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Sistema de Ensino A DISTÂNCIA
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
leonardo rosamistica da cunha
educação fisica e inclusão 
PROJETO DE ENSINO E PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Diamantina
2017
leonardo rosamistica da cunha
educação fisica e inclusão
PROJETO DE ENSINO E PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
Projeto de Ensino apresentado à Unopar, como requisito parcial à conclusão do Curso de Educação Física.
Orientadores: Renata Zanon
Diamantina
2017
CUNHA, Leonardo Rosamistica. O processo de inclusão escolar dos alunos portadores de necessidades especiais nas aulas de Educação Física e Inclusão. 2017, 14 páginas.. Projeto de Ensino (Graduação em Educação Física) –. Universidade Norte do Paraná, Diamantina, 2017
RESUMO
O presente trabalho tem por objetivo realizar uma pesquisa de ensino e educação quer permita abordar sobre o processo de inclusão de alunos portadores de necessidades especiais nas aulas de Educação Física, enquadrando-se na linha de pesquisa na linha de Docências nas séries iniciais do Ensino Fundamental, apresentando-se como uma oportunidade de discutir e apresentar múltiplas formas de desenvolver atividades motivadoras e interessantes, incluindo, verdadeiramente, todos os alunos nas alunas de Educação Física, especialmente, os portadores de Necessidades Especiais. 
Palavras-chave: Educação Física. Inclusão. Portadores. Necessidades Especiais.
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	4
1.1	TEMA DO PROJETO	5
1.2	JUSTIFICATIVA	5
1.3	SÉRIE/ANO PARA O QUAL O PROJETO SE DESTINA	6
1.4	PROBLEMATIZAÇÃO	6
1.5	OBJETIVOS	6
Objetivo Geral	6
2	REVISÃO DE LITERATURA	7
3	DESENVOLVIMENTO (METODOLOGIA)	10
4 CRONOGRAMA......................................................................................................11
CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................13
REFERENCIAS..........................................................................................................14
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem por objetivo realizar uma pesquisa de ensino e educação quer permita abordar sobre o processo de inclusão de alunos portadores de necessidades especiais nas aulas de Educação Física.
Enquadrando-se na linha de pesquisa na linha de Docências nas séries iniciais do Ensino Fundamental, este projeto apresenta-se como uma oportunidade de discutir e apresentar múltiplas formas de desenvolver atividades motivadoras e interessantes, incluindo, verdadeiramente, todos os alunos nas alunas de Educação Física, especialmente, os portadores de Necessidades Especiais.
Para tanto, torna-se imprescindível que os educadores reflitam acerca de diversas metodologias que fomentem verdadeiramente, a inclusão de todos os alunos, possibilitando ainda, que eles participem ativamente de todas as atividades propostas, pois, o acesso dos alunos portadores de necessidades especiais no ensino regular é um direito previsto em Lei.
No ano de 1989, a Lei Federal nº 7.853 institui a tutela jurisdicional de interesses coletivos ou difusos das pessoas com deficiência, bem como disciplina a atuação do Ministério Público, definindo crimes e dando outras providências, prevendo ainda, a oferta obrigatória e gratuita da Educação Especial em estabelecimentos públicos de ensino e prevê crime punível, com reclusão de um a quatro anos e multa, para os dirigentes de ensino público ou particular que recusarem e suspenderem, sem justa causa, a matrícula dessas pessoas. (BRASIL, 1988).
Durante o curso, diversos foram os aspectos analisados e conteúdos estudados, permitindo dessa forma, aprofundar os conhecimentos e na oportunidade desenvolver metodologias que propiciem condições necessárias de aprendizagem, desenvolvimento integral de potencialidades e habilidades na escolarização dos alunos e, principalmente, se a inclusão propicia essa aprendizagem.
Segundo Mantoan (2003) “Inclusão é o privilégio de conviver com as diferenças”, ou seja, é a nossa capacidade de entender e reconhecer o outro e, assim, ter o privilégio de conviver e compartilhar com pessoas diferentes de nós. A educação inclusiva acolhe todas as pessoas, sem exceção. É para o estudante com deficiência física, para os que têm comprometimento mental, para os superdotados, para todas as minorias e para a criança que é discriminada por qualquer outro motivo. Ainda citando a educadora: “Costumo dizer que estar 19 junto é se aglomerar no cinema, no ônibus e até na sala de aula com pessoas que não conhecemos. Já inclusão é estar com, é interagir com o outro”.
