente e trocar calor, caindo o retorno venoso, e diminuindo o VDF e o VE, tendo q aumentar a FC pra aumentar o Debito Cardiaco . 
Neuroendocrinologia 
SN – sinaliza todos os outros sistemas do corpo, através de mensageiros químicos (hormônios) levados através do sangue , por isso os sistemas trabalham em conjunto. 
SN tem uma divisão funcional: área motora e área sensorial.
SN anatômicaou morfologica divisão – SNC (formado por medula espinal e encéfalo) e SNP (formado por nervos, gânglios e receptores) 
Axônio – fibras nervosas. O nervo é organizado em feixes e em cada feixe tem fibras, ou seja vários axônios. / Célula nervosa – axônio, dendritos, e o corpo celular 
Neuronio mielínicos – substancia branca do cérebro, onde tem maior concentração de neuronios mielínicos / Neuronio amielínico – região do cérebro cinzenta, ontem tem mais neuronios amielínico. 
3 tipos de neuronios: motor (leva info do SNC pro SNP), sensorial ( info do SNP ao SNC) ou sensitivo e associativo ou interneuronio (localizados no SNC, conecta neurônio com outro neurônio, qto + neurônio de associação uma espécie tem maior é o nível de complexidade comportamental). / Nervos mistos – tem função motora e sensorial. 
O corpo celular dos neurônios: motores estão localizados dentro do SNC principalmente na medula espinal. Sensoriais estão do lado de fora do SNC, em aglomerações de neurônios sensoriais, chamado de gânglios. 
Receptores do SNP – na ponta do neurônio sensorial tem receptores de 2 tipos: Interoreceptores (receptores internos ex.: baroreceptores q são receptores da pressão, tem receptores de ph, glicose, e eles mandam info pro SNC). Exteroreceptores (receptores q detectam alterações externas, ligado a orgãos de sentido, visão, audição).
SNC – Medula espinal é composta por neurônios motores e sensoriais. 
Mesoencefálo – significa encéfalo do meio, entre medula espinal e tele-encefalo / Diencefalo – formado pelo Talamo e Hipotalamo / Talamo – região onde acontece a integração de todas as vias sensoriais, visão, olfato, gustação, etc. Antes desses estímulos passarem por onde cada um será interpretado, passa primeiro pelo Talamo. / Hipotálamo – centro de controle da fome, saciedade, sede, termostato, é o nosso relógio biológico, controla nossa noção de dia e noite, chamado ciclo cicardiano. / Amigdalas do hipotálamo – amígdalas do sistema límbico, controla nossas emoções. 
Antes de nossas ações e reações chegarem ao córtex frontal e pré frontal, responsável pelo planejamento e organização de ideais, passa pelo sistema límbico, então toda nossa relação com o mundo antes de ser racionalizada, ela é emocional. 
Células da Glia – tem elas no SNP (células de Schwan) e SNC (oligodendrócitos), fazem nutrição e sustentação do tecido nervoso. Os neurônios estão imersos dentro dessas células. 
Os neurônios ñ se multiplicam , qd se tem câncer no cérebro, ele se localiza nas células da glia. Dependendo do trauma há como restaurar os neurônios só do SNP, porem se a lesão for no corpo do neurônio, não há restauração, mas se é no axônio, como as células de Schwann estão grudadas no axônio elas vão fagocitar o axônio, aí as células de schwann vão nutrir esse axônio, fazendo ele crescer de novo. Isso só acontece no SNP, pq os Oligodendrocitos são os responsáveis pela ñ restauração do axônio no SNC, pq ele ñ consegue nutrir o axônio de forma eficiente. 
Qto + precisão uma região corporal de musculatura (ex.: mãos) tem, se terá uma maior qtd de fibras musculares inervadas por neurônios. 
Potêncial de ação de um neurônio pra outro : Somação – vários impulsos vindo ao mesmo tempo / Magnitude – impulso mais forte. 
Ou o impulso é suficientemente forte pra gerar o potencial de ação, o potencial é gerado e se propagar ou ñ é suficiente e a fibra nervosa não reage.
Sinapse excitatória – é qd acontece uma despolarização (inversão de cargas) do neurônio pós sináptico / Sinapse inibitória – qd acontece uma hiperpolarização de neurônios pos sináptico. A hiperpolarização é qd o ambiente interno fica + negativo ainda, pq os neurônios permitem a entrada de cloreto. Isso acontece no OTG, bloqueando a contração, numa contração normal acontece despolarização.
