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uso tópico ANESTÉSICOS LOCAIS • Bloqueiam reversivelmente a excitação e a transmissão dos impulsos nervosos sem perda de consciência e sem bloqueio muscular • Bloqueiam o estimulo celular de maneira local • Bloqueiam as fibras que conduzem a dor • Janela terapêutica alta: podem induzir a morte, mas em altas [ ] • Ex: cocaína • Podem chegar a induzir paralisia motora dependendo da dose MECANISMO DE AÇÃO: O fármaco se liga nos canais de Na+ da fibra, diminuindo a frequência de abertura do mesmo, ou diminuindo o número de canais disponíveis, dessa forma não ocorre o influxo de Na+ a ponto de atingir o limiar de despolarização celular. FATORES QUE INTERFEREM NA AÇÃO DO FÁRMACO: 1. Tamanho molecular: quanto maior o fármaco, maior o bloqueio porque ele ficará mais preso no sítio de ligação. 2. Solubilidade lipídica: quanto mais lipossolúvel, mais facilmente ele irá atravessar a bainha de mielina, ou seja, quanto mais lipossolúvel, mais potente o fármaco é. 3. [ ] do anestésico: quanto maior a concentração melhor, porém deve se ter cuidado com a dose aplicada. 4. Associação com vasoconstrictores: vasoconstrictores prolongam o efeito da anestesia porque atuam diminuindo o diâmetro do vaso, aproximando então as células endoteliais, dessa forma a absorção se torna mais demorada; basicamente aumentam a ½ vida farmacológica do anestésico. Quem tem problemas cardiovasculares deve evitar essa associação porque gera taquicardia e aumento da PA. Essa associação diminui o risco de toxicidade porque a dose do anestésico necessária é diminuída. 5. Ph do meio: Quanto maior o grau de polarização, mais hidrofílico o fármaco é, daí menor vai ser a capacidade de ele atravessar a membrana, logo o tempo de início de ação é mais demorado; quanto menor o grau de polarização mais lipofílico o fármaco é, logo ele atravessa a membrana com mais facilidade e o T de início de ação também se torna mais curto. 6. Tipo de fibra: fibras finas e de condução lenta = mais sensíveis e o efeito é mais rápido; fibras grossas e de condução rápida = efeito lento//maior ação analgésica ocorre em fibras aferentes da dor por serem finas, já em fibras motoras e do tato, por serem grossas, o efeito vai ser mais lento. FÁRMACOS: • São ésteres ou amidas, sendo que os ésteres são facilmente hidrolisado (ação curta) pelas colinesterases plasmáticas, causam muitas reações alérgicas e de pouco uso clinico, já as amidas tem a ação mais prolongada no organismo. • Possuem 1 parte hidrofílica e 1 hidrofóbica, a diferença está no tamanho desses radicais, logo caracterizará o fármaco como polar ou apolar. • As amidas atravessam barreira placentária causando acidose metabólica no feto. Ésteres: cocaína; procaína (duração curta); tetracaína (duração longa) e benzocaína Amidas : lidocaína (1º escolha – ação rápida – mais resistência à hidrolise – duração média); prilocaína (duração média) ; ropivacaína; mepivacaína ( mais usada na odontologia porque não precisa de associação com vasoconstrictores) POTÊNCIA: relacionada com a solubilidade lipídica. LATÊNCIA: Tempo de inicio de ação = relacionado com a polaridade; quanto mais não-ionizada (apolar, mais lipofílica) a molécula for, mais rápido é o tempo de latência. DURAÇÃO DE AÇÃO: relacionado com a ligação proteica que o fármaco apresenta; fármaco ligado à proteína é sinônimo de reservatório, ou seja, tudo o que está ligado a proteína não é livre, nem disponível, nem ativo, logo se 99% está ligado apenas 1% é disponível para gerar efeito. PS: Aspirina consegue deslocar o fármaco da sua ligação proteica, aumentando a porcentagem de fármaco livre. PS2: em procedimentos é aconselhável a associação de 1 fármaco com o T de início de ação curto com um de duração longa, assim a anestesia é induzida com rapidez e o seu efeito é prolongado. EFEITOS ADVERSOS: CARDÍACOS: redução da FC; colapso cardíaco NO SNC: ansiedade, tremor, euforia, agitação, depressão respiratória REAÇÕES ALERGICAS Em altas [ ] podem bloquear fibras inibitórias e excitatórias do SNC causando sua depressão. Farmacologia – Módulo IV ANESTÉSICOS GERAIS • Induzem: inconsciência, analgesia, diminuição da contração