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banana, colheita e conservação

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Universidade do Estado da Bahia – UNEB 
Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais – DTCS III 
Por: Davy Lima
Colheita, conservação e mercado da Banana.
Introdução:
As bananeiras produtoras de frutos comestíveis são plantas da classe das Monocotyledoneae, ordem Scitaminales, família Musaceae, da qual fazem parte as subfamílias Heliconioideae, Strelitzioideae e Musoideae. A maioria das cultivares de banana originou-se no continente asiático, tendo evoluído a partir das espécies diplóides selvagens M. acuminata e M. balbisiana.
A bananicultura brasileira apesar do grande volume de produção e da ampla distribuição por todo o território nacional deixa a desejar como cultura de exportação. O Brasil é o terceiro produtor mundial e sua produção, de 7,1 milhões de toneladas de banana, é praticamente destinada ao consumo interno, o que o transforma no primeiro consumidor mundial de banana. Não obstante sua posição de destaque como grande produtor, o Brasil exporta apenas 1,5% de sua produção. De modo geral, pode-se caracterizá-la como uma cultura de baixa produtividade, baixo nível tecnológico e de elevadas perdas na pré e pós-colheita. Entretanto, a banana é a fruta mais consumida no Brasil e constitui parte importante na renda de agricultores familiares, pois é cultivada geralmente em pequenas propriedades, sendo de grande importância para a fixação do homem no campo e para a geração de emprego rural, especialmente para as camadas da população com menor grau de qualificação, que dificilmente encontrariam ocupação em outras atividades. Além de ser importante na alimentação das camadas mais carentes da população.
No nosso país a bananeira é cultivada de norte a sul numa área de aproximadamente 503 mil hectares, a região nordeste e sudeste juntas produzem 66,6% da produção nacional. Em 2002 os estados que mais produziram São Paulo (1.151.600 t), Bahia (763.901 t), Pará (723.694 t) e Santa Catarina (628.850 t). A cultura ocupa o segundo lugar em volume de frutas produzidas, situando-se com aproximadamente seis milhões de toneladas por ano, ficando atrás apenas da laranja. O consumo per capita nacional de banana esta em torno de 20 kg/hab./ano. 
O fruto Constitui importante alimento, pois contém vitaminas (A, B e C), minerais (cálcio, potássio, manganês, magnésio e ferro), carboidratos (23 a 32 g/100g), proteínas (1,0 a 1,3 g/100g), gordura (0,37 a 0,48 g/100g),tem baixo teor calórico (90 a 120 kcal/100g) e compostos antioxidantes como a dopamina e catequina.
Embora o Brasil figure como um grande produtor e consumidor, ainda precisa que estejamos cientes da importância econômica e social desse fruto, assim, cabe aos técnicos, empresas de pesquisa e produtores estudarem quanto aos métodos de redução de perdas na colheita e pós-colheita a fim de minimizar os efeitos danosos nos diferentes sistemas de produção. A bananicultura nacional ainda padece de sérios problemas nas fases de produção e pós-colheita. Somente na fase de pós-colheita, as perdas podem chegar a 40% da produção. Então se torna necessário que o Brasil avance, pois dispõe de um acervo de tecnologias e conhecimentos capaz de dar suporte a um salto qualitativo na produção de banana, passando a competir em qualidade com outros países exportadores.
Colheita:
A colheita é uma das operações mais importantes do cultivo da banana. Por isso deve ser precedida de um bom planejamento para maximizar o aproveitamento dos frutos a fim de obter um maior retorno econômico. Para atender a essas exigências devem-se realizar algumas operações no período de frutificação, tais como:
Desbastar os filhos que estejam crescendo em direção aos cachos.
Escorar as plantas com cacho com varas e fitas apropriadas.
Eliminação do coração logo abaixo da última penca, deixando-se um prolongamento de 10 a 20 centímetros da parte terminal da ráquis.
Eliminar a falsa e a ultima penca para promover o alongamento dos frutos das demais pencas.
Ensacar o cacho após a eliminação da falsa e ultima penca conservando-se um fruto na ultima penca para facilitar a circulação de seiva para as outras pencas.
