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1. Eletrostática e Eletrodinâmica Neste capítulo iremos estudar sobre as principais características que envolve os fundamentos relacionados à eletrostática e à eletrodinâmica. Primeiramente, precisamos saber quais são os conceitos de eletrostática e eletrodinâmica. 1.1 Eletrostática Eletrostática (do grego elektron + statikos, estacionário) é o ramo da eletricidade que estuda as propriedades e o comportamento de cargas elétricas em repouso. Esse tipo de eletricidade é conhecida como eletricidade estática e encontra-se em toda parte, sendo seus efeitos perigosos quando não há o devido conhecimento. Geralmente, a eletricidade estática acontece quando levamos um pequeno choque ao pegar na maçaneta da porta, ao retirar uma blusa de lã e ouvir estalos, etc. Isso acontece porque tudo que existe no universo possui uma grande quantidade de carga, mas nem sempre conseguimos notá-las, por causa do equilíbrio que há entre elas. 1.1.1 Princípios da Eletrostática Existem dois impontantes princípios da eletrostática, sendo eles: Princípio da atração e repulsão: demonstra que cargas elétricas de mesmo sinal se repelem e de sinal contrário se atraem. Princípio da conservação das cargas elétricas: em um sistema isolado eletricamente, a soma das cargas elétricas continua constante, mesmo que sejam alteradas as quantidades de cargas do sistema. Assim, dentro da eletrostática é necessário entender os conceitos sobre cargas elétricas, Campo Elétrico, dentre outros. 1.1.2 Cargas Elétricas O início dos estudos das cargas elétricas começou quando o homem identificou que existia um tipo de energia na atração de materiais diferentes. Especificamente quando Tales de Mileto, filósofo e matemático grego, atritou uma pedra de âmbar em pêlo de animal e atraiu pequenas partículas de pó. Nesse estudo é importante entender o conceito de matéria, que significa tudo que tem massa e ocupa um lugar no espaço, ou seja, tudo o que existe no universo é uma matéria. Assim, toda matéria é composta por moléculas, cada uma é formada por átomos que são compostos por três elementos: prótons, elétrons e nêutrons, conforme apresentado na figura 1. Figura 1 – Estrutura de um átomo Fonte: http://www.profcordella.com.br/unisanta/images/quimica002.jpg (adaptado). O átomo é uma partícula descoberta desde a antiguidade e os cientistas sempre procuraram definir um modelo atômico para representá-lo. Um dos principais modelos que estudamos hoje é o de Rutheford-Bohr que tem se adaptado as novas descobertas científicas sobre o elemento. Um átomo possui um núcleo, local em que estão os prótons e os nêutrons, e uma eletrosfera, local onde estão os elétrons que ficam em órbita. Prótons e Nêutrons por sua vez, possuem massa igual, mas os elétrons tem massa bem menor do que eles. Modelo de Rutheford-Bohr: 1. Os elétrons não se movem aleatoriamente ao redor do núcleo, mas sim em órbitas circulares, sendo que cada órbita apresenta uma energia bem definida e constante (nível de energia) para cada elétron de um átomo. Quanto mais próximo do núcleo, menor a energia do elétron, e vice-versa; 2. Os níveis de energia são quantizados, ou seja, só são permitidas certas quantidades de energia para o elétron cujos valores são múltiplos inteiros do fóton (quantum de energia); 3. Para passar de um nível de menor energia para um de maior energia, o elétron precisa absorver uma quantidade apropriada de energia. Quando isso ocorre, dizemos que o elétron realizou um salto quântico e atingiu um estado excitado. Esse estado é instável e quando o elétron volta para o seu nível de energia original (estado fundamental), ele libera a energia que havia absorvido na forma de onda eletromagnética. 