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Fisiologia do Sistema Renal • Função Glomerular e Tubular • Concentração de Diluição da Urina Fisiologia do Sistema Renal • Função Glomerular e Tubular – Compartimentos líquidos do organismo – Reflexo da Micção – Principais processos envolvidos na formação e excreção da urina • Filtração glomerular • Reabsorção tubular • Secreção tubular Fisiologia do Sistema Renal • Função Glomerular e Tubular - Filtração Glomerular e seu controle • Reflexo miogênico • Feedback tubulo glomerular – Sistema renina angiotensina-aldolterona-ADH Controle da pressão arterial Fisiologia do Sistema Excretor • Processamento do filtrado tubular • Concentração e diluição da urina • Importância do Interstício medular hipertônico • Mecanismo contra-corrente • Ação do hormônio antidiurético Fisiologia do Sistema Excretor • Regulação dos Líquidos Corporais • Equilíbrio ácido-básico Fluxo sanguíneo renal Arteríola aferente Arteríola eferente Capilares glomerulares Cápsula de Bowman Capilares peritubulares Veia renal Excreção urinária Excreção = Filtração - Reabsorção + Secreção 1 Filtração 2 Reabsorção 3 Secreção 4 Excreção Figura 26.6 Processos renais básicos que determinam a composição da urina. A intensidade da excreção urinária de uma substância é igual à taxa com que a substância é filtrada menos sua taxa de reabsorção mais a taxa com que ela é secretada do sangue dos capilares peritubulares para dentro dos túbulos. Filtração = 180 L/dia Temos 3L de plasma O plasma é filtrado e processado 60 x / dia Urina 1,5 L/dia ( reabsorção = 178,5 L/dia) Mecanismos básicos de excreção renal Figura 26.7 Maneira como o rim lida com quatro substâncias hipotéticas. A substância representada na parte A é livremente filtrada, mas não é reabsorvida. A substância representada na parte B é livremente filtrada mas parte da quantidade filtrada é reabsorvida de volta para o sangue. A substância da parte C é livremente filtrada, mas não é excretada na urina proque toda a quantidade filtrada é reabsorvida dos túbulos para o sangue. A substância na parte D é livremente filtrada e não é reabsorvida, mas é secretada do sangue dos capilares peritubulares para dentro dos túbulos renais. Substância A Substância B Substância C Substância D urina urina urina urina A creatinina, uréia, ác. úrico, produtos químicos B eletrólitos como íons Na+, Cl- e bicarbonato C aminoácidos e glicose D potássio, ácido para amino hipúrico Túbulo proximal Membrana basal da alça capilar Podócitos Arteríola eferente Espaço de Bowman Epitélio da cápsula de Bowman Podócitos Espaço de Bowman Endotélio do capilar glomerular B A Figura 16-2 (A) Anatomia do corpúsculo renal. (B) Secção através de três membranas corpusculares - endotélio capilar, membrana basal (BM), e epitélio da cápsula de Bowman (podócitos). Membrana basal : colágeno proteoglicanos (carga [-]) Arteríola aferente Figura 8.1 Filtração Glomerular. As estruturas, que devem ser atravessadas pelo filtrado, são as existentes entre o capilar glomerular e o lúmen da cápsula de Bowman Espaço de Bowman Capilar glomerular Pressões mm Hg Filtração a favor: Pressão sanguinea no capilar glomerular (PGC) 60 Filtração contra: Pressão do fluido no espaço de Bowman (PBS) 15 Pressão osmótica (devido a proteína no plasma) (GC) 27 Pressão resultante de filtração glomerular 18 Figura 16-8 Pressões envolvidas no processo de filtração glomerular. Figura 8.2.2. Auto-regulação. Os efeitos da variação da pressão arterial sobre o fluxo sanguíneo total e sobre a filtração glomerular, na ausência de quaisquer influências extrínsecas sobre o rim. Faixa de auto-regulação Fluxo saguíneo renal Pressão arterial sistêmica (mmHg) Fluxo (ml/min) Intensidade de Filtração Glomerular Autorregulação: Controle hemodinâmico intrarrenal • Mecanismo de autorregulação: – Reflexo miogênico – Feedback túbulo-glomerular (SRAAA) Reflexo miogênico Vasoconstrição Abertura mecânica de canais de cálcio nas células musculares Distensão da parede vascular aferente Mecanismo de defesa para evitar lesão por hipertensão glomerular Feedback túbulo glomerular Epitélio glomerular Células justaglomerulares Arteríola aferente Lâmina elástica interna Lâmina basal Túbulo distal Células musculares lisas Arteríola eferente Fig. 26.14 - Estrutura do aparelho justaglomerular demonstrando seu possível papel de feedback no controle da função do néfron. La nefrona Feedback TG 1. Aumento na FG 2. Aumenta o fluxo tubular de água e NaCl 3. “Sensor” - mácula densa: - Liberação de vasoconstrictor (adenosina) atuando na a. aferente Diminuição da FG La nefrona Feedback TG 1. Diminuição na TFG 2. Diminue o fluxo tubular de água e NaCl 3. “Sensor” - mácula densa: Produção de PGI2 e NO Vasodilatação a. aferente + liberação de renina-AII (vasoconstrição eferente) Aumento na FG Síntese do NO Síntese das Prostaglandinas Figura 26.15 mecanismo de feedback funcionante na mácula densa para auto-regulação da pressão hidrostática glomerular e da filtração glomerular frente a diminuições na pressão arterial renal. Controle da liberação de renina • Estímulos – Diminuição da pressão na arteríola aferente – Diminuição do fluxo tubular de NaCl – Estímulo adrenérgico (receptores b) • Inhibidores – Aumento da pressão da arteríola aferente – Aumento do fluxo tubular de NaCl – Angiotensina II Principais Hormônios que Influenciam a Filtração Glomerular e o Fluxo Sanguíneo Renal _______________________________ Vasoconstritores • Nervos simpáticos • Angiotensina II • Endotelina Vasodilatadores • Prostaglandinas • Óxido nítrico
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