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“ROTEIRO DE ANÁLISE E ESTUDO DO FILME O NOME DA ROSA”

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SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO ......……………………………………………….…………………...4 
2DESENVOLVIMENTO ……………………………………………………………..…5 2.1 ROTEIRO DE ANÁLISE ……………………………………………….…….…5,6,7,8 2.2 ANÁLISE DO FILME………………….……………………………………….……9,10 
3 CONCLUSÃO ……………………………………………………………………….11 
REFERÊNCIAS ………………………………………………………………………..12
1 INTRODUÇÃO
O Nome Da Rosa é um filme de 1986 dirigido por Jean-Jacques Annaud, baseado no livro, de mesmo nome, do autor italiano Umberto Eco. O filme conta à história de um mosteiro na Baixa Idade Média, onde mortes misteriosas assombram o lugar. Em meio a esse cenário um monge franciscano, William de Baskerville, é chamado para solucionar os assassinatos ocorridos. Conciliando fé e razão, William, auxiliado de seu aprendiz, Adso de Melk, começa suas investigações, mas quando está prestes a desvendar o mistério, se vê em uma antiga situação de seu passado envolvendo a Santa Inquisição. O filme é estrelado por Sean Connery (William de Baskerville), Christian Slater (Adso de Melk) e F. Murray Abraham (Bernardo Gui) e recebeu vários prêmios e indicações, tendo, tanto o livro como o filme, um grande público de leitores e espectadores respectivamente.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1. ROTEIRO DE ANÁLISE DO FILME O NOME DA ROSA
1 .FICHA TÉCNICA DO FILME:
Título do filme: O Nome da Rosa
Direção: Jean-Jacques Annaud
Elenco: Sean Connery, Christian Slater, Michael Lonsdale, Ron Perlman, F. Murray Abraham, entre outros.
Gênero: Drama/Suspense
Ano da Produção: 1986 Duração: 126 min.
2. GÊNERO DO FILME:
(X) Histórico ( ) comédia (X) ficção (X) romance ( ) animação
( ) documentário (X) drama (X) suspense ( ) ação ( ) outros
3. A LINGUAGEM PREDOMINANTE É: (X) formal ( ) informal
4. GRAU DE ENTENDIMENTO: ( ) fácil (X) razoável ( ) difícil
5. ENREDO (SÍNTESE) :
A história discorre no século XIV dentro de uma abadia beneditina italiana. Em meio a tantas paredes que reflete a paz e a taciturnidade dos beneditinos exite ali um barulho misterioso que inquieta os ouvidos e os corações dos monges. Neste sentido, a clausura perde seu sentido mais pleno e mais nobre, o silencio. Contudo, por outro lado o sentido do “ora et labora” é bem observado neste filme. Em cenas distintas pode-se observar, hora os monges rezando e hora os monges trabalhando. O trabalho por sua vez, aparece em locais diversos, seja numa biblioteca, no campo, cozinha, celeiro e etc. Mas a trama se volta basicamente no trabalho da biblioteca. Nesta os monges copista trabalhavam na transliteração dos livros gregos para a língua vernácula. Contudo, um desses livros guarda um grande mistério responsável pelas mortes que vem atormentando aquela abadia. O livro como deixa claro o filme é o segundo livro da Poética de Aristóteles que causava riso e uma nova forma de conhecer o mundo. O tal misterioso livro tinha suas páginas um veneno mortal impedindo de que muitos tivessem acesso a ele, quem procedesse lendo o livro com hábito de passar as páginas e depois levar os dedos a língua morreria envenenado. Esse mistério contudo, foi desvendado por dois grandes sábios franciscanos: Guilherme de Baskeville e seu companheiro Adson, estes tiveram a coragem de expulsar o suposto “demônio” que morava ali. Descobriram que naquela abadia existia a maior biblioteca da cristandade, dentro dela estavam livros sagrados e profanos que tratava de Filosofia, Teologia, Ciências e de diversas áreas saber. Ao desvendar quem estava por trás daquelas mortes apocalíptica um velho monge que tentava esconder seu segredo acidentalmente põe fogo nos livros e coloca a vida dos franciscanos em perigo. Contudo, Guilherme de Baskeville salvou o que podia e principalmente sua vida. Fora da abadia o aspecto da pobreza era visivelmente manifestado no filme. Podia-se como surge da Idade Média, um aspecto do feudalismo que era, os mosteiros no alto da colina e em baixo as casa representando um classe inferior. Homens e mulheres que eram tratados como escravos, eram explorados pela falta de conhecimento sobre as verdades divinas e terrenas. No filme, pôde-se observar a troca de comida pela satisfação do prazer carnal. Neste sentido, a pobreza, a necessidade não deixava enxergar a moral. A heresia do Dolciano também marca no filme um lado politico por parte do tribunal da Inquisição, esta acreditava na pobreza divina e material de Jesus Cristo.
