Buscar

010 Atendimento Terciario das Lesoes Traumaticas de Quadril e Pelve (1)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

D
ir
e
tr
iz
e
s 
C
lí
n
ic
a
s 
P
ro
to
c
o
lo
s 
C
lí
n
ic
o
s 
010 
 Atendimento Terciário das Lesões 
Traumáticas do Quadril e Pelve 
 
 
Última revisão: 17/06/2014 
 Estabelecido em: 03/12/2005 
 
Responsáveis / Unidade 
Alex Fabiano Dias Pinto – Médico | HMAL 
Euler de Carvalho Guedes – Médico | HMAL 
João Wagner Junqueira Pellucci – Médico | HMAL 
 
 
Revisão (17/06/2014) 
Dalton Lopes Terra – Médico | HMAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Disponível em www.fhemig.mg.gov.br 
e intranet 
 
Pág. 2 
 010- Tratamento Terciário das Lesões Traumáticas de Quadril e Pelve 
 
INTRODUÇÃO / RACIONAL 
 
As lesões traumáticas da região do quadril e pelve representam em torno de 12% das fraturas e 
luxações atendidas no HMAL, são de alta morbidade e merecem acompanhamento especializado. 
No tratamento terciário, as complicações mais frequentes são os processos infecciosos, as 
necroses avasculares da cabeça femoral, as perdas de redução, as pseudartroses, as tromboses 
venosas profundas e as embolias pulmonares. 
 
 
OBJETIVOS 
 
Sistematizar o atendimento terciário aos portadores das seguintes afecções do quadril: 
fraturas/luxações do anel pélvico, fraturas/luxações do acetábulo, fraturas da cabeça 
femoral/luxações do quadril, fraturas do colo femoral, fraturas transtrocanterianas, fraturas 
subtrocanterianas. 
 
 
SIGLAS 
 
FHEMIG – Fundação Hospitalar do Estado de Minas 
Gerais 
SUS – Sistema Único de Saúde 
SCIH – Serviço de Controle de Infecção Hospitalar 
AO– Arbeitsgemeinschaft für Osteosynthesefragen: 
Associação para o Estudo da Fixação Interna 
DHS – Dynamic Hip Screw 
DCS – Dynamic Condilar Screw 
TTE – Tração Transesquelética RX – 
Radiografia 
TC – Tomografia Computadorizada 
HMAL – Hospital Maria Amélia Lins 
 
 
MATERIAL / PESSOAL NECESSÁRIO 
 
 
1. Leitos em enfermaria masculina e feminina; 
2. Equipe de enfermagem (enfermeiros e técnicos de enfermagem) com treinamento e 
experiência no atendimento de pacientes ortopédicos; 
3. Equipe de fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais com especialização em ortopedia; 
4. Equipe médica composta por cirurgiões de quadril, médicos auxiliares, anestesiologistas, 
clínicos e radiologistas; 
5. Técnico de radiologia com experiência em exames realizados no centro cirúrgico; 
6. Quadros balcânicos completos; 
7. Macas ortostáticas; 
8. Férulas de Bölher e de Thomas com aditivo de Person; 
9. Pesos de 1 e 2 kg; 
10. Negatoscópios de 1,5 metros; 
11. Medicamentos; 
12. Mesa ortopédica; 
13. Mesa radiotransparente. 
 
 
 
 010- Tratamento Terciário das Lesões Traumáticas de Quadril e Pelve Pág. 3 
 
MATERIAIS CIRÚRGICOS: 
 
1. Caixa de material cirúrgico de quadril; 
2. Placa parafuso de reconstrução acetabular; 
3. DHS de 135o e 150o; 
4. DCS 95o; 
5. Prótese total do quadril (primária e de revisão); 
6. Prótese parcial unipolar e bipolar; 
7. Parafusos canulados de grande fragmento; 
8. Placa lâmina de 90o, 130o e 150o; 
9. Placa-parafuso de pequenos e grandes fragmentos; 
10. Fixador externo de bacia; 
11. Cimento ósseo; 
12. Fios de Lucke de 1,0; 1,5; e 2,0; 
13. Proximal femoral nail (PFN); 
14. Haste céfalo-medular bloqueada (gama nail) 
 
 
ATIVIDADES ESSENCIAIS 
 
Os pacientes somente serão admitidos no Serviço de Cirurgia do Quadril de acordo com 
protocolo de transferência inter-hospitalar (APÊNDICE I). As emergências não serão admitidas no 
Hospital devido à falta de condições funcionais de atendimento. Solicitar avaliação clínica e 
risco cirúrgico nos casos específicos. 
 