2.1 Quando colher:
No Brasil, os critérios que norteiam a colheita dos cachos de banana são geralmente empíricos, sobretudo quando o produto destina-se ao mercado local. No caso das cultivares Prata e Maçã, um dos principais indicadores de que os frutos atingiram o pleno desenvolvimento fisiológico é o desaparecimento das quinas ou angulosidades da sua superfície, podendo-se então colher o cacho. Esse indicador, entretanto, não é válido para as cultivares Terra, Figo-cinza, Figo-vermelho ou Marmelo, uma vez que nos frutos dessas variedades, mesmo quando maduros, as angulosidades permanecem salientes. Nesse caso, deve-se proceder à colheita quando os frutos localizados no meio do cacho apresentar desenvolvimento máximo do seu diâmetro (Bleinroth, 1984). Algumas pesquisas indicam, ainda, que o grau ótimo de corte (colheita) é o estado de maturação fisiológica da fruta que permite um máximo de aproveitamento do cacho. 
Tendo presente o fato de que a banana é um produto que requer bastante cuidado na colheita, é preciso conhecer e levar em conta alguns aspectos morfológicos e fisiológicos do desenvolvimento desses frutos a que se dá o nome de grau de corte.
Segundo Soto Ballestero,1992, os critérios de medição do grau de corte fundamentam-se no seguinte:
O grau fisiológico de maturidade do fruto.
O diâmetro do fruto por idade.
No método fundamentado no grau fisiológico, a colheita do fruto baseia-se na sua aparência fisiológica. Esse método tem sido utilizado em frutos destinados a mercados locais e mercados externos pouco exigentes. Apresenta o inconveniente de não permitir a quantificação do grau de engrossamento do fruto, o que gera sérios erros de apreciação e perdas importantes na colheita por corte antecipado ou maturação avançada.
Em 1956 foi estabelecida uma correlação linear evidente entre o diâmetro do fruto do dedo central da segunda penca e o grau de corte. Denominou-se de grau à medida que representa, em um calibrador de diâmetro, a fração de 1/32 polegada, equivalente no sistema métrico decimal a 0,79375 milímetro. Sua determinação é feita por meio de um calibre (Figura 05) que dá a distância, em milímetros, entre as duas faces laterais do fruto (Cereda, 1984; Soto Ballestero, 1992). 
Segundo a United Brands Company, 1975, a colheita do fruto sem a observância de uma metodologia orientada para o controle da idade do cacho resulta na inclusão, na mesma caixa, de frutos com diferenças de idade de até 50 dias.fig. 05 calibração da fruta antes da colheita
2.2 Como colher:
A colheita é, provavelmente, o memento mais delicado da etapa de produção, por isso deve-se tomar cuidado para evitar danos aos frutos. Nas cultivares de porte médio-alto (Nanicão) e alto (Prata, Pacovan, Terra), a colheita deve ser efetuada por dois operários. Um, corta parcialmente o pseudocaule, à meia altura entre o solo e o cacho, e outro, evita que o cacho atinja o solo, segurandoo pela ráquis masculina ou aparando-o sobre o ombro (Figura 06). O primeiro operário corta então o engaço, a fim de que o cacho seja transportado até o carreador ou cabo aéreo, sobre travesseiro de espuma colocado no ombro do operário. Nas cultivares de porte baixo a médio a colheita é de execução mais fácil (Figura 07), podendo às vezes ficar a cargo de um único operário (D’Ávila, 1983; Alves et al., 1986; Soto Ballestero, 1992).
fig.06 colheita da banana de porte médio-alto
fig.07 colheita de banana de porte baixo
Conservação:
3.1 Transporte:
Após a colheita os frutos devem apresentar boa coloração (clara) e ausência de danos para diminuir ao máximo as perdas no período pós-colheita. E para manter esse aspecto devem-se utilizar métodos a fim de diminuir o atrito no transporte até o galpão de despencamento e embalagem. O sistema de transporte que menos causa danos é aquele realizado com cabo aéreo (figura 08). Nesse sistema, a fruta vai da planta até a casa de embalagemsem sofrer nenhum atrito com o solo ou outros cachos. Existe ainda outros métodos frequentemente usados para o transporte dos cachos, como, o uso de carroças, carretas cegonha (figura 09) e carretas com colchões.
fig. 09 transporte em carreta cegonha.
fig. 08 transporte em cabo aéreo
Para garantir uma boa conservação dos frutos é preciso que se realizem alguns procedimentos na pós-colheita, tais como:
Seleção inicial de cachos e pencas, para a eliminação de frutos sem qualidade (queimados pelo sol, atacados por pragas e etc).
Despencamento dos cachos e lavagem.
Classificação (separam-se frutas maiores das menores comforme a comercialização).