6. IDÉIA OU MENSAGEM CENTRAL DO FILME: 
Papel da inquisição e sobre a guarda exclusiva do conhecimento pela Igreja Católica durante a Idade Média.
7. A QUE MOMENTO HISTÓRICO O FILME FAZ REFERÊNCIA?
Trata-se do ano 1327, ou seja, na baixa Idade Média.
8. COMO ESTÁ SENDO RETRATADO ESTE MOMENTO HISTÓRICO? QUE REPRESENTAÇÃO DESTE MOMENTO HISTÓRICO PODE SER PERCEBIDA?
A Baixa Idade Média (século XI ao XV) é marcada pela desintegração do feudalismo e formação do capitalismo na Europa Ocidental. Ocorrem assim, nesse período, transformações na esfera econômica (crescimento do comércio monetário), social (projeção da burguesia e sua aliança com o rei), política (formação das monarquias nacionais representadas pelos reis absolutistas) e até religiosas, que culminarão com o cisma do ocidente, através do protestantismo iniciado por Martinho Lutero na Alemanha em 1517.
Culturalmente, destaca-se o movimento renascentista que surgiu em Florença no século XIV e se propagou pela Itália e Europa, entre os séculos XV e XVI. O renascimento, enquanto movimento cultural, resgatou da antigüidade greco-romana os valores antropocêntricos e racionais, que adaptados ao período, entraram em choque com o teocentrismo e dogmatismo medievais sustentados pela Igreja.
9. QUAL A RELAÇÃO ENTRE O MOMENTO HISTÓRICO EM QUE O FILME FOI PRODUZIDO E A FORMA COMO O MOMENTO HISTÓRICO TRATADO FOI REPRESENTADO? FAZER UMA CONTEXTUALIZAÇÃO.
Discussão dos elementos formadores da cultura moderna, o surgimento do pensamento moderno, no período da transição da Idade Média para a Modernidade.
É possível observar aspectos relacionados: com o filme “O nome da rosa” e a baixa idade média, um período em que foi caracterizado pelas grandes transformações, seja ela de âmbitos econômicos, políticos, sociais, culturais, e até mesmo religiosos. Uma época que foi marcada pela desintegração do feudalismo e da formação do capitalismo, principalmente na Europa Ocidental.
10. HÁ ANACRONISMOS OU IDEIAS ERRADAS SOBRE O PERÍODO HISTÓRICO APRESENTADO? QUAIS?
Seria um anacronismo do diretor ter utilizado o barroco como composição plástica, sendo que o gótico era o estilo vigente do período histórico retratado? A resposta que proponho é que um filme é antes de tudo uma obra de arte. Portanto deve ter-se liberdade de criação e mesmo de reprodução de uma outra obra, nesse caso, de um romance literário. Não podemos também cobrar fidelidade histórica em um filme, pois poderíamos cair no positivismo; além do mais de qualquer forma nunca chegaríamos a uma reprodução fiel de um determinado período, pois, em cada época, cada historiografia, tem uma visão diferente do que foi um período histórico.
A direção do filme utilizou o barroco para a iluminação, as cenas, e até mesmo na própria adaptação do roteiro. A questão que levanto aqui é uma pergunta, relacionada ao fato do diretor ter se utilizado do barroco como peça principal e estilística tanto do roteiro, dos personagens, das imagens, dos quadros, etc. Como se sabe o barroco é uma expressão surgida em Roma, o centro da Igreja para combater a Reforma Protestante, mas esse evento só tem seu advento no século XVI. Minha pergunta é o porque do diretor ter utilizado o barroco para caracterizar um período em que este ainda não havia surgido. No século XIV a corrente estilística vigente em toda a Cristandade ocidental era o gótico, e, portanto poderíamosconsiderar que uma representação “fiel” desse período deveriam-ter-se utilizado o gótico, para a composição de personagens, ambientes, cenários, música, diálogos, etc.
.