1.1.3 Campo Elétrico A Terra possui um campo gravitacional, assim como qualquer outro planeta que tem a característica de atrair objetos próximos a ele. Da mesma forma, uma carga elétrica também possui um campo invisível ao seu redor que pode influenciar as cargas colocadas próximas. O campo elétrico é a força gerada pela ação de cargas elétricas. Para se calcular a intensidade de um campo elétrico em uma região podemos utilizar a seguinte equação: |𝐸| = |𝐹| |𝑞| Onde: |E|: é o módulo de intensidade do campo elétrico |F|: é o módulo da força elétrica |q|: é o módulo da carga de prova A unidade utilizada internacionalmente é o Newton/Coulomb. Um campo elétrico só existe quando há um campo de prova naquele local. 1.1.4 Potencial Elétrico Potencial elétrico é a capacidade que um corpo energizado tem de realizar trabalho, ou seja, atrair ou repelir outras cargas elétricas. Com relação a um campo elétrico, interessa-nos a capacidade de realizar trabalho, associada ao campo em si, independentemente do valor da carga q colocada num ponto desse campo. Para medir essa capacidade, utiliza-se a grandeza potencial elétrico. Para obter o potencial elétrico de um ponto, coloca-se nele uma carga de prova q e mede-se a energia potencial adquirida por ela. Essa energia potencial é proporcional ao valor de q. Portanto, o quociente entre a energia potencial e a carga é constante. Esse quociente chama-se potencial elétrico do ponto, mensurado em Joule/Coulomb. Ele pode ser calculado pela expressão: 𝑉 = 𝐸𝑃 𝑞 Onde: V: é o Potencial Elétrico EP: é a Energia Potencial Elétrica q: é a carga elétrica Se você quer maiores informações sobre um circuito elétrico, existe um vídeo que explica direitinho. Acesse: https://www.youtube.com/watch?v=q8u58st1AuU&list=PLYf rhgvQ39rW_WIYQgEK04nr5rSz1rgGP&index=4 1.2 A Tensão Elétrica Tensão Elétrica é a força, ou pressão elétrica, capaz de movimentar elétrons ordenadamente num condutor, sendo identificada pelas letras “V”, “U” ou “E”. Podemos lembrar inclusive de uma analogia feita a um sistema hidráulico (figura 2), onde observamos que a água fluirá, através do cano, até que as ”pressões” dos dois reservatórios se igualem. Vamos fazer uma analogia com a instalação hidráulica mostrada na figura abaixo. Figura 2 – Analogia entre a Tensão Elétrica e um Sistema Hidráulico Fonte: http://eletroeletronicaiftm.blogspot.com.br/2013/02/eletrica-tensao- eletrica-e-forca-ou.html. O reservatório A está mais cheio que o reservatório B, portanto o reservatório A tem maior pressão hidráulica. Ligando-se os reservatórios A e B com um cano, a pressão hidráulica de A ”empurra” a água para B, até que se igualem as pressões hidráulicas. Supondo agora dois corpos A e B que possuem cargas elétricas diferentes, conforme a figura 3. O corpo A tem maior número de elétrons do que o corpo B; então dizemos que ele tem maior ”potencial elétrico”. Há uma maior diferença de potencial elétrico (d.d.p.). Figura 3 – Corpos com diferença de concentração de cargas Fonte: http://eletroeletronicaiftm.blogspot.com.br/2013/02/eletrica-tensao- eletrica-e-forca-ou.html. Ligando-se os corpos A e B com um condutor (figura 4), o ”potencial elétrico” de A empurra os elétrons para B, até que se igualem os potenciais. Comparando-se os dois casos, podemos dizer que o potencial elétrico é uma ”pressão elétrica” que existe nos corpos eletrizados. Figura 4 – Ligação dos corpos com diferença de concentração de cargas Fonte: http://eletroeletronicaiftm.blogspot.com.br/2013/02/eletrica-tensao- eletrica-e-forca-ou.html. Portanto dizemos que a tensão elétrica é a pressão exercida sobre os elétrons paraque estes se movimentem. 