As metodologias aqui apresentadas buscam relacionar teoria e prática, cujo enfoque foi o terceiro ano do Ensino Fundamental, mas poderá ser aplicado a outros anos realizando as adaptações necessárias.
TEMA DO PROJETO 
O processo de inclusão de alunos portadores de necessidades especiais nas aulas de Educação Física.
JUSTIFICATIVA
Pesquisar sobre o tema inclusão trata-se de uma prática de grande importante, primeiramente, por ainda representar uma inovação, e muitas vezes, seu sentido tem sido muito distorcido e polemizado pelos mais diferentes segmentos educacionais e sociais. No entanto, inserir alunos com déficits de toda ordem, permanentes ou temporários, mais graves ou menos severos no ensino regular nada mais é do que garantir o direito de todos à educação e isto está assegurado pela Constituição.
Segundo Mantoan: 
Inovar não tem necessariamente o sentido do inusitado. As grandes inovações estão, muitas vezes na centralização do óbvio, do simples, do que é possível fazer, mas que precisa ser desvelado, para que possa ser compreendido por todos e aceito sem outras resistências, senão aquelas que dão brilho e vigor ao debate das novidades.(2003, p,.12)
Não se pode desconsiderar ainda que, na qualidade de aluno e futuro educador, diversos foram os conceitos aprendidos ao longo do Curso e a inserção nos mais diversos contextos escolares para realização do estágio, criaram expectativas diversificadas em entende como poderia associara a minha formação e atuar profissionalmente de maneira inclusiva.
Talvez um dos fatores que torne a inclusão um assunto tão polemizado e até às vezes utópico, prende-se ao fato de que apenas conceitos não mudam cenários. É preciso que consigamos conjecturar teoria e prática, e para tanto, este tipo de projeto de ensino e pesquisa na área de atuação, permite que consigamos ter acesso à literatura que aborda sobre o tema e ao mesmo tempo criar estratégias possíveis de serem utilizadas na prática.
O princípio democrático da educação para todos só se evidencia nos sistemas educacionais que se especializam em todos os alunos, não apenas em alguns deles, os alunos com deficiência. A inclusão, como consequência de um ensino de qualidade para todos os alunos provoca e exigem da escola brasileira novos posicionamentos e é um motivo a mais para que o ensino se modernize e para que os professores aperfeiçoem as suas práticas. É uma inovação que implica num esforço de atualização e reestruturação das condições atuais da maioria de nossas escolas. (FALKENBACH, 2012).
SÉRIE/ANO PARA O QUAL O PROJETO SE DESTINA
O projeto se destina ao terceiro ano do Ensino Fundamental.
 PROBLEMATIZAÇÃO
Quais metodologias podem ser desenvolvidas para os alunos do terceiro ano de forma a incluir e desenvolver as potencialidades de todos os alunos?
 OBJETIVOS
Objetivo Geral
	Realizar uma pesquisa de ensino e educação quer permita abordar sobre o processo de inclusão de alunos portadores de necessidades especiais nas aulas de Educação Física.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
-Identificar metodologias que promovam a inclusão de todos os alunos;
- Identificar quais atividades pode ser desenvolvido nas séries iniciais do Ensino Fundamental segundo asespecificidades de cada necessidade especial,
-Identificar quais adaptações ou mudanças são necessárias para organizar o trabalho pedagógico para atendimento ao portador de necessidade especial atendendo ainda o conteúdo curricular previsto.
- Analisar a importância da formação do professor para desenvolver atividades inclusivas.
REVISÃO DE LITERATURA
2.1 O processo de inclusão de alunos portadores de necessidades especiais nas aulas de Educação Física.
 
A educação inclusiva deve ser entendida como uma tentativa a mais de atender as dificuldades de aprendizagem de qualquer aluno no sistema educacional e com um meio de assegurar que os alunos, que apresentam alguma deficiência, tenham os mesmos direitos que os outros, ou seja, os mesmos direitos dos seus colegas escolarizados em uma escola regular. (MANTOAN, 2003).