Confecção de buquês para facilitar a acomodação no momento da embalagem e comercialização
3.2 Conservação dos frutos:
Por ser uma fruta de padrão respiratório climatérico, a banana pode ser colhida antes do completo amadurecimento. Esse padrão e caracterizado pelo aumento da taxa respiratória e produção de etileno. É nesta fase que se iniciam as principais alterações organolépticas na fruta, tais como, pigmentação amarela da casca, amaciamento da polpa e mudança no sabor e aroma. O etileno é o fitohormônio responsável pelo aumento das taxas respiratórias, assim, pode-se aumentar a vida útil do fruto ao se reduzir as taxas de respiração e de produção de etileno endógeno e absorção de etileno exógeno.
3.3 Armazenamento refrigerado:
A temperatura de armazenamento é o fator ambiental mais importante no prolongamento da vida útil do fruto, já que regula as taxas de todos os processos fisiológicos, otimizando o tempo para comercialização.
Existe ima temperatura mínima de segurança (TMS), abaixo da qual ocorrerão distúrbios fisiológicos em frutos tropicais. No caso da banana a TMS, dependendo da cultivar, fica entre 10ºC e 14ºC. os distúrbios fisiológicos causados pelo frio, conhecido como chilling (figura 10), caracteriza-se por escurecimento da polpa e da casca, coloração pálida e não-amadurecimento, diminuição da hidrólise e cheiro e odor não característicos.foto: SOUZA, D.L. 
Fig. 10 dano pelo frio
É importante ressaltar que o binômio tempo/temperatura influencia de forma decisiva nos danos causados pelo frio, tornando-os mais intensos quanto menor for a temperatura de armazenamento (<TMS) e maior o tempo de exposição. A intensidade dos danos é influenciada pela umidade. O aumento da umidade retarda os danos e afeta a qualidade da banana, sendo recomendado o seu armazenamento na faixa de 90 a 95%.
3.4 Atmosfera controlada:
A atmosfera é composta de 78% de nitrogênio, 21% de oxigênio, 0,03% de CO2 e outros gases. A modificação dessa composição, com redução do oxigênio e aumento do CO2, aumentará a vida útil de armazenamento. Essas modificações podem ser ou não associadas à refrigeração. Em atmosfera controlada com 7 a 10% de CO2 e 1,5 a 2,5% de oxigênio, as bananas podem ser conservadas por até 4 messes a 20ºC.
3.5 Maturação controlada – climatização:
As condições para a maturação controlada de banana são selecionadas visando a otimização da cor amarela da casca, bem como a uniformização da coloração de um lote. A faixa ótima de temperatura do ar para climatização é de 13ºC a 23º C. a temperatura afeta a velocidade de maturação, permitindo a obtenção de frutos em variados graus de maturação dentro de um esquema pré-estabelecido. A temperatura reduz o tempo para atingir um determinado estágio de cor e de qualidade para consumo.
Vale salientar que temperaturas superiores a 18ºCaceleram o ritmo de maturação reduzindo a vida útil e temperaturas abaixo de 13º causam danos pelo frio. O controle da umidade relativa também é importante para a obtenção de frutos com bom padrão de qualidade.
Embalagem:
As principais regiões produtoras de banana para exportação embalam as frutas em caixas de papelão, medindo 52 cm de comprimento, 39 cm de largura e 24,5 cm de altura revestidas internamente com plástico (Figuras 11) a fim de proteger as frutas.
As caixas para embalar banana devem ser de madeira leve e com seção retangular, usando-se em geral o pinho na sua confecção. Esse tipo de caixa oferece uma série de vantagens, destacando-se as seguintes:
 1. Resistência e facilidade de manuseio;
 2. Possibilidade de múltiplas utilizações;
 3. Proteção razoável do produto;
 4. Custo relativamente baixo em relação ao seu uso.
As caixas de madeira devem conter frestas ou furos nas laterais e no fundo, para permitir a perfeita circulação de ar no seu interior, quando cheias. Recomenda-se que tenham as dimensões de 60 cm x 33 cm x 25 cm (Figuras 12) com suas laterais e fundo formadas por tábuas de 12 cm de largura
Fig. 11 Buquês de banana embalados em caixas de papelão, para o mercado externo.
fig. 12 Caixa para embalagem de banana para o Mercosul e mercado local
Mercado:
A comercialização é um processo tão importante quanto a produção, essencial na determinação da margem de lucratividade do produtor. A diferença entre auferir lucro ou prejuízo muitas vezes reside na forma de comercializar o produto.
4.1 Mercado doméstico:
O tamanho do mercado doméstico e o nível atrativo de preços para a banana neste mercado constituem dois fatores que credenciam o país como uma grande alternativa para o escoamento da produção. Com um consumo per capita estimado em 20 kg /hab./ano, a banana destaca-se como a fruta mais consumida no Brasil.