1.2.1 Fontes de Tensão Alternada e Contínua O equipamento utilizado para o fornecimento de tensão alternada é o chamado alternador e seu princípio de funcionamento se dá através da indução eletromagnética (figura 5). A tensão alternada pode ter os seus valores aumentados ou diminuídos com facilidade, (através do emprego de transformadores), o que não ocorre com tensão contínua. Por isso, as fontes geradoras utilizadas pelas indústrias de energia elétrica são fontes de energia alternada. Figura 6 – Fonte de Tensão Alternada Fonte: http://carrosinfoco.com.br/wp-content/uploads/2015/07/alt1- 1024x1011.jpg A fonte mais utilizada para fornecimento de tensão continua é a bateria e os retificadores. A figura 6 apresenta as diversas fontes de tensão contínua. Figura 6 – Fontes de Tensão Contínua Fonte: http://www.vandertronic.com/wp-content/uploads/2015/08/bateria1- 604x270.png. Este é um fator muito importante para a transmissão e distribuição de energia elétrica. No caso de fornecimento de energia às indústrias que se utilizam de tensão contínua, por exemplo nas indústrias químicas, são utilizados retificadores para a conversão da tensão alternada em tensão contínua. Na figura 7 é apresentada uma forma de onda resultante de uma tensão contínua. Figura 7 – Gráfico de Tensão Contínua Fonte: http://eletricabasica.xpg.uol.com.br/elet_arquivos/image003.jpg. Podemos observar no gráfico acima, que a tensão contínua se mantém constante em relação ao tempo. A tensão alternada (figura 8) é variável em relação ao tempo tanto na polaridade quanto na sua intensidade. Figura 8 – Gráfico de Tensão Alternada Fonte: https://www.mundodaeletrica.com.br/wp- content/uploads/2014/11/senoide.jpg. 1.2.2 Simbologia das Fontes de Tensão Elétrica Quando desenhamos os circuitos que possuem fontes de tensão contínua e alternada, utilizamos os seguintes símbolos apresentados na figura 9. Figura 9 – Simbologia de Fontes de Tensão Contínua e Alternada Fonte: Software Proteus (adaptado). 1.2.3 Unidade de Medida de Tensão Elétrica O Volt é utilizado como unidade de tensão elétrica, representado pela letra ”V”, sendo o instrumento que mensura essa grandeza é o “Voltímetro”, que deve ser conectado em paralelo ao componente mensurado. Exemplo: 127 V lê-se: Cento e vinte e sete Volts. 1.2.3.1 Múltiplos e Submúltiplos da Tensão Elétrica Vamos analisar a seguinte “escada” de múltiplos e submúltiplos da Tensão Elétrica, apresentada na figura 10. Figura 10 – Escada de múltiplos e submúltiplos da tensão Analisando a escada de múltiplos e submúltiplos, verificamos a seguinte equivalência: MV = Megavolts = 106 V kV = Kilovolts = 103 V mV = milivolts = 10-3 V uV = microvolts = 10-6 V Exemplo 1:Um circuito é alimentado por uma fonte de tensão de 13,8 kV. Convertendo esse valor para Volts, temos o equivalente: 13,8 kV = 13,8 x 103 = 13,8 x 1.000 = 13.800 V Exemplo 2:Um técnico eletrônico realizou uma medição de tensão em um circuito, chegando ao valor de 550 mV. Convertendo esse valor para Volts, temos o equivalente: 550 mV = 550 x 10-3 = 550 x 0,001 = 0,55 V 1.3 A Corrente Elétrica Primeiramente vamos analisar o átomo da figura 11. Figura 11 – Elétrons fixos e livres de um átomo Fonte: Software Proteus (adaptado). Os elétrons mais próximos do núcleo tem maior dificuldade