Definir indicação: 
 
1. INSTABILIDADE PÉLVICA 
Sinais radiográficos de instabilidade pélvica: 
 Diretos: 
 Disjunção da sínfise púbica; 
 Desvio > que 1 cm da fratura ou fratura-luxação da sacroilíaca; ascensão da hemipelve 
acima de 1 cm; 
Indiretos: 
 Avulsão do ligamento sacroespinhoso ou do processo transverso de L5; 
 
CLASSIFICAÇÃO DE MARVIN TILE OU CLASSIFICAÇÃO YOUNG BURGESS 
 Instabilidade vertical da pelve: 
Avaliar ascensão da pelve e/ou fratura-luxação. Se o desvio for maior que 1 cm é indicado 
a fixação posterior com parafuso canulado de grande fragmento ou placa/parafuso de 
reconstrução. 
 Instabilidade horizontal da pelve: 
Avaliar a disjunção da sínfise púbica. Se for maior que 2,5 cm, deve-se colocar um fixador 
externo de bacia ou fixar com placa/parafuso de reconstrução. 
Pág. 4 
 010- Tratamento Terciário das Lesões Traumáticas de Quadril e Pelve 
 
 Instabilidade horizontal e vertical: 
Fixação posterior e anterior com material acima citado. 
Os pacientes com instabilidade pélvica devem receber alta hospitalar, no entanto, não devem 
apoiar-se de 6 a 8 semanas e devem utilizar muletas quando a lesão for unilateral. Liberação após 
controles clínicos e radiográficos realizados no ambulatório. 
 
2. FRATURAS E LUXAÇÕES DO ACETÁBULO 
CLASSIFICAÇÃO DE JUDET/LETOURNEL OU DO AO ( MARVIN TILE) 
Indicações de tratamento conservador: 
 Desvios menores que 2 a 3 mm; fratura transversa baixa; 
 Fratura da coluna anterior baixa; 
 Fratura das colunas com congruência secundária; grande cominuição. 
Indicações de tratamento cirúrgico: 
 Desvios superiores a 3 mm; 
 Fratura do tipo posterior com fragmento maior que 30 a 50% da parede; 
 Fraturas transversas altas ou em T; fragmentos ósseos encarcerados; fraturas com 
impactação marginal. 
Os pacientes com fratura-luxação do acetábulo receberão alta sem apoiar por 6 a 8 semanas, 
utilizarão muleta quando a lesão for unilateral e serão liberados após controles clínicos e 
radiográficos realizados no ambulatório. 
 
3. FRATURAS DA CABEÇA FEMORAL/LUXAÇÃO DO QUADRIL 
CLASSIFICAÇÃO DE PIPKIN E DE THOMPSON/EPSTEIN 
Critérios para bons resultados: 
 Redução precoce da luxação; 
 Estabilização precoce da luxação; 
 Redução anatômica da fratura ; 
 Fixação rígida. 
 
Indicações para cirurgia de fratura da cabeça femoral: 
 Redução não anatômica; 
 Redução não congruente; 
 Encarceramento do fragmento intra-articular. 
 Objetivos da cirurgia: 
 Conseguir redução anatômica; 
 Fixação estável; 
 Congruência e estabilidade articular; 
 Remover interposição de fragmento ósseo e/ou cartilaginoso. 
 Fratura da cabeça femoral distal a fóvea: 
 Se luxada – redução incruenta; 
 010- Tratamento Terciário das Lesões Traumáticas de Quadril e Pelve Pág. 5 
 
 Radiografia (RX) e tomografia computadorizada (TC) após redução; 
 Se a articulação estiver livre e congruente – tratamento conservador: manter sem apoio 
por 6 e 8 semanas; 
 Se a articulação estiver bloqueada e/ou incongruente – cirurgia. 
 Fratura da cabeça femoral proximal a fóvea: 
 Se houver luxação – redução incruenta; 
 Fazer RX e TC após redução; 
 Se a redução for adequada e congruente – tratamento conservador com TTE por 6 
semanas; 
 Se a redução for inadequada – cirurgia (redução cruenta e osteossíntese) seguida de TTE 
por 3 semanas. 
Fratura da cabeça femoral distal ou proximal a fóvea com fratura do colo: 
 Jovens: osteossíntese do colo + tratamento da fratura da cabeça; 
 Idosos: osteossíntese (hemiartroplastia ou artroplastia total para acima de 65 anos). 
Fratura da cabeça femoral distal ou proximal à fóvea ou fratura do colo com fratura do acetábulo: 
 A fratura do acetábulo determina o protocolo(diferentes graus de comprometimento 
acetabular); 
 Tratamento das lesões tipo I, II ou III; 
 Considerar artroplastia em pacientes idosos. 
 
 
4. FRATURAS DO COLO DE FÊMUR 
 
CLASSIFICAÇÃO DE GARDEN OU CLASSIFICAÇÃO DO AO 
 
Indicações de tratamento conservador: 
 Fratura incompleta (com diagnóstico acima de 10 a 14 dias da lesão); 
 Ausência de condições clínicas para cirurgia. 
 
Indicações para tratamento cirúrgico: 
 Fratura incompleta ou completa sem desvio, em qualquer faixa etária. 
 Utilizar parafusos canulados; 
 Fraturas com desvio parcial ou total em pacientes abaixo de 60 anos de 
idade. Usar DHS, com ou sem osteotomia. 
 Fraturas com desvio parcial ou total em pacientes acima de 60 anos de 
idade. Considerar artroplastia total ou parcial nos seguintes casos: 
 Idade de 60 a 75 anos – Prótese total; 
 Idade acima de 75 anos – Prótese parcial em pacientes pouco ativos e prótese 
total em pacientes ativos. Avaliar quadro clínico e mental. 
 
Os pacientes com fratura do colo de fêmur que foram submetidos à osteossíntese recebem alta 
hospitalar sem carga por 6 a 8 semanas e utilizam muletas (se unilateral) até liberação após 
controles clínicos e radiográficos realizados no ambulatório. 
Os pacientes submetidos à artroplastia são autorizados a apoiar com auxílio de andador após 48 
horas de cirurgia. 
Pág. 6 
 010- Tratamento Terciário das Lesões Traumáticas de Quadril e Pelve 
 
5. FRATURAS TRANSTROCANTÉRICAS 
 
CLASSIFICAÇÃO DE TRONZO OU CLASSIFICAÇÃO DO AO 
 
Indicações para tratamento conservador: 
 Paciente não deambulativo ou demenciado com pouca evidência de dor; 
 Paciente séptico; 
 Paciente com lesão importante de partes moles no local cirúrgico; 
 Paciente terminal; 
 Paciente com quadro clínico instável e não corrigível. 
 
Indicações para o tratamento cirúrgico: 
 Materiais utilizados: DHS (placa/parafuso de compressão dinâmica); haste intramedular 
bloqueada (Gama Nail); 
 
Pacientes recebem alta hospitalar com apio parcial, com auxílio de andadores. Fazer controles 
clínicos e radiológicos periódicos. 
 
6. FRATURA SUBTROCANTÉRICA 
 
CLASSIFICAÇÃO DE FIELDING E MAGLIETO OU DE SEINSHEIMER OU DE RUSSEL-TAYLOR OU AO 
 
Materiais de síntese utilizados: DCS (placa parafusos 95º); haste céfalo-medular bloqueada (Gama 
Nail) 
 
Pacientes recebem alta hospitalar, no entanto, não devem apoiar por 6 a 8 semanas, e com 
auxílio de muletas (se unilateral). São liberados após controles clínicos e radiológicos 
ambulatoriais periódicos. 
 
 
 
ITENS DE CONTROLE 
 
1. Número de diagnósticos confirmados. 
2. Classificação de cada uma das lesões, quanto aos aspectos radiográficos. 
3. Tempo de internação. 
4. Número de procedimentos realizados. 
5. Número de consultas ambulatoriais pós-alta. 
6. Número de reinternações. 
7. Número de complicações. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 010- Tratamento Terciário das Lesões Traumáticas de Quadril e Pelve Pág. 7 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
 Grau de 
Recomendação/Nível 
de Evidência 
1. Tile M. Pelvic ring fractures: should they be fixed? J Bone Joint 
Surg [Br] 1988; 70: 1 -12. 
D 
2. Matta JM, Saucedo J. Internal fixation of pelvic ring fractures. Clin 
 Orthop. 1989; 242: 83-97. 
C 
3. Tornetta III P, Matta JM. Outcome of operatively treatd unstable 
posterior pelvic ring disruptions. Clin Orthop. 1999; 329: 186-
193. 
B 
4. Berton RM, Seann E, Wilson C, Watson TJ. Results of operative 
treatment of fractures of the posterior wall of the acetabulum. J 
Bone Joint Surg. 2002. 752-758. 
D 
5. Tornetta III P. Displaced acetabular fractures: indications for opera- 
tive and nonoperative management, JAAOS. 2001; 9:18-28. 
D 
6. Berry DJ. Total hip arthroplasty following acetabular fractures. 
Orthopedics. 1999; 22: 837-839. 
D 
7. Mears DC. Surgical treatment of acetabular fractures in elderly pa- 
cients ewith osteoporotic bone. J Am Acad Orthop Surg. 1999; 
7:128-141. 
D 
8. Judet R, Judet J, Letournel E. Fractures of the acetabulum: clas- 
sification and surgical approaches for open reduction. 
Preliminary report. J Bone Joint Surg [Am] 1964: 46: 1615-1646. 
D 
9. Harris WH. Traumatic arthritis ao the hip after dislocation and 
acetabular fractures: treatment by mold arthroplasty. An end 
result study using a new method of result avaliation. J Bone 
Joint Surg [Am] 1964: 46: 1615-1646. 
D 
10. Goldstein A, Phillips T, Scalafani SJ, et at. Early open reduction and 
internal fixation of the disrupted pelvic ring. J Trauma. 1986; 
26: 325-333. 
D 
11. Pennal GF, Massiah KA. Nonunion and delayed union of 
fractures of the pélvis. Clin Orthop. 1980; 151: 124-129. 
D 
12. Kellam JK. The role of external fixation in pelvic disruptions. Clin 
Orthop. 1989; 241: 66-82. 
D 
13. Pohlemann T, Angst M, Schneider E, Tscherne H. Fixation of 
transforaminal sacrum fractures: a biomechanical study. J Orthop 
Trauma. 1993; 7: 107-117. 
B 
14. Bess RJ, Jolly AS. Compression of compression hip screw and gam- 
ma nail for treatment of peritrocanteric fracture. J. South Orthop 
Assoc. 1997; 6:173-179. 
A 
 
 
 
 
 
 
Pág. 8 
 010- Tratamento Terciário das Lesões Traumáticas de Quadril e Pelve 
 
APÊNDICE I 
 
PROTOCOLO DE TRANSFERÊNCIA INTER-HOSPITALAR 
 
 
Identificação 
 
Nome: ___________________________________________________Idade: 
Hospital de origem: _______________ _______________________Registro _____________________ 
 
Diagnóstico e procedimentos iniciais 
 
Data da lesão_______ /__________ /_________ Data da internação____ /______/_______ 
 
o Mecanismo de lesão: 
o Acidente de trânsito 
o Atropelamento 
o Arma de fogo 
o Queda de altura 
o Queda da própria altura 
o Outros 
 
Descrição: _________________________________________________________________________ 
Diagnóstico principal: ________________________________________________ 
Lesão principal: _______________________________________________ 
 
Local: 
o Gustilo I 
o Gustilo II 
o Gustilo III A 
o Gustilo III B 
o Gustilo III C 
Lesões associadas: 
o Vascular 
o Nervosa 
o Tendínea 
Qual(is): _________________________________________________________________________ 
Tratamento realizado: ___________________________________________________ 
 
Exames realizados: 
o RX 
o Tomografia 
o Arteriografia 
o Doppler 
 
 
 010- Tratamento Terciário das Lesões Traumáticas de Quadril e Pelve Pág. 9 
 
Lesões associadas Fratura/luxação: 
o aberta 
o fechada 
Onde: __________________________________________________________________________ 
Fratura/luxação: 
o aberta 
o fechada 
Onde: ____________________________________________________________________________ 
 Fratura/luxação: 
o aberta 
o fechada 
Onde: ___________________________________________________________________________ 
 Luxação/luxação: 
o aberta 
o fechada 
Onde: ___________________________________________________________________________ 
 
 
Outras lesões: 
o TVP 
o Embolia 
o TCE 
o Traumatismo torácico 
o Tramatismo abdominal 
o TRM 
 
Tratamento:_________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________________ 
o Co-morbidades Quais :_________________________________________________________________o Passagem pelo CTI 
o Antibiótico Qual :___________________________________________________________________________ 
o Feridas, úlceras por pressão Onde: ____________________________________________________ 
o Infecção atual: Onde: __________________________________________________________________ 
o Bactérias isoladas Quais: ______________________________________________________________ 
 
 
Data da transferência : ___/___/___ 
Médico : __________________________________________________CRMMG:________________ 
Enfermeiro: ______________________________________________COREN/MG:____________ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pág. 10 
 010- Tratamento Terciário das Lesões Traumáticas de Quadril e Pelve 
 
APÊNDICE II 
 
FRATURAS/LUXAÇÕES PÉLVICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 010- Tratamento Terciário das Lesões Traumáticas de Quadril e Pelve Pág. 11 
 
APÊNDICE III 
 
FRATURAS/LUXAÇÕES DO ACETÁBULO 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pág. 12 
 010- Tratamento Terciário das Lesões Traumáticas de Quadril e Pelve 
 
APÊNDICE IV 
 
LUXAÇÕES COXO-FEMORAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 010- Tratamento Terciário das Lesões Traumáticas de Quadril e Pelve Pág. 13 
 
APÊNDICE V 
 
FRATURA DA CABEÇA FEMORAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pág. 14 
 010- Tratamento Terciário das Lesões Traumáticas de Quadril e Pelve 
 
APÊNDICE VI 
 
FRATURA DO COLO DE FEMUR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 010- Tratamento Terciário das Lesões Traumáticas de Quadril e Pelve Pág. 15 
 
APÊNDICE VII 
 
FRATURA TRANSTROCANTERIANA 
 
 
 
 
 
 
 
APÊNDICE VIII 
 
FRATURA SUBTROCANTERIANA

Outros materiais