Para Lima, Santos e Silva (2008, P.12), a partir da década de 80 e, especialmente após 1981, considerado pela ONU o Ano Internacional da Pessoa Portadora de Deficiência, houve uma intensificação nas discussões sobre os problemas relacionados às pessoas com necessidades especiais, os quais dizem respeito aos métodos de ensino, à denominação adequada para se referir a esse grupo de pessoas, às políticas públicas, à inclusão do Aluno com Necessidade Educacional Especial no ensino regular e no mercado de trabalho, bem como à formação do professor que atua no sistema de ensino.
A partir das citações acima se entende que o processo de inclusão dos portadores de necessidades especiais visam garantir um direito constitucional, ou seja, o da educação e representa uma possibilidade reverter trajetórias de exclusão.
Mas para que tal ação se concretize não basta apenas à inexistência de qualquer tipo de exclusão, mas, o comprometimento com a formação continuada dos profissionais, que incentiva o trabalho cooperativo, que respeita a diversidade humana, que se organiza de acordo com as necessidades destes indivíduos com necessidades especiais, oferecendo os apoios e suportes necessários ao sucesso de todas as pessoas.
É este é o grande desafio que se coloca à sociedade de hoje, pois, a mudança assusta, as dúvidas nos assaltam a cada virar de esquina, sem contar com antevisão de tantas e tantas dificuldades nos desanima por vezes. 
Neste contexto, no que diz respeito ao funcionamento de uma escola inclusiva, Sassaki propõe que se adote uma tipologia de "seis condições" que parecem ser fatores de mudança: 
Refere-se basicamente à possibilidade efetiva de participação na construção da vida social e nos bens sociais, culturais, educacionais nela produzidos; É a modificação da sociedade dos indivíduos para acolher as diferenças. Seus ambientes restritivos; É a mudança de políticas discriminatórias e atitudes preconceituosas que rejeitam a minoria e todas as formas de diferenças; Os discutíveis padrões de normalidade; A quase total desinformação sobre necessidades especiais e sobre direitos das pessoas que têm essas necessidades; As inaceitáveis práticas discriminatórias em muitos setores da atividade humana. (2000, p.19-21)
		
 Em nossa região infelizmente, a realidade da inclusão ainda é um pouco utópica, pois, ainda existe instituições que sequer possuem qualquer tipo de projeto de acessibilidade para os alunos. Dessa forma como pensar que estes alunos estão verdadeiramente incluídos?
	 Pensar num processo de inclusão para alunos portadores de necessidades especiais, especialmente, nas aulas de Educação Física, demanda a necessidade de pensar sobre diversos projetos destinados à inclusão, escola acessível (desenvolvido projetos de adaptação), professores de apoio, e busca incentivar os educadores a formação continuada na área de forma a estimular que ações pedagógicas inclusivas sejam maximizadas no cenário educacional.
		Este tipo de ação é muito importante, pois, pensar em inclusão significa ir além da estrutura física, mas pensar acima de tudo na relação professor aluno, no processo de ensino aprendizagem, e acima de tudo no desenvolvimento pleno do educando.
 Para tanto, é preciso que os educadores repensem acerca da importância da sua formação para que o processo de inclusão na Escola, verdadeiramente inclua, desenvolvendo de forma plena as habilidades dos alunos.
 Sobre a formação dos professores os Parâmetros Curriculares Nacionais destacam que:
Além de uma formação inicial consistente, é preciso considerar um investimento educativo contínuo e sistemático para que o professor se desenvolva como profissional de educação. O conteúdo e a metodologia para essa formação precisam ser revistos para que haja possibilidade de melhoria do ensino. A formação não pode ser tratada como um acúmulo de cursos e técnicas, mas sim como um processo reflexivo e crítico sobre a prática educativa. Investir no desenvolvimento profissional dos professores é também intervir em suas reais condições de trabalho. (BRASIL, 1997)
Quando o professor pode efetivamente ter uma prática inclusiva? Quando apoia, estimula, incentiva, valoriza, promove o estudante etc. Valorizar todos os alunos independentemente da etnia, sexo, língua falada, classe social, religião, opinião política ou social, deve ser a primeira estratégia do professor. Além desta atitude o professor deve favorecer discussões entre os alunos sobre o significado do preconceito, da discriminação e da exclusão. O processo ensino aprendizagem deve ser baseado na compreensão, esclarecimentos e entendimento das diferenças. As estratégias escolhidas devem não apenas favorecer a inclusão, como também discuti-la e torná-la clara para os alunos (DARIDO ET AL, 2003).