A bananicultura nacional, embora expressiva em volume, ainda precisa superar uma fase de baixa eficiência na produção e comercialização, pois apresenta problemas como: Elevadas perdas na etapa de pós-colheita; condições desfavoráveis de transporte; Grande número de atravessadores e baixa qualidade da fruta.
A falta de cuidados durante a comercialização é responsável por cerca de 40% de perda da produção. As perdas são maiores nas regiões Norte e Nordeste, onde a atividade é menos tecnificada e organizada. Nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, as perdas são menores.
Dentro do processo de comercialização, a etapa do transporte é uma das mais importantes. A produção brasileira de banana, quando destinada ao mercado interno, é geralmente transportada de forma inadequada, contribuindo para perdas substanciais na fase de comercialização e para o rebaixamento no padrão de qualidade da fruta. 
O fato de a produção brasileira de banana ser destinada, principalmente, ao mercado interno, contribuiu para a formação de uma estrutura de comercialização ineficiente, uma vez que a concorrência no mercado doméstico e o grau de exigência em qualidade dos consumidores locais estão bem aquém dos padrões internacionais. A criação das Ceasas (Centrais de Abastecimento) pelo governo federal, a partir da década de 70, objetivando melhorar a estrutura de comercialização de produtos hortifrutigranjeiros no país (Sudene, 1979) e diminuir o número de intermediários nesse processo, não foi tão eficiente já que estas vêm desempenhando ao longo dos anos apenas uma função centralizadora de distribuição da produção, com pouca ênfase na viabilização da participação do produtor no processo de comercialização.
Mercado externo:
O Brasil é o terceiro produtor mundial de banana, sendo superado pela Índia e Equador. Embora se destaque como um grande produtor mundial da fruta, sua participação no mercado internacional ainda é marginal. Nos últimos anos, o país tem exportado apenas 1,5% do que consegue produzir. As exportações brasileiras de banana, realizadas basicamente por São Paulo e Santa Catarina. O maior concorrente do Brasil no mercado de banana na América do Sul é o Equador que vem aumentando suas exportações para os países do Cone-sul, enquanto as exportações brasileiras vêm diminuindo. O Pacto Andino, que estabelece taxação zero na comercialização entre os países participantes (Argentina, Uruguai e Equador) é um componente de competitividade equatoriana que não deve ser ignorado.
Outras regiões do Brasil poderiam ser incorporadas como zonas de exportação. O Nordeste, por exemplo, oferece excelentes condições climáticase de recursos hídricos. Essa região consegue exportar manga e uva com qualidade e competitividade, a banana também poderia constituir uma excelente possibilidade de expansão das exportações agrícolas nordestinas. O Brasil poderia traçar uma estratégia de produção e comercialização com o propósito de minimizar os custos de transporte. A banana produzida no Sul e no Sudeste teria, preferencialmente, como destino os mercados de países vizinhos e a banana produzida nas regiões Norte e Nordeste seguiria para os países do Hemisfério Norte.
Referências:
MEDINA, V.M.; ALVES, E.J. Colheita e pós-colheita. IN: CORDEIRO, Z.J.M. (org.) Banana produção. Brasília – DF: Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia, 2000.
ALMEIDA, C.O.; SOUZA, J.S. Comercialização. IN: CORDEIRO, Z.J.M.(org.) Banana produção. Brasília – DF: Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia, 2000.
BOTREL, N. et al. Procedimentos pós-colheita. IN: MATSSURA, F.C.A.U.; FOLEGATTI, M.I.S. (org.) Banana Pós-colheita. Brasília – DF: Embrapa informação Tecnológica, 2001.
LICHTEMBERG, L.A. et al.. Transporte interno dos cachos de banana. IN: MATSSURA, F.C.A.U.; FOLEGATTI, M.I.S. (org.) Banana Pós-colheita. Brasília – DF: Embrapa informação Tecnológica, 2001.
LIMA, M.B. Manejo do Cacho da Bananeira. Numero 52. Cruz das almas, BA: banana em foco, 2004.
ALVES, É.J. et al. Tratos culturais e colheita. IN: BORGES, A.L.; SOUZA, L.S. (edit.) O cultivo da bananeira. Cruz das almas: Embrapa mandioca e fruticultura, 2004.
MEDINA, V.M.; PEREIRA, M.E.C. Pós-colheita. IN: BORGES, A.L.; SOUZA, L.S. (edit.)O cultivo da bananeira. Cruz das almas: Embrapa mandioca e fruticultura, 2004.

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