11. QUAL A CONTRIBUIÇÃO DO FILME PARA O ESTUDO DESTE CONTEÚDO HISTÓRICO?
O filme O Nome da Rosa retrata vários acontecimentos que marcaram o inicio da Baixa Idade Média até o seu fim com o desenvolvimento e expansão das ideias renascentistas. Dentre os temas abordados podemos destacar:
 - o valor da mulher naquela época: as mulheres eram vistas como o pecado encarnado, pois a visão de que Eva foi à causa de Adão ter pecado conferiu a todas as mulheres essa imagem. No entanto, a partir do século XII a imagem de Maria se impõe na sociedade medieval, através do culto mariano que tem início no século XI no Ocidente. Essa intensa valorização da imagem de Maria na Idade Média intensificou a presença e a promoção feminina na religião;
 - o poder aquisitivo da Igreja e a pobreza dos camponeses: a Igreja era a grande detentora do poder naquela época, principalmente o poder econômico, enquanto a maior parte dos camponeses era pobre, tendo também de pagar dízimo ao clero; 
- bibliotecas restritas: o acesso à biblioteca é restrito, porque há ali um saber que é ainda estritamente pagão (especialmente os textos de Aristóteles), e que pode ameaçar a doutrina cristã. Como diz no final Jorge de Burgos acerca do texto de Aristóteles – a comédia pode fazer com que as pessoas percam o temor a Deus e, portanto, faz desmoronar todo esse mundo; 
- movimentos hereges: heresia seria uma doutrina ou sistema de interpretação, ideias e práticas que negam ou são contra a doutrina estabelecida. No caso do filme aqueles que professavam uma doutrina contrária àquela definida pela Igreja como sendo matéria de fé, eram o monge Salvatore e o monge herege que fora acusado dos crimes; 
- o poder da Santa Inquisição: Tribunal da Igreja Católica instituído no século XIII para perseguir, julgar e punir os acusados de heresia, a Santa Inquisição, liderada no filme por Bernardo Gui, punia os que eram considerados hereges muitas vezes executado-os publicamente na fogueira, pois desta forma serviam de exemplo para outros que desejassem ir contra aos dogmas da igreja. 
Há também temas como a violência sexual, no qual a mulher do filme se vende aos monges em troca de comida e o método investigativo renascentista de conciliar a fé com a razão, usado por William de Baskerville. No entanto, o principal tema para o desenvolvimento do enredo é o ato do monge Jorge de Burgos de envenenar as páginas dos livros.
2.2. TEXTO DE ANÁLISE DO FILME
A narrativa fílmica O Nome da Rosa é uma adaptação cinematográfica do livro de mesmo nome de autoria de Umberto Eco. Os acontecimentos da trama ocorrem no ano de 1327, no período histórico conhecido como Alta Idade Média, em um mosteiro ou abadia beneditina no norte da Itália.
O frade William de Baskerville e o seu discípulo, o noviço Adso de Melk, são incumbidos da missão de desvendarem as misteriosas mortes de monges do mosteiro. Ao contrário dos demais clérigos, que acreditavam serem as mortes obras da ação demoníaca e sinais do apocalipse, William e Adso são movidos pelo conhecimento racional, pela experiência, pela investigação e a dedução. Aos poucos vão associando as pistas e através da razão e da lógica encontram a verdade dos fatos.
Este período histórico da humanidade também ficou conhecido como idade das trevas, pois foi um momento de pouca ou praticamente nenhuma evolução na política, na cultura, na economia e, sobretudo, no conhecimento das ciências. Todos viviam imergidos na escuridão da ignorância e do desconhecimento, afinal o saber predominante era o conhecimento teológico e religioso da Igreja Católica que difundia seus dogmas como verdades absolutas incontestáveis.
Quem ousasse contestar ou pensar através de outros prismas e sobre outras perspectivas que não fossem alinhadas com a doutrina cristã era considerado herege, infiel ou cético e, portanto, perseguido, torturado e muitas vezes condenado a morte na fogueira em praça pública para servir de exemplo aos ditos subversivos ou revolucionários que questionavam a ordem estabelecida ou o status quo. Estes eventos foram perpetrados pela chamada Santa Inquisição, um tipo de tribunal estabelecido pela Igreja Católica para punir aqueles que eram contra a ideologia e o conhecimento religioso e as ordens impostas pelos clérigos.
Os recém-chegados investigadores enfrentam as arbitrariedades do Grão-Inquisidor Bernardo Gui que foi chamado para punir com veemência os culpados pelos assassinatos. William é o seu antigo desafeto e se tornou alvo das suas suspeitas equivocadas. Acabou condenando uma jovem moça e um monge à morte na fogueira sendo acusados de heresia, ou seja, de bruxaria.
Outra temática abordada na película é o abuso e a violência praticados contra as mulheres, muitas das quais eram obrigadas pelas circunstâncias de pobreza e miséria a se prostituirem em troca de mantimentos para a sua sobrevivência e de sua família. Sofriam além de discriminações verbais violência física e até mesmo eram mortas. O noviço Adso se envolve sexualmente com a moça que fora condenada pela inquisição e se compadece da sua situação de miséria e desigualdade social.
William descobre que as mortes eram atribuídas a uma biblioteca enorme e misteriosa escondida nos recônditos do monastério. Nela eram encontrados livros das várias áreas do conhecimento já produzido, como obras profanas e sagradas. Ninguém poderia ter acesso ao conhecimento nela contido com exceção de alguns monges, afinal ali encontrava-se muitos livros filosóficos, como o de Aristóteles que abordava a comédia e o riso, os quais eram condenados pela igreja como um ato que levaria a desobediência e a falta de temor dos homens a Deus.