 A Revista Nova Escola (1999), salienta que, as crianças portadoras de necessidades especiais tendem a obter as seguintes vantagens quando convivem com outras crianças: - aprendem a gostar da diversidade; - adquirem experiência direta com a variedade das capacidades humanas; - demonstram crescente responsabilidade e melhor aprendizagem através do trabalho em grupo, com outros deficientes ou não; - ficam mais bem preparadas para a vida adulta em uma sociedade diversificada; - entendem que são diferentes, mas não inferiores.
		Bento e Gonçalves (2008) entendem que a Educação Física escolar, como componente curricular de ensino, deve contribuir conjuntamente com os educandos através de processos educativos significativos, em relação à diversidade cultural, pois além de contemplar as práticas da cultura corporal, também, pode dialogar sobre as influências e contribuições de diferentes povos na nossa cultura.
 Diante do exposto, entende-se que o Processo da Inclusão através das aulas de Educação Física é uma realidade importante, pois permite o desenvolvimento funcional, tendo em conta as possibilidades da criança e ajuda a sua afetividade a se expandir e equilibrar-se, através do intercâmbio com o ambiente humano.
DESENVOLVIMENTO (METODOLOGIA)
As metodologias aqui apresentadas vão de encontro às experiências propostas pelo Ministério de Educação e Cultura (2007) que prevê a simulação para crianças consideradas normais para que eles percebam melhor as dificuldades das pessoas portadoras de deficiência e como elas podem se sentir eventualmente. (Ministério da Educação e do Desporto/ MEC, 2007).
Estas atividades darão oportunidade para ao aluno conhecer suas possibilidades e seus limites, favorecendo a confraternização entre eles. (Ministério da Educação e do Desporto/ MEC, 2007).
Neste sentido, serão desenvolvidas diversas atividades simulando várias deficiências, demonstrando ainda possíveis adaptações a fim de incluir o aluno com necessidades educativas especiais nas aulas de Educação Física.
O projeto envolverá o desenvolvimento de atividades recreativas visando o atendimento das necessidades de todos os indivíduos, seja para descansarem, se divertirem ou se desenvolverem. Podem, também, constituir um espaço de oportunidades para a generalização de conceitos e abstrações,sendo assim, acabam sendo negligenciadas pelo preconceito que cerca a temática, onde as pessoas com deficiências sabem brincar, sabem andar, sabem conversar, sabem se divertir e amar, por isso é preciso aprender e mostrar a todos que é possível e bom, conviver, aprender e interagir com a diferença.
Para tanto, nas semanas do projeto serão privilegiados brincadeiras e atividades físicas para promover a inclusão e a integração de todos os alunos com e sem deficiências.
Estas brincadeiras visam à integração de todos os alunos, pois se utilizam da formação e distribuição convencional das carteiras em sala de aula, onde alunos com e sem deficiências e cadeirantes poder interagir.
Assim sendo o educador poderá trabalhar com jogos de adivinhação, buscando colocar um material com determinada textura ou forma e a criança deverá reconhecê-lo, e procurar o correspondente fora da caixa, exemplos esferas, quadrados e brinquedos variados de diversas formas ou associados a termos específicos da Educação Física.
`Poderá também pedir aos alunos que realizem gestos sobre determinado tema como esporte por exemplo, ou façam alguns movimentos inerentes a alguma modalidade esportiva, afim de que os demais descubram o que esta sendo demonstrado.
Nesta perspectiva atividades como jogo da velha ou brincadeiras associadas podem desenvolver a habilidade motora, cognitiva e afetiva social, onde a criança através da observação completa os espaços do quadro posto ao solo, com objetos diversificados e sugeridos pelos professores a fim de facilitar sua participação.
Utilizar-se-á ainda vídeos e filmes sobre o tema inclusão, bem como, criação de danças e paródias sobre o tema.
