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DISCIPLINAS NORTEADORAS: DIDÁTICA DA LÍNGUA PORTUGUESA; EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS;

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA
6ª SEMESTRE 
DISCIPLINAS NORTEADORAS: DIDÁTICA DA LÍNGUA PORTUGUESA; EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS; POLÍTICAS EDUCACIONAIS; COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS; FUNFAMENTOS DA GESTÃO EM EDUCAÇÃO; PEDAGOGOGIA EMPRESARIAL.
Camila dos Santos Mendes - RA 8511879385
Célia Raimunda de Jesus - RA 8745147076
Ermelinda Pais de Melo - RA 9140271376
Ivanilda E. S. Mendes - RA 8511879362
Rosilene R. Miranda - RA 8982248290
Atividade Prática Supervisionada. Desafio Profissional, entregue como requisito para conclusão da disciplina: Didática da Língua Portuguesa; Educação de Jovens e Adultos; Políticas Educacionais; Competências Profissionais; Fundamentos da Gestão em Educação; e Pedagogia Empresarial., sob orientação da Tutora online Professora: Francielle Depieri; e da Presencial Ana Paula Portes.
SÃO PAULO
2016
Sumario 
Introdução...............................................................................................................................02Desenvolvimento: Conhecendo o assunto............................................................................02 Lei de Diretrizes e Bases...........................................................................................................05 Os Pressupostos Teóricos da Educação EJA .............................................................. 06 Variação Linguística para o EJA ........................................................................................... 06 Modelo de Plano de Aula para o EJA ...........................................................................08 Organização da Sala de Aula ......................................................................................... ...10 Desenvolvimento da Sala de Aula ..........................................................................................10 Desenvolvimento da Atividade .......................................... ..................................................10 O que é preconceito Linguístico .......................................................................... ..................10 Avaliação ................................................................................................................11 Possibilidades Interdisciplinares .............................................................................. 11 Referencias............................................................................................................................12 Desenvolvimento do trabalho..................................................................................................12 conclusão......................................................................................................................12 Bibliografia .........................................................................................................................13/14
INTRODUÇÃO
 	A Educação de Jovens e Adultos está baseada na Constituição de 88, e portanto ganhou avanços em termos legais, pois, tornou-se um direito garantido na Constituição de 1988, assim enunciada:
[...] garantia de educação básica, para os jovens e adultos das camadas populares; inserção orgânica da educação de jovens e adultos no sistema de ensino do país; a locação de dotação orçamentária para o desenvolvimento dos serviços educacionais para jovens e adultos no conjunto do sistema nacional de ensino; construção da identidade própria da educação de jovens e adultos; garantia de habilitação e profissionalização dos educadores de jovens e adultos; exercício da gestão democrática na educação de jovens e adultos (Fundação Educar, 1988, p.18-19).
Legalidade EJA
O Projeto EJA BRASIL conta com a certificação do CEJA- Centro Integrado de Educação para Jovens e Adultos que é credenciado e autorizado pelo Conselho Estadual de Educação do Ceará (Parecer nº 0258/2010) para ministrar o Ensino Fundamental (6º ao 9º ano) e Ensino Médio (1º ao 3º ano) para jovens e adultos, na modalidade à distância, ou seja, o estudante recebe seu Histórico Escolar equivalente ao ensino que completou ou, se for o caso, às disciplinas concluídas. “a educação destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria” e também ao afirmá-la como uma modalidade de ensino, conforme está estabelecido no Art. 4º, inciso VII: 
O dever do Estado com educação escolar pública será efetivado mediante a garantia de [...] oferta de educação escolar regular para jovens e adultos, com características e modalidades adequadas às suas necessidades e disponibilidades, garantindo-se aos que forem trabalhadores as condições de acesso e permanência na escola (LDB 9394/96).
Com isso, a educação de jovens e adultos é uma modalidade de ensino lhe confere uma identidade, em que toda a sua ação deve ser elaborada e posta em prática pensando nas necessidades dos sujeitos a que essa educação se destina, conforme o artigo 37, inciso II, que estabelece que os sistemas de ensino devam assegurar “gratuitamente aos jovens e adultos, que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades educacionais apropriadas, consideradas as características do alunado, seus interesses, condições de vida e de trabalho”. Nesse sentido, a EJA não é considerada apenas um nível de ensino, mas uma categoria específica que abrange diversos níveis, como explica Mamed: 
[...] a existência de uma modalidade pressupõe a existência de uma organização maior à qual pertença, pois modalidade significa modo particular de ser, uma subcategoria dentro de uma categoria. Entender a EJA como uma modalidade, ou uma subcategoria, do ensino fundamental ou médio é assumir que ela faz parte de um ou outro nível e abordá-la como possuidora de todas as qualidades e benefícios que caracterizam estes níveis, mas que não ferem suas especificidades garantidas em Lei [...] (MAMED, 2004, p.161).