de se desprenderem de seus orbitais, devido a atração exercida pelo núcleo, sendo assim chamados de elétrons fixos. Os elétrons mais distantes do núcleo (última camada) têm maior facilidade de se desprenderem de suas órbitas porque a atração exercida pelo núcleo é pequena, sendo assim recebem o nome de elétrons livres. Portanto, os elétrons livres se deslocam de um átomo para outro de forma desordenada, nos materiais condutores. Considerando-se que nos terminais do material abaixo temos de lado um polo positivo e de outro um polo negativo, o movimento dos elétrons toma um determinado sentido (figura 12), da seguinte maneira: Figura 12 – Movimentos dos elétrons livres Fonte: https://www.google.com.br/. Os elétrons (-) são atraídos pelo polo positivo e repelidos pelo negativo. Assim, os elétrons livres passam a ter um movimento ordenado (todos para a mesma direção). A este movimento ordenado de elétrons damos o nome de Corrente Elétrica, que é identificada pelas letras “i” ou “I”. Esse fluxo ou corrente de elétrons continuará, enquanto as cargas positivas e negativas forem mantidas nos extremos do fio (carga de sinal contrário). Isso é fenômeno da eletricidade atuando, de onde se conclui: eletricidade é o fluxo de elétrons de átomo para átomo em um condutor (Figura 13). Figura 13 – Fluxo de elétrons em um condutor Fonte: https://www.google.com.br/. 1.3.1 Unidade de Medida de Corrente Elétrica O Ampère é utilizado como unidade de corrente elétrica, representado pela letra ”A”, sendo o instrumento que mensura essa grandeza é o “Amperímetro”, que deve ser conectado em série ao componente mensurado. 1.3.1.1 Múltiplos e Submúltiplos da Corrente Elétrica Vamos analisar a seguinte “escada” de múltiplos e submúltiplos da Corrente Elétrica, apresentada na figura 14. Figura 14 – Escada de múltiplos e submúltiplos da corrente elétrica Analisando a escada de múltiplos e submúltiplos, verificamos a seguinte equivalência: kA = Kilo-ampères = 103 A mA = mili-ampères = 10-3 A uA = micro-ampères = 10-6 A nA = nano-ampères = 10-9 A Exemplo 1:A corrente elétrica de um circuito de alta potência é mensurada, chegando ao valor de 25,6 kA. Convertendo esse valor para Ampères, temos o equivalente: 25,6 kA = 25,6 x 103 = 25,6 x 1.000 = 25.600 A Exemplo 2:Um técnico eletrônico realizou uma medição de corrente elétrica em um circuito, chegando ao valor de 330 uA. Convertendo esse valor para Ampères, temos o equivalente: 330 uA = 330 x 10-6 = 330 x 0,000001 = 0,00033 A 1.4 A Resistência Elétrica Resistência Elétrica é a oposição que um material oferece à passagem da corrente elétrica, identificada pela letra “R”. De um modo geral, os diversos materiais variam em termos de ”comportamento elétrico”, de acordo com sua estrutura atômica. Como sabemos, uns apresentam-se como condutores e outros como isolantes. Os materiais isolantes são os de maior resistência elétrica, ou seja: os que mais se opõem à passagem da corrente elétrica. Os materiais condutores, apesar de sua boa condutividade elétrica, também oferecem resistência à passagem da corrente, embora em escala bem menor. Os materiais condutores possuem uma grandeza relacionda a sua característica de resistência elétrica, denominada como Resistividade (), mensurada em .mm2/m. Pela definição, Resistividade é a resistência elétrica que uma unidade de volume de material oferece ao fluxo de corrente elétrica. Segue uma tabela com os valores de resistividade de alguns condutores. Tabela 1 – Resistividade dos materiais condutores O símbolo utilizado para a sua representação é a letra grega ômega (Ω), sendo o ohmímetro o aparelho destinado a medí-la. 1.4.1 A 2ª Lei de Ohm A 2ª Lei de Ohm descreve as grandezas que influenciam na resistência elétrica de um condutor homogêneo. Foi através de experimentos que Ohm verificou que a resistência elétrica de um determinado condutor dependia basicamentede três variáveis: comprimento (L), material () e a área de seção transversal (A), chegando-se a seguinte equação: 𝑅 = 𝜌 . 