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1- a) Considere os espaços veteoriais V = R² e W = R³; {(1,0,0),(0,1,0),(0,0,1)} uma base, canônica de W; v1=(1,0) E R² , v2=(2,1) E R² e v3=(0,-1) E R² vetores; Solução: Considerando a seguinte regra, T(1,0,0) = (1,0) , T(0,1,0) = (2,1) e T(0,0,1) = (0,-1) Tem-se que : b=(x,y,z) um vetor genérico do R³. T(x,y,z) = T(x(1,0,0) + y(0,1,0)+ z(0,0,1)) = T(x,y,z)= Tx(1,0,0)+Ty(0,1,0)+Tz(0,0,1) = T(x,y,z) = xT(1,0,0) +yT(0,1,0) + zT(0,0,1) = T(x,y,z) = x(1,0) + y(2,1) + z(0,-1) = T(x,y,z) = (x.1 + y.2 + z.0, x.0 + y.1 + z.-1) = T(x,y,z)= (x +2y, y - z) = b) Para obter o vetor v=(x,y,z) em R³ tal que T(x,y,z)=(9,6), tomaremos a forma T(x,y,z)= (x +2y, y - z) exigindo que T(x,y,z)=(9,6). Basta resolver o sistema: { Logo, { { { { ( ) Então ( ) 2- a) Para a matriz [ ] podemos dar o polinômio caracteristico de A como P(λ) = det(A – λI). Segue que: P(λ) = (-3 – λ)(2 – λ) + 4 = -6 + 3λ -2λ + λ² + 4 = λ² + λ -2 = (λ+2).( λ-1). Assim, P(λ) = 0 <-> (λ+2)( λ-1) = 0 <-> λ = 1, ou seja λ = -2. Então os autovalores do operador T são 1 e -2. Vejamos agora os autovetores associados. Para λ = 1, temos: [ ] . [ ] = 1. [ ] => [ ] = [ ] => { => x = y Os Autovetores associados a λ = 1 são os vetore v = (x,x), x!= 0 Para λ = -2, temos: [ ] . [ ] = -2. [ ] => [ ] = [ ] => { => x = 4y Os Autovetores associados a λ = -2 são os vetores v = (4y,y), y!= 0 OU (x, x) b) Um vetor não nulo v em V é dito um autovetor de T se existe um número real λ tal que T(v) = λ v O escalar λ é denominado um autovalor de T associado a v. i) Na prática , os autovalores são encontrados subtraindo uma constante da diagonal principal da matriz e igualando o determinante desta a zero. Na sua primeira matriz: [ ] Para achar os autovalores: [ ] (3-λ).(3-λ) = 0 P(λ) = 9 -3 λ -3 λ + λ² + 1 = λ² -6 λ +10 = 0 Como é negativo, logo não possui o autovalor nos reais. 3 – Por definição, temos que uma base B será chamada de Ortogonal se os vetores são Dois a Dois Ortogonais. Essa mesma base sera considerada uma base Ortonormal se ela for orthogonal e cada vetor dela for unitário, ou seja: (vi,vj) = { (vi,v) = ||vi||² Temos que { } Logo, { Consideramos uma base { } , tal que, ( ) ( ) ( ) Logo, temos: ( ) ( ) ( ) [( ) ( ) ] [( ) ( ) ] [ ] [ ] [ ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ] [ ] [ ( ) ( ) ] [ ] [ ] [( ) ( ) ] [ ] [( ) ( ) ( )] [ ] [( ) ( ) ( )] [ ] [( ) ( ) ( )] [( ) ( ) ( )] Temos então , { {( ) ( ) } {( ) ( ) ( )} O próximo passo é realizar a normalização || || √ √ || || √( ) ( ) √ || || √( ) ( ) ( ) √ Como ultimo passo, vamos agora encontrar os vetores ortonormalizados. || || ( √ ) (( √ ) ( √ ) ) || || ( √ ) (( √ ) ( √ ) ( √ )) || || ( √ ) (( √ ) ( √ ) ( √ )) 4- a) { | } { { | } { | } { } { } | | | | Usando o teorema 2, temos: (espaço vetorial da Im(T)) Portanto (T) não é sobrejetora. 5- a) { } b) { } ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )
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