A LDB ainda garante, no artigo 37, que “o Poder Público viabilizará e estimulará o acesso e a permanência do trabalhador na escola, mediante ações integradas e complementares entre si, porém, a Educação para Jovens e Adultos ainda depende exclusivamente de políticas públicas, pois há muitas questões a serem revistas pelos órgãos competentes.
Assim, a educação depende exclusivamente do professor, pois é sua a incumbência de buscar outras estratégias para utilizar em sala de aula para motivar seus alunos e também conscientizá-los da importância da educação.
Portanto, apensar dos grandes avanços garantidos à EJA, por meio das leis estabelecidas, esta modalidade de ensino não tem garantido ainda algumas prioridades básica, como por exemplo a leitura, a escrita e a interpretação textual, uma vez que estes três aspectos da educação constituem o passo mais significativo para a inserção do indivíduo em um ambiente letrado. 
É fundamental que se ofereça o mínimo de condições para que ocorra uma educação emancipatória, atendendo às necessidades especificas dos alunos e tente formar cidadãos críticos, participativos e conscientes de seus direitos, para que estes lutem pela efetivação das leis estabelecidas não somente para a educação, mas também pelos direitos à saúde, à moradia, à segurança, ao lazer e a tudo o mais que o sujeito necessita para ter uma vida íntegra e feliz. 
LEI DE DIRETRIZES E BASE PARA O EJA 
A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma modalidade de ensino, que deve atender a Atividade para os jovens e adultos é uma modalidade de ensino que nasceu da clara necessidade de oferecer uma melhor chance para pessoas que, por qualquer motivo, não concluíram o ensino fundamental e/ou o médio na idade apropriada. 
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) 9394/96), em seu artigo 37º § 1º diz:
Os sistemas de ensino assegurarão gratuitamente aos jovens e aos adultos, que não puderam efetuar os estudos na idade regular, oportunidades educacionais apropriadas, consideradas ascaracterísticas do alunado, seus interesses, condições de vida e de trabalho, mediante cursos e exames.
Antigamente existiam somente Cursos Supletivos particulares, que eram única opção para quem queria completar os estudos.
Segundo a LDB, em seu artigo 38º, “os sistemas de ensino manterão cursos e exames supletivos, que compreenderão a base nacional comum do currículo, habilitando ao prosseguimento de estudos em caráter regular”.
No mesmo artigo, é definida a idade mínima para a realização dos exames:
- Maiores de 15 anos podem prestar exames para a conclusão do Ensino Fundamental.
- Maiores de 18 anos podem prestar exames para a conclusão do Ensino Médio.
Adolescentes com idades inferiores as estabelecidas acima devem frequentar as escolas regulares.
Geralmente, as pessoas que se formam nessa modalidade de educação, assim como as formadas pelo ensino regular, podem apresentar desempenho satisfatório no mercado de trabalho, assim como na continuidade dos estudos, inclusive no Ensino Superior.
OS PRESSUPOSTOS TEÓRICOS DA EDUCAÇÃO EJA
Quais são os pressupostos teóricos da Educação de Jovens e Adultos?
Entendo que visa escolarizar e socializar os jovens e adultos que não tiveram a oportunidade de estudar e, por conseguinte, sentem-se discriminados por não saberem ler, escrever nem calcularem. 
É nessa perspectiva que Brandão, (2008) ressalta a relação significativa entre a educação popular e a EJA ao enfatizar o teor político e a dimensão cultural de ambas, que concebem seus sujeitos não como beneficiários de um serviço tardio, mas como participantes legítimos de um processo formativo.
A educação nesta modalidade se compreende pela participação plena dos alunos com os ensinamentos dos professores, não como meros espectadores, mas sim, como personagem principal que irá reescrever sua história, buscando se qualificar e estudar para assim, poder mudar de vida com o mais importante, o conhecimento.
Tanto é, que para compreender o sentido da EJA, vale ressaltar o pressuposto assumido pela UNESCO (1985) de que o direito de aprender constitui-se pilar fundamental para o desenvolvimento humano e o progresso social e, por isso, deve ser assegurado a todo ser humano, em qualquer tempo.
Quais as perspectivas de avaliação na EJA?
