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Relatorio II experimental II molas

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1ª PARTE - DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE DA MOLA
	Medida
	Massa (kg)
	X (m)
	P (N)
	K (N/m)
	1
	0,02263
	0,013
	0,2220
	17,0769
	2
	0,07222
	0,042
	0,7084
	16,8666
	3
	0,09497
	0,056
	0,9316
	16,6357
	4
	0,14497
	0,085
	1,4221
	16,7305
	5
	0,19498
	0,114
	1,9127
	13,2826
Média: 
Desvio padrão: 1,5939 N/m
	A afirmação de que a força elástica é sempre proporcional a x é falsa. O comprimento de uma mola é proporcional até um determinado valor de força elástica, após esse valor, a relação de proporcionalidade deixa de ser definida, embora o seu comprimento inicial seja restabelecido após a remoção da força aplicada. Se essa força continuar a aumentar, a mola perde a sua elasticidade e a deformação passa a ser permanente (inelástico), chegando ao rompimento do material.
2ª PARTE - ASSOCIAÇÃO DE MOLAS HELICOIDAIS
Medidas anotadas da associação em série:
	Medida
	Massa (kg)
	X (m)
	Peso (N)
	K (N/m)
	1
	0,02263
	0,025
	0,2220
	8,88
	2
	0,07222
	0,082
	0,7084
	8,63
	3
	0,09497
	0,107
	0,9316
	8,70
	4
	0,14497
	0,161
	1,4221
	8,8330
	5
	0,19498
	0,216
	1,9127
	8,8550
Média da constante da mola: 8,7796±0,1088 N/m
	Nota-se que existe diferença em comparação ao experimento anterior. Na questão anterior foi utilizado uma mola simples, a média da constante elástica encontrada foi de 16,1185±1,5939 N/m, enquanto utilizando molas em série a média da constante elástica baixou para 8,7796±0,1088 N/m. Isso se deve ao fato de que as molas em série sofrem deformações diferentes. Considerando que a força aplicada foi a mesma nas duas molas, tem-se que a forma de calcular a constante k resultante da associação das duas molas é: 
Mola 1: 
Mola 2: 
Mola resultante: F = kres.(x1+x2) 
Medidas anotadas na associação em paralelo:
	Medida
	Massa (kg)
	X (m)
	Peso (N)
	K (N/m)
	1
	0,02263
	0,006
	0,2220
	37
	2
	0,07222
	0,020
	0,7084
	35,42
	3
	0,09497
	0,026
	0,9316
	35,8308
	4
	0,14497
	0,041
	1,4221
	34,6854
	5
	0,19498
	0,054
	1,9127
	35,4204
Média da constante da mola: 35,6713±0,8498 N/m
	A deformação foi igual nas duas molas. O valor da constante elástica obtido para molas em paralelo foi 35,6713±0,8498 N/m, logo podemos concluir que essa associação é mais eficaz, pois a mola resultante se torna menos deformável, além de ocupar menos espaço.
3ª PARTE - DETERMINAÇÃO DO PERÍODO DE OSCILAÇÃO
	Medida
	Tempo de 10 oscilações (t1,t2,t3)s
	T
(t1+t2+t3)/3
	Massa (kg)
	T² ou 
	1
	3,40 ; 2,93 ; 3,12
	3,15
	0,4998
	
	2
	4,40 ; 4,28 ; 4,32
	4,33
	0,9995
	
	3
	5,34 ; 5,63 ; 5,25
	5,41
	1,4992
	
	4
	5,75 ; 5,78 ; 5,50
	5,68
	1,7256
	
	5
	6,81 ; 6,21 ; 6,00
	6,34
	1,9529
	
	Sabendo que:
	Pode-se concluir que o T² varia em função da massa numa função que pode ser configurada como y=ax+b, essa relação pode ser encontrada a partir do método dos mínimos quadrados.
	Seja 
 , fazendo	 y = T² 	 e a relação y=ax + b se assemelha a 	 y= + c
	Pelo método dos mínimos quadrados tem-se que:
6,677 
 
B = = 2,1370
A = = 2,1281
SA= = 0,1101 SB= = 0,0940
Assim, a equação 
y= + c 
Y= (2,1370 ± 0,0940)x + (2,1281 ± 0,1101)
A partir dessa relação conclui-se que
 
Sabendo a constante da mola pode-se, então, calcular o T² da ultima coluna: 
	Massa
	T²
	0,4998
	1,068
	0,9995
	2,136
	1,4992
	3,203
	1,7256
	3,688
	1,9529
	4,173
	A constante elástica obtida nesse procedimento foi diferente da encontrada no primeiro experimento, apesar de ser a mesma mola, constatou-se uma diferença de ± 2 N/m na constante elástica da mola. Essa diferença pode ter ocorrido principalmente pelo erro associado ao acionamento do cronômetro na contagem das oscilações.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO - UNIVASF
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
FÍSICA EXPERIMENTAL II
PROFESSOR: TÉLIO NOBRE LEITE
Sistema Massa-Mola
Edinaízio Machado
Fábio Macêdo
Fernanda Patriota
João Marcos 
Michele Lopes
Yanka Freitas
Juazeiro-BA,26 de julho de 2014

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