𝐿 𝐴 Exemplo: Qual o valor da resistência de um condutor de cobre de 1.300 km, com resistividade 0,0172 .mm2/m e área de seção nominal igual a 25 mm2? R = 0,0172 x 1300 / 25 = 0,8944 . 1.4.2 Múltiplos e Submúltiplos da Resistência Elétrica Vamos analisar a seguinte “escada” de múltiplos e submúltiplos da Resistência Elétrica, apresentada na figura 15. Figura 15 – Escada de múltiplos e submúltiplos da resistência elétrica Analisando a escada de múltiplos e submúltiplos, verificamos a seguinte equivalência: M = Mega-ohm = 106 k = Kilo-ohm = 103 m = mili-ohm = 10-3 u = micro-ohm = 10-6 1.5 A 1ª Lei de Ohm Nos circuitos elétricos, os valores da tensão, corrente e resistência estão proporcionalmente relacionados entre si por uma lei fundamental da eletricidade, denominada ”1ª Lei de Ohm”. A 1ª Lei Ohm determina a seguinte relação: ”A corrente elétrica (A) num circuito é diretamente proporcional à tensão aplicada (V) e inversamente proporcional à resistência do circuito ()”. De acordo com a relação supracitada, chega-se a seguinte equação: 𝑖 = 𝑉 𝑅 Temos abaixo (figura 16), um circuito elétrico cujos valores das três grandezas elétricas acham-se determinados. Figura 16 – Circuito elétrico Fonte: https://www.mundodaeletrica.com.br/wp-content/uploads/2014/05/circuito- eletrico.jpg Exemplo: Qual o valor da corrente elétrica de um circuito constituído por uma fonte de 15 V, que alimenta uma resistência de 10 ? i = V / R = 15 / 10 = 1,5 A. Muitas literaturas utilizam do “Triângulo da Lei de Ohm” para memorização das equações propostas, sendo ele: 𝑉 = 𝑅 𝑥 𝑖 𝑅 = 𝑉 𝑖 𝑖 = 𝑉 𝑅 Exercícios Apresento o complemento da 1ª Lista de Exercícios de Eletricidade. 1. (UCSal-BA) Um resistor de 100 Ω é percorrido por uma corrente elétrica de 20 mA. A ddp entre os terminais do resistor, em Volts, é igual a: a) 2,0 . 100. b) 5,0 . 100. c) 2,0 . 101. d) 2,0 . 103. e) 5,0 . 103. 2. (Uneb-BA) Um resistor ôhmico, quando submetido a uma ddp de 40 V, é atravessado por uma corrente elétrica de intensidade 20 A. Quando a corrente que o atravessa for igual a 4 A, a ddp, em Volts, nos seus terminais, será: a) 8 V. b) 12 V. c) 16 V. d) 20 V. e) 30 V. 3. Ao ser estabelecida uma ddp de 50V entre os terminais de um resistor, estabelece-se uma corrente elétrica de 5A. Qual a resistência entre os terminais? 4. Um resistor de resistência R, ao ser submetido a uma ddp V, passa a ser percorrido por uma corrente i. O valor da corrente elétrica, se a ddp for o dobro do valor inicial e a resistência for substituída por outra de valor 3R, é: a) 6 i b) 3/2 i c) 2/3 i d) i/6 e) 5 i 5. (VUNESP) Os valores nominais de uma lâmpada incandescente, usada em uma lanterna, são: 6,0 V; 20 mA. Isso significa que a resistência elétrica do seu filamento é de: a) 150 Ω, sempre, com a lâmpada acesa ou apagada. b) 300 Ω, sempre, com a lâmpada acesa ou apagada. c) 300 Ω com a lâmpada acesa e tem um valor bem maior quando apagada. d) 300 Ω com a lâmpada acesa e tem um valor bem menor quando apagada. e) 600 Ω com a lâmpada acesa e tem um valor bem maior quando apagada.
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