Entendo que os alunos que frequentam este método de ensino, o EJA, são pessoas que trabalham e que sofrem no seu dia-dia para conseguir sobreviver, então a avaliação nesta modalidade, quebra paradigmas, ou seja, o aluno é avaliado a cada modulo, de acordo com sua bagagem de experiências vivenciadas em sua trajetória de vida, trazendo a oportunidade de o aluno, ter a oportunidade de mostrar no seu tempo, o seu grau de aprendizado.
VARIAÇÃO LINGUÍSTICA PARA O EJA 
Sabemos que existe as variações, chamadas de regionalismo, ou seja, existe tradições de várias regiões, e isso é um é fato incontestável de acordo com a nova linguística. 
Estas mudanças ocorreram gradativamente desde o nascimento do latim, que é a língua-mãe do português, até o nosso “abrasileiramento” do português vindo de Portugal. 
Estes fatores se deram em virtude de fatores geográficos, históricos, sociais e estilísticos como geradores de transformações e criação de novos falares dentro do território nacional. 
De certa forma, houve distanciamento entre a língua eleita como “certa” e a efetivação nas grandes camadas sociais divergem causando o elitismo de uma e marginalizando as outras possibilidades. 
Constatarmos a permanência da unidade linguística, devido à caracteres similares presentes em todas as variações. Toda forma de se expressar possui uma gramática que a estrutura tornando cada variação eficaz no processo da comunicação. 
Ciente do poder simbólico das variações o usuário tende a utilizá-la como meio de projeção social, enfim, a Língua Portuguesa torna-se hoje, fator de inserção no mundo atual estimulando o sujeito a ser ativo perante a cultura e história de nossa nação.
MODELO DE PLANO DE AULA 
Plano de aula- Variação Linguística
Plano de aula
Título: Variação Linguística
Conteúdo: Leitura e escrita.
Série: EJA – JOVENS E ADULTOS
Tempo necessário: 5 aulas.
Objetivos:
Trazer ao conhecimento dos jovens e adultos as diferentes variações linguísticas, e preconceitos linguísticos.
Quebrar barreiras territoriais de um país de extensão continental com a utilização da tecnologia de transmissão via satélite de última geração; Valorizar a diversidade, e a curiosidade.
Tentar trazer o despertamento por uma nova forma de compreender a gramática, entender as diferenças entre a língua falada e a língua escrita.
Recursos didáticos:
BAGNO, MARCOS tradutor, escritor e linguista, é Doutor em Filologia e ... Preconceito lingüístico: o que é, como se faz (Ed. Loyola, 1999; em 15ª ed.)
Textos, artigos de revista, fotos curiosas, e itens com conteúdo vocabular complicado.
Organização da sala e dos alunos:
Para o momento de reflexão, deixar a sala descontraída, no estilo de círculos, tentando deixar os alunos num ambiente nada tradicional;
Montaremos pequenos grupos (dependendo dos números de alunos), para iniciar os debates, discussões e leitura dos textos,
Recortar, em jornais, exemplos de variações linguísticas.
Desenvolvimento da atividade/ procedimentos:
Apresentar uns dias antes sobre essa atividade, dizer aos alunos que iremos conversar e realizar trabalhos sobre palavras e variações linguísticas. No dia marcado, eles poderão trazer reportagens e livros, que versem sobre esse tema.
No dia combinado, os alunos deverão refletir cada uma das perguntas a seguir, escritas na lousa. O professor deixará claro que o exercício é individual e as respostas devem ser as mais verdadeiras possíveis.
O que é preconceito linguístico?
Quais são os tipos de variação linguística?
Apresente exemplos de Variações de Registro.
Com os alunos em círculo, novamente, a classe debaterá sobre a dificuldade em entender os novos vocábulos; e exemplos de variações.
Após todas as discussões, cada aluno deverá elaborar um texto apresentando o que ele entendeu sobre o tema.
O professor poderá ler outros textos que possuam vocábulos bem diversificados e de conteúdo divertido. Após a leitura destes outros textos os alunos tecerão comentários sobre os textos;
Novamente em círculo, os alunos lerão suas produções. Comentários dos demais alunos serão bem vindos;
Avaliação:
O professor poderá avaliar a escrita do aluno (coesão, concordância, coerência, ortografia, pontuação) bem como a leitura, na questão da fluência e entonação, a apresentação dos trabalhos e a participação individual dos alunos, de acordo com a realidade vivida por cada um.
Possibilidades interdisciplinares:
Por se tratar de um tema de fundamental importância, a questão da variação linguística deve ser encarada como uma forma de despertar os aluno, para desmistificar a questão do uso da língua.