Ficou claro que quem conseguisse entrar na biblioteca labiríntica, a qual simbolizava o caminho cheio de obstáculos para se chegar ao conhecimento e a verdade, e tivesse acesso a este livro de Aristóteles morria envenenado, pois em suas páginas foi colocado veneno por um dos monges e quem tinha o hábito de ler molhando os dedos de saliva na língua se envenenava e assim não conseguia ler o que estava escrito e nem disseminar para os demais. As manchas roxas nos dedos e na língua de todos os mortos foram uma das evidências e provas principais que levaram à conclusão e ao desfecho dos fatos, assim como a descoberta da biblioteca e do livro supracitado.
Em um acidente e na tentativa de fugir o, monge assassino coloca fogo no local assustando os inquisidores que fogem e não queimam na fogueira todos os condenados, inclusive a jovem moça que tivera um romance com Adso. Willian e seu aprendiz conseguem salvar algumas obras e partem de volta após descobrirem e revelarem a verdade dos crimes.
A ameaça, a perseguição, a tortura e a morte eram uma das formas encontradas pela Igreja para manter a sua hegemonia e legitimidade perante o povo, além de manter todos os conhecimentos produzidos que eram considerados profanos longe do alcance do povo, o mantendo assim em total alienação e obediência, temendo que o seu acesso colocasse em xeque o seu poderio e a sua hegemonia enquanto instituição dominante que determinava a direção ética, política e social que todos deveriam assumir como únicas e inquestionáveis.
CONCLUSÃO
O filme O Nome da Rosa tem como objetivo trazer ao espectador um pouco do que ocorria em alguns mosteiros da Baixa Idade Média, um pouco daquilo que a Igreja tentava esconder naquela época – os livros proibidos. O suspense da trama aborda também outros temas dos mais variados que o autor Umberto Eco conseguiu muito bem juntar todos em apenas um livro, e o diretor Jean-Jacques Annaud em uma ótima adaptação cinematográfica.
Cenas fortes são presença no filme, os métodos sherlockianos do monge franciscano William de Baskerville também são visíveis e de extrema importância, pois são através deles que o mistério é desvendado, sem contar que a inocênciade seu aprendiz, Adso de Melk, confere a trama um pouco de suavidade, mesmo num cenário sombrio.
Enfim, o filme, assim como o livro, acaba se tornando um bom meio didático, pois junta de uma maneira compreensível fatos da Baixa Idade Média – como o valor da mulher, a vida nos mosteiros, a Santa Inquisição, livros envenenados, entre outros – em um envolvente mistério ficcional, muito bem interpretado e dirigido, e onde a fé e razão se conciliam no início do declínio da Idade Média.
REFERÊNCIAS
FILME: O NOME DA ROSA. Disponível em:
<http://www.adorocinema.com/filmes/filme-2402/>. Acesso em: 01 de jun. de 2017.
<http://pt.wikipedia.org/wiki/O_Nome_da_Rosa_(filme)>. Acesso em: 01 de jun. de 2017.
<http://cinemasmorra.com.br/o-nome-da-rosa/>. Acesso em: 12 de jun. de 2017.
<http://www.autobahn.com.br/filmes/o_nome_da_rosa.html>. Acesso em: 11 de jun. de 2017.
ANALISE DO FILME: O NOME DA ROSA. Disponível em: 
<http://www.revel.inf.br/files/artigos/revel_8_uma_analise_pela_relevancia.pdf>. Acesso em: 10 de jun. de 2017.
<http://cleitonrezende1.blogspot.com.br/2017/01/o-nome-da-rosa.html>. 
<http://www.coladaweb.com/literatura/analise-de-obras/o-nome-da-rosa>. Acesso em: 13 de jun. de 2017.
<http://pedagogiaaopedaletra.com/analise-do-filme-o-nome-da-rosa/>. Acesso em: 20 de jun. de 2017.
IDADE MÉDIA. Disponível em:
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Idade_M%C3%A9dia>. Acesso em: 10 de jun. de 2017.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
Curso de Graduação – HISTÓRIA - UNOPAR
Patrick Santos da Silva
“ROTEIRO DE ANÁLISE E ESTUDO DO FILME O NOME DA ROSA”
Ibirité
2017
Patrick Santos da Silva
“ROTEIRO DE ANÁLISE E ESTUDO DO FILME O NOME DA ROSA”
Trabalho apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina Introdução aos Estudos Históricos; Sociedades Ágrafas e História Antiga; História Medieval; Metodologia Científica, Seminário da Prática III.
Prof.Orientador: Julho Zamariam; Fabiane Luzia Menezes Santos; Taíse Ferreira da C. Nishikawa; Gleiton Luiz de Lima; Danillo Ferreira de Brito
Ibirité
2017

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