Hormônios – mensageiros químicos, produzidos pelas glândulas endócrinas. Não tem ação local, ela age num local distante de onde é produzido, diferente dos neurotransmissores q agem no local. O hormônio precisa de um transportador pra levá-lo pro local q agirá. A taxa de secreção (produção) varia conforme o dia a dia, período da vida, e qtd de transportadores. Os hormônios agem no núcleo celular estimulando a célula. 
As células alvo são onde o hormônio irá agir, essa célula tem um receptor a esse hormônio q tem o sitio ativo q conecta a célula alvo, esse sitio ativo será desligado pelo transportador ate q ele chegue a célula alvo. Os transportadores de hormônios podem ser sanguíneos (HDL, LDL, VLDL) e intracelulares. 
2 tipos de hormônios – esteróides e não esteróides . Esteróides são sintetizados a partir do colesterol, são hormônios liposolúveis. Não esteróides são sintetizados por proteínas (peptídeos e aminas), são hidrosolúveis. 
Transportador intracelular do esteróide se localiza na membrana da célula pra entrar no ambiente aquoso do citoplasma / O Transportador intracelular do não esteróide está no citoplasma. 
GH – produzido pela hipófise. Um dos principais hormônios anabólicos, estimula síntese protéica, recuperação muscular, ligado ao crescimento estatural. Fatores q influenciam a produção de GH – a cada 4 horas de sono profundo tem pico de produção de GH. Qto + carga e exercício prolongado, estimula o GH. O exercício prolongado provoca hipoglicemia, estimulando o GH. A grande função do GH no exercício é restaurar a glicemia estimulando a lipólise, quebra de gordura corporal
Tripé q sustenta a performance de resultados – Descanso (Sono), Nutrição e Treino. se uma dessas pernas caírem, a performance cai. 
ADH – hormônio antidiurético, produzido pela hipófise, evita desidratação. Facilita a reabsorção de água nos tubos renais, influencia o controle da pressão arterial, através do volume de água no sangue. Qto + exercício desidrata, + libera ADH pra evitar a desidratação. 
Aldosterona – produzido pelas supra renais, é um mineralo corticóide, controla a relação de água e sódio e tb a secreção de potássio, estando intimamente ligado a hipertensão. Exercicio provoca ação simpática q através dos Rins diminui o fluxo de sangue pros rins, diminui filtração glomerular. Essas duas condições fazem o rim produzir renina, q será transformada em angiotesinogênio, q irá pros pulmões e lá será convertido em angiotensina I e depois angiotensina II, a angiotensina II estimulará a aldosterona q equilibrará a volemia ou seja a qtd de água no sangue. 
Cortisol – produzido pelas adrenais (supra renais). Principal hormônio catabolico, quebra gordura e proteina muscular. É o hormônio do estress. Cortisol acaba com os leucócitos (células de defesa), baixando a imunidade. Por isso q após o exercício a imunidade cai, o cortisol continua alto. Pra evitar a ação do cortisol: descanso, nutrição e humor. Há 2 picos do cortisol: as 08 e 18 horas. O Cortisol tem efeito diabetogênico, bloqueia a entrada de glicose nas células, tendendo a entrar em fadiga. Qto + prolongado o exercício, + estimula a cortisona, qto + treinado, produz menos cortisona. Qd mescla aeróbio com anaeróbio, ñ ultrapassando 50 min, evita pico de cortisona, tem efeito catabolico menor. 
Insulina – produzida pelo pâncreas, faz o transporte de glicose e AAs pra todas as células. Diabete tipo I – juvenil, acontece antes dos 25 anos, diabete insulino dependente, tem carga genética forte, as células pancreáticas produz pouco ou nada de insulina, ñ levando a glicose pras células através da insulina. Tempo de vida curto. A insulina as vezes ñ chega nas extremidades, morrendo os tecidos, tendo q amputar. Diabetes tipo II – resistência a ação da insulina. Ligado a aspectos comportamentais, excesso de carboidratos desenvolvendo intolerância a glicose e alta resistência a ação da insulina, de forma q a glicose ñ entra na célula ficando no sangue ou voltando pro fígado, sendo armazenado em forma de trigliceres. O exercício estimula a proteína GLUT-4, que ta no sangue, fazendo o papel da insulina, levando a glicose pra dentro da célula. Qto + treinado, maior é a qtd de Glut-4 produzido. 
Adrenalina – produzida pelas adrenais,aumenta a FC, e força de ação ventricular. 
Testosterona – EAA ( Esteroide, Androide e Androgénico) é esteróide. Hipertrofia, multiplicação de células. Testosterona é sintetizada pelo colesterol. Esteroide, ele tem uma parte anabólica e tb androgênico as características secundarias. Se tem pré disposição a desenvolver câncer, o câncer será estimulado , principalmente de fígado e pâncreas.

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