DESENVOLVIEMENTO DO TRABALHO
A linguagem não é homogênea, o uso de uma língua varia de época para época, de região para região, de classe social para classe social, e assim por diante. Nem individualmente podemos afirmar que o uso seja uniforme. Dependendo da situação, uma mesma pessoa pode usar diferentes variedades de uma só forma da língua.
Ao trabalhar com o conceito de variação linguística, estamos pretendendo demonstrar:
A língua portuguesa, como todas as línguas do mundo, não se apresenta de maneira uniforme em todo o território brasileiro;
A variação linguística manifesta-se em todos os níveis de funcionamento da linguagem;
A variação da língua se dá em função do emissor e em função do receptor;
Existem diversos fatores, como região, faixa etária, classe social e profissão, são responsáveis pela variação da língua;
Não existe hierarquia entre os usos variados da língua, assim como não há uso linguisticamente melhor que outro. Em uma mesma comunidade linguística, portanto, coexistem usos diferentes, não existindo um padrão de linguagem que possa ser considerado superior. O que determinaa escolha de tal ou tal variedade é a situação concreta de comunicação.
Existe a possibilidade de variação da língua expressa a variedade cultural existente em qualquer grupo. Basta observar, por exemplo, no Brasil, que, dependendo do tipo de colonização a que uma determinada região foi exposta, os reflexos dessa colonização aí estarão presentes de maneira indiscutível.
Conclusão 
O Ensino de Jovens e Adultos no Brasil (EJA) está inserido na meta do Estado brasileiro de erradicar o analfabetismo juntamente com a de proporcionar à população cuja faixa etária não se adéqua mais ao ensino fundamental e Ensino Médio, a complementação de sua formação escolar. Embora as cartilhas do governo enfatizem a necessidade de promover entre os sujeitos do EJA o aprendizado para a formação escolar, também está enfatizada a formação de sujeitos sociais críticos e aptos a lidar com as exigências de um mundo em transformação. Mas o que se observa, na prática, são pessoas voltando aos bancos das salas de aula em busca de uma certificação básica, a fim de, em sua maioria, estarem mais aptos ao mundo do trabalho.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil – Normas Jurídicas em Texto Integral. Constituição de1998. Brasília-DF.
BRASIL, Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB.Lei Darcy Ribeiro nº 9.394/96. Brasília-1998.
CANÁRIO, Rui. Escola: Crise ou mutação. In: CANÁRIO, Rui. A escola tem futuro/ Das promessas às incertezas. Porto Alegre: Artmed, 2006.
Conferência Brasileira sobre Representações Sociais (pp. 1233-1247). João Pessoa: Editora da Universidade Federal da Paraíba.
DELORS, Jacques. Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Editora Cortez, 2001.
FERREIRA, Maria José Vale. Princípios político-pedagógicos do MOVASP. São Paulo,MOVA-SP, Caderno n°. 2, Secretaria Municipal de Educação, abril de 1990.
LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli Elisa D. Afonso. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. 99 p.
MAMED, Jr., Walner. Educação de jovens e adultos: discutindo uma identidade.Guanicuns. Rev. da FECHA/FEA - Goiás, 01: 159-170, nov. 2004.
MORALES, Pedro. A relação professor-aluno: O que é, como se faz? São Paulo: Loyola,2000.
NAIFF, L. A. M; SÁ, C. P., & Naiff, D. G. M. (2005). Exclusão social nas memórias autobiográficas de mães e filhas [CD-ROM]. In: Anais da IV Jornada Internacional e II
_________________ (no prelo). A memória social do Estado Novo em duas gerações no
Rio de Janeiro. Psicologia: Ciência e Profissão.
OLIVEIRA, Marta Kohl de. Jovens e adultos como sujeitos de conhecimento eaprendizagem. Caxambu: ANPEd, 1999.
PAIVA, Jane. Os sentidos do direito à educação para jovens e adultos. Rio de Janeiro: DP et Alii, 2009.
PALÁCIOS, Jesus. O desenvolvimento após a adolescência. In: COLL, C.; MARCHESI, A.;PALACIOS, J. Desenvolvimento psicológico e educação. Artmed, 2004.
PIERRO, Maria Clara Di. Notas sobre a redefinição da identidade e das políticas públicas de educação de jovens e adultos no Brasil. Educ. Soc., Campinas, vol. 26, n. 92, p. 1115-
1139, Especial - Out. 2005 1135. Disponível em http://www.cedes.unicamp.br. Acesso em 05.05.2010.
SILVA, Ezequiel Theodoro. O ato de ler: fundamentos psicológicos para uma nova pedagogia da leitura. 5ª ed. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1991.

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