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REGENERÃO TECIDUAL GUIADA

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REGENERAÇÃO TECIDUAL 
GUIADA
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Classificação Óssea
Tipos 1,2,3,4
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Mantenedor de espaço: oferece suporte adequado para a barreira física (lesões ósseas contidas)
Não-mantenedor de espaço: há insuficiência de suporte das paredes ósseas que previnem o colapso ( lesões óssea não contidas)
 
DEFEITO ÓSSEO
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PERDA ÓSSEA HORIZONTAL – não tem perspectiva de reversão.
VERTICAL – prognóstico pobre
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SEQUÊNCIA CIRÚRGICA
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REGENERAÇÃO TECIDUAL 
GUIADA
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REGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADA
Isolar o epitélio do ligamento periodontal que se prolifera e dá origem a células progenitoras.
							Bjorn et al
							Melcher
							Nyman et al
Exclusão do epitélio
Filtros ou membranas
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A origem das céls determina a reparação da sup. Radicular
Tec. Epitelial – epitélio juncional longo
Tec. Conj. Gengival – reabsorção radicular
Tec. Ósseo – anquilose
Tec. Periodontal - regeneração 
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REGENERAÇÃO
Recuperação das estruturas anatômicas específicas como cemento, ligamento periodontal e osso alveolar. 
-Regeneração óssea – 50%
-Inserção conjuntiva com fibras colágenas paralelas à raiz-25% 
-Epitélio juncional longo.
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TÉCNICA
Remoção de irritantes
Ajuste oclusal, se necessário
Remoção do epitélio juncional e da bolsa
Condicionamento da sup. Radicular (opcional)
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FORMAÇÃO DE NOVA INSERÇÃO Obstáculos
Degeneração de fragmentos das fibras de Sahrpey
Acúmulo de bactérias e seus produtos
Desintegração de cemento e da dentina
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MATERIAIS DE ENXERTO
Aceitabilidade biológica
Previsibilidade 
Aplicação clínica
Riscos operatórios mínimos
Sequelas operatórias mínimas
Aceitação pelo paciente
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REGENERAÇÃO TECIDUAL GUIADA
Membranas reabsorvíveis
Membranas não-reabsorvíveis (removidas de 3 a 6 semanas)
 Politetrafluoretileno (Gore.tex)
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BARREIRAS
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REGENERAÇÃO ÓSSEA 
GUIADA
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REGENERAÇÃO ÓSSEA GUIADA- R.O.G.
Procedimento cirúrgico reconstrutivo 
usado para reconstrução dos defeitos 
ósseos alveolares antes ou associados
à colocação dos Implantes dentários
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Estudos Animais da R.O.G
Indicações:
R.O.G é capaz de promover nova formação óssea
Defeitos ósseos peri-implantares, tais como deiscências e fenestrações, podem ser corrigidos
Defeitos circunferenciais do tipo extração podem ser corrigidos
Aumento vertical de crista é possível
Os enxertos ósseos podem melhorar a formação de novo osso
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Osso neoformado;
A exposição precoce da barreira complica a cicatrização da ferida e limita a neoformação óssea;
A aplicação de carga prematura do implante pode prejudicar a R.O.G.
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Usada para isolar e criar um espaço protegido para o coágulo sanguíneo organizado e prevenir o colapso causado pela pressão do retalho de tecido mole, permitindo a migração das células osteoprogenitoras pra dentro do espaço, resultando na formação de novo osso. 
BARREIRAS
 PRINCÍPIOS:CRIAÇÃO DE ESPAÇO E ESTABILIZAÇÃO DA FERIDA 
REGENERAÇÃO ÓSSEA GUIADA-R.O.G 
 Barreira física entre Téc. conj. geng do retalho
 e o defeito ósseo alveolar.
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• Barreira é adaptada sobre defeito ósseo com 2 mm além da margem
• Permite que o coágulo sanguíneo se forme e cicatrize dentro do compartimento
 
BARREIRAS
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• Permite uma divisão celular ampliada
• Protege o coágulo do estresse mecânico da cicatrização
• Movimentos de 10 a 20 Mm altera uma diferenciação das células mesenquimais.
R.G.O 
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Barreira de rigidez suficiente e/ou suporte
Leito ósseo saudável e vascularizado
Retenção da barreira em sua posição submersa
Quantidade de tempo de cicatrização,
 (3 meses-mandíbula,6 meses-maxila) 			JOVANOVIC & NEVINS,1995 
R.G.O 
Outros Fatores 
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• Locais de exodontia
• Deiscências e fenestrações
• Defeitos localizados de crista
• Associados a periimplantite
• Problemas ou falhas com Implantes
Defeitos Ósseos
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 Fatores Importantes:
Momento de colocação ou localização dos Implantes;
Exposição precoce da barreira;
Tipo de material de enxerto ósseo utilizado.
 
TÉCNICAS DE R.O.G
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 ENXERTOS ÓSSEOS AUTÓGENOS
• Osso particulado coletado na própria área 
cirúrgica
• Osso cortical em bloco da sínfise mandibular ou da área retromolar 
	Viabilidade celular – Goldberg & Stevenson, 1987
MATERIAIS DE ENXERTO ÓSSEO PARA R.O.G
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Osso alógeno liofilizado-são reabsorvidos e substituídos pelo osso do hospedeiro
 Melloning,1985
_FDBA (FREEZE-DRIED BONE ALLOGRAFT)
Potencial para formar novo osso
 Sanders et al,1983
_Antigenicidade do FDBA em animais e humanos
 Quattlebaum et al,1988
 
ENXERTOS ÓSSEOS AlÓGENOS
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Enxertos ósseos autógenos (mesmo indivíduos)
Aloenxertos (cadáver)
FDBA
DFDBA

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