Pesquisas e entrevistas também deverão ser realizadas como forma dos alunos entenderem que a diferença existe em diversos contextos e de diversas formas.
4. CRONOGRAMA 
	
	
	
	PRIMEIRA SEMANA
	Simulação de Deficiências
	Jogos e Brincadeiras
	SEGUNDA SEMANA
	Simulação de Deficiências
	Jogos de xadrez, Forca
	TERCEIRA SEMANA
	Simulação de Deficiências
	Videos e Filmes
	QUARTA SEMANA
	Simulação de Deficiências
	Entrevistas, rodas de conversas
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diante do exposto, torna-se importante destacar que as aulas de educação física podem e devem ser desenvolvidas na perspectiva da inclusão, cabem ao educador preparo e superação dos paradigmas da aptidão física e psicomotora, e compreender a aula de educação física como um grande espaço de produção cultural e de diferentes aspectos, também relacionada ao movimento, não somente de aquisição, mas de compreensão interatividade e superação. 
As metodologias apresentadas anteriormente exemplificam formas diferenciadas de serem trabalhadas de forma que todos os alunos consigam simular a diferença e acima de tudo perceber que todos somos capazes de fazer ou desenvolver algo dentre nas nossas especificardes.
Por isso participar de um processo deste tipo, é estar predisposto sobre tudo a considerar e respeitar as diferenças individuais, criando a possibilidade de aprender sobre si mesmo e sobre outro, sobre toda e qualquer situação de diversidade, sejam de ideias sentimentos e ações que somadas, incluem, integram e socializam a tudo e a todos. (CIDADE; FREITAS 2002).
Neste sentido, o professor de Educação Física precisa desenvolver atividades realizando as adaptações necessárias, evitando que os portadores de necessidades especiais sintam-se isolados de seus colegas e das atividades propostas pelo professor.
A partir das sugestões propostas, o educador, poderá desenvolver uma ampla atividade de variedades não sendo necessário um conteúdo diferente para trabalhar a inclusão em sala de aula, apenas a adaptação à realidade de todos os alunos, sejam eles com necessidades educativas especiais ou não.
REFERENCIAS
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Imprensa Oficial, 1988. Disponível na internet em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm. Acessado em: 10/04/2017
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física, Brasília, 1998. 
BRASIL, Ministério da Educação. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação básica. Secretaria da Educação Especial. MEC, SEESP, 2001.
BENTO, Clovis C.; GONÇALVES JUNIOR, Luiz. Jogos e brincadeiras de diferentes culturas nas aulas de educação física escolar. In: XX ENCONTRO NACIONAL DE RECREAÇÃO E LAZER (ENAREL) - Gestão do Lazer: Competências e Atuação Multiprofissional, 2008, São Paulo. Anais... São Paulo: SESI, 2008
DARIDO, Suraya Cristina; et. al. A Educação Física, A Formação Do Cidadão E Os Parâmetros Curriculares Nacionais. Cordenação de Educação Física e Desporto Escolar, 2003. Disponível em: http://www.cief.com.br/arquivoupnuefem/formacao.pdf Acesso em 09 de maio de 2017,
FALKENBACH, Atos Prinz; LOPES, Elaine Regina. Professores de Educação Física diante da inclusão de alunos com deficiência visual. Pensar a Prática, Goiânia, v. 13, n. 3, p. 1-18, set./dez. 2010. Disponível na Internet em: http://www.revistas.ufg.br/index.php/fef/article/view/9469. Acessado em: 02/04/2017.
LIMA, Lana Ferreira; SANTOS, Cristiane da Silva; SILVA, Roseane Patrícia de Souza e Silva. O profissional de educação física e a inclusão dos alunos com deficiência no ensino regular. Poiésis Pedagógica, Catalão, v. 5/6, p. 125-145, jan./dez. 2007/2008. Disponível na Internet em: http://www.revistas.ufg.br/index.php/poiesis/article/view/10842. Acessado em: 30/03/2017.
MANTOAN, Maria Tereza.Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: moderna,2003
SASSAKI,Romeu. Inclusão dá trabalho. Belo Horizonte: Armazém de idéias, 2000