muscular, depressão generalizada e reversível do SNC • Janela terapêutica extremamente pequena • Induzem uma espécie de coma • Atuam no tálamo, córtex cerebral, hipocampo, tronco cerebral, neurônios sensoriais periféricos, medula espinhal • MECANISMO DE AÇÃO: atuam estimulando a liberação de neurotransmissores inibitórios ou inibindo a liberação de neurotransmissores excitatórios, os fármacos podem fazer as 2 coisas, ou apenas 1 delas, mas o efeito maior é a da estimulação da liberação de neurotransmissores inibitórios + GLUTAMATO (excitatório- ativado pelo influxo de Na e Ca) -> INIBEM - GABA (inibitório - ativado pelo influxo de Cl) -> ESTIMULAM Ou seja, atuam como agonistas GABAérgicos PS: altas doses de agonistas GABAérgicos podem causar coma severo ou morte, daí a anestesia é induzida pela associação de vários fármacos. A associação desses fármacos diminui os efeitos colaterais uma vez que a dose de anestésico necessária será diminuída, porém como tem muito fármaco associado tem que ter cuidado com a toxicidade de cada fármaco administrado. ADJUVANTES DA ANESTESIA: • BENZODIAZEPINICOS: para uma diminuição da ansiedade e indução do sono • BARBITÚRICOS: causam uma sedação extremamente rápida; também atuam como agonistas GABAérgicos; são fármacos depressores do SNC; DESVANTAGEM: causa abuso e dependência química, por isso não são de uso crônico; podem agir por dias, logo a escolha é um que tenha ½ vida mais curta • ANTI-HISTAMÍNICOS: para diminuição de reações alérgicas • OPIÓIDES: indução de analgesia • ANTICOLINERGICOS: evitar secreções de fluidos • ANTI-EMÉTICOS: evitar náuseas • RELAXANTES MUSCULARES O processo de anestesia geral ocorre em três etapas: INDUÇÃO ------� MANUNTENÇÃO ------� RECUPERAÇÃO 1. INDUÇÃO: a indução é realizada através da administração de fármacos endovenosos, pela questão de que evita a indução de ansiedade/estado de alerta do paciente ao ver a mascara se aproximando. Em casos de crianças inalação é utilizada porque o uso de agulhas pode causar um estado de agitação indesejável; é essencial a utilização de fármacos de ½ vida curta para evitar o efeito de ressaca. � TIOPENTAL, PROPOFOL, MIDAZOLAM 2. MANUNTENÇÃO: a manutenção serve para manter o paciente no estado anestésico durante o procedimento que está sendo realizado e administração é feita por fármacos via inalatória pelo fato de que o cuidado com o paciente é mais acessível, em caso de imprevistos a retirada do fármaco é mais fácil, ao contrário do endovenoso que uma vez administrado já está na corrente sanguina, sendo bem mais difícil a reversão do seu efeito. � FLURANOS 3. RECUPERAÇÃO: o objetivo é que o paciente volte as suas atividades normais o mais rápido possível, logo quanto mais ressaca o fármaco tiver, menor vai ser o seu uso, logo opta-se por fármacos de ½ vida curta. Paciente fica sob observação e monitoramento TIPOS DE ANESTÉSICOS • INALATÓRIOS: LIQUIDOS VOLÁTEIS - FLURANOS: levam minutos para induzir a anestesia e causam uma leve excitação antes do efeito anestésico ser produzido. Halotano, enfurano, isoflurano, desflurano, sevoflurano GASES: Oxido nitroso FATORES A SEREM CONSIDERADOS QUANTO A POTENCIA – INDUÇÃO E RECUPERAÇÃO DESSES FARMACOS: Coeficiente de solubilidade no sangue/gordura: quanto maior, mais o fármaco fica retido no organismo, ou seja, mais lenta é a sua indução e recuperação. Coeficiente de partição óleo/gás: quanto menor, mais o fármaco fica retido no gás sendoassim mais rápida é a sua indução e recuperação, essa interpretação pode ser lida dessa forma: quanto maior a solubilidade do fármaco com o gás, mais rápido é o T de início de ação e mais rápido é o tempo de saída do organismo por não haver barreira para reter ele. Concentração alveolar mínima (CAM): concentração necessária para induzir o efeito anestésicos em 50% dos pacientes. Está relacionada com o coeficiente de partição óleo/gás. Quanto menor a CAM, mais potente é o fármaco. Quanto maior o coeficiente de partição óleo/gás, mais poente é o fármaco. Conclui- se que a CAM é inversamente proporcional ao coeficiente de partição. A interpretação pode ser dita assim: quanto maior o coeficiente de partição significa que o fármaco se “solta” do gás mais facilmente ficando mais retido do corpo, logo pouco fármaco é encontrado nos alvéolos, então conclui-se que o fármaco é potente, pois vai passar mais tempo no organismo. MECANISMO DE AÇÃO FLURANOS: - Potencializam receptores GABAA - induzindo mais o influxo de Cl-, dessa forma, aumentando a hiperpolarização da célula, dificultando a despolarização e reduzindo a excitabilidade neural. - Bloqueiam receptores nicotínicos. - Ativam canais de K, hiperpolarizando. • Fluranos tem efeitos hipnóticos, analgésico, amnésico e relaxante muscular; • Desvantagem: causa efeitos cardiovasculares devido a vasodilatação, depressão respiratória, relaxamento uterino. • Efeitos tóxicos agudos: hipertermia maligna • Halotano: causa mais arritmia e toxicidade hepática • Isofurano: não induz arritmia, mas induz hipotensão e tem baixa toxicidade • Enflurano: causa pouco relaxamento muscular e é nefrotóxico; pouco utilizado ÓXIDO NITROSO: - Bloqueia receptores MNDA (receptor inotrópico ativado pelo GLUTAMATO e ASPARTATO) - Aumenta descarga de NA: arritmias - Pouco potente: entra e sai do organismo muito rápido/ coeficiente de partição de óleo/gás e do de sangue/gordura baixíssimo - Não relaxa a musculatura esquelética - Não produz hipnose profunda • ENDOVENOSOS: BARBITÚRICOS: Tiopental OUTROS: Propofol, Etomidato, Cetamina MECANISMO DE AÇÃO - Aumentam atividade do receptor GABAA (barbitúricos, etomidato e propofol) - Aumentam atividade do receptor de glicina (barbitúricos e propofol) -Antagonizam o receptor NMDA (cetamina) TIOPENTAL: - Caráter lipofílico, fica acumulado no tecido adiposo - Dor e necrose tecidual na aplicação - Induzem efeito ressaca - Indução em segundos e recuperação em minutos - A janela entre anestesia e depressão cardiovascular é pequena - Potente ação sedativa/hipnótica - Não apresenta excitabilidade inicial PROPOFOL - Induz pouca analgesia, dor na administração - Além de aumentar a ação do GABA, ele bloqueio de canal de Na+ - Metabolizado rapidamente pelo fígado; - Não induzem ressaca. - Diminui batimentos cardíacos e PA - Pode ser usado para manutenção por infusão continua - Retorno no mesmo dia por isso é de boa escolha para procedimentos que precisam do retorno da atividade cerebral logo depois ETOMIDATO - Metabolizado rapidamente pelo fígado, - Não induz ressaca. - Dor na adm - Não induzem redução da PA e nem alteração do DC (Estabilidade Cardiovascular) por isso são indicados em pacientes que apresentam quadro de hipotensão = essencial para manter o indivíduo em alerta = patológica Ansiedade Capacidade intelectual e cognitiva CETAMINA - Metabolizado rapidamente pelo fígado, - Não induz ressaca. - Solúvel em água, - Se liga também em receptores opioides - Indicado para procedimentos curtos; crianças; asmáticos e com problemas cardíacos - Causam lacrimejamento, salivação, dilatação; e durante a recuperação: alucinação e delírios COMPARATIVO INALATÓRIOS-ENDOVENOSOS INALATÓRIOS VANTAGENS: • Rápida indução e recuperação (óxido nitroso) • Seguro, não irritante (óxido nitroso) • Boa analgesia • Bom relaxamento muscular (isofurano) • Pouco ação cardíaca (Isofurano) DESVANTAGENS: • Administrado com vaporizadores • Não geram relaxamento muscular (óxido nitroso) • Indução de anestesia não completa (oxido nitroso) • Reduz fluxo sanguíneo hepático e renal (halotano) • Diminui/aumenta pressão arterial • Toxicidade hepática, arritmias (halotono) ENDOVENOSOS VANTAGENS • Indução potente (tiopental, propofol) • Boa analgesia (cetamina) DESVANTAGENS • Anestesia forte, analgesia pobre e pouco relaxamento muscular (tiopental) • Analgesia pobre (propofol) ANSIOLÍTICOS • Fármacos usados no tratamento da ansiedade patológica • Ansio = ansiedade, Liticos = lise, ruptura o Curva de ansiedade: • Pacientes que tem ansiedade apresentam um quadro de hiperestimulação do eixo HPA (hipotálamo – pituitária/hipófise – adrenal) relacionado ao estresse, com essa hiperestimulação há uma superprodução de cortisol, e altas concentrações desse hormônio no organismo de forma crônica causa destruição do hipocampo • Outros fatores que levarem à destruição do hipocampo podem gerar transtorno de ansiedade • Ansiedade é uma doença multifatorial (genética, ambientais, biológicos) • A amygdala quando ativada, estimula o sistema nervoso simpático e o sistema HPA, logo uma hiperativação crônica da glândula pode gerar transtorno de ansiedade • O tratamento de primeira escolha (primeira classe) são os antidepressivos (Não são tarja preta, logo não causam dependência). CLASSES DOS FÁRMACOS 1. BENZODIAZEPÍNICOS (BDZ) - São de tarja preta - Possuem a vantagem de causar um efeito rápido, por isso são de uso agudo - Desvantagem: causam abuso, dependência, tolerância - Indicados na síndrome do pânico (crises) MECANISMO DE AÇÃO: - Atuam como moduladores alostéricos positivos do receptor GABAA - Receptores GABAA são ionotrópicos permeáveis a Cl-, que quando estimulado causa a entrada de carga negativa, hiperpolarizando a célula. SITIOS DE LIGAÇÃO DO RECEPTOR: 1. ORTOSTÉRICO : sitio do neurotransmissor GABA 2. ALOSTÉRICOS: existem vários tipos, e um deles é o BDZ, onde os benzodiazepínicos atuam • A ligação do fármaco no sítio alostérico faz uma mudança conformacional que deixa a posição do receptor de uma forma que o GABA fica com mais afinidade pelo sitio ortostérico, permitindo mais entrada de Cl e então causando depressão do SNC. ANTIDOTO: em casos de superdosagem usa-se o FLUMAZENIL que é um antagonista competitivo da porção BDZ (Sítio Alostérico) do receptor GABAA PROPRIEDADES FARMACOLÓGICAS - Ansiolíticos - Levam a amnésia anterógrada (atuando no sistema límbico) (Boa Noite Cinderela) - Tem atividade hipno-sedativa (atuando na formação reticular) - Tem atividade anti-convulsionante (atuando no córtex e mesencéfalo) - Atividade miorrelaxante (atuando a na medula, diferente de bloqueadores neuromusculares) • Os benzodiazepínicos podem modular 2 principais atividades: ANSIOLÍTICAS ou HIPNÓTICAS • A subunidade α1 do receptor BDZ medeia atividades hipnóticas, enquanto a α2 medeia atividades ansiolíticas, daí a função do fármaco irá variar dependo da afinidade que cada um tiver com cada subunidade ANSIOLITICOS (α2) ALPRAZOLAM BROMAZEPAM CLONAZEPAM (Rivotril) DIAZEPAM HIPNÓTICOS (α1) ESTAZOLAM FLURAZEPAM MIDAZOLAM – usado na endoscopia (rápido, ½ vida de 2,5-3,5 hrs) Pode usar em cirurgias odontológicas Latência de 5 – 10min EFEITOS COLATERAIS - Sonolência - Amnésia anterógrada - Incoordenação motora - Dependência - Efeito paradoxal – em crianças e idosos - Potencializam o efeitode qualquer outro depressor do SNC - Tolerância - Diazepam e Lorazepam: apresentam propilenoglicol na composição para aumentar a sua solubilidade / causam dor local e tromboflebite 2 . BUSPIRONA - Vantagem: pouco efeito sedativo, pouca interação com etanol - Desvantagem: demora pra ter efeito ansiolítico, daí não são indicados para casos agudos como síndrome do pânico - Indicadas no tratamento da TAG (Transtorno de Ansiedade Generalizada) (patologia que aparece por 6 meses) - Causam tontura, cefaleia, náusea MECANISMO DE AÇÃO: - Agonistas parciais do receptor serotoninérgicos (SHT1A pré-sináptico), estimulando diretamente esse receptor. Esse receptor quando estimulado, inibe a liberação de serotonina, daí o uso do fármaco a longo prazo provoca uma dessensibilização do receptor e então há o aumento gradativo de serotonina, gerando efeito ansiolítico. - O receptor SHT1A está localizado nos núcleos de Rafe. HIPNOANÁLGESICOS • Induzem hipnose e analgesia • Derivados do ópio (planta Papaver sommiferum) • Morfina: primeiro alcaloide isolado • OPIOIDE: propriedades farmacologias parecidas com a da morfina; causam dependência • OPIÁCIO: estrutura parecida com a da morfina • Opióides endógenos regulam mecanismo de dor em situações de estresse DOR: - Resposta direta a estímulos como lesão, inflamação, etc. - Neuralgia (independe de estímulo) - Lesão cerebral ESTÍMULO ----- TRANSMISSÃO ------- PROCESSO OBJETIVO: bloquear a transmissão da dor RECEPTORES DE MORFINA: µ (MOPr), ϕ(DOPr), κ (COPr), ORL-1 (NOPr) − µ: Responsável pela analgesia - São acoplados a proteína Gαi - A morfina ao se ligar no receptor induz o fechamento dos canais de Ca++ no receptor pré-sináptico e abertura dos canais de K+ nos neurônios pós-sinápticos - Receptores opióides presentes na via de inibição de excitação neural AÇÃO FARMACOLÓGICA – OPIÓIDES - Induzem analgesia em processos de dor aguda e crônica, difusa e contínua - Podem ser usados pra tratar dor psicológicas - Não causam perda de consciência • Euforia - sensação de bem-estar e contentamento - Estimulação do Receptor K: disforia e alucinação • Depressão respiratória – mediada pelo receptor M - Diminuem a sensibilidade do trato respiratório à PCO2 - Causa mais comum dos óbitos - Atenção pra quem tem DPOC e outras doenças respiratórias • Náusea e Vômito – 40% dos pacientes - morfina-6-glucoronida induz menos • Constrição da pupila – Pupila puntiforme: sinal de intoxicação por opióide - Peptidina e Meperidina: únicos que induzem midríase (dilatação) ao invés de miose - A miose é uma característica patagnomônica • Efeitos no TGI: constipação quando usados por muito tempo daí é preciso associação com laxantes pra reverter o caso - Diminuição da motilidade - Não podem ser usados pra tratar dor de cálculo biliar porque induzem contração do esfíncter biliar • Morfina pode induzir liberação de histamina dos mastócitos, causando urticária e prurido de forma local, os efeitos sistêmicos são: hipotensão, causada pela vasodilatação, e broncoconstricção; então asmáticos não podem usar. • Efeitos na musculatura lisa: espasmos uterinos, bexiga e ureter; grávidas não podem usar • Efeito imunossupressor TOLERÂNCIA E DEPENDÊNCIA TOLERÂNCIA: necessidade do aumento da dose para produzir o mesmo efeito - Pode ser explicada pela desessensibilização dos receptores M pela adm repetitiva - Uma estratégia para evitar isso é usar rotatividade de fármacos DEPENDÊNCIA: - Física: síndrome da abstinência: dor, agitação, diarreia, aumento da frequência respiratória, midríase - Psicológica: vicio, desejo - Pra tratar dependência: adm de um opióide fraco de ½ vida longa FARMACOCINÉTICA • Morfina: biodisponibilidade de 25% • A maioria dos opióides sofrem metabolismo de primeira passagem • Adm oral: lenta – para dor crônica • Adm intravenosa/intramuscular: dor aguda e intermitente METABOLISMO: - Hepático: glucoronidação (CYP) no C3 e C6 que tem OH livre Análogos da morfina que não tem OH livre são metabolizados m heroína, esteres de heroína e remifentanila e depois sofrem hidrolises por esterases - ½ geral: 3 – 6 hrs - Para tratar dependentes: METADONA – ½ vida > 24h BUPRENORFINA – ½ vida > 12h - Neonatos não devem usar - depressão respiratória no feto FENTANILA: adesivo transdérmico 100x mais potente que morfina AGONISTAS PUROS: Morfina. Metadona, Fentanila ANTAGONISTAS: Naloxona, Naldrexona, Nalmefeno – usado em alcoólatras – apenas adm intravenosa. MORFINA - opióide forte; usado na dor moderada e forte DIAMORFINA (HEROÍNA) (DROGA) – causa mais dependência pela euforia HIDRANORFINA: forte, para dor moderada e forte METADONA: forte, para dor moderada a grave; manutenção de dependente; pode dar arritmia, por isso quem tem problemas cardíacos não pode usar, nesses casos recomenda-se BUPRENORFINA que é um agonista parcial FENTANILA: - Muito lipossolúvel, grave rigidez no tronco, anestesia REMIFENTANILA CODEÍNA: fraco, suprime tosse PEPTIDINA- Forte MEPERIDINA: gera um metabólito chamado Normeperidina que causa convulsão e alucinação; pouco utilizado, mas causa pouca depressão respiratória no feto, logo pode usar em grávida LOPERAMIDA e DIFENOXILATO – fracos, usado na diarreia TRAMODOL: fraco; dor pós-operatória; além de atuar na via periférica da dor, atua também na via descendente INTOXICAÇÃO x ABSTINÊNCIA INTOXICAÇÃO: euforia, sedação, analgesia, miose, depressão respiratória - Para tratar casos de intoxicação usa-se NALOXONA, mas possui a desvantagens de que seus efeitos podem parecer com os da abstinência. ABSTINENCIA: disforia, agitação, dor, midríase, cólica, diarreia, micção - Para tratar abstinência: METADONA e BUPRENORFINA ANTIDEPRESSIVOS Depressão unipolar = humor deprimido • TEORIAS o Teoria Monoaminérgica Clássica - Queda dos níveis de serotonina (5 - HT), Dopamina e Noradrenalina o Teoria da Dessensibilização - Uso crônico de antidepressivos - Regiões do córtex e amídala cerebral muito sensíveis o Participação do Eixo HPA - Hipotálamo (Estresse) -----� Pituitária/ Hipófise -----� Córtex da Adrenal (Liberação de Cortisol) - Alta [cortisol] leva a danos neuronais o Neutrofinas (BDNF) - Estimula a síntese de novos neurônios FÁRMACOS • TRICÍCLICOS (ATC) - Imipramida, Clomipramina, Amitriptilina (Sedação) � Bloqueiam os canais de recaptação dos neurotransmissores - SERT = 5 - HT e NAT = NA o EFEITOS ADVERSOS � Xerostomia, Midríase = bloqueio dos receptores colinérgicos � Sedação, Obesidade = bloqueio dos receptores H1 � Arritmias, Convulsões = bloqueio dos canais de Na+ • 2ª GERAÇÃO o ISRS (Inibidores Seletivos de Recaptação de Serotonina) - Fluoxetina, Certralina, Paroxentina � EFEITOS ADVERSOS • Insônia, Ansiedade (Tratar com associação com Ansiolíticos) • Náuseas, Vômitos • Disfunção Sexual • Síndrome Seratoninérgica - Excesso de 5-HT o IRSN (Inibidores Seletivos de Recaptação) (SERT e NAT) - Venlafaxina - Não bloqueiam os receptores H1 o IRDN (Inibidores dos Transportadores NAT e DAT - Bupropriona - Não interfere no eixo sexual do indivíduo - NAT = Noradrenalina - DAT = Dopamina • ANTIDEPRESSIVOS ATÍPICOS o Miztazapina, Mianserina �Inibidores do receptor α2 (Feedback Negativo Pré-Sináptico), ou seja, favorecem a alta concentração de Serotonina e Noradrenalina o Nefazolona, Trazolona (Causa priaprismo = ereção constante) �Inibidores do receptor 5HT2 e 5HT3 (Feedback Negativo Pré-Sináptico)� Efeitos Adversos - Hipotensão Postural = bloqueio de α1 - Arritmias = compensa a baixa pressão o Inibidores da MAO - MAOA = degrada 5-HT e NA - MAOB = degrada Dopamina � Irreversível - Tranilcipromina - �Não seletivo �Efeitos adversos similares aos Tricíclicos �Interação Medicamentosa: - Alimentos com Tiramina (queijo, vinho) (Excesso de NA) - Descongestionantes nasais (Anfetaminas) • Reversível - MAOA - Moclobemida • OUTRAS ALTERNATIVAS o Agromelatina - Agonista dos Receptores Melatoninégicos � Efeitos Adversos - Náuseas, Diarreia, Tontura - Necessário monitoramento hepático • Alprazolam - Anti-Ansiolítico com atividade antidepressiva ESTABILIZADORES DO HUMOR �Bipolar Mania = exacerbação da felicidade Depressão = exacerbação da tristeza • Hipótese Permissiva da Bipolaridade - Baixa [5-HT] leva à mania e depressão em lugares e regiões desconhecidas do cérebro - Elevada [DA e NA] causa sintomas da mania Desaparecem durante o tratamento Melatonina (indução do sono e regulação do humor) FÁRMACOS • Carbonato de Lítio (Li+) - Primeiro a ser escolhido - Resultados em 1 a 3 semanas - Para se ter efeito biológico os níveis devem estar entre 0,6 a 1,5 mEq/L, acima desse valor poderá causa um aumento mais que necessário de lítio no sangue (litemia) o Efeitos Adversos - Náuseas, Vômitos, Diarreia - Baixa atividade do marca-passo - Poliúria (inibe ADH) - Convulsões • Anticonvulsivantes = ácido valpróico • Antipsicóticos atípicos = olanzapina, risperidona • Ansiolíticos = benzodiazepínicos HIPNOSEDATIVOS - Induzem o sono • FISIOLOGIA DO SONO o Sono NÃO-REM (Movimentos Oculares Não Rápidos) - 5 estágios sendo o Estágio 0 característicos à vigília o Sono REM (Movimentos Oculares Rápidos) - Pálpebra trêmula - Alta taxa metabólica no cérebro • NEUROQUÍMICA DO SONO o SARA (Sistema Ativador Reticular Ascendente) - Regulação da vigília e alerta - Ativado por estímulos externos (sons alarmantes, barulhos bruscos) - Neurotransmissores: Ach, 5-HT, NA, DA, Histamina o Trato Retinohipotalâmico - Glândula pineal responsável por secretar o neurotransmissor Melatonina que induz o sono - Entra em funcionamento durante à noite - Neurotransmissores: GABA, Melatonina, Adenosina • INSÔNIA o Fatores Predisponentes - Genéticos - Depressão - Hipervigilância o Fatores Perpetuantes - Permanecer acordado na cama - Atitudes disfuncionais - Barulhos • INSÔNIA PRIMÁRIA - Crônica - Hipervigilância, Condicionamento negativo o Alteração - Indução - Despertar precoce - Manutenção - Sono não reparador o Prejuízos - Fadiga - Baixa atenção - Perigo - Baixa concentração FÁRMACOS • Não – Benzodiazepínicos - Não causam dependência e tolerância (Não são tarja preta) - 1ª Escolha - Mínima ação de relaxante muscular �Zolpidem - Seletivo para Receptores GABA subunidade α1 - Tempo de meia-vida: 2,4h �Zopiclona - Não seletivos - Causam efeito de ressaca (Residual) • EFEITOS o Aumenta o precursor da 5-HT (Tripofano) o Inibe liberação de DA e NA o Inibe Adenilato Ciclase (2º Mensageiro intracelular) o Inibe canais Na+ voltagem dependentes o Inibe proteínas pró-apoptóticas (GSK - 3β) o Fatores Precipitantes - Estresse - Medicações - Preocupações • Benzodiazepínicos - Modulação alostérica positiva do Receptores GABAA o Ansiolíticos (Subunidade α2) - Alprazolam - Clonazepam o Hipnóticos (Subunidade α1) - Flurazepam - Midazolam - Flumitrazepam - Estazolam • Alternativos o Antidepressivos: Agomelatina (alternativos), Tricíclicos, Atípicos o Antipsicóticos o Anti-histamínicos OBS: • Desmetildiazepam/ Nordiazepam - Metabólito ativo comum nos fármacos ansiolíticos - Tempo de Meia-Vida: 72h ANTIPISICÓTICOS - Psicoses são doenças multifatoriais - Esquizofrenia: é um transtorno psiquiátrico altamente incapacitante, caracterizado pela presença de sintomas positivos e/ou negativos • HIPÓTESES DA ESQUIZOFRENIA o Hipótese Dopaminérgica � Sintomas + = aumento exacerbado de dopamina provocando hiperestimulação dos receptores D2 da Via Límbica causando alucinações e delírios � Sintomas - = baixos níveis de dopamina, pouca estimulação dos receptores D2 da Via Mesocortical causando isolamento social e embotamento afetivo � Via Mesolímbica - Sistema de recompensa - Área tegumentar ventral - Hiperativa � Via Mesocortical - Sintomas negativos - Baixa atividade � Via Nigroestrial - Parkinsonismo farmacológico por inibição de D2 - Via inalterada na esquizofrenia � Via Tuberoinfundibular - Secreção de prolactina - Permanece inalterada até aplicação de fármacos que inibam o Recpt. D2 levando à hiperprolactinemia • Hipótese Serotoninérgica o Sintomas + = altas concentrações de serotonina (5-HT) estimulam diversas vezes os receptores 5-HT2A causando delírios e alucinações �LSD pode influenciar na provocação de alucinações por ativar o receptor �Sintomas positivos são claros e notáveis, distinguíveis �Sintomas negativos são sutis capazes de serem confundidos com a depressão FÁRMACOS • 1ª geração � Haloperidol, Clorpromazina - São antagonistas do receptor - Trata sintomas positivos, mas piora os negativos (já que são sintomas cujos receptores precisam ser estimulados) - Ligação forte com o receptor D2 - Induz alterações farmacológicas (via nigroestrial) - Hiperprolactinemia Sedativos Fármaco � Fatores Precipitantes - Estresse - Privação do sono - Substâncias tóxicas - Alterações hormonais - Hemorragia Intracraniana o Efeitos Adversos � Inibição dos receptores H1 - Causa sedação e ganho de peso � Inibição dos receptores muscarínicos - Xerostomia - Visão turva (midríase) � Sintoma Extra Piramidais (SEP) - Alterações motoras - Distonia (Membros, Cervical) - Acatisia (Inquietação) - Disenesia tardia (Musculatura facial) (Irreversível) � Hiperprolactinemia - Ginecomastia em homens - Aminorréia (cessar o clico menstrual) - Disfunção sexual - Galactorréia em mulheres • 2ª geração � Olanzapina, Risperidona, Clonazapina (Última opção, causa agranulocitose, ou seja, diminuição da quantidade de leucócitos) - Antagonistas R5-HT e D2 - Sedação - Ganho de peso - Trata ambos os sintomas (+ e –) • Desvantagens - Engordam mais (Efeito Orexígeno, aumento do apetite) - Síndrome metabólica - Bloqueio de H1 e 5-HT2C ANTICONVULSIVANTES - Trata convulsões e epilepsias • EPILEPSIA - É uma doença crônica causada por uma falha elétrica e uma sobreposição dos mecanismos excitatórios (Canais p/ Na+, Canais p/ Ca++, Receptores de Glutamato) contra os inibitórios (GABA). Em situações basais, estes mecanismos se regulam e assim promovendo atividade e inatividade cerebral. o Alterações - Paroxísticas = as crises têm inícios e términos abruptos podendo ser repentinos ou não - Autolimitadas = mesmo com os desequilíbrios das atividades excitatórias, o cérebro consegue se reorganizar interrompendo a crise e dando um término - Recorrentes o Causas � Fatores Predisponentes - Genética - Maturação do SNC - Histórico familiar - Fatores ambientais (Vírus Zica) OBS: Crise de ausência - Hiperexcitação cerebral, mesma sobreposição, porém o paciente não apresenta tremores, simplesmente permanece imóvel � As crises são classificadas em:*Parciais - Simples = sem perda da consciência - Complexa = tremores e sem atividade sensorial *Generalizadas - Sempre perda de consciência - Crise de ausência = canais de Ca++ - Miotônica - Tônica = mais demorada - Atônica Neurônio 5-HT Neurônio GABA Neurônio DA FÁRMACOS FENOBARBITAL - Modulação alostérica positiva do Receptor GABAA - Também inibe Receptor de Glutamato - Indutor de transcrição enzimática no fígado, levando a metabolização de outros fármacos e tolerância dele mesmo, já que também será metabolizado. BENZODIAZEPÍNICOS - Diazepam, Clonazepam (inibe Canais de Ca++) - Modulação alostérica positiva do receptor GABAA CARBAMAZEPINA - Indutor enzimático - Bloqueio de Canais p/ Na+ voltagem dependentes FENITOÍNA - Indutor enzimático - Bloqueio dos Canais de Na voltagem dependentes � Hiperplasia gengival � Hirsutismo ETOSSUXIMIDA - Inibe Canais de Ca++ - Usado em Crises de Ausência ÁCIDO VALPRÓICO - Inibe Canais de Ca++ - Inibe Canais de Na+ voltagem dependentes - Inibe Receptor de Glutamato - Inibe a enzima GABA Transaminase (degradação do GABA) � Hepatotoxicidade � Rash cutâneo LAMOTRIGINA - Inibe liberação de Glutamato - Inibe Canais de Na+ voltagem dependentes CANNABIDIOL - Derivado da planta Cannabis - Ativa receptores canabióides que são inibitórios por natureza na liberação de neurotransmissores PARKINSON - Doença neurodegenerativa por motivos inflamatórios em regiões do SNC - Tem origem desconhecida (Idiopática) � Em pesquisas, foram encontradas em pacientes estruturas chamadas Corpos de Lewy, que são inclusões protéicas chamadas de α-sinucleina e parkina formando agregados que não são eliminados levando a um estresse oxidativo provocando um processo inflamatório que irá causar apoptose se neurônios - Esse estresse oxidativo é caracterizado pela metabolização da própria dopamina formando um metabólito ativo que reage com o Fe+ formando íons O2 reativos • Diagnóstico - Tremor nas mãos e braços - Bradicinesia (lentidão dos movimentos) - Anormalidades posturais - Tomografia por Emissão de Pósitrons (PET) = verificar absorção de glicose pelo cérebro. Mais caro �Quadro de Hiperatividade Colinérgica e Hipoatividade Dopaminérgica FÁRMACOS Associação de LDOPA com CARBIDOPA ou BENSERAZIDA - LDOPA é um pró-fármaco (precisa ser metabolizado para se tornar ativo) com a função de aumentar os níveis de DA - Atravessa a barreia hematocefálica - Metabolizado pela DDC (DOPA descarboxilase) - O grande problema é que esta enzima existe perifericamente o que faz esse fármaco ter uma meia-vida curta e precisar de inibidores enzimáticos específicos - Sofrem tolerância, já que não tratam a doença na sua fonte e ainda está ocorrendo apoptose celular, apenas de forma paliativa para tratar os sintomas e desconfortos Diagnóstico Clínico-Visual: Sintomas motores o Efeitos Adversos Agudos - TGI = náuseas e vômitos - CARDIOV = taquicardia, hipotensão - SNC = delírios e alucinações o Efeitos Adversos Tardios - Discenesia tardia = depois de 2 anos - Efeito On-Off = repentinos momentos de resposta e ausência dos efeitos do fármaco RESTAURAM A FUNÇÃO DOPA - Inibidores MAOA - Inibidores da COMT - Precursores da DA - Agosnistas dopaminérgicos - Amatadina - Bloqueia recaptação da DA (DAT) BENZATROPINA, BISPERIDONA - Antagonistas Musacarínicos - Causam xerostomia, Visão turva, Taquicardia, Retenção urinária, Sonolência, Prejuízo na memória - Contraindicado em caos de glaucoma e prostatismo (Hiperplasia Prostática) Danízia Menezes de Lima SIlva Rodrigo Lira Rodrigues Biomedicina 3º período . MAL DE ALZHEIMER - Doença neurodegenerativa colinérgica • 1º estágio - Déficit de memória recente - Aprasia • 2º estágio - Agnosia = sem reconhecimento de sons - Desorientação e confusão mental - Mudança de personalidade • 3º estágio - Indivíduo não responsivo - Dependência - Morte por doenças secundárias FÁMACOS INIBIDORES DE COLINESTERASES - Rivastigmina, Galantamina, Donepezila - Usados nos estágios leve a moderados ANTAGONISTA NMDA (Receptor de Glutamato - Memantina - Usada em estágios moderados a severos - Teoria da excitotoxicidade - Muito glutamato, por desencadear aumento de Ca++ intracelular, provoca